Dirigi pela estrada de terra, aproveitando o sol do verão. Minha caminhonete passou pela estrada esburacada, mas eu sabia que estava chegando perto do fim. Esta estrada passava pela minha propriedade, levando até o lago no final dela. Era completamente privado, cercado por árvores. O melhor lugar para a minha carga preciosa, que eu esperava que estivesse bem na carroceria da minha caminhonete.
Cheguei ao fim da estrada perto do lago e parei. Eu peguei uma cerveja do refrigerador no banco do passageiro, saí e estiquei as pernas. O sol batia quente em meu peitoral peludão nu, enquanto eu observava a praia. A água provavelmente estará quente hoje, tirei as sandálias e saí para testá-la. Estava quente o suficiente, adorável até. Eu pensei em dar um mergulho rápido, já que estava apenas com uma cueca preta, mas decidi ir direto ao assunto primeiro.
Voltei para o caminhão e tirei um cobertor do assento do passageiro, espalhando pela areia. Peguei o cooler, uma mochila e os coloquei perto do cobertor, deixando minha cerveja ao lado.
Voltei para a caminhonete e abri a escotilha na traseira. Lá estava o meu prêmio.
Eu o encontrei tentando invadir minha casa na noite passada. Ele entrou furtivamente no porão por uma janela destrancada, sem saber que eu estava observando ele por meia hora lá de cima. Quando ele finalmente conseguiu entrar, desci para encontrá-lo. Ele me atacou quando eu acendi a luz, tudo que vi foi sua jaqueta preta, calça e máscara correndo em minha direção. Ele não estava preparado quando revidei como um touro e o derrubei brutalmente no chão.
"FODA-SE, SEU VELHO MALUCO!" Ele gritou e me xingou enquanto eu montei nele, prendendo seus braços atrás das costas. Acho que ele não esperava um homem de 48 anos dominá-lo daquele jeito. Tirei a sua máscara e era apenas um garotø, talvez com quase trinta anos. Branco, com longos cabelos escuros e barba por fazer. Ele era muito bonito, talvez italiano ou grego. Ele era principalmente musculoso, pelo que eu poderia dizer, mas pela maneira como ele caiu, ele não tinha idéia de como usá-los.
"Agora, filho, não precisa ser rude." Peguei um pedaço de barbante na bancada de trabalho ao meu lado, enrolando nos pulsos dele.
"QUE PORRA É ESSA?" Ele se debateu embaixo de mim, mas seus braços estavam amarrados agora. Agarrei seu cabelo comprido e puxei para trás. "AI! MERDA !"
"ESCUTE, REBELDE, VOCÊ MEXEU COM O CARA ERRADO ESTA NOITE." Eu rosnei alto para ele. Ele tentou cuspir em mim, mas eu dei um tapão forte nele. Peguei outro pedaço de corda, desta vez virando e unindo as pernas.
"Agora, vou lhe dar alguns minutos para relaxar." Levantei, deixando ele se contorcendo como um animal enlaçado no chão. Deixei ele lá embaixo por uma boa hora, esperei até ouvir a gritaria parar. Quando desci, ele ainda estava deitado no chão.
"E aí, a polícia já está vindo?" Ele cuspiu em mim.
"De jeito nenhum, meu garotø." Fui até ele, sentando perto dele no chão.
"Então, que porra é essa?" Ele grunhiu.
"Manera essa linguagem garotø." Eu o repreendi, e ele revirou os olhos. "Qual é o seu nome, filho?"
"Foda-se."
"Seus pais não devem ter gostado muito de você, para lhe dar um nome assim hahahahah." Eu ri. Ele apenas zombou de mim. Eu o virei e com certeza havia uma carteira no bolso de trás da calça jeans.
"Você é burro pra caralho para trazer sua identidade com você." Eu perguntei, manuseando a carteira. Ela estava junto com alguns cartões de crédito e um maço de notas de vinte.
"Então, Danilo, é isso?" Joguei a carteira fora. "Parece que você já consegui algum dinheiro esta noite." Enfiei a mão no bolso da sua jaqueta, alguns sacos de maconha dentro, ao lado de um maço de cigarros. "Ah. Vendendo drogas, maravilhoso."
"Ei, alguém tem que fazer isso." Ele zombou.
"Bem, Danilo, você não fará mais nada esta noite." Eu me levantei, pegando uma tesoura. "Você vai dormir aqui esta noite, filho, espero que você não se importe." Abri o zíper da sua jaqueta, enquanto ele lutou. Ele usava uma regata branca por baixo, seu peitoral peludo e braços visíveis. Ele praguejou mais um pouco enquanto eu cortava as mangas da sua jaqueta.
"Achei que você ficaria mais confortável assim." Eu disse. Eu não pude evitar, tive que estender a mão e beliscar um de seus mamilos duros por baixo do algodão branco.
"EI! VAI SE FODER, SEU VIADO!" Ele cuspiu em mim. Eu agarrei o mamilo com mais força e ele estremeceu.
"Talvez eu tenha que amordaçar você também, garotø. Eu odiaria fazer isso." Eu alcancei e belisquei o outro mamilo. "Você tem uma voz tããããão bonita."
"VÁ PARA O INFERNO, SUA BICHAAAA." Ele grunhiu. Eu sorri, me inclinei e lambi seu pescoço lentamente, até a orelha. Eu ignorei seus xingamentos e surras, saboreando seu suor.
"Vejo você de manhã, DAN. Vamos nos divertir muito."
"NÃO ME CHAME ASSIM SEU VIAAADO, E APODREÇA NO INFEEEEEERNO!" Ele gritou comigo enquanto eu subia as escadas, saboreando o gosto salgado do seu suor ainda em minha boca e o meu pauzão gigantesco de 22 centímetros, extremamente grosso e rígido latejando no meu jeans. Seus gritos de ódio continuaram enquanto eu me despia e me preparava para dormir. Mesmo deitado alí, nu na cama, pude ouvir o menino gritando furioso lá embaixo. Eu me levantei e gemi incomodado, pegando minha Cueca vermelha suja e suada que eu estava usando o dia inteiro do chão. Desci novamente e o encontrei ainda se debatendo como se estivesse possuído.
"Você interrompeu meu sono, garotø." Ele olhou com medo quando viu meu corpão peludão musculoso e totalmente nu. Meu cacetão monstruoso ainda estava duro e latejante, pingando um pouco de pré-gozo no prepúcio. Eu tinha um corpão muito bom para um homem da minha idade, malhado e grande, eu tinha mais de um metro e oitenta e cinco de altura.
"Que diabos cara...?" Eu o agarrei firme pelos cabelos e quando ele abriu sua boca para gritar, enfiei minha cueca usada. Seus gritos foram abafados pelo algodão molhado do suor e gosmas dos meus culhões, e eu o arrastei até uma viga de suporte.
"Agora é a hora do seu castigo." Eu disse, pegando mais cordas e a tesoura. Eu o empurrei contra a viga, desamarrando seus brações o suficiente para enrolá-los no poste de madeira e depois prendê-los novamente. Ele deslizou para baixo se tremendo todo, com medo do que estava prestes a acontecer.
Me ajoelhei diante dele, seus olhos arregalados de medo. Eu desfiz o cinto dele e desabotoei o botão que prendia sua calça jeans. Ele gritou comigo quando abri o zíper da sua calça jeans, a empurrando até os joelhos. Ele estava coma cueca boxer branca por baixo.
"Bom garotø, você combina as peças." Eu sorri, beliscando seu mamilo novamente. "Eu acho que sua punição para esta noite deveria ser simples. Um rosto cheio da minha porra farta e cremosa, deveria ser uma ótima punição."
