Não basta ser pai 12 (bebendo a porra de meu filho)

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Homossexual
Contém 4379 palavras
Data: 04/02/2024 20:33:58
Última revisão: 04/02/2024 21:44:01

Enquanto dirigia para casa, pensei em tudo o que acabara de fazer. Até imaginei que fosse sentir alguma culpa, auto aversão ou mesmo incredulidade por estar fazendo tudo que fiz, mas as reações e sentimentos negativas não deram as caras. Ao contrário, estava me sentindo relaxado e alegre com tudo que desfrutei. Acho que minha mente entrou num processo de normalizar minhas escolhas e desejos recentes, estava ficando cansado da montanha-russa emocional a que vinha me submetendo ultimamente. Eu queria parar de analisar e começar a deixar rolar e desfrutar sem agonia e sem ficar apertando minha mente.

Quando parei em um semáforo, lembrei-me da mensagem que Guga havia enviado e eu não havia checado ainda. Peguei meu telefone e abri o App. Por um momento pensei que era alguma coisa sobre Juan, afinal ele tinha pedido o contato de Guga e minha imaginação me levou para relatos de putaria, mas era apenas uma foto. Clique na imagem e esperei ela carregar.

Quando a foto apareceu, sorri. Não era Juan, mas isso já não importava. Era uma foto de Guga com um jovem muito bonito, cabelo curto castanho escuro, barba e bigode curtos e nariz proeminente. Ele parecia ter 21 anos no máximo. Mas o que me fez sorrir não foi sua boa aparência. Era o pick-up azul que estava atrás deles na foto. Eu tinha certeza de que era a mesma caminhonete que tinha levado Guga em nossa casa no sábado de manhã, depois de passar a noite fora curtindo. Agora, eu tinha mais motivos para suspeitar que meu irmão provavelmente tinha ficado com esse cara, depois de sair lá de casa na sexta à noite.

Como eu já sabia que Guga tinha prometido marcar um reggae eu, ele e outro cara, mandei uma mensagem de volta para ele: "Estou dentro". O cara era bonito e gostoso, o que tornou fácil concordar com os planos de Guga. Mas, verdade seja dita, depois de ter visto Otávio foder Davi, fiquei mais fissurado do que nunca para meter meu pau grosso na bunda gostosa do meu filho. E até essa foda rolar, era bom ir praticando... E sabendo do bom gosto de meu irmão pra tudo na vida, eu teria concordado com qualquer um que Guga escolhesse.

Quando entrei em casa, vi as mulheres na sala assistindo o especial na televisão, entre risadas e conversas. Passei por elas, mas estavam tão absorvidas com o programa que nem me notaram. Subi diretamente para tomar uma chuveirada e remover o cheiro do sabonete que usei na casa de Davi, e, lógico, para trocar a roupa que passei o dia todo usando. Enquanto passava pela porta de Dan, fiquei tentado a bater para poder dizer 'oi' para ele. Mas decidi que poderia esperar para mais tarde. Caminhei pelo corredor até meu quarto, tirei a roupa e entrei no banheiro, quando saí, estava de cueca limpa que peguei antes de ir pro chuveiro quando vi Dan pelo canto do olho. Ele estava parado na porta.

A visão dele me assustou. Eu sussurrei: "O que você está fazendo aí?"

Ele piscou: "Assistindo você se vestir. Não é óbvio?"

Eu queria rir e repreendê-lo ao mesmo tempo: "Se sua mãe..."

Ele me interrompeu: "Ela não vai subir. Quando minha mãe junta a Turma das Lulus (como minhas esposa chamava as amigas), perde a noção do tempo. E mesmo se ela fizer isso, estou apenas na porta falando com você. Nada de errado nisso."

Eu sorri concordando. Peguei um bermudão e uma camisa de malha. Em casa, eu geralmente usava short de ginástica sem cueca, mas com a mulherada na sala, tinha que me vestir de forma mais comportada. E com Dan me observando, decidi me divertir um pouco.

