O Provador

Um conto erótico de Lotmore
Categoria: Heterossexual
Contém 3104 palavras
Data: 22/02/2024 21:06:00

No pulsante coração da cidade, onde o sol derramava seus raios inclementes sobre o asfalto, Juliana se viu imersa em um dia tão corrido quanto o agitado tráfego que teimava em ocupar cada centímetro das ruas. O calor escaldante parecia agravar ainda mais a urgência que impregnava o ar. Com um propósito firme, ela se lançou nas movimentadas ruas, onde o vai e vem frenético dos transeuntes se mesclava ao burburinho dos comércios apinhados.

O motivo de sua incursão pela selva urbana era nobre: encontrar o presente perfeito para sua amiga, cujo aniversário se aproximava. Entre lojas efervescentes e vitrines repletas de tentações, Juliana sentia a pressão do tempo como um sussurro constante ao pé do ouvido. Cada passo, um avanço em direção à missão de traduzir em objeto a amizade e cumplicidade que compartilhavam.

A cidade, inabalável em sua agitação, oferecia uma miríade de opções, desafios e surpresas. Juliana, contudo, persistia, guiada pela determinação de surpreender sua amiga com algo especial. Enquanto o sol se tornava um caleidoscópio de tons dourados no horizonte, a protagonista se via imersa em um labirinto de possibilidades, onde cada loja guardava a promessa de encontrar o presente que selaria a celebração da amizade.

Entre prateleiras repletas de encantos e corredores labirínticos, Juliana se via envolvida em uma dança frenética de escolhas. O ar condicionado das lojas oferecia uma breve pausa ao calor impiedoso lá fora, mas não amenizava a fervura de sua busca. Com seus chinelos Havaianas brancos, calção jeans e regata, ela deslizava pelos corredores da moda, um contraste casual em meio às vitrines de elegância.

Provando roupas como se experimentasse diferentes versões de si mesma, Juliana, em sua busca pelo presente ideal, buscava também uma fuga. Recentemente saíra de um relacionamento conturbado, com a autoestima abalada, e ansiava por momentos de distração e autodescoberta. Seu calção jeans e regata branca curta eram escolhas práticas, mas cada peça refletia sua tentativa de encontrar um equilíbrio entre o conforto e a expressão de sua personalidade, enquanto os chinelos Havaianas brancos, agora encardidos pelo suor e pelo caminhar na cidade, simbolizavam a jornada física e emocional que enfrentava.

Em meio às escolhas, risos e suspiros, a jovem se esquecia por momentos do calor escaldante lá fora, imersa na atmosfera climatizada dos provadores. Os metros quadrados das lojas tornavam-se palcos improvisados para seus desfiles particulares. O cheiro de tecidos novos e a música suave de fundo criavam uma trilha sonora para sua jornada de descobertas.

Contudo, o tempo não era complacente, e a urgência persistia. Juliana, em seu calção jeans e regata leve, continuava a percorrer as lojas como quem desbrava territórios desconhecidos. Enquanto o sol lançava seus últimos suspiros de luz sobre a cidade, ela sabia que o presente perfeito estava à espreita, aguardando ser descoberto no próximo recanto desse labirinto de opções e possibilidades.

Enquanto percorria as lojas em busca do presente ideal, Juliana sentia o clima implacável castigando-a a cada passo. O calor insistente impregnava o ar, fazendo com que o suor escorresse por sua testa e costas, uma trilha indesejada que marcava o esforço de sua incansável busca. Seus chinelos Havaianas, outrora imaculadamente brancos, agora exibiam as marcas do tempo gasto caminhando incansavelmente pelo asfalto abrasador.

O sol, já tingido em tons alaranjados, lançava seus raios como lanças incandescentes, testemunhando a jornada de Juliana através das ruas ferventes. Cada loja visitada, cada escolha ponderada, parecia se desdobrar sob o peso do tempo que corria implacável. A regata colada ao corpo, antes fresca e leve, agora era um lembrete constante da intensidade do calor que envolvia a cidade.

Enquanto a busca prosseguia, Juliana se via não apenas na missão de encontrar o presente perfeito, mas também em uma batalha contra o desgaste físico e temporal. Seus chinelos, agora encardidos e cansados, eram testemunhas silenciosas de uma jornada que, apesar das adversidades, persistia. A cidade fervia, assim como o desejo de Juliana em surpreender sua amiga na celebração que se aproximava, mesmo que isso significasse enfrentar o calor inclemente e os efeitos visíveis desse intenso esforço.