Me levantei, seus olhos arregalados se fixaram no meu caralhão envergado e latejante, enquanto eu me punhetava a centímetros da cara dele. A visão do garotø amarrado e de cueca estava me deixando louco, e não demorou muito até que eu estivesse pronto para explodir violentamente minha farta carga de esperma.
"Pronto para isto baby?" Foi a minha vez de zombar dele. A cabeça dele estava balançando desesperadamente que não, enquanto eu gemia rouco. Minha carga gosmenta e fervente disparou como um tiroteio e pousou em sua face assustada. Alguns caíram em seu cabelão, mas a maior do meu leite cremoso escorreu melequento por sua bochecha, nariz e em minha cueca que ainda o amordaçava.
Esfreguei o resto em sua bochecha com o cabeção inchado, seus olhos se enchendo de lágrimas.. me inclinei perto de seu ouvido. "Você mexeu com o cara errado esta noite garotø. E amanhã será ainda melhor hahahahah" Eu ri, dando em seu mamilo uma última torção. Olhei para baixo e notei uma protuberância bastante considerável na sua cueca boxer.
"Oh meu Deus. Parece que meu pequeno ladrão gostou disso?" Me abaixei, agarrando seu poste. Com certeza, estava excitado. Desamarrei seus braços para que ele pudesse se espalhar no chão e recoloquei suas amarras. Ele não lutou nada dessa vez. Tirei a cueca da boca dele, mas a enrolei no topo da sua cabeça. Peguei a carteira dele e subi as escadas rindo, apagando as luzes e deixando o garotø chorando, amarrado e excitado no escuro.
Quando acordei esta manhã, estava ansioso, imaginando o que meu cativo garotø estava fazendo no porão. Coloquei um roupão e desci para verificar e lá estava ele, ainda amarrado e dormindo, com a calça jeans em volta dos tornozelos. Ele conseguiu tirar minha cueca da cabeça, mas ela ficou perto da cara dele.
Eu o despertei com o pé. "Nasceu o sol."
Ele olhou para mim, sonolento. Quando ele percebeu quem era e o que tinha acontecido na noite anterior, ele acordou de repente. "Veio acabar comigo dormindo?" Ele murmurou.
"Acabar com você? Hahahahah" Eu ri. "Hahahahah Você acha que eu vou te matar? Hahahahah" Eu ri um pouco mais. Minha gargalhada estava desaparecendo quando me inclinei. "Um pedaço de bunda gostosa como você e você acha que eu vou matar você?"
Ele corou, mas franziu a testa. "Foda-se, seu viado."
"Você parece um disco quebrado, garotø." Peguei a tesoura da mesa onde eu havia deixado. "Vamos tirar você desse jeans." Eu segurei ele e cortei o resto da calça jeans, tirando os sapatos e as meias juntos. Eu amarrei suas pernas musculosas, a maior parte da luta dele desapareceu.
"Agora, DAN, vamos discutir uma coisa." Eu o rolei em suas costas e montei em seu peitoral peludo, meu roupão se abrindo para expor meu corpão peludão nu e meu piruzão extremamente grosso semi-duro que descansava no topo do seu peitoral. “Temos duas opções aqui. Opção um, eu chamo a polícia e denuncio essas drogas e a invasão." Os olhos dele se estreitaram apavorados. "E tenho certeza que você sabe o que isso significa. E eu tenho câmeras ao longo de todo o lado de fora da casa, acredite, você acabará na prisão por muito, muuuuuuuuuuuuuito tempo baby."
"Ou o que?"
"Ou você vai ser minha vadia no fim de semana." Acariciei meu caralhão gigantesco um pouco, trazendo à dureza total.
"E... suponha que eu deixe você fazer isso..." Ele começou arrogante. "Então quando você me deixar ir, e denuncio você. Por me sequestrar e me molestar."
"Se você quiser ir à polícia e contar a eles que um velho dominou você e conseguiu o que queria com você, fique à vontade. Eu adoraria ver a expressão em seu rosto quando você contar como eu me masturbei na sua cara, enquanto você estava amordaçado com minha cueca suada das minhas bolas e Cu." Ele corou enquanto eu esfregava o cabeção roxo e indigesto do meu cacetão de touro reprodutor descendo pelo queixo, deixando um rastro molhado de pré-gozo. Ele tentou se sacudir para eu sair, mas sem sucesso. "A propósito, isso foi muito quente, você gostou como eu deixei minha cueca na sua cabeça depois? Ele estava suja e suada para a sua mordaça, você gostou?"
"Você não tem provas sobre as drogas."
"Ah, sim, filho, não se preocupe." Eu bati em sua bochecha com meu caralhão duraço. "Tem câmeras aqui também. Claro, ontem à noite eu gravei uma fita minha batendo em você e depois tirando as drogas da sua jaqueta."
"Então tem me molestando"
"Bem, eu cortei antes da diversão começar. E uma cópia foi enviada por e-mail para alguns amigos próximos meus. A versão curta e a longa."
"Então tem um monte de homossexuais velhos..."
"Sim, batendo punheta em seus velhos pauzões me vendo gozar fartamente na sua carinha de ladrãozinho Zé ruela. E eles provavelmente terão mais antes do fim de semana. Então, se alguma coisa acontecer comigo, e eles não tiverem notícias minhas na segunda-feira de manhã, a cópia resumida vai para a polícia. E a cópia longa vai para a internet." Eu sorri diabólico, com meu cacetão molhado e pingando descontroladamente agora. Deixei algumas gotas caírem em seu queixo. "Ah, a polícia também receberá uma cópia digitalizada da sua identidade."
"Tu é doente." Ele cuspiu em mim.
"Sim, você não tem idéia, filho." Passei meu cabeção vazando pré-sêmen nos lábios carnudos dele. Ele fechou a boca com força, mas havia um rastro de pré-gozo em seus lábios. Estendi a mãozona e acariciei um pouco seu pacotão, ele estava meio duro desta vez.
"Então, filho, o que vai ser? Devo pegar minha coleira ou devo chamar a polícia?"
"Coleira?" Ele engoliu em seco.
"Sim filho, uma linda coleira de couro para você." Eu abaixei pela minha coxa e apertei um de seus mamilos. Ele fechou os olhos contra a dor, mas depois de alguns segundos, ele grunhiu alguma coisa.
"Mais alto, garotø." Eu ordenei.
"Poooorra, eu vou deixar você fazer o que quiser, só não ligue para a porra dos policiais." Ele disse. "Eu já tenho um registro, se eu for mandado novamente, eles vão me dar a sentença máxima."
"Você vai ser minha vadia?"
"Sim."
"Diz." Eu ordenei, batendo nele com meu piruzão monstruoso e pesado novamente.
"Eu serei sua vadia." Ele disse com os dentes cerrados.
"Você fará tudo o que for ordenado a fazer?" Esfreguei meu cabeção vazando pré-sêmen no queixo dele novamente.
"Sim."
"Siiiiim senhooooor." Eu disse calmamente.
"Siiiiim senhoooor." Ele repetiu humildemente.
"Boooooom, agora chupe meu maldito caralhão de touro velho reprodutor." Coloquei nos lábios carnudos dele, que ele abriu cuidadosamente e coloquei minha cabeçona indigesta e pulsante em sua boca. "Ooooooh siiiiiiim filho, chuuuuuupe esse cacetão gigante." Eu ordenei a ele, um punhado do seu cabelo o guiando enquanto ele me deu um boquete molhado e desleixado.
Seus olhos estavam cerrados, mas ele ainda começou a trabalhar no meu caralhão latejante, um pouco amador, mas já tive trabalhos piores. Ter essa fera musculosa no meu controle estava me deixando tão quente que eu sabia que iria gozar em breve.
"Ah, siiiiiim, querido, huuuuuuuuum você vai receber uma grande carga de esperma do papai em um alguns minutos... Mama meu caralhão gostooooso... Iiiiisso... Oooooooooooh" Eu bombeei sua cabeça para cima e para baixo no meu cacetão latejante com seu cabelo.