Sussurrei: "Afaste-se para poder ficar de olho no corredor."

Ele sorriu e fez o que eu instruí.

Então enganchei meus polegares no cós da minha cueca e lentamente comecei a puxar para baixo. Primeiro, baixei-o até o topo do meu púbis, revelando o início dos meus pentelhos aparados. Observei o rosto de Dan para ver sua reação. Ele me deu um aceno de cabeça, encorajando-me a continuar.

Puxei a cueca mais para baixo até que estivesse na base do meu pau. Dan estava olhando freneticamente da minha virilha para os meus olhos. Eu sabia que ele queria desesperadamente que eu mostrasse meu pau pra ele.

Então abaixei até abaixo do saco, deixando meu pauzão pesado e grosso balançando ao vento. Segurei minha rola e dei uma leve mexida nela, puxando a pele e revelado a cabeçona da caceta, já com um pouco de brilho, eu tinha uma pica babona, lambuzava fácil. Fiz uma pausa e olhei para Dan.

Meu filho estava sorrindo de orelha a orelha e seguia alternando o olhar entre meu quarto e o corredor a cada poucos segundos. Ele estava apalpando sua virilha e sua rola estava endurecendo. Era emocionante provocar meu filho daquele jeito, sabendo que minha esposa poderia subir as escadas a qualquer momento.

Tirei totalmente a cueca e andei na direção da porta, completamente pelado mas segurando a roupa com a mão. Ao me aproximar, Dan chegou junto e apalpou meu pau duro. Empurrei a mão dele e o chamei: "Vamos para o seu quarto."

Entramos em seu quarto e ele rapidamente passou os braços em volta de mim. Por um segundo, me deu um misto de medo e tesão, afinal Patty poderia subir sem qualquer aviso. Se ela nos visse nos abraçados daquele jeito, eu pelado, de pau duro, e Dan de pau duro também, pendurado no meu pescoço, ela definitivamente teria um surto. Mas quando Dan olhou para mim com toda a paixão e tesão que ele tinha por mim, me derreti e o abracei de volta. Inclinei minha cabeça para baixo e dei um beijo em seus lábios carnudos e rosados. Ele respondeu ardentemente ao beijo e gemeu.

Tal como acontece com nossos beijos anteriores, senti ondas de prazer dos meus lábios até os meu pau. O efeito que Dan me causava era incrivelmente emocionante. Além do gozo da novidade de beijar um homem, com barba por fazer e tudo, e que era uma nova experiência, eu sabia que era mais do que isso. Eu sabia lá no fundo que era por causa de quem eu estava beijando. O laço emocional tornava aquela experiência erótica em algo absoluto. Nossas línguas duelando, eu mordiscando seus lábios gostosos, nossa troca de salivas, o saborear da textura e do gosto dos lábios do outro, era algo que valia todo o risco.

Ficamos uns bons minutos se beijando, se acariciando, sentindo o corpo um do outro, ouvindo o barulho das mulheres cacarejando na sala, o que me deu alguma confiança. Então, decidi surpreender Dan, fiz ele andar até o umbral da porta, de modo que ele pudesse olhar para o corredor de vez em quando, conferindo se alguém subisse. Nos posicionamos e eu me ajoelhei e peguei o pau do meu filho e meti na boca, Dan quase pulou para trás de susto embora fosse fácil adivinhar o que ia rolar. Saboreei aquela pica linda, retinha, grossinha na medida, cheirosa, branquinha e degustei cada centímetro. Tirei o pau da boca e fui de língua no saco, lambi as bolas, fui até a base do saco, quase chegando no períneo de Dan e voltei pra cabeça da rola. Alternei entre beijinhos e chupadas de leve, enquanto ia com a mão pra bunda dele, alisei aquelas carnes tenras que em breve eu ir comer por inteiro, dedilhei o cuzinho de Dan e a pica dele deu pinote na minha boca. A gente tava correndo perigo, então acelerei a mamada e enfiei um dedo lambuzado de saliva no cuzinho de Dan, que piscou resistindo no começo mas depois dando espaço para que eu o fodesse. Mantive o dedo enfiado e caprichei na chupada, a rola de Dan começou a soltar líquido e senti que a gozada tava chegando. Ele tentou tirar pra gozar fora mas segurei o quadril dele e o puxei ainda mais pra perto, a rola começou a pulsar e os jatos vieram, uma gala bem fluida, um creminho gostoso, que fui segurando na boca enquanto ele esporrava uns 5 ou 6 jatos.

