Daniel da Lua continuava suas apresentações na boate Chuchu Club porém desde que ele começou á namorar Lucas Sol uma série de situações constrangedoras começam á abalar as estruturas do casal, isso porquê o ciúme tomava conta de Lucas Sol que não aceitava o trabalho do menino numa casa de Strip-tease, porém o garoto não podia largar o emprego, possuía um contrato que deveria ser cumprido, ele não tinha dinheiro para pagar multa rescisória, em uma das apresentações Lua brilha no palco ao som de Donna Summer - I Don't Wanna Get Hurt, e ao final da apresentação Sol parte pra cima de um cliente mais atrevido da plateia que passou cantada no seu namorado. E claro, isso geram ais um conflito entre os dois.
-"O que deu em você Sol você sabe que esse é meu trabalho"
-"O que deu em mim?! Você é meu namorado, como quer que eu aceite outro cara cantando você na frente de todo mundo?! não tenho vocação pra ser corno!!!"
-"E quem disse que você é corno?! eu nunca saí com nenhum dos fregueses lá da boate"
-"Mas vários dos seus colegas saem"
-"Como diz seu Nicolas, a boate é apenas para dança, o que os dançarinos fazem quando saem de lá não é problema deles, o mesmo que o meu chefe diz eu digo agora pra você o que eles fazem fora da boate não é assunto meu e não é porquê eles recebem dinheiro pra sair com os clientes que eu vou fazer o mesmo, você está me ofendendo"
Noite afora, Sol tentava se reaproximar e fazer as pazes com Lua enquanto no outro quarto Tomás não parava de pensar no Guilherme, um aluno deficiente visual que ele conheceu na escola de Dança Dois Corações pertencente á sua mãe, o irmão de Lua estava ficando cada dia mais apaixonado pelo garoto, no dia seguinte ele resolve ir dar uma espiadinha na aula do menino quando vê ele cair e ser zoado por colegas, imediatamente Tomás intervém e defende o garoto, os dois então vão ficando cada dia mais amigos e descobrem enfim muitas coisas em comum juntos, Tomás notava em Guilherme algo especial, ele não podia ve-lo, mas se sentia especial ao alado de Gui, pos ele diferente dos outros demais homens não o enxergava como um pedaço de carne , ele o enxergava com os olhos do coração.
Marisol queria saber porquê a relação do filho Daniel da Lua com Lucas Sol não andava bem, ele não podia contar para a mãe que o namorado não aceitava que ele dançasse numa boate stripper, Daniel então desconversa porém tem uma conversa franca com Tomás que o aconselha da melhor forma: "A verdade nunca fica enterrada por muito tempo..." o melhor seria mesmo contar para a mãe o real trabalho que o garoto tinha, mas Lua não tem tempo de conversar com sua mãe, pois a chuva torrencial e uma enchente acontece em nova esperança, pânico geral, desespero tomam conta do ambiente, a cidade incluindo a escola Dosi Corações ficam completamente alagadas, deixando vários moradores ilhados, no meio de uma confusão no início do caos Tomás salva a vida de Guilherme que quase se afoga, acontece então o primeiro beijo do casal, mais tarde com a confusão mais amena, os alunos se mobilizam á restaurar a escola, quando tudo aos poucos vai retornando pro lugar, Tomás confessa para Daniel da Lua que está apaixonado pelo menino cego da escola, Lua então o convence á pedir o rapaz em namoro. Os dois marcam um piquenique no gramado do parquinho, tudo parecia caminhar bem Tomás já se preparava para pedir Gui em namoro quando uma núvem de gafanhotos invade a cidadezinha de Nova Esperança, no meio de mais essa confusão Tomás acaba se perdendo de Gui que é acolhido e refurgiado na casa de um casal de idosos, porém Tomás correndo desesperado vai parar na mata onde fica o rio local e a cachoeirinha, lá ele descobre uma série de irregularidades, a enchente que acometeu toda a cidade anteriormente não fora obra do acaso, mas alguém mal intencionado mudou o curso do rio provocando a enchente que quase tirou a vida de Guilherme, Tomás tira várias fotos com o celular e sua intenção é mostra-las á seu irmão Daniel da Lua, mas é preciso esperar, o rapaz acaba de fazer uma viagem de balão com o namorado Lucas Sol para se reconciliar, os dois pousam o balão na cidadezinha vizinha de São Tomás, e se hospedam num hotel, sem saber pelo que o seu irmão está passando Daniel da Lua só pensa em curtir seu novo amor
LUA NARRA O CONTO Á PARTIR DAQUI
Chegamos ao hotel da maneira mais inusitada possível: á bordo de um balão, mas após o secarmos e acomodar o cesto no estacionamento, nos hospedamos , fizemos nossas reservas e fomos para o quarto. Ele se levantou, caminhou lentamente até a porta e a fechou, a passos lentos caminhou novamente até minha direção, se encostou na lateral da escrivaninha. Percebi que o volume de sua calça estava maior.