Eu saí antes de gozar, deixando minha carga gosmenta e fervente derramar em seu rosto novamente. Seus olhos ainda estavam fechados, mas eu peguei pedaços grossos do meu esperma gosmento com meus dedões grossos e alimentei ele. "Oooooooooooh Siiiiim, querido, pegue minha pooooorra, oooooooooooh, siiiiiiim." E o encorajei, enquanto ele comia cuidadosamente meu sêmen gosmento dos meus dedões.
Me levantei depois, usando a cueca suja da noite passada para limpar o resto do seu rosto. "Bom trabalho filho, agora você pode descansar um pouco, enquanto eu vou prepar as coisas para a nossa viagem."
"Viagem?" Ele perguntou, olhando para mim nervosamente. Eu não respondi, apenas virei e voltei a subir as escadas. Ele foi deixado lá no concreto, preso e sozinho.
Voltei um pouco depois, com algumas coisas extras. O primeiro foi a coleira de couro, que prendi em seu pescoço sem palavra alguma. Anexado a isso estava uma corrente.
"Vou desamarrar um pouco suas pernas agora filho, lembre-se do que está acontecendo e esperando lá fora no ciberespaço antes de fazer movimentos engraçados."
"Eu sei, senhor." Seus olhos não conseguiam encontrar os meus, embora eu pudesse perceber pelas bordas vermelhas deles, ele estava chorando de novo. Eu sorri para mim mesmo enquanto desamarrei suas pernas.
"Fica em pé." Eu ordenei a ele. Ele ficou de pé trêmulo, seu corpão musculoso e peludo ligeiramente dolorido por ter sido amarrado na noite anterior. Eu o conduzi até as escadas e sai pela cozinha até o deck e quintal. Eu o conduzi até a linha das árvores.
"Você provavelmente precisa mijar?" Eu perguntei, ficando atrás dele.
"Sim."
"Sim, o que?" Eu perguntei, estendendo a mãozona e agarrando um mamilo.
"Sim senhor." Ele estremeceu. "Eu tenho que mijar." Estendi a mãozona e puxei seu pauzão flácido da cueca boxer, dando-lhe um pequeno golpe.
"Bem, deixe rasgar então filho."
"Eu não consigo, senhor. Não com você segurando assim."
"Bem, é melhor você conseguir garoto. Ou então você vai ter que se mijar em cima de você mesmo mais tarde. E se alguém vai te cobrir de mijo, esse alguém será eu."
Ele nervosamente se aproximou das árvores e depois de alguns segundos eu senti sua urina começar a fluir. "Boooooom meninø." Eu disse a ele, deixando meus dedões escovar o riacho quente algumas vezes. Quando ele terminou, eu balancei seu pauzão e então coloquei meus dedões em seus lábios carnudos.
"Experimente isso."
"Sério?" Ele tentou fazer drama.
"Agora, porra." Enfiei meus dedões mijados em sua boca, ele lutou um pouco, mas senti sua língua lambê-los e limpá-los. "Boooooom meninø." Eu disse novamente. "Agora eu tenho que mijar também, mas vou fazer isso no banheiro por agora. Por mais que eu adorasse ver você encharcado, não quero estragar sua linda cueca branca ainda." Eu o levei até uma das tábuas que sustentavam meu deck e amarrei a coleira nele.
"Eu voltarei para você daqui a pouco, filhote." Eu disse, me inclinando e dando um beijo nele. Mais uma vez, ele tentou se afastar, mas um tapão de mãozona aberta rápido e ele parou de resistir. Eu ainda podia sentir o gosto da minha porra, enquanto minha língua molhada e grossa invadia a boca carnuda dele.
Fiz as malas para a nossa viagem e voltei para libertá-lo. Eu o levei até a caminhonete, onde eu o joguei na traseira, vendei seus olhos e amarrei novamente as pernas musculosas. Ele choramingou um pouco quando partimos, mas ficou quieto e principalmente silencioso durante toda a viagem.
Agora eu examinei meu prêmio. Ele ainda estava com sua camiseta branca e cueca boxer, com os brações e pernas musculosas amarrados. Seu corpão peludo e musculoso parecia tenso com nervosismo.
"Senhor?" Ele chamou.
"Estou aqui, garoto." Eu disse, subindo na carroceria da caminhonete. "Já transou com alguém na traseira de um caminhão?" Perguntei enquanto desamarrava suas pernas.
"Não senhor." Ele disse. "Uma vez, na traseira de um carro, mas é isso."
"Oh, é muito divertido, você deveria tentar algum dia." Eu me abaixei e acariciei seu pacote. Ele estremeceu enquanto eu acariciava seu pauzão e suas enormes bolas através do algodão. "Já fez isso ao ar livre?"
"Uma vez."
"No verão?"
"Sim, na floresta." Um sorriso curvou seus lábios, obviamente ele tinha se divertido. Seu pauzão estava endurecendo.
"Nada parecido, hein?" Passei minha mãozona pela perna da sua boxer, puxando seu pauzão agora duro para fora do buraco da perna. Ele não tinha cortes como eu, provavelmente 20 centímetros de pauzão grosso e carnudo. "E aposto que ela adorou essa porra de piruzão grosso."
"Ooooh siiiiim... Ela gostooou." Ele gemeu um pouco quando comecei a acariciar seu cacetão.
"Bem, garoto..." Coloquei seu pauzão latejando de volta dentro da boxer. Eu me inclinei perto do seu ouvido. "Espero que você goste do meu caralhão arrombador também." Ele choramingou novamente quando meus dedões encontraram seu buraquinho virgem entre as bochechas rechonchudas, rodeado de cabelos grossos molhados de suor. Ele se apertou ao redor deles, enquanto eu inseri um dedão grosso lentamente em seu furinguinho apertadinho.
"Pooooooooooorra, siiiiim, querido, você é delicioso e apertado pra caraaaaalho. Papai vai se divertir criando essa cadela." Eu rosnei em seu ouvido. Ele estava quase hiperventilando agora, tentando fugir dos meus dedões e mãozonas sondadoras, que havia encontrado seu cacetão duraço novamente.
"Uuurrghh eu nem sei o seu nome." Ele respirou fundo.
"Você não precisa saber meu nome, vadia, me chame de senhor. Ou de papai." Eu sorri, lambendo o pescoço suado dele até a orelha. Ele estava tremendo um pouco quando cheguei para cima dele. Ajeitei a venda e peguei sua coleira, o conduzindo da caminhonete e descemos até o cobertor na praia.
"Areia?" Ele olhou em volta, embora estivesse com os olhos vendados. "Estamos numa praia?"
"Um dos meus lugares favoritos no mundo, filho. Mantenha os olhos fechados até eu te mostrar." eu disse, removendo a venda e colocando nele um óculos de sol. "Ok, garotø." Ele abriu os olhos lentamente, o sol brilhante no alto do céu.
"Considerando tudo, é um local agradável." Ele disse.
"Eu reconheço DAN, veja, isso não é de todo ruim." Deitei ao lado dele.
"Você estava falando sério sobre mijar em mim?" Ele perguntou nervoso.
"Você descobrirá daqui a pouco, quando eu estiver pronto para me livrar dessas cervejas." Eu disse, abrindo outra garrafa. Ele olhou para a praia, para as montanhas ao longe e o sol alto no céu.
Deitei no cobertor e puxei sua coleira. "Abaixe-se aí garoto, deixe minha cueca bem molhada." Ele obedeceu lentamente, descendo entre minhas pernas musculosas e lentamente passando a língua pelo meu pacotão. "Vamos vagabunda, coloque um pouco de energia nisso. Deixe eles bem molhados." Ele agora estava praticamente babando na minha cueca, sua língua pintando sua saliva em volta da minha virilha pentelhuda e suada. Parte dela estava vazando pelas minhas coxas peludas, me deixando louco.