Quando ele parou de ejacular, levantei e o puxei para um beijo com a porra dele na minha boca. Foi um beijo bem safado, Dan tomou susto mas embarcou na ideia e ficamos nos beijando compartilhando seu leite e engolindo aos poucos. Ficamos nessa por longos segundos até que me dei conta do perigo da gente ser flagrado. Parei o beijo e coloquei um pouco de distância entre eu e Dan. Estávamos com a porta estava aberta; não podíamos arriscar mais. Comecei a me vestir enquanto conversava com meu filho: "Então, Dan. Muita coisa aconteceu hoje. Eu tenho que te contar as novidades."

Já vestido, me sentei na cadeira da mesa de estudos de Dan, enquanto ele se sentava na beira de sua cama. Notei uma expressão desconfortável em seu rosto e perguntei: "Você está se sentindo bem?"

Ele acenou com a cabeça: "Tô sim, só tô muito dolorido de malhar com Tio Guga. Ele é um personal durão, quase me mata de tantas séries e aparelhos, e ainda me botou pra correr meia hora na esteira."

Comecei a rir, pois sabia o que ele estava passando. Sempre que malhei com Guga, mal podia me mexer nos dias seguintes. Meu irmão sabia exatamente o caminho certo para maximizar a eficácia de um treino e seu lema era o famoso “No Pain, No Gain”. O fdp botava pra quebrar.

O consolei com simpatia: "Você se sentirá melhor em alguns dias. Faça sempre alongamento." Fiz uma pausa e disse: "Então, fiquei surpreso com a rapidez com que você colocou o policial Otávio em contato comigo."

Ele sorriu: “Eu mal posso esperar. Tô super excitado com a ideia da gente se divertir juntos. Você falou sobre ajudar o Pastor Nehemias?".

Eu ri com a ansiedade de Dan: "Sobre isso, tenho uma ótima notícia: Otávio me contou que o processo do Pastor está parado, a denúncia de extorsão contra o outro policial foi acolhida, ele já tinha antecedentes e a Corregedoria da Polícia o estava investigando por outras denúncias de exigir dinheiro de pessoas envolvidas em algum delito. Com a decisão da Corregedoria, o Delegado decidiu parar com as investigações do flagrante de vocês no banheiro do parque e a tendencia é que o caso seja arquivado. Por sorte, a imprensa foi capturada por outros assuntos mais recentes e não tem mais nenhum jornalista indo atrás do Delegado para saber do caso.” A cara de Dan foi ganhando uma expressão feliz.

Continuei: “Em relação ao nosso encontro, ele marcou no parque (nessa hora Dan fez uma cara impagável de “seus safados”) pra gente conversar e falei pra ele sobre a gente se juntar os três, o safado foi logo me chamando para ir com ele na casa de um jovem amigo dele”.

Dan estava quase ficando em pé de tanta curiosidade: “E ??????”

Nos minutos seguintes, expliquei o que aconteceu na casa de Davi. Num primeiro momento, tentei manter o relato só na visão geral dos fatos, mas Dan me pediu para dar mais detalhes. A história o estava excitando e ele não tinha vergonha de mostrar que seu pau estava ficando duro de novo, mesmo tendo acabado de gozar.

"Quer dizer que você entrou na fantasia do Otávio e agiu como se fosse irmão dele e Davi fosse filho dele?" Os olhos de Dan estavam arregalados de admiração e excitação.