Juliana, com seus chinelos Havaianas já encardidos pelo tempo e o calor escaldante a sua volta, decidiu entrar em uma pequena e charmosa boutique de chinelos que chamou sua atenção. A promessa de conforto para seus pés cansados era irresistível diante da jornada desafiadora que enfrentava. Ao adentrar, uma sinfonia de cores e modelos a envolveu, mas um par em particular capturou seu olhar.

O atendente, simpático e de sorriso acolhedor, notou o interesse nos olhos de Juliana. "Boa tarde! Posso ajudar em alguma coisa específica?" indagou ele, percebendo o cansaço estampado em seu rosto.

Com um suspiro aliviado, Juliana explicou: "Estou à procura de um presente de aniversário para minha amiga, e esses chinelos me chamaram a atenção. Será que posso experimentá-los?"

O atendente, receptivo, concordou e entregou-lhe o par desejado. "Com certeza! Esses chinelos são uma excelente escolha. Eles têm um toque suave e uma leveza que proporcionará conforto o dia todo."

Juliana, ao descalçar seus chinelos encardidos, revelou seus pés que, após uma jornada exaustiva, estavam suados e com chulé marcado. "Espero que não se importe. Meus pés estão um pouco suados, você sabe como é esse calor..."

O atendente, sem perder a simpatia, sorriu compreensivo. "Não se preocupe, é completamente normal. O importante é que você se sinta confortável." Ele pegou os chinelos, ajudando Juliana a calçá-los.

Enquanto ela experimentava, Juliana percebeu que a atmosfera na loja ia além da simples escolha de chinelos. Havia um interesse mútuo sutil no ar, uma conexão que transcendia a busca por um presente. O atendente, com uma conversa descontraída, transformou a experiência em algo mais pessoal.

Os chinelos, agora nos pés de Juliana, abraçavam sua pele com uma sensação de conforto que não passou despercebida pelo atendente, cujo sorriso ganhou uma nota de charme sutil. "E aí, o que achou? Estão confortáveis?" perguntou, enquanto seus olhos capturavam os dela de maneira cativante.

Juliana sorriu, agradecida, e afirmou: "Sim, estão ótimos. Realmente uma escolha acertada." Ela sentiu uma vibração única na atmosfera, um flerte suave que permeava a conversa.

O atendente, com habilidade, transformou até mesmo o suor nos pés de Juliana em uma oportunidade para aproximação. "Sabe, muitas pessoas consideram os pés como uma parte fascinante do corpo. Eles têm histórias para contar, especialmente depois de um dia agitado como o seu."

Ela riu, percebendo o tom brincalhão na observação. "Histórias de um dia longo e cansativo, com certeza."

Os dois compartilharam risadas, estabelecendo uma conexão além da busca por chinelos. O atendente, com seu charme peculiar, criou uma atmosfera que transformou a compra em um momento de cumplicidade e leve flerte, deixando Juliana com a certeza de que encontrara não apenas o presente perfeito, mas também uma experiência singular naquela pequena loja de chinelos.

Juliana, uma mulher de estatura média e um pouco acima do peso, possui cabelos ruivos curtos, os quais ela mantém presos de forma prática. Sua pele branca destaca-se sob o sol escaldante da cidade. As unhas das mãos e dos pés estão pintadas de branco, adicionando um toque de elegância ao seu visual. Ela exibe uma figura curvilínea, com seios grandes e uma bunda marcada, características naturais que compõem sua feminilidade. Em meio à agitação das ruas, sua presença se destaca, e nas escolhas de moda que faz, Juliana busca expressar sua individualidade com confiança.

Enquanto Juliana experimentava os chinelos naquela boutique, sua atenção não se limitava apenas ao conforto proporcionado pelos calçados. Seus olhos encontraram o atendente alto e moreno, cujo sorriso simpático parecia envolver a atmosfera da loja. Ela notou a postura confiante dele, que, com cada interação, despertava uma sensação de interesse além da busca por um simples presente.

À medida que o atendente se aproximava, oferecendo assistência, Juliana sentiu uma leve excitação percorrer seu corpo. Sua presença carismática e os olhares trocados adicionaram uma dimensão inesperada à experiência de compra. O atendente, com sua altura imponente e pele morena, parecia capturar não apenas a luz ambiente, mas também a atenção de Juliana.