"Siiiiiiim, seu filho da puta, baba nesse piruzão de touro reprodutor."
"Sim senhor." Ele disse, sua língua molhadinha ainda enrolada no meu algodão da protuberância. Tirei meu caralhão monstruoso agora encharcado da cueca e dei um tapa em sua bochecha com ele.
"Huuuuuuuumm, eu adoro dar um tapa em você com meu cacetão gigantesco e extremamente grosso." Eu sibilei, dando um tapão nele de novo. "De quatro, agora." Ele ficou na posição que eu solicitei, e eu puxei sua bundona rechonchuda para cima, empinada no ar.
"Agora, para o seu castigo." Abri minha bolsa, tirando um cinto de couro.
"Eu pensei que seu esperma na minha cara fosse um castigo."
Eu apenas ri. "Ah, não, garoto, aquilo foi só o começo da sua punição." Eu passei o cinto de couro em sua bundona musculosa empinada, que esticou sua boxer apertada. Mesmo que ele não fosse meu escravo no momento, eu gostaria de foder essa bundona rechonchuda. Até que ele gritou.
"AAAAAAAAAAHH!" Ele gritou, não exatamente um grito exagerado, mas o suficiente para fazer meu caralhão envergado se contrair e latejar. "MEEEEERDA!"
"Sim, querido, já faz alguns anos que você não leva uma surra adequada, eu aposto." Bati com o cinto novamente, desta vez com um pouco mais de força. "Seu verdadeiro papai já bateu em você?"
"PORRA.... QUANDO EU ERA CRIANǪ!" Ele gritou. "Ele parou quando eu estava perto dos oito!"
"Garotø e de bunda nua?"
"ÀS VEZES!" Ele gritou quando eu bati nele novamente, ainda mais forte.
"Mãos?"
"Sim, nunca nada parecido com IIIIIISSO!" Ele gritou a última palavra, enquanto eu bati com um estalo alto. Ele havia tirado os óculos escuros com o balanço da cabeça, enterrando o rosto no cobertor enquanto eu trazia fortemente meu cinto de couro novamente e novamente e novamente e novamente...
"Por favoooooooor, paaaaaaare! Eu farei qualquer coooooooisa!" Ele soluçou sofrego no cobertor. Ver esse garanhão musculoso chorando e implorando por misericórdia, me fez simplesmente quase pronto para explodir minha carga dentro da minha cueca.
"Por favor, pare O QUÊ?" Eu perguntei em voz alta, acrescentando um leve golpe para ênfase.
"Por favooooooor, pare de me bateeeeeeer, senhor." Ele soluçou no cobertor, seu bundão quente das pancadas no ar agora.
"Oh, não, garoto, ainda não. Talvez eu tenha que fazer um pequeno ajuste agora." Me abaixei e agarrei cada lado de sua boxer, rasgando e expondo sua bundona peludona. Se eu achasse que o peitoral dele era peludão, o bundão rechonchudo dele era ainda muito mais! Quase babei ao olhar para seu corpão musculoso. As volumosas bochechas completamente cobertas por cabelos escuros e a rachadura entre as nádegas também estava exageradamente preta de pêlos grossos e longos.
"Uau, você é peludão pra caraaaaaaaaalho." Eu disse, dando um tapão na bundona de ursão dele com o meu mãozão aberto. Suas redondas nádegas estavam vermelhas por baixo dos fartos cabelos e quente.
"Obrigado, senhor. Você gosta de peludos?"
"Puta meeeeeeerda, eu amo um rabão grande de macho peludão... na verdade eu amo muuuuuuito mesmo, garotø." Eu disse com outro golpe de cinto. Ele gritou de novo. "Eu gosto ainda mais de vermelho e dolorido por baixo de todo esses cabelos sexy." Dei mais alguns golpes fortes com o cinto de couro e depois me ajoelhei atrás dele.
"Já comeram sua Cuceta, garoto?"
"O-O q-que?" Ele gaguejou.
Dei outro tapão forte na bundona cabeluda dele com a mãozona aberta. "RESPONDA A PORRA DA PERGUNTA VADIA." Outra bofetada.
"NÃO SENHOOOOOOR." Ele gritou. "POR FAVOOOOOOR.. PAAAAAARE." Ele implorou entre um soluço.
"Um cara durão como você... Invadindo a casa das pessoas... Vendendo drogas nas ruas... Começa a chorar com uma surrinha? Hahahahah" Eu ri, dando outra surra forte.
"ME DESCULPE SENHOOOOOR!" Ele gritou.
"Desculpe por tentar me roubar?" Perguntei.
"Sim senhooooor!"
"Desculpe por me xingar e me cuspir?"
"Siiiiiiiim, sinto muuuuuuito, senhor!" Ele estava controlando sua respiração agora.
"Bem, seu pedido de desculpas foi aceito." Eu disse, me levantando e agarrando o cinto novamente. Ele olhou aterrorizado.
"Achei que você tivesse aceitado." Seus olhos estavam arregalados enquanto ele me observava o cinto de couro em minhas mãozonas.
"Oh, eu fiz, filho, mas você concordou em ser minha vadia o tempo todo nesse fim de semana. É apenas sábado à tarde!" Abaixei o cinto forte novamente e fiquei feliz pela cerca ao redor da minha terra, já que seus gritos provavelmente poderiam ser ouvidos por um longo caminho.
Depois deixei ele alí chorando no cobertor, com a bundona vermelha no ar e com as mãos amarradas. Ele conseguiu levar muitas palmadas, sua bundona rechonchuda tinha agora um vermelhão brilhante e coberto de vergões. Terminei minha cerveja e fumei um cigarro, voltando para encontrá-lo ainda soluçando no cobertor.
"Sinto muito, senhor. Sinto muito." Ele estava ofegante, com a cabeça voltada para o lado. Seus olhos estavam vermelhos e seu rosto molhado de lágrimas.
"Oh, você ainda não começou a se arrepender." Eu disse, jogando meu cigarro na água. Eu o rolei de costas, sua boxer furiosamente apontando para cima no ar.
"E além do mais, cara, para alguém que estava me chamando de viado mais cedo, você teve uma dificuldade enorme entre as pernas o tempo todo." Esfreguei meu polegar ao redor da mancha molhada onde estava a cabeçona do pauzão, o algodão fino ficando transparente à medida que se molhava.
Ele virou a cabeça para longe de mim e corou, com uma expressão de raiva em seu rosto. "Oh, está tudo bem, filho. Estou feliz que você vai gostar da próxima parte." Eu fiquei entre suas pernas musculosas, as levantando sobre meus ombros.
"Que parte?" Ele olhou para mim novamente. "Oh nããããããão." Ele gemeu chocado, eu rasguei o resto da boxer, deixando o cós e alguns pedaços de tecido, jogando o resto na areia. Os cabelos do seu piruzão eram surpreendentemente gigantescos e encaracolados, dado o resto do corpo.
"Oh, siiiiim filho, é hora de sentir o caralhão monstruoso e arrombador do seu pai bem dentro desse seu buraquinho extremamente peludo." Esfreguei meu cabeção roxo e indigesto contra o furinguinho enrugadinho dele. Mesmo através da minha cueca, ele estava se contorcendo nervosamente.
"Por favoooooor nããããããão." Ele implorou. "Qualquer outra coisa,mas não me foooooooda."
"Oh meeeeeerda, esses apelos apenas deixam meu caralhão monstruoso mais duro, filho." Eu sorri para ele. "Ainda melhor do que ver você amordaçado e coberto com meu esperma."