"Sim. No começo foi estranho, mas depois de um tempo a coisa fluiu e eu curti muito a brincadeira." Observei que Dan estava acariciando seu pau. Eu também estava massageando o meu, que voltou a estado de dureza total. Se minha esposa aparecesse, teríamos que segurar as mãos em volta da virilha para esconder nossas ereções.

Continuei com a história e ele interrompeu: "Você pegou no pau do Otávio? É enorme, não é?"

Eu balancei a cabeça: "Sim, peguei e chupei, que rolona da porra. Grossa e muito grande, mais comprida que a minha. Fiquei admirado quando alguns minutos depois o Davi sentou-se nele.

Dan sorriu e perguntou: "Você transou com ele?"

Eu já esperava aquela pergunta: "No começo, não, eu nem considerei essa possibilidade mas depois ele pediu e Otávio me fez meter na bunda do Davi mas eu já havia gozado antes sendo chupado por Davi e Otávio. Meti no rapaz até ele gozar enquanto chupava Otávio."

A expressão facial de Dan mudou por um momento. Ele tava louco de tesão, uma das vantagens de ser jovem, o pau não baixa e a vontade de fuder é permanente. Então Dan pulou da cama e ficou de joelhos na minha frente. Eu o levantei, protestando fracamente: "É muito arriscado, Dan." Mas meu coração não estava na recusa. Naquele momento, eu não queria nada além do que sentir as mãos e a boca do meu enteado no meu pau e nas minhas bolas.

Dan sabia que minha força de vontade era pouca. Ele já havia aprendido que eu tinha dificuldade em resistir a ele. Então, ele ignorou meu protesto e deslizou a mão em minha bermuda, abrindo a braguilha. Encontrou facilmente meu pau duro e puxou-o pela abertura da bermuda.

Ele acariciou meu pau e o olhou com amor e devoção, depois olhou nos meus olhos e perguntou: "Então isso estava nas mãos de Otávio e esse Davi agora a pouco?"

Eu balancei a cabeça.

"E estava na boca dos dois?"

Balancei a cabeça novamente.

"E você gozou na boca e no peito dele e de Otávio"

Outro aceno de cabeça.

"Isso foi há pouco mais de uma hora e, ainda assim, você está duro de novo." Ele fez uma pausa para olhar para o meu pau e depois de volta para os meus olhos. "Isso significa que eu te excito?"

Suspirei profundamente e disse: "Você não tem ideia do quanto, Dan."

Ele sorriu e então abaixou a cabeça até meu pau. Ele deu uma chupada rápida então disse: "Espero que você tenha porra nessas bolas para mim."

Eu não podia acreditar que estava deixando rolar. Nós não tínhamos fechado a porta do seu quarto! Mas estava tão extasiado com a situação e a mamada de meu enteado que não consegui dizer 'não' para ele.

Ele engoliu meu pau e eu senti sua incrível chupada. Cada vez que ele engolia meu pau, me proporcionava um prazer que eu esperava que nunca acabasse, como todas as vezes que ele me chupou. E desta vez não foi diferente. Ele lambuzou meu pau e engoliu até o fim. Quando seu nariz encostou no meu púbis, senti seu queixo bater em minhas bolas e a cabeça da minha pica no fundo da sua garganta, pensei: Eu tenho muito mais sorte do que Otávio, meu filho pode engolir meu pau inteiro e comecei a rir.

Dan extraiu minha caceta de sua boca e perguntou: "O que é tão engraçado?"

Eu balancei minha cabeça: "Não é engraçado. Só me sinto como se fosse o pai mais sortudo do mundo."

Ele lambeu a cabeça do meu pau com os lábios encharcados de saliva e respondeu: "E eu sou o filho mais sortudo." Ele então engoliu meu pau novamente. E por vários minutos ele chupou meu pau e lambeu minhas bolas enquanto eu ouvia atentamente os sons de movimento no andar de baixo.

Ele então fez uma pausa e me acariciou. Olhamos nos olhos um do outro e sorrimos de cumplicidade e tesão. Coloquei a mão em sua cabeça e passei meus dedos por seu cabelo loiro. Eu estava prestes a falar quando ele disse: "Então, você gostou de ver Otávio foder aquele garoto?"

