"Dogging é uma prática de sexo em público e consentido, um misto de voyeurismo e exibicionismo."
Eu e minha esposa Rebeca sempre fomos curiosos em tudo que é relacionado ao sexo. O dogging chegou até nós, inicialmente em conversas, sobre se já tinhamos feito (quando solteiros) sexo em público ou com alguém olhando. Entre uma confissão e outra, começamos a considerar conhecer essa prática.
Pesquisamos os lugares, as regras que existem e quais seriam os nossos “limites”, já que outras pessoas (homens), poderiam fazer parte da transa. Sejam olhando ou participando mais ativamente.
Combinamos então, que deixaríamos rolar de acordo com o tesão envolvido. Da minha parte eu tinha o desejo de comer minha esposa na frente de outros homens e da parte dela, poder proporcionar prazer não só para mim, como para os outros. Rebeca imaginava se seria tão desejada por outras picas:
- Lógico que vai…que macho não ficaria doido por uma preta gostosa assim - eu disse enquanto a beijava após uma transa matinal
Combinamos que iríamos em um dia de semana, imaginando que o lugar escolhido não estaria tão cheio, pois era a nossa primeira vez. Escolhemos uma terça-feira de clima fresco. Saímos de casa por volta das 23h30 e nos dirigimos até o lugar escolhido: um bairro de classe média, bem distante do nosso. Ao entrarmos na “rua principal” do local de dogging, notamos alguns carros parados e homens perambulando em volta deles.
Ao chegarmos, Rebeca já brilhou os olhos pelo clima que começava a se desenrolar. A rua era bem arborizada, não tão deserta e escura, mas que dava uma certa privacidade aos participantes. Em volta tinha uma grande praça com grades, galpões que pareciam funcionar durante o dia e um grande muro que se estendia por vários metros:
- Olha quantas camisinhas usadas no chão, amor…negócio pega fogo aqui - ela brincou mordendo os lábios
- E eu quero incendiar com você, minha preta - respondi safado
Ao meu lado no carro, Rebeca estava simplesmente deslumbrante: aos 40 anos, ela transbordava sensualidade. Negra, 1,67 de altura, gordinha, com belos seios fartos e pesados, bumbum grande e redondo. Ela escolheu um vestido preto na altura dos joelhos. Não colocou nem sutiã e nem calcinha para este passeio. O perfume era de inebriar e excitar qualquer macho. Era isso que ela queria.
Paramos o carro e nos preparamos. Toquei as coxas expostas dela e me inclinei para lhe beijar, falando sacanagens em seu ouvido:
- Queria vir né, minha preta gostosa….hummm como tá cheirosa - provoquei
- Hummm…ahmmm safado…trouxe sua esposa pra sacanagem…hummm - ela delirava com o beijo trocado
Ficamos nos pegando e beijando por alguns minutos. Lembrei de algumas “regras” do dogging, dentre elas a de se permitir ser visto. Acendi a luz interior do carro e comecei a beijar o pescoço e o colo de Rebeca. Seu decote estava perfumado e me deixava louco. Algum tempo depois, percebi que um homem se aproximou do carro. Os chamados “gaviões”, que ficam rondando os casais em busca de prazer.
Abaixei a alça do vestido de Rebeca e seus seios negros e fartos pularam. Os melões grandes, com auréolas marrons e bicos que parecem jabuticabas, eram visíveis fora do carro. Abocanhei aqueles peitões e comecei a mamar minha esposa. Rebeca alisava minha cabeça, colocando meu rosto mais perto de seus seios expostos:
- Amor….mama…mama…tem gente lá fora…hummm…mama…ahmmm…tem lá fora - ela gemia
- É um gavião meu amor..hummm me dá essas tetas…delícia - respondi
Resolvemos dar mais um passo. Estiquei o braço e abri o vidro do lado de Rebeca. Enquanto a mamava, pude ver que o gavião lá fora era negro. Sua mão grande já segurava um membro preto, grosso e bojudo entre os dedos, enquanto nos observava. O safado batia uma punheta olhando eu chupar os peitos de minha esposa.