-Você andou distante, que bom que a gente fez as pazes!! – ele respondeu bem animado já segurando o pau por cima das calças, com seu jeitinho fofo e sorridente, vermelhinho e apaixonado.
Estava determinado a fazer o que tivesse que fazer para que meu amor tivesse muito prazer aquela tarde, Me levantei e fui até ele, ainda de pé comecei a abrir suas calças e pude sentir seu pau por cima da cueca, não estava totalmente duro ainda.
Me ajoelhei e terminei de abaixar suas calças. Comecei a beijar seu pau por cima da cueca, até que não aguentei mais de tanto tesão e tirei para fora, era um pau bem rosado, tinha por volta de uns 16 cm e uma grossura normal. Aproximei bem meu rosto e pude sentir um cheiro agradável de sabonete, tenho certeza que o safado se preparou para essa reunião rs
Amar e ser correspondido ás vezes pode parecer tão simples e ao mesmo tempo difícil de se conseguir comecei a segurar seu pau e fazer alguns movimentos, ele se acomodava na escrivaninha, dava pra sentir que estava louco de tesão com aquilo, comecei a chupar lentamente, e ele gemia baixinho e gostoso dizendo que a minha boquinha era macia e muito quente, coloquei primeiro a cabeça dentro da boca, foi uma sensação boa, pude sentir quando seu pau estava ficando totalmente duro, crescendo dentro da minha boca.
Comecei a chupar pra valer como gosto, tentava colocar tudo na boca, mamava a cabeça, acariciava e chupava as bolas. Ele me chamava de "safada boqueteira"
Ele se contorcia na mesa e gemia de tesão, porém gemia baixinho pra ninguém ouvir, fui aumentando o ritmo, chupava e batia punheta, meu pau estava bem excitado também, descia a língua e chegava bem perto do seu cuzinho, ele ia a delírio, chupei por mais alguns minutos e percebi que ele estava prestes a gozar, queria sair dali tudo sujo de porra, coloquei o máximo que consegui na boca e segurei suas bolas até que ele gozou.
Uma enorme quantidade de porra inundava minha boca, era bem quente, um pouco grudenta, fui engolindo bem rápido e me deixando lambuzar no prazer do meu homem e cabei chupando até a última gota.
Ele se vestiu, estava bambo, perguntei então:
-Gostou?
– Foi um dos melhores que já recebi.
A gente se beijou, eu fazendo carinho nas suas costas, peito, rosto e cabelos e ele acariciando meu cabelo e apertando os bicos dos meus peitinhos
Ele me vira de costas, e começa a se esfregar em mim. Nossa, aquilo me deixou louco. Eu passei a pressionar minha bunda no pau dele. E ele passou a corresponder, me olhava com aquela cara de safado, começou a passar mão e dar tapas na minha bunda e sussurrava que eu tava gostoso. Nós dois estávamos a um passo de nos entrega. Eu estava louco pra ter aquele macho me comendo outra vez, não era mais só desejo, eu queria ele, tava apaixonado por ele. Antes desse nosso encontro acontecer eu me depilava e fazia limpeza anal, para ficar pronto pra quando ele tomasse a ação.
Até que aconteceu, ele me pega com força e me empurra para parede, me apertando, eu fico sem reação, meio assustado, ele começa a falar:
— vc vai ser minha putinha hj.
Eu só conseguia olhar pra ele, sorrindo e suspirando sentindo ele me apertar contra a parede, com muita concentração consigo dizer.
— Desde que te conheci, eu esperei tanto isso, só pensava em ter vc me usando. Mas como éramos filhos de famílias inimigas, bem...na verdade nunca pensei que fosse gostar de mim.
Então ele pega minha nuca e começa a me beijar, e que beijo, dessa vez foi um beijo mais lento, diferente do que demos logo que chegamos mas com muito tesão e força. Ele começa a me alisar, passar a mão nas minha bunda. Eu aliso o peito dele, me esfregando naquele corpo branquinho, musculoso e tesudo dele. Ele começa a beijar meu pescoço, lambendo me apertando com mais força ainda, chupando e mordiscando meu pescoço me deixando todo molhado e bastante arrepiado, eu começo a suspirar e gemer louco pra saciar aquele homem. Ele então começa a me empurrar pra cama e tira o restante de sua roupa, não aguentei ver aquele corpo e já fui beijando o peito dele, descendo pela barriguinha, tirei a bermuda dele, e comecei a lamber e beijar o pau dele por cima da cueca, comecei á chupar de novo, dessa vez mais devagar lambendo e dando beijos na cabeça, depois. fui enfiando na boca passando a língua por tudo, melando bastante aquele pau gostoso na minha cara, olhei pra cara dele e ele tava gemendo gostoso e segurando minha cabeça, enquanto eu chupava ouvia ele falando:
—– Que boca gostosa amor, isso chupa esse pau que você quer tanto.