Eu balancei a cabeça: "Sim, gostei demais, sobretudo porque ele falava como um pai fodendo o filho..."

Enquanto continuava a acariciar meu pau e olhando nos meus olhos, ele disse: "Eu quero que você me foda. Agora!"

O mundo começou a girar. Eu não conseguia conter meus pensamentos. eu queria foder ele ali, agora. Mas nós absolutamente não poderíamos fazer isso naquele momento, não com a mãe dele e as amigas dela lá embaixo.

Todos esses pensamentos passaram pela minha cabeça na fração de segundo entre o pedido dele e o que Dan falou em seguida: "Eu sei que você acha que ainda não está pronto para isso, mas eu quero, sou seu." Dan então voltou a chupar meu pau mas eu o tirei da sua boca e disse: "Fique de 4. Quero comer sua bunda."

Ele não perdeu tempo abaixando o short e se inclinando sobre a cama. Fiquei de joelhos atrás dele e olhei para a deliciosa bunda do meu enteado, abri seu rego e vi seu cuzinho, um botãozinho de pregas, rosado, piscando pra mim. Meti a língua e lambuzei bastante de saliva. Eu estava como um retirante faminto, comendo o cuzinho do meu filho com a boca e a língua como se fosse minha primeira refeição em semanas. Eu lambi ao redor da borda enrugada. Empurrei minha língua o mais fundo que pude e saboreei aquele cuzinho antecipando o tesão que seria finalmente meter meu pau todo dentro dele.

Estava no ponto de parar o cunete e meter minha pica em Dan, quando ouvimos passos na escada. Rolei para o lado, botei a rola dura dentro da bermuda, me recompus rapidamente e me sentei na cadeira de estudos de Dan, quando ele puxou o short e deu a volta para se sentar do outro lado da cama quando Patty apareceu na porta se virando para Dan.

Patty disse: “Ei, querido. Karina acabou de perguntar se você estava disponível para ser baby sitter dos filhos dela amanhã à noite. Ela e Marcos conseguiram ingressos de última hora para um show mas não tem com quem deixar as crianças. Seria uma ótima oportunidade para você ganhar algum dinheirinho extra e ajudar nossa amiga. O que você acha?"

A voz de Dan tinha um leve tremor: "Sim, claro. Gosto daqueles pivetes, eles são ótimos e um dinheirinho extra nunca é demais."

O quase flagrante inundou minha cabeça de preocupação. Meu coração estava batendo rápido e minha mente estava inundada com pensamentos culpados. Como pude ser tão estúpido a ponto de brincar com meu filho enquanto sua mãe estava lá embaixo? Por que não fechamos a porta quando as coisas começaram a ficar pesadas? Que porra eu estava fazendo transando com meu enteado com a mãe dele dentro de casa, afinal?

Mas enquanto Patty e ele discutiam os detalhes dos planos do bico de babá, comecei a relaxar. Só quando eu já estava bem mais tranquilo foi que Patty virou pra mim: “amor, você chegou que eu nem vi. As Lulus estão impossíveis hoje. Você vai descer para falar com as meninas?”.

“Claro, meu bem. Vim tomar banho, tirar a roupa suada por estar o dia inteiro na rua pra ficar apresentável pra suas amigas. Tava aqui resenhando com Dan sobre o início do treino dele com Guga, tava aqui se queixando de dores musculares.”

Patty olhou para Dan preocupado e me pediu: “amor, pegue um relaxante muscular na caixa de remédios em nosso banheiro.” Se voltou para Dan: “Você acha que tem condição de trabalhar como babá dos capetinhas amanhã? Eles têm muita energia...”

“De boa, mãe, os meninos são danados mas sei lidar com eles e gosto de brincar os dois”, assegurou Dan. De fato, ele tinha muito jeito com criança. A molecada adorava brincar com ele.

Patty disse: “Ótimo, vou confirmar com Karina. Deixa eu voltar que ainda temos meia hora de show pra assistir. Daqui a pouco você desce, né?”.