"Não não Nããããããão." Ele continuou repetindo enquanto eu tirava um pouco de lubrificante da minha bolsa. Eu peguei sua camisa e rasguei ao meio, expondo seus musculosos peitorais peludões e abdômen. Ele realmente era um Deus peludão na minha frente. Ele deve ter passado toda a sua vida sem aparar nenhuma vez.
Passei um pouco de lubrificante em meus dedões e comecei a molhar seu buraquinho virgem e enrugadinho. "Fique feliz por você não ter me chamado de nada desagradável hoje, filho, ou eu poderia ter só usado um pouco de saliva para arrombar você." Eu tinha dois dedões grossos agora dentro dele. "Isso poderia doer pra cacete."
Ele não disse nada, apenas ficou lá se remexendo desesperado, enquanto eu fodia seu cuzinho apertadinho e quentinho com mes dedões nele. Sorri e torci seus mamilos bicudinhos novamente com a mãozona livre. Ele olhou para mim em desespero, vestindo nada além do cós esfarrapado da sua boxer e uma camisa rasgada, a única peça de roupa inteira nele era o colarinho.
Mesmo quando tirei meu caralhão monstruoso da cueca e lubrifiquei, eu esfreguei o cabeção exageradamente largo e inchado para cima e para baixo em sua fenda exageradamente cabeluda, ele ficou lá, mordendo o lábio carnudo e cerrando os olhos, como se estivesse tendo um pesadelo e pudesse acordar a qualquer momento.
"É agora baaaaaaby." Eu grunhi enquanto empurrava o cabeção extremamente largo, molhado de pré gozo e lubrificante no botão enrugadinho, enfiando meu arrombador cacetão de touro reprodutor dentro do cuzinho apertadíssimo dele.
Ele gritou e suas costas voaram para fora do cobertor. Eu embrulhei meu brações ao redor dele e forcei minha bocona máscula na dele. Eu comi ele assim, nosso corpões musculosos e peludões pressionados juntos e minha língua molhada dentro de sua boca. Ele ainda estava gritando apavorado, mesmo enquanto minha língua enchia sua boca. Mesmo com toda a dor, seu pauzão ainda estava duro e pingando descontroladamente pré-gozo, e suas pernas musculosas estavam enroladas em mim, pegando meu caralhão monstruoso e arrombador como um profissional. Na verdade, se ele não fosse tão extremamente apertado, eu poderia ter pensado que ele estava levando rolas há anos.
"Oooooohhhhh Deeeeeeeus uuuuungh Siiiiiiiim! Foda-se, sua cuceta está apertada pra caraaaaaalho! Que delícia de cuziiiiiinho Baby... Puta que pariiiiiiiiu oooooooooooh eu vou te arrombador toooooooodo UUUUURRNRGHRG" Eu gritei, afastando minha boca dele. Ele caiu de costas no cobertor, lágrimas escorrendo dos seus olhos, gritos mudos de dor saindo de seus lábios carnudos. Eu tinha uma mãozona nos quadris dele, mas comecei a punhetar seu pauzão latejante e necessitado com a outra.
"Poooooooorra, siiiiiiiim, oooooohhhhh toma meu caralhão monstruoso nesse furinguinho piscante garotø, assiiiiiiiiiim oooooooh vou fazer você gozar enquanto eu fodo esse buraquinho gostoooooooso aaaaahhhhhh." Eu grunhi e comecei a socar a varona extremamente grossa para frente e para trás violentamente. Eu bombeei como um animal no Cio e reprodutor dentro do canal dele, meu caralhão arrombador estava literalmente arrombando as entranhas dele como um tronco de árvore e ele punhetou seu pauzão latejante no mesmo ritmo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP sua cavidade esfolada brutalmente estava fervendo e estrangulando meu cacetão arrombador, meu cabeção pulsando freneticamente surrando violentamente sua próstata FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP....
"Aaaiiiiiimmmm Por favoooooooooor paaaaaaaaaare!, está estourando meu cuziiiiiinho aaaiiiiiim oooooooooh Deeeeeeeeeeus tira esse monstro do meu buraquiiiiinho aaaaahhhhhh" Ele chorou sem parar. Isso apenas me levou ao extremo e fiquei muito mais difícil nas investidas. Seu cuzinho exageradamente esticado com meu troncão exagerado, apertou com muito mais força a minha varona indigesta invasora, eu sabia que ele estava perto de gozar e não diminuí o ritmo frenético das socadas profundas e violentas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Devo deixar você gozar, vadia?" Tirei minha mãozona do seu cacetão latejante, bombeando o meu nervão gigantesco nele mais lentamente.
"Oooooooooooh siiiiiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh Por favooooooooor!" Ele implorou, sua atitude dando uma reviravolta completa.
"Por favor, o que baby?"
"Por favoooooooor, deixe-me gozar, senhooooooooor! Eu imploooooro oooooohhhhh" Ele gritou. Acariciei sua cabeçona molhada.
"Ah, não, me chame de PAPAI."
"Oooooooooooh Por favooooooor, deixe-me gozaaaaaar... papaaaaaaaai! Por favor por favor por favooooooooor" Ele chorou como se estivesse arrancando choro da boca do estômago. Voltei a meter nele como uma britadeira furiosa, meus enormes testículos inchados e peludos, surrando violentamente sua bundona com as metidas FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF....
"OOOOOOH MEU DEEEEEEUS! EU VOU GOZAAAAAR PAPAAAAAAI AAAIIIIIIMMMM MEU CUZIIIIIIIIINHO POOOOOOOOORRA OOOOOOOOOOOH TÔ GOZAAAANDO PAPAI... TÔ GOZAAAANDO UUUUUNNNNNGH" Ele gritou enquanto seu pauzão grossão e latejante explodia, grandes doses de esperma arqueando-se e batendo na areia atrás dele, parte dele caindo em seu peitoral peludão suado e rosto, alguns no cobertor. Nunca tinha visto um rapaz ejacular tanto.
"PUTA MEEEEEEEEERDA OOOOOOOOOH MEEEERDA SIIIIIIM UUUUUNNNNNGH MINHA VEEEEEEEEEEZ! OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS TÔ CHEGAAAAANDO POOOOOOOOORRA... TÔ GOZAAAANDO OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGHH" Eu gemi alto como um animal, tirando meu caralhão arrombador latejante de dentro dele e punhetando alguns golpes. Soltei uma enxurrada de esperma gosmento e fervendo em seu peitoral peludão e estômago, um pouco dele se misturando com a carga já em seu tronco e rosto. Eu assisti meus jatos fartos de esperma gosmento se acomodarem nos cabelos escuros, eu praticamente lavei seu corpão peludão e musculoso de porra como uma mangueira. Nossos corpões totalmente suados do verão aquecido pelo Sol e intensidade do sexo.
Rasguei os farrapos da camisa do seu corpo e usei para limpar ele um pouco. Ele ficou lá ofegante, e eu me inclinei e beijei ele furiosamente. Desta vez, ele retribuiu o beijão másculo.
"Pooooooooooorra, Isso foi intenso pra caraaaaaalho." Ele ofegou.
"É apenas o começo baby." Eu disse, ajudando ele a se levantar. Eu o levei de volta para a caminhonete, o vendei e amarrei novamente, deixando ele na traseira da caminhonete enquanto eu o limpava. Peguei suas roupas rasgadas e as empurrei na bolsa, não faz sentido deixar uma bagunça.
Abri outra cerveja e nos levei de volta para o chalé. Quando chegamos lá, voltei para a carroceria da caminhonete e tirei sua venda. Ele piscou, as árvores aqui protegendo seus olhos do sol.
"Essas cervejas finalmente me atingiram, garoto." Eu disse, puxando meu pauzão para fora da minha cueca.
"Você estava dirigindo apenas de cueca?" Ele perguntou.
