Abusamos da mamãe quando ela engessou os pés

Um conto erótico de Larapio
Categoria: Grupal
Contém 2157 palavras
Data: 08/02/2024 19:09:01

Rosa, minha mãe, certa feita e como seu costume, subiu em um muro de uns 2 metros de altura aqui de casa para pegar manga em uma mangueira do terreno ao lado. Ela encostou a escadinha na parede, subiu no muro, pegou algumas mangas, mas na hora de descer ela acabou derrubando a escada. Em vez de chamar por ajuda, ela decidiu descer sozinha, mas caiu de mal jeito e conseguiu torcer os dois pés de uma vez. Nada grave, mas teve que colocar talas de gesso nos dois pés e a recomendação foi de que estivesse de cadeira de rodas por duas semanas. Caberia a mim, Anderson, a meu irmão Guilherme e a meu pai Paulo ajudarmos ela em praticamente tudo.

Ela foi engessada em uma terça-feira, mas naquele fim de semana nós havíamos alugado uma chácara em uma cidadezinha vizinha para passarmos o sábado e domingo juntos. Por um momento pensamos em cancelar a viagem, mas ela mesma insistiu que fossemos, e continuamos com o plano. De terça-feira a sábado tudo transcorreu bem: meu pai tem que trabalhar fora de casa durante a manhã e à tarde, então nesse período eu, que estudo em uma faculdade em período noturno, e meu irmão, dois anos mais velho que eu que trabalha desde casa com horário relativamente flexível, nos revezamos para estar com ela e à noite quem acompanhava ela era meu pai. Sempre que ela precisava ir ao banheiro, eu ou meu irmão a colocávamos naquela aquela cadeira de rodas especial para privada e de lá ela seguia por conta, e apenas meu pai lhe ajudava a dar banho. Dessa maneira eu não a via nua, mas carregá-la para cá e para lá me colocou em um contato muito próximo com seu corpo e isso começou a mexer comigo.

Bom, assim foi até que no sábado finalmente fomos à chácara. Tudo transcorria bem até que, no final da tarde, meus pais falaram que iam tomar banho e foram para o quarto de casal. Alguns minutos depois, meu pai nos chama e fomos correndo atendê-lo.

Quando entramos no quarto encontramos minha mãe nua, sentada na cama de casal com as costas apoiadas na cabeceira, olhando sem entender o que estava acontecendo. Meu olho rapidamente passou pelo seu corpo e não pude deixar de apreciar seus belos peitões já levemente caídos pela idade e sua vagina com pelagem densa e bem aparada, mas logo me recompus e desviei meu olhar para meu pai como forma de respeito a ela. Ela também se tocou e cobriu seus seios e vagina com as próprias mãos e braços. Meu pai estava em pé a uma certa distância da cama segurando o celular dela. Ele nos entrega o celular dizendo "Olha aí, que santa que é a sua mãe".

O celular estava com um aplicativo de mensagens aberto, mostrando um diálogo entre minha mãe e o tio Beto, irmão dela, onde estava claro que eles eram amantes e que se encontravam na casa de meu avô para meterem com certa frequência. Naquele momento meu sangue subiu de raiva imaginando que minha mãezinha era uma vagabunda que traía meu pai. Olhei para minha mãe nos olhos, depois não disfarcei em olhar novamente seu corpo, imaginando que meu tio Beto a tinha penetrado algumas vezes.

– Eu sempre suspeitei de algo e finalmente consegui vasculhar o celular. É, a mãe de vocês não perdoou nem o irmão. Deve gostar de um incesto, né amor? – meu pai quebrou o silêncio.

– Eu... eu posso explicar... – disse ela, agora aflita. Ela buscou alguma explicação para seu marido e seus dois filhos, que a olhavam firmemente. Mas terminou, sem muita convicção: – É... aconteceu.

– Aconteceu, né? – meu pai respondeu a ela, depois para mim e meu irmão – Se pode acontecer entre irmã e irmão, pode acontecer entre mãe e filhos, né? O que vocês acham?

– Não, isso não... – ela interveio, mas foi interrompida pelo meu pai, já aumentando o tom da voz:

– EU PERGUNTEI PRA ELES!

Eu e o Gui não sabíamos o que responder. Era muita informação e sentimentos muito fortes em pouco tempo. Eu sempre reprimi meus desejos sexuais sobre minha mãe pois nunca achei que pudesse acontecer de verdade, e de repente ela estava aí, na bandeja.