Confirmei com a cabeça, Patty deu meia volta e ouvi seus passos enquanto descia as escadas.

Levantei-me da cadeira e olhei para Dan. Nós dois soltamos uma risada nervosa. Essa foi por pouco. Excitantemente perigoso. O que me deixou mais excitado do que nunca. Eu precisava gozar. Abaixei minha bermuda, tirei meu pau pra fora e balancei meu pau para ele. "Preciso gozar, filho. Estou prestes a explodir."

Ele caiu de joelhos e começou a me chupar. Envolveu seus lábios em volta do meu pau e girou a língua ao longo da parte inferior, massageando minhas bolas com seus dedos hábeis. Fechei os olhos e lembrei de seu cuzinho rosado que eu quase comi a pouco. Bastou a imagem daquele buraquinho enrugado pra meu tesão escalar num nível absurdo. Meu corpo tremia de vontade de gozar e em menos de um minuto, minhas bolas soltaram muito leite na boca de Dan, alimentando meu enteado faminto com outra refeição bem merecida. Ele engoliu avidamente enquanto eu jorrava e jorrava, dominado pela intensidade do orgasmo.

Depois de alguns momentos, Dan se levantou e vi sua protuberância. Seu pau estava pressionando com força o tecido de seu short e havia uma enorme umidade

local ao redor da ponta, na altura de onde estava confinada a cabeça da pica. No começo, pensei que tinha vazado muito pré-sêmen. Mas então senti o inconfundível cheiro de alvejante. Olhei para ele e perguntei: "Você gozou?"

Ele conscientemente cobriu a virilha com as mãos, "Sim. Quando você encheu minha boca de porra, eu gozei de novo."

Eu me levantei e o abracei com força e disse: "A próxima vez eu vou leitar seu cuzinho."

Nos beijamos mais uma vez, nos afastamos e ajeitei minha roupa, quando Dan pegava outra cueca e short. Voltamos a nos sentar, dando um tempo para voltamos ao normal antes de descer e encaras Patty e suas amigas.

Então eu disse: "Então, como eu estava dizendo, Otávio disse que ele está muito interessado em se reunir conosco. Só temos que escolher um dia e um tempo. Vou descobrir se sua mãe vai ficar fora de casa por várias horas nos próximos dias. A menos que você tenha uma ideia de um lugar onde poderíamos ir com privacidade.”

Os olhos de Dan brilharam, "E a casa do tio Guga?"

Balancei a cabeça enquanto pensei por alguns momentos: " é uma boa ideia, mas preciso saber se Guga se gosta da ideia e topa. Acho que vai dar match entre ele e Otávio.”

Saí do quarto dele e desci para falar com as amigas de Patty. Uma conversa rápida, aquele papo de costume, cumprimentos, elogios, piadinhas, então pedi licença e fui para cozinha comer alguma coisa. Depois de tudo que rolou, estava faminto.

O tempo que fiquei sozinho na cozinha foi bom porque deu pensar em todos os acontecimentos do dia. Muita coisa aconteceu, então havia muito para processar.

Uns 20 minutos depois, já estava lavando e limpando as coisas, quando ouvi Patty se despedindo de suas amigas. Logo depois ela juntou-se a mim na cozinha trazendo o que tinha levado pra sala. Ela perguntou: "Como foi o dia hoje? Conseguiu avançar no projeto novo?"

Eu balancei a cabeça, "Sim, meu amor. Muito trabalho mas tudo está fluindo bem. Nosso CEO me deu carta branca e estou montando um time muito bacana. Estou animado."

“Que bom, mozão. Fico feliz. Meu maridão é o cara!”, falou Patti enquanto me entregava uma bandeja com a louça suja que trouxe da sala (taças, pratos, talheres etc.). Enquanto eu lavava, ela começou a me contar os acontecimentos "emocionantes" do programa de TV que ela e suas amigas acabaram de assistir. Como sempre, não prestei atenção em única palavra mas não importava, bastava fazer cara de contente de vez em quando que minha esposinha ficava feliz e continuava a tagarelar.