Eu nem respondi, apenas comecei a mijar. Ele gritou quando meu riacho de mijo quente bateu na boca dele, eu apenas ri enquanto ele gaguejava e tentava sair do jatão forte de urina.
"OH, NÃO SAI, VADIA!" Eu gritei. "BEBA ESSA PORRA DE MIJO." Ele fechou seu olhos mais uma vez e abriu a boca. Eu nunca tive uma mijada tão erótica, e eu já tinha gostado bastante de alguns garotos antes. Mas de alguma forma o desgosto e a submissão dele tornaram tudo muito mais quente.
"Puta meeeeeeeeerda Siiiiiiim, querido." Deixei o fim do riacho de mijo fluir sobre seu peitoral peludão e até o seu piruzão. "Huuuuuuuumm. Do jeito que eu gosto de você, marinado em meu mijão." Eu me inclinei e o beijei furiosamente novamente, saboreando o gosto salgado em sua língua. Sua barba por fazer fez cócegas em meu rosto enquanto eu o beijava profundamente.
"Agora me agradeça por isso, baby." Eu sibilei em seu ouvido.
"Obrigado... pela sua mijada... papai." Ele conseguiu falar.
"Boooooom menino." Desamarrei suas pernas musculosas novamente, levando ele para o quintal de novo. Amarrei ele ao mesmo poste de antes. "Agora vou pegar um chuveiro garotão, voltarei para buscá-lo em pouco tempo."
Cerca de dez minutos depois, voltei nu, para liberar Danilo. "Agora vou desamarrar você completamente, garotø." Eu disse, o conduzindo lá em cima. "Você vai precisar de um banho antes de deixar minha casa com seu cheiro fedorento de urina. Apenas lembra-te..."
"Eu sei, senhor. Não vou fugir." Seus olhos estavam no chão agora.
"Por que não?" Puxei o cós de sua boxer para baixo sobre sua coxas carnudas e ele saiu dela.
"Porque... eu tenho que saber onde isso vai dar. Senhor." Ele adicionou o última parte quase instintivamente.
"Sério?" Acariciei seu pauzão grosso, que estava semi-duro novamente.
"Sim senhor." Ele disse calmamente.
"Vá tomar um banho baby." Eu o levei escada acima, desamarrando suas mãos pela primeira vez desde a noite anterior. Ele esticou os brações com cuidado. Eu desabotoei também a coleira e o levou ao banheiro, entregando-lhe uma toalha.
"Vou encontrar algo legal para você usar também, filho." Eu disse, deixando ele no banheiro.
"Obrigado, papai." Eu ouvi de trás da porta. Eu sorri enquanto ouvi o chuveiro ser ligado. Este garanhão estava mudando de idéia. Uma vez que eles sentiam a onda prazerosa de gozar com outro pauzão grosso dentro deles, eles geralmente sediam. Até minha irritação com ele não quebrou seu espírito. O resto deste fim de semana vai ser divertido.
Vasculhei minha gaveta de roupas íntimas, na esperança de encontrar algo que Dan poderia usar. A casa era minha área de "recreação", por isso a maior parte dos meus brinquedos, alças, coleiras, etc. estavam todos aqui.
Por fim, tropecei em uma cueca branca velha que um escravo esqueceu quando saiu daqui. Ela estava um pouco gasta, mas aposto que ficaria ótima em Dan. Deixei na bancada do banheiro enquanto ele estava no banho, então voltei para o meu quarto para encontrar algo para vestir.
Ouvi o chuveiro desligar, então peguei uma boxer branca, quase como a que Dan usou antes. Deitei na cama, me perguntando se ele viria até mim.
Em questão de minutos, ele estava na porta, sorrindo timidamente. Com certeza, ele parecia muito sexy com a cueca que eu deixei para ele. "O que você acha dela, senhor?" Ele perguntou, vindo em direção à cama.
A mudança em sua atitude me deixou confuso e eu reagi rapidamente. "De joelhos, vadia." Eu levantei da cama e ele caiu de joelhos. Agarrei seu cabelão úmido e empurrei seu rosto em direção à minha virilha. Ele gemeu e automaticamente começou a lamber meu pacotão.
"Nem preciso mais pedir, vadia." Eu disse, sacudindo sua cabeça em direção ao meu cacetão. "Talvez eu devesse ficar com você por mais do que o fim de semana. Abra sua boquinha, puta."
Ele abriu bem a boca e eu cuspi nela. "Agora volte para o trabalho." Empurrei sua cabeça de volta para o meu caralhão monstruoso agora duro, deixando ele banhar minha virilha em sua saliva. Ele estava em frenesi, seus lábios carnudos e língua voando freneticamente.
Puxei meu nervão gigantesco e extremamente grosso da boxer e enfiei em sua boca faminta. Seu boquete estava melhorando, mas mais desleixados e eu amei isto. A saliva escorria de sua boca carnuda pelo meu eixo cheio de veias pulsantes, até minhas enormes bolas peludas e estavam ficando molhadas enquanto esse garoto com tesão sugava meu caralhão monstruoso.
"Oooooohhhhh meeeeeeeeerda siiiiiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh Sim, queriiiiiiiido, baba bastante nesse cacetão gigantesco!" Eu o incentivei, me deitando na cama. "Iiiiiisso... assiiiiiiiiiim... Chuuuuuuuuuupe esse piruzão de touro reprodutor! Chuuuuuuuuuuupe!"
Eu estava agora completamente deitado na cama e Dan se levantou entre minhas
pernas musculosas e continuou. Ele puxou minhas enormes bolas peludas para fora da boxer também, e as chupou por um tempo.
"Caramba, senhor. Nunca pensei que pudesse adorar chupar pau assim. Puta meeeeeeeeerda de caralhão gostoooooooso" Ele ofegou, punhetando meu pauzão envergado e latejante de 22 centímetros.
"Então cale a boca baby e chupe o cacetão gostoso do papai." Eu dei um tapa nele com a mão, mas ele apenas sorriu para mim.
"Sim senhor." Ele disse com determinação, voltando a chupar famintamente meu caralhão extremamente grosso, como um bezerrinho desmamado. Sua boquinha estava melhorando, seus boquetes ainda molhados e desleixados, mas com mais técnica. Às vezes eu me deitava e deixava ele chupar livremente, outras vezes eu segurei ele pelos cabelos, bombeando meu nervão gigantesco e extremamente grosso bem fundo em sua garganta apertada. Ele engasgou um pouco, mas ele aguentou.
Sua boca parecia ficar ainda melhor enquanto ele fazia o boquete. Abri meus olhos para encontrá-lo olhando para mim enquanto me chupava com desejo, seus olhos me questionando. Ele estava fazendo um bom trabalho? Eu estava feliz com ele? Eu não teria acreditado que era o mesmo homão da noite passada, amarrado e me xingando enquanto eu o maltratava.
Eu estava no controle total da minha gozada agora, a intensa excitação de ontem à noite se foi. E eu poderia esperar um pouco, queria ver quanto tempo esse filho da puta iria, antes de começar a se cansar disso.
Dez minutos se passaram num piscar de olhos, seus movimentos às vezes eram rápidos, às vezes lento. Às vezes eu sentia a mãozona dele bombeando enquanto ele chupava, outras vezes era completamente sua boca. Senti sua mãozona brincando com minhas enormes bolas peludas, em seguida, estendendo a mãozona e esfregando os pêlos grossos do meu peitoral.
Quinze minutos agora. Não há sinais de desaceleração. Fiquei muito impressionado com sua resistência, mas eu não diria isso a ele ainda. Eu nem estava falando agora, apenas deixando sua boca carnuda e faminta trabalhar com luxúria no meu caralhão arrombador.