Isso só me deixou com mais vontade e comecei a gemer chupando aquele pau, ele começou a puxar minha cabeça forte fazendo eu me engasgar com aquele pau, até que ele meteu até o fim, e gozou na minha boca. Eu tentei engolir tudo mas ele jorrou muito e parte acabou vazando. Mesmo tendo acabado de gozar muito ele estava gozando de novo para mim.
Ele me pegou com força e me pôs em cima da cama, enquanto lambia todo meu corpo e me pôs deitado de barriga pra baixo, eu só gemia e falava o quanto queria ele dentro de mim.
Ele então começou a lamber minhas nádegas, lambia e apertava elas com força, até que abriu bem elas, quando ele viu meu cuzinho, raspado e piscando, ele disse:
—- vc já tava preparado pra mim né safado, até se depilou né. Agora vc vai precisa mais esperar, esse cuzinho vai ter o que nas semanas que passamos brigados ele tanto quer.
Então sem aviso ele começou a lamber meu buraquinho, lambia e chupava gostoso, enfiando a língua lá dentro, eu gemia como uma cadelinha no cio tentando me controlar e empinei minha bunda pra facilitar o trabalho dele, ele começou a enfiar o dedo enquanto me chupava, e isso só fez meu cuzinho piscar mais ainda, como fazia semanas que eu não dava, ele tava bem apertadinho e o Lucas Sol adorou isso.
Enquanto chupava ele falava:
—– Que cuzinho gostoso, rosa e apertadinho, tá pedindo pra ser arrombado piscando desse jeito.
Eu só conseguia gemer, esperando ele finalmente me comer, quando eu já estava bem melado, ele subiu em cima de mim e começou a enfiar, ele foi enfiando devagar no começo, e eu soltava alguns gritinhos de dor e prazer, até que ele enfiou tudo, ele deixou uns segundos assim dentro de mim, então começou a se mover, cada vez mais rápido, enquanto ele metia, ele beijava minha nuca, me pressionando na cama, eu gemia ofegante em êxtase por finalmente estar recebendo novamente o que tanto desejava.
Ele gemia, suspirava, e isso me deixava com muito mais tesão em saber o tanto de prazer que eu estava proporcionando ao meu macho. Então ele começou a se meter com mais tesão, levantou e eu fiquei de quatro pra que ele me comesse cada vez mais forte, ele pegou na minha cintura e estocava com força, eu gritava adorando aquilo, o prazer era tanto que não consegui me sustentar e fiquei com a cara no cama com a minha bunda empinada enquanto ele me fodida casa vez mais forte, ele falava:
— Que cadela gostosa vc é, não sabe o quanto eu queria te comer gostoso nessas três últimas semanas, puta safada— e batia na minha bunda, me xingando, e falando o quanto era gostoso me foder.
—- Isso, come sua cadela safado, me fode com força, arromba meu cuzinho seu puto. —- eu respondia entre os gemidos e suspiros.
Eu devo ter gozado duas ou três vezes enquanto ele me comia gostoso. Quando ele chegou perto do clímax, ele se debruçou em cima de mim, pegou meu pescoço e virou minha cara pra beijar ele. Então me beijando ele gozou dentro do meu cuzinho ofegando.
Então ele desabou em cima de mim, deixando o pau dentro do meu buraco até sair a última gota do gozo quente dele.
Ficamos deitados nos recuperando, deliciados com essa relação que tinha acabado de recomeçar.
E assim nós voltamos após o fim de semana para Nova Esperança e ao voltarmos meu irmão me contou as novidades e me mostrou as fotos do curso do rio que havia sido desviado, nós tínhamos agora as provas de que necessitávamos para colocar João Almeida atrás das grades mas eu ainda precisava conversar com Sol á respeito disso pois era o pai dele afinal de contas, enquanto nossa conversa não acontecia, enviei o material com a reportagem que fiz para meu antigo chefe no jornalzinho em que trabalhava antes de entrar na Chuchu Club torcendo para que meu chefe atendesse meu pedido e me recontratasse para publicar a matéria.
Enquanto não recebia retorno dele, eu tinha mais uma noite de apresentações na Chuchu Club, eu estava mais ansioso do que de costume não apenas com todos os fatos que vinham acontecendo, como também porquê pedi á Sol e á Tomás que levassem minha mãe na boate aquela noite para que ela visse a minha apresentação.
Como será que ela iria reagir??? será que o plano para desmascarar Almeidinha daria certo???
CONTINUA...
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