Levei minha mão nas coxas de Rebeca e abri de leve. Meus dedos alcançaram a bucetinha lisa dela e comecei a lhe tocar. Continuei mamando os imensos seios de minha putinha. Mordia de leve os bicos duros, lambia e babava nas auréolas amarronzadas. Rebeca gemia com minha mamada. Sua pele esquentava e emanava um perfume gostoso por todo o carro. Seus feromônios devem ter chegado até lá fora, pois a menos de um metro, o gavião roludo se masturbava:
- Amor, vou chamar ele...hummm…pode, pode amor? - perguntei safado
- Chama…chama… - ela só respondeu gemendo com minha boca faminta em seus peitos
Fiz um sinal para que o cara se aproximasse e assim que ele encostou na porta, segurei um seio de Rebeca e ofereci para aquelas mãos grandes e negras. O safado não perdeu tempo e pegou no peito dela. Ela soltou um gemido e pude sentir com os dedos, sua bucetinha se contraindo. Com a outra mão, o gavião se masturbava. Sua rola grossa e cabeçuda já estava babada.
Eu acelerei as mamadas gostosas e meus dedos deslizavam no grelinho melado. Ela gemia e se contorcia com minha boca e as mãos safadas do desconhecido que lhe bolinava. O gavião leva a mão entre as pernas de minha esposa e também começa a lhe tocar. Rebeca solta um gemido longo. Suas coxas abriram, pedindo as mãos dos machos:
- Seus putos…ahmmm…hummm me toca, me toca…ahhhh - gemia doida com as mãos explorando sua buceta úmida
Seus sussurros e gemidos eram altos e ela se contorcia no banco de passageiros. Eu sentia seu gozo chegando e assim continuei mamando enquanto lhe tocava. Sei que ela adora gozar sendo mamada. E seu gozo foi chegando, sua buceta melava meus dedos e num grito, minha esposa explode em êxtase na mão dos machos! Ela aperta meu braço e geme respirando rápido, enquanto sua buceta pisca e se contrai.
Do lado de fora o gavião se masturba frenético, agora com a mão melada do melzinho de minha esposa. O safado se aproxima mais e coloca seu pau preto e grosso pela janela. Rebeca suando e ainda mole da gozada, me olha safada e diz:
- Olha esse pauzão, amor…olha
- Ahhhh…chupa amor…chupa…mama…sei que gosta - respondo tirando meu pau e começando a me tocar
Ela agarra o membro e leva seus lábios carnudos na glande arroxeada. O macho urra e segura os cabelos encaracolados de minha esposa. Rebeca mama gostoso e eu doido na punheta ali do lado. Aliso e aperto seus peitos, assistindo a boquinha de meu amor agasalhar o membro de um desconhecido. Ela chupa com vontade, fazendo barulhinhos de mamada.
O gavião geme e dá uma bombada na boca de minha esposa. Ela geme quando ele começa a despejar o esperma em sua garganta. Eu aperto seus peitos, vendo a porra escorrer pelo lado da boca e cair em seu colo. O queixo de Rebeca fica melado com o sêmen grosso do safado. Ela se reclina no banco ainda gemendo com os olhos fechados. Eu fecho o vidro e ligo o carro, saindo dali, ainda sem saber se aquela safadeza aconteceu:
- Amor…vamos pra casa…preciso fuder com você…preciso fuder agora! - ordena me olhando nos olhos
Ela me puxa pelo pescoço e me beija apaixonada. Seus lábios e queixo ainda melados de porra do gavião. Divido com ela o gosto daquele esperma salgado e viscoso. Que puta boazinha, dividindo o leite.
Peguei o rumo de nossa casa…mas nem esperamos chegar até a cama. Paramos num motel no caminho e lá transamos no calor daquela noite. Noite essa que seria a primeira de muitas aventuras…
CONTINUA
**********************************************************************
Somos um casal que adora contos eróticos.
Se você gostou deste conto e quer trocar experiências, escreva pra gente!
Eu me chamo Paulo, 42 anos, moreno pardo, 1,82 de altura, ombros largos, mãos grandes e sou louco por mulheres gordinhas.
Ela se chama Rebeca, 40 anos, negra, 1,67 de altura, gordinha, seios fartos e pesados, bumbum grande e redondo. É louca por homens que gostam de gordinhas.