Vinte minutos. Meu controle estava começando a escorregar. Também me ocorreu que era meio da tarde e eu ainda não tinha comido nada. Eu tirei ele do meu nervão gigantesco latejante lentamente pelos cabelos e rolei ele para a cama. "Fique aí, garotø." Admirei a tenda em sua cueca justa e enfiei meu próprio pauzão duraço e molhado de volta na minha boxer. Peguei algumas algemas do armário, e em um movimento rápido seu pulso foi preso a cabeceira da minha cama.
"Não há para onde correr agora, garoto." Eu me regozijei, dando uma rápida olhada em seus mamilos bicudos e dando uma torção. "Aposto que você está com fome."
"Honestamente, senhor, com muita fome. Não como desde ontem à noite, antes de eu..." Ele se conteve, corando ao se lembrar das circunstâncias do nosso encontro.
"Bem, eu não posso deixar você passar fome. Vou correr para a cidade e comprar alguma coisa para nós." Peguei uma camisa do armário.
"E me deixar aqui amarrado na cama?"
"Ah, não, não é assim." Peguei ei um plug anal, virei ele na cama. Abaixei sua cueca e afastei suas bochechas rechonchudas peludas. A quantidade exagerada de cabelos dentro da rachadura das nádegas era a coisa mais linda e suculenta que eu já tinha visto. Caí de boca aberta diretamente no botãozinho rosadinho e enrugadinho, sugando e linguando. Eu dei um banho nele literalmente, penteando os cabelos grossos e suados com minha língua. Com um cuspi rápido, lubrifiquei seu buraco e inseri o plug. Ele estremeceu quando ele foi esticado pelo alargador de borracha.
"Como você se sente?" Eu perguntei, dando um tapa na bundão cabeludão dele.
"Não é tão doloroso como quando você me fodeu mais cedo." Ele corou.
"Terei que usar um maior da próxima vez." Eu agarrei seus mamilos novamente e lhe dei um beijão. "Eu voltarei." Peguei uma calça jeans e fui lá embaixo, meu piruzão monstruoso ainda duro e latejante nas calças.
A viagem levou apenas cerca de quinze minutos, peguei alguns comidas rapidamente e voltei para a cabana. Deixei meu jeans e camisa na frente da porta e subi as escadas. Lá estava Danilo, dormindo na cama. Eu o acordei por acariciando seu pacotão.
"A comida está aqui baby." Eu o tirei das algemas e o levei para baixo.
Ficamos estranhamente silenciosos enquanto comíamos, Dan devorando a comida com fome. Ele fez uma pausa quando estávamos quase terminando. "Então você confia em mim o suficiente para me deixar desamarrado agora?"
"Eu confio em você o suficiente agora, suponho." Tomei um longo gole de refrigerante. "Eu ainda tem aquele vídeo."
"Eu nem pensei nisso desde esta manhã, senhor." Ele disse. Ele parecia sincero. "Tenho estado mais preocupado com... bem... agradar você."
"Bem, termine isso, para que você possa voltar a me agradar." Eu terminei meu refrigerante e voltei para cima. "Eu estarei te esperando."
"Não posso deixar você esperar, senhor." Ele disse, jogando fora os pedaços de hambúrguer que ele havia deixado. "Eu irei com você."
"Tem certeza filho? Vai ser intenso. Quero você bem alimentado e pronto para mim." Eu o puxei para perto de mim.
"Estou pronto, senhor." Eu o levei de volta para cima, e seu pulso já estava novamente algemado à cama. Eu algemei o outro também, deixando ele desamparadamente deitado na cama. Peguei a coleira novamente e coloquei em volta do pescoço e o vendei também.
Enfiei a mãozona dentro da sua cueca e lentamente removi a bunda plug largo. "Isso te manteve duro enquanto você comia?"
"Sim, senhor, mas pode ter sido a idéia de voltar aqui depois." Ele sussurrou. Deitei ao lado dele e esfreguei lentamente seu pacotão através da sua cueca.
"Então é hora da verdade, filho." Sussurrei em seu ouvido. “Por que a mudança de pensamento?"
“Eu sempre fantasiei sobre caras. É só... a multidão que eu praguejo, é sempre 'gay isso' e 'viado aquilo'. Se alguém soubesse... eu provavelmente estaria morto." Ele disse. "Quando você acabou de assumir o controle da situação, me forçou a enfrentar isso. A submissão que eu nunca pensei em passar."
“Parece que você não tinha muita disciplina antes.” Eu disse, alcançando dentro da sua cueca e passando meu dedão ao longo do seu sacolão de enormes bolas peludas.
"Minha mãe me deixou com meu pai quando eu era pequeno. Ele tentou me disciplinar, mas eu só precisava me rebelar." Ele confessou em um sussurro. "Eu entrei nas drogas quando eu era adolęscente, e depois disso simplesmente não conseguimos mais nos conectar. Me mudei aos dezesseis e precisava me sustentar. Drogas parecia o melhor caminho."
Estendi a mão e tirei seu pauzão grande e grossão da cueca, acariciando devagar. Ele estava respirando pesado no ritmo dos meus golpes. "Como você conseguiu chegar aqui ontem à noite?"
"Eu dirigi, meu carro está estacionado em uma estrada secundária em algum lugar, a cerca de vinte minutos a pé."
"Porque aqui?"
"Ouvi dizer que você era meio rico, imaginei que seria um trabalho fácil."
"E foi muito diferente, não foi?" Eu continuei acariciando ele.
"Huum Sim, senhor. Estou feliz." Ele expirou com um suspiro. "Não posso acreditar, mas estou quase... grato."
"Eu poderia ajudar você, filho. Colocar você de volta no caminho certo e direito."
"E o que eu teria que fazer?" Ele parecia prestes a lágrimas. "Não tenho nada, não sei de nada. Além do crime, não posso me sustentar."
"Bem, filho, você poderia ficar aqui. Eu poderia usar uma mão para manter o lugar, e eu poderia até pagar a você." Eu o acariciei um pouco mais rápido agora.
"Então você quer que eu seja sua prostituta?" Ele parecia irritado agora. A venda escondeu sua expressão. Para ser honesto, eu não tinha ideia de por que de repente
queria ajudar esse garotø. Meus sentimentos superavam meu tesão pela primeira.
"Não filho, você já é minha puta." Mordi seu pescoço, sentindo um espasmo percorrer seu corpão. "Eu QUERO ajudar você."
"Depois do que tentei fazer com você?"
"Especialmente depois do que você tentou fazer. Como eu poderia deixar você ir novamente, sabendo que você estaria de volta à rua em questão de horas, tentando ganhar algum dinheiro de qualquer maneira, você sabe como... ?"
"Ninguém nunca..." Ele começou, engasgado.
"Vou te dar um tempo para pensar. Por enquanto..." Parei de acariciar seu pauzão. "Vou te dar um short para você usar, filho, e você pode voltar para o seu carro." Eu coloquei seu pauzão latejando e minando pré-gozo descontroladamente de volta em sua cueca.
"Você vai me deixar ir? Depois disso?" Ele estava tão confuso que eu tirei a venda e soltei os pulsos.
"Quero que você pense sobre isso. No próximo sábado, se você estiver disposto a desistir de tudo e vir morar aqui comigo, estar na praia no final da minha estrada ao meio-dia. Não use nada além disso." Acariciei seu pauzão grosso através da cueca.
"Eu não sei o que dizer..." Ele parecia atordoado quando eu joguei para ele um short de corrida velho. Ele se levantou e vestiu.
"Suas chaves estão no porão, no seu jeans." Levei ele para baixo e mostrei a porta.
"Lembre-se, sábado ao meio-dia, se você estiver disposto." Eu dei um tapa na bunda dele rápido e dei um beijo. Ele me beijou de volta.
"Ainda não sei seu nome, senhor."