– Você quer que a gente...? – perguntou Gui com relutância.

– Comamos ela como a puta que ela é – completou meu pai – isso mesmo. Não precisa nem de camisinha. Ela já está castrada. É só tirar a roupa e socar o pau. Acontece, né?

Uns segundos e silêncio e eu não me contive. Fui tirando minha roupa e dizendo: "É, é. Acontece. É."

– Não acredito, Ander... Gui, não... – disse minha mãe, quase suplicando, ao ver Gui também começando a tirar a roupa.

Instintivamente, ela se virou e se sentou na beirada da cama, com os pés engessados pra fora, como se fosse se levantar, mas parou ao lembrar que não podia caminhar. Meu pai já correu ao seu encontro, colocou-se em pé na frente dela, com uma mão baixou a cueca e segurou o próprio pau, e com a outra ele puxou a cara da minha mãe pela nuca contra a sua pica, dizendo:

– Não vai sair não, safada. Vai é chupar meu pau!

Ela resistiu um pouco, mas logo abriu a boca de deixou aquele pinto grosso e ainda meio mole entrar em sua boca. Eu e o Gui já estávamos nus e ver nossa mãe sentada na beira da cama chupando o pau do nosso pai logo fez nossas picas endurecerem. O Gui se colocou de um lado do meu pai e eu me coloquei do outro. Minha mãe tinha três rolas superanimadas a sua frente.

– Vai, bate uma aqui mãe – o Gui falou, e levou uma das mãos dela junto ao seu pau. Ela o segurou com relutância e começou uma punheta de leve.

– Aqui também, mãe – foi minha vez de falar, e botei a outra mão dela no meu pau e ela começou a me punhetar devagar também.

– Chupa eles também, boqueteira! – falou meu pai, segurando a cabeça da mamãe e levando-a pro lado do Gui.

Ela olhou pra cima com uma cara que misturava a raiva e a vergonha, relutou um pouco, e aos poucos foi engolindo o pau de seu primogênito, enquanto passava a punhetar meu pai. Depois de uns instantes foi a vez do meu pau ser mamado e o Gui voltou a ser punhetado. Mesmo o boquete sendo a contragosto ele era maravilhoso! A boca da mamãe, enrugadinha pela idade, era muito suave e ela claramente sabia o que fazer com um pau na boca, fazendo movimentos de vai-e-vem lentos mas ritmados.

Depois da boca da minha mãe rodar umas três vezes pelas três picas, meu pai interrompeu o ciclo e falou:

– Pronto, já tamo tudo duro. Agora vai, abre as pernas aí.

E, rapidamente mas cuidadosamente, pegou minha mãe no colo e a colocou deitada, no meio da cama, de barriga pra cima, com a cabeça delicadamente apoiada no travesseiro. Minha mãe parece que tinha aceitado o seu destino. Uma senhora, sozinha, com os pés engessados, não teria como resistir a nós três juntos.

Meu pai tirou um frasco de lubrificante de uma gaveta próxima, lustrou o pau, se posicionou entre as pernas da minha mãe e começou a penetrá-la. Eu e o Gui nos ajoelhamos cada um ao lado dela e a mandamos seguir nos punhetando, o que ela obedece. Nesse momento eu e o Gui aproveitávamos para apalpar os peitões dela, naturalmente volumosos, que balançavam a cada estocada do papai. Ela não falava nada, só nos olhava com cara de desiludida, e isso me deixava com mais tesão.

Depois de uns minutos comendo a buceta da minha mãe, meu pai para de penetrar e fala pra ela: "Você nunca deixou, mas hoje eu vou gozar na sua cara!"

Ela faz cara de brava. Ele sai e troca de lugar com o Gui. Que diferença: meu irmão fode a buceta da minha mãe com muito mais energia. Ela tentava não esboçar reações, mas com a pressão que levava de seu filho mais velho passou a ficar vermelha e a gemer a cada estocada. Ele se manteve aí, castigando-a com gosto por um bom tempo, resistiu o máximo que pode, até que deu uma última estocada profunda e gozou dentro. Ele virava os olhos, urrava e elogiava a buceta da mamãe. Ela, por sua vez, não parava de punhetar a mim e a meu pai, e acompanhou a última estocada dele com uma gemida mais profunda.

Quando o Gui saiu, minha mãe levou as mãos à vagina, tapando-a em uma tentativa de se proteger de mais uma sequência de pirocada.