Houve um momento em que me distraí por completo, fiquei pensando em Guga e no cara da pick-up azul. Estava a fim que rolasse logo. Depois do que rolou entre mim e Guga, e do que aconteceu hoje com Otávio e Davi, a ideia de fazer a 3 de novo me excitava muito. Eu ganharia mas jogo de cintura pra saber como conduzir comigo, Dan e os parceiros que a gente tá querendo chamar pra curtir com a gente.

No meio do meu devaneio, meus ouvidos se animaram quando ouvi Patty dizer: "...amanhã à noite." Perguntei: "O quê? Me desculpe, eu perdi o rumo da conversa por um segundo."

Ela repetiu: "Vou com Sheyla para a aula de Spinning amanhã à noite. Vou chegar em casa tarde. Dan vai ser babá dos garotos de Karina e Marcos. Você se vira com seu jantar?"

"Claro. Talvez eu vá malhar com Guga amanhã à noite. Não vou a academia tem mais de uma semana." Era verdade. Desde que Dan e eu começamos nossas paradas, eu não tinha pisado na academia. Embora, verdade seja dita, minhas intenções não era de ir à academia amanhã à noite. O que eu estava esperando era que Guga armasse o encontro com o cara da foto.

Patty voltou para a sala pra dar uma arrumada na bagunça que restou enquanto terminei de limpar a cozinha. Aproveitei que fiquei sozinho e mandei uma mensagem para Guga: “Amanhã depois do trabalho?”

Cerca de uma hora depois, enquanto Patty e eu estávamos deitados na cama assistindo o telejornal do final da noite na TV, Guga me respondeu: “Minha casa. 17h30.”

Então realmente iria acontecer. Me deu nervoso e tesão. Coloquei o celular na minha mesa de cabeceira e disse para minha esposa: "Era Guga confirmando que vamos malhar depois do trabalho." Eu a beijei e virei pro outro lado pra dormir.

Alguns minutos depois, eu tava quase cochilando quando Patty me cutucou: "Ei, querido. Acho que é hora de ter uma conversa sobre sexo com Dan."

Meus olhos se abriram. Por que ela estava dizendo isso? Virei-me para olhar em sua direção.

Patty disse baixinho, como quem conta um segredo: "Quando cheguei do trabalho, ele tava deitado no sofá da sala e quando me viu tomou um susto, colocou o tablete sobre... você sabe, lá, naquele lugar, ele ficou muito nervoso. Acho que tava vendo alguma pornografia na internet... é isso que me preocupa. Sabe-se lá que tipo de coisa ele pode estar acessando. Tá na hora de alguém falar sobre essas coisas com ele e tenho certeza de que ele ficaria mais confortável em falar com um homem do que com uma mulher."

Eu sorri: "Claro, meu amor. Vou conversar com ele." Por dentro eu tava me segurando pra não rir, eu explicar sexo para Dan?.


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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 15Seguidores: 80Seguindo: 44Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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Que delícia de entregar aos desejos... se liberta totalmente das regras...

Aprender o sabor delicioso de uma gozada na boca...

E ainda reunir vários machos para se divertirem juntos sem pidor...

Que tesão... gozo muito a cada capítulo...

Leio e releio essa história deliciosa

Dá vontade de estar junto com vocês... far muito e beber tudinho de todos...rsrs

Parabéns!!!

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Amo suruba,imagina os dois irmãos com o policial metendo gostoso

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Mais um capítulo excelente! Você escreve muito bem e essa história está muito boa. Aguardo os próximos capítulos já. Quero ver esse padrasto fodendo o Dan bem gostoso.

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QUASE FORAM FLAGRADOS. POXA VAI HAVER SURUBA. NÃO CURTO. ACHO QUE VOU PULAR O CAPÍTULO.

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Que delícia. Cada vez melhor.

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ainda tenho várias ideias pra desenvolver, acho que pelo menos uns 10 capítulos ainda vao render dessa história.

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