"Você descobrirá no próximo sábado." Eu disse. Quando eu vi o garoto sem camisa saindo pela floresta, parei e percebi o que tinha acabado de fazer. Eu não tinha idéia de como isso iria acabar. Eu nem entendi direito se sou eu mesmo. Meu antigo parceiro, Jack, e eu discutimos há muito tempo sobre ter filhos, mas então ele me largou alguns anos atrás e se mudou para o outro lado do país.
Foi isso? Meu instinto paterno também apareceu tarde? Foi só porque senti pena de Danilo? Um garoto sensível que fez tudo errado em sua vida, mas queria mudar? Foram meus hormônios pensando em mim? Se ele estivesse aqui, sem dúvida estaria na minha cama, me atendendo todas as noites.
Abri uma garrafa de vinho e me perguntei o que o futuro reservava.
Uma semana depois, era quase meio-dia. Eu estava usando uma cueca e subi na minha caminhonete. Eu dirigi pela mesma estrada da semana passada, sentindo os solavancos familiares, vendo a nuvem de poeira subindo atrás mim. Mesmo antes de ver Dan lá, vi o carro dele.
E lá estava ele, deitado numa toalha na praia, vestindo a branca cueca que eu dei a ele na semana passada. Ele saltou do cobertor quando viu eu chegando.
"Eu sabia que você estaria aqui." Eu disse, puxando ele para perto de mim.
"Oh Deeeeeus, estou tããããão feliz em ver você aqui." Ele gemeu, caindo em seu joelhos. Ele me empurrou contra minha caminhonete e começou a beijar desesperadamente meu pauzão.
"Porra, querido, mal podia esperar?"
"Durante toda a semana sonhei em terminar o que comecei semana passada, papai." Ele suspirou, minha cueca agora molhada de saliva da sua boca. Eu deixei ele mastigar meu pacotão por um tempo, antes de arrastá-lo para a parte de trás da caminhonete. Eu o deitei em um cobertor e rasguei sua cueca, assim como eu tinha feito na semana passada. Quando levantei as pernas musculosas dele e cuspi na minha mãozona, ele olhou para mim com adoração.
"Eu também sonhei com isso, papai." Ele gemeu.
"Os sonhos nunca são tão bons quanto a realidade." Eu disse, acariciando meu caralhão monstruoso e latejante para molhá-lo. "Seu cuzinho está pronto?"
"Huuuuuuuuum siiiiim... Está pronto desde a última vez que você o deixou." Ele mal terminou quando enfiei meu caralhão arrombador gigantesco dentro das entranhas apertadas dele. Ele gritou de dor enquanto eu o metia duro, mas seu pauzão estava duraço como uma rocha o tempo todo.
"OOOOOOH DEEEEEEEEEEEEUS!" Ele gritou quando eu me inclinei e mordisquei seu pescoço. "FODA-ME, PAPAI! FODA-ME COM FOOOOOOORÇA!"
"Aceite isso como a vadia que você é." Eu sibilei para ele, lambendo sua orelha. "Pooooooooorra, esse cuzinho está apertado pra caraaaaaalho. Papai adora esse furinguinho cabeludo e apertadinho, filho."
"Oooooohhhhh Deeeeeeeus... Siiiiiiiiiim é todo seeeeeu... huuuuuuuuum Foda-me. Rasgue esse cuziiiiiiiiiiinho ." Ele gemeu através do aperto dos dentes. Nós nos beijamos furiosamente, enquanto eu bombeava nele ainda mais forte, prendendo ele no chão e me deixando enlouquecer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP a exagerada grossura do meu gigantesco caralhão latejante esfolando freneticamente as paredes e músculos internos sem piedade, seu canal estava pegando fogo com as socadas violentas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Puxei seu cabelão, torci seus mamilos, dei um tapão nele. Cada ato de degradação apenas pareceu nos excitar ainda mais. Toda vez que eu xinguei para ele um palavrão obsceno, eu podia ver gotas de pré-sêmen saindo descontroladamente do seu prepúcio. Ele não estava brincando quando ele disse que precisava FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP meu enorme sacão peludão surrando sua entradinha exageradamente esticada, arrombando as preguinhas delicadas e cabeludas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS OOOOOOOH CARAAAAALHO SIIIIIIIM SIIIIIIIM SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM FODA-MEFODA-MEFODA-MEFODA-MEFOOOOODA-ME, SIMPLESMENTE ME FODA COM FORÇA PAPAAAAAI!" Ele gritou, jogando os brações musculosos em volta de mim. "POR FAVOOOOOOOOOR, GOZE DENTRO DE MIIIIIIM PAPAI! ENCHA-ME COM SEU ESPERMA FERVENTE POOOOORRA AAAIIIIIIMMMM!"
"Você quer essa porra grossa e quente te preenchendo, baby? É toda sua! OOOOOOOOOOOH CARAAAAAALHO DE CUZINHO DELICIOOOSO OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS EU TO CHEGAAAAANDO TOOOOOMA MEU LEEEITEEEE UUURRGH" Eu gritei, deixando meu orgasmo tomar conta de mim. Tiro após tiro do meu esperma gosmento e fervendo derramado no canal aveludado e arrombando dele, nós dois gritando quando eu gozei. Abaixei e acariciei com força o pauzão necessitado dele, e demorou menos de um minuto antes que ele começasse a se contorcer, sua própria gozada caindo no cobertor abaixo de nós.
Adormecemos nos brações musculosos um do outro, cochilando sob o sol de verão.
Acordámos uma hora depois, pegajosos de esperma e suor. "Estou tão feliz que você voltou para mim." Ele disse calmamente, passando a mãozona pelo meu peitoral peludão suado e esporrado. "Mas por quê você quis isso? Você mal me conhece."
"Eu queria ajudar Danilo. Quero te dar algo para fazer você um homem melhor." Eu o puxei para perto de mim.
"Ninguém nunca fez nada assim por mim antes. É apenas um pouco bizarro, só isso." Ele olhou para mim. "Mas farei o que for preciso, senhor."
"Eu sei que você vai." Conversamos um pouco na traseira da caminhonete, decidindo que Danilo ficaria lá como meu empregado, ganhando um salário decente e tentando recompor sua vida.
"Ainda não sei seu nome." Ele riu.
"Eu sou Carlos." Eu disse, dando-lhe um beijão apaixonado.
"Posso perguntar uma coisa, senhor?"
"Claro."
"Naquela noite, quando eu estava amarrado no porão, estava muito escuro. Não vi nenhuma luz piscando nem nada. Nunca houve uma câmera lá, né?"
"Não, Dan, não havia."
"Eu sabia que não havia."
"Realmente?"
"Sim. Eu simplesmente não poderia sair e implorar para você fazer o que quer comigo." Ele corou.
"Não, estava muito mais quente do outro jeito." Eu ri.
Isso foi há meses. Danilo ainda mora comigo, embora não mais tão meu empregado. Ele agora é meu parceiro, vai para a escola durante o dia e voltando para casa para mim à noite. No início, quando voltava para casa, ele se resumia a qualquer roupa íntima que ele estivesse usando naquele dia, colocava a coleira e vinha rastejando em meu escritório.
Hoje em dia ele está vestido com mais frequência e entra para me dar um abraço e um beijo, não um boquete. Claro, sempre que chegamos com tesão, as coleiras voltam para fora.
Ele até voltou a ter contato com o pai e até saiu para visitar ele há alguns dias. Ele deixou de fora a parte sobre eu ser seu namorado, apenas dizendo que ele ainda trabalhava como meu empregado à noite enquanto ia para a escola. Eu entendi, tendo quase a mesma idade do pai.
No geral, as coisas estão ótimas. Consegui domar o garotø selvagem que entrou pelas minhas janelas naquela noite, e ele ficou eternamente grato...
😈🔥🏳️🌈🥰❤️FIM❤️🥰🏳️🌈🔥😈
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻🔥😈🏳️🌈😉😍🥰 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!!!