– Ah, chega! Me deixa descansar um pouco... – pediu ela.

Que descansar o quê!? Meu pai de um lado puxou um braço dela, o Gui do outro lado dela puxou o outro. Ficou destapada outra vez, aberta como uma estrela. Ela fechou as pernas, mas com os gessos nos pés ela não conseguia cruzá-las. Foi fácil para mim abrir as pernas da minha mãe cansada, me posicionar entre elas onde estiveram meu pai e depois meu irmão, e deslizar meu pau buceta adentro. Agora era a minha vez de aproveitar aquele grutão húmido e peludo, quentinho e suave. Delicioso.

A vagina dela agora estava mais sensível e ela gemia a cada estocada que levava, e eu seguia praticamente no mesmo rítmo intenso do meu irmão. Para aumentar a penetração, eu joguei as pernas dela para cima dos meus ombros. Nessa posição, deitada, mas com a bunda pra cima, o cu dela ficava visível para quem estivesse atrás de mim. O Guilherme se tocou nessa exposição e foi atrás de mim ver de camarote meu pau entrando e saindo da buceta da mamãe, minhas bolas batendo na terra-de-ninguém dela, e sua própria porra vasando aos poucos a cada estocada que eu dava. Sempre pentelho, ele queria seguir participando. Pegou o lubrificante, lambuzou o dedo do meio, e começou da dedar o cu da minha mãe. Primeiro roçou o anel um pouco com a ponta do dedo e depois foi enfiando mais e mais.

– Não, no meu cu não! Por favor... – pedia minha mãe.

E ela começou a mover o quadril, como se tentando se arrastar de costas para se desvencilhar de mim. Mais uma vez inútil. Eu apoiei meus braços no colchão logo acima dos ombros dela e seguia enterrando meu pau. A cada rebolada o Guilerme ia avançando mais e mais o dedo dele, até enterrá-lo todo no cu dela, e depois começar o movimento de vai e vem.

– Ah! Ai! Ah! Ai, seus filhos da puta, ai! Ah! Ai! Querem arregaçar mesmo a sua mãe, né!? Ai! Ah! Ai... – dizia ela, entre gemidos que eram difíceis de distinguir entre o prazer e a dor.

Em vez dos pedidos dela nos fazerem parar, mais eles nos excitavam. Eu colocava toda minha energia em castigar aquela xereca com minha pica, o Gui em acelerar as dedadas no cu dela, e meu pai passou a se punhetar, dizendo que estava quase lá.

Quando meu pai anunciou que ia gozar, minha mãe levou as mãos ao rosto para proteger-se. Minha vez de retribuir o favor a meu pai: segurei os pulsos dela e os puxei contra mim, esticando seus braços na minha direção e deixando a cara dela exposta. Ela fechou os olhos e tentou virar o rosto, mas meu pai conseguiu segurar firme o maxilar dela e acertou jatos de porra na cara dela. Ele urrava de prazer e xingava ela de puta, de piranha, de cadela.

Eu vi isso, não aguentei de tesão e comecei a gozar. Enterrei fundo, o mais que pude, e adicionava àquele depósito de porra que já tinha sido gozada pelo meu irmão meu próprio esperma. Meu irmão seguiu dedando minha mãe até eu terminar de soltar meu último jato em seu útero. Minha mãe estava com os olhos e bocas fechados e com a porra do meu pai na cara. Ela respirava fundo e suspirava, relaxando agora que a sessão de foda se acabava por fim. Ela deu uns espasmos e senti sua buceta apertar meu pau enquanto eu saída de lá de dentro. Parecia que estava tentando esconder que estava tendo ela também um orgasmo, mas ela nunca admitiu.

Depois disso demos a ela o seu devido banho. Colocamos ela sentada no vaso e lavamos bem sua vagina para tirar toda a porra de lá, depois como de praxe passamos lenços humedecidos pelo seu corpo. Claro, eu meu irmão aproveitamos a oportunidade para seguir abusando dela, apalpando os peitos e a bunda caída, e dar umas siriricadas nela ocasionalmente. Ela não falava nada, entre a vergonha e a raiva.

Isso aconteceu no fim da tarde de sábado. Até a noite de domingo iriamos usar e abusar da minha mãe mais algumas vezes, mas esse conto já está longo. Se demonstrarem interesse, eu continuo a contar o que mais fizemos.


Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Larapio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaLarapioContos: 7Seguidores: 52Seguindo: 5Mensagem Tenho um tesão descomunal pela minha mãe e gosto de papear sobre isso.

Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Vocês contaram uma história muito excitante e praticamente contaram quase tudo então já encerrava a história apenas citando vagame5os dias restantes pois não vejo necessidade de relatar isso em outro capítulo. Agora lá no capítulo 2 vocês devem contar os acontecimentos depois dessa transa. Se seu Pai separou dela ou se ela resolveu ir embora ou resolveu ficar e continuar as transas. Ela foi embora da casa e se separou do marido ,se o Pai dos rapazes foi atrás do cunhado para tirar satisfação ou se os meninos fizeram isso . Enfim ,se você souber da para criar mais histórias em cima dos acontecimentos

0 0

Listas em que este conto está presente

Mãe na suruba
Quando a mãe dá para vários ao mesmo tempo e o próprio filho é um dos comedores.


garota ciclista bermufa socada na xanaconto gay o negao velho me pegou cheirando a cueca delevirei femea fixa conto eroticopirnobuceta freiras/texto/2014021360passivo dominadorcontos eroticos gay chule gostoso do irmao do meu pai epai gostosocontos gay um anjo em minha vida parte 14gorda peidorreira contosconto porn vi minha mae e minha irma a serem curadas e gemiam muitomãe sejipana deichando o filho gosar dentro da bucetacontos eiroticos leilapornconto pai filho mijogatas sex tirando calcinha bem devagar e exitandodei o cucontos sexo duas meninas.me xuparam acampamentomae casa dos contoscontos eiroticos leilapornmunhe nuas youtuXvideos.perlacantora.funkConto erótic com meninas de 12 com dog Contos Erotico Fui morar com minha irmã meu cunhado me comeu/texto/2013011246contos eroticos, dou cu pra meu filhominha esposa na praiagordinho pelado no meu quarto contos eróticoslembi e comi o cu do meu marido ele adoraconto titiocomeu meu cu no natalcontos eroticos escritos adoro se amamentadoconto erótico meia calçacamisolacontoscontos eroticos da mulher vxs negao dando o cuConto pegou meu paucontos erotico fui levar a toalha para meu genro vi ele pelado nso resisticonto aerotico perdendo a virgindade com meu professor negro na casa delecontos meu genro adora cuxvideo elas sao de maiznegao fudeno pomba gira pornoEbcoxei o menino no bsao - conto haycontos eroticos coroa casada rica leva de presente para sua amiga coroa casada um pau enorme de borrachapornodoido mulher ve o marico comendo sua filha e resolve se vingar com entiado/texto/201603564novinho parudo enfio no rabo da irma cavala divorciada contosDescabacei a buceta da minha prima no hotel conto erotico de primo e prima cabaço no hotelxvideo pênis de 12 centímetros comendo abuçeta da noivinha gostosacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgecontos eroticos chorando com o pau enterrado no cu e o macho arrancando bostanovinhas lindas brincadeira incestoa de ciriricasexo mulher e homem laranhando(sexo) you tube mãe ensina a chupar um negro picudoconto erotico huntergirls71/texto/201909734umbanda xvideoNegao tirando sangue do cu fa casada xvidrominha esposa e seus negoes comedores contosconto eroticosdei no primeiro encontroPorno mulher gritando muito na pica do jumento e o. Jumento encaxou até o talo. video da minha jeba arrombando o padrecocontos como e gostoso os mamilos da prima/texto/20200389negao finca tudo dentro da buseta da menina virge e goza dentrocontos eróticos de esposinha putinha fazendo dp com vibrador interracialincesto encaixada no colo do pai perto da mamãecontos eroticos estupromuilhere.gozandu.treis.vezismeu marido deu o cucontoeróticoas vigensmolecadas em zofilliasporno negao engatano crentinha casadaContos eroticos casal certinho e travest roludopersonal treiner encinando mulher fazer abdominal chupando pornocoroa pelada toda melada de margarina/texto/201811282Cont erot A Filha do Pastorcontos eróticos orgias/texto/201112328gortavo trasandoconto fui estuprada por pauzudonovinhos com tensão na cabeça da pica e batem puetagaranhão paquerou a minha mulher e levou para o motel vídeo pornô cornosmulata safada gosto da vara do roludo e traiuMinha Esposa Gordinha Rabuda Me Coloca Chifres Casa dos ContosEbcoxei o menino no bsao - conto hay