A conversa descontraída sobre seus pés, enquanto ele ajudava a calçar os chinelos, trouxe uma sensação única. O toque suave e atencioso do atendente, combinado com suas palavras brincalhonas sobre a peculiaridade dos pés, gerou uma conexão sutil, e Juliana percebeu uma leve excitação pulsando em seu interior. A atmosfera na loja transformou-se, tornando a compra de chinelos algo mais íntimo, marcado por uma energia delicadamente sensual.

Juliana, por um instante, se viu atraída não apenas pelos chinelos confortáveis, mas também pela presença magnética do atendente. A experiência de escolher um presente para sua amiga ganhou uma camada adicional de fascínio, criando uma memória inusitada em meio ao calor da cidade e ao flerte sutil que parecia envolver os dois naquele pequeno espaço de chinelos e encantos.

Sentindo a conexão sutil e o clima leve de flerte na loja de chinelos, Juliana decidiu dar um passo além. Com um sorriso brincalhão, ela olhou para o atendente e disse: "Além de chinelos confortáveis, vocês têm algo que me faça sentir ainda mais bonita? Que tal um vestido?"

O atendente, percebendo a sugestão e entrando na brincadeira, respondeu com um tom animado: "Claro, temos uma seleção incrível de vestidos. Vou pegar alguns para você experimentar."

Juliana, aproveitando a oportunidade, seguiu o atendente em direção aos vestidos. Entre as opções vibrantes e elegantes, ela escolheu um que refletia sua personalidade audaciosa. Com o vestido em mãos, ela se dirigiu aos provadores, lançando um olhar travesso na direção do atendente.

Ao entrar no provador, Juliana sentiu a emoção da novidade. O vestido deslizava suavemente por seu corpo, realçando suas curvas de maneira sedutora. Ela admirou-se no espelho, sentindo-se renovada e confiante.

Com um toque de ousadia, Juliana chamou o atendente. "E aí, o que você acha? Estou pensando em levar este para casa." Ela abriu a cortina do provador, revelando o vestido que a envolvia como um convite à admiração.

O atendente, impressionado com a transformação, sorriu e disse: "Fica incrível em você! Tenho certeza de que vai arrasar. Esse vestido é perfeito."

Juliana, enquanto trocava olhares sugestivos com o atendente, percebeu que a brincadeira havia elevado a experiência de compra a um novo patamar. O flerte, agora envolvendo não apenas chinelos, mas também vestidos e olhares sedutores, transformou a busca por um presente em um capítulo inesperado e intrigante de sua jornada pela cidade.

Com um sorriso travesso, Juliana, ainda descalça no provador, pediu ao atendente: "Será que você poderia trazer minhas Havaianas? Quero ver como ficam com o vestido."

O atendente, sem hesitar, concordou e saiu para buscar os chinelos. Enquanto ele se afastava, Juliana, movida pela curiosidade, espiou pelo canto do provador. O que ela viu a surpreendeu: o atendente, discretamente, levou as Havaianas suadas e encardidas até o rosto, inalando o aroma peculiar delas.

Um calor sutil percorreu o corpo de Juliana ao testemunhar essa cena inusitada. Uma sensação de desejo, antes adormecida, despertou dentro dela. A ousadia do atendente, envolto pela essência de seus pés, criou uma atmosfera de intimidade que Juliana não esperava.

Quando o atendente retornou com as Havaianas, Juliana, disfarçando o sorriso malicioso, agradeceu e calçou os chinelos, criando uma combinação única com o vestido elegante. "O que você acha? Acho que é um visual ousado, não acha?" provocou ela, enquanto os olhares dos dois se encontravam em um jogo de cumplicidade.

O atendente, sem perder a compostura, concordou: "Definitivamente, um toque ousado que funciona. Fica incrível em você."

Juliana, porém, sentia a eletricidade da descoberta pulsando em suas veias. O flerte, agora misturado com o aroma de seus pés que o atendente havia discretamente apreciado, criou uma tensão palpável. Enquanto experimentava o vestido e os chinelos, ela percebeu que essa jornada pela loja de chinelos havia se transformado em algo muito mais intrigante e sensual do que jamais poderia ter imaginado.

Sentindo a tensão e o tesão que pairavam no ar, Juliana, decidida a elevar ainda mais a temperatura daquele momento, olhou para o atendente com um sorriso travesso e disse: "Sabe, acho que preciso de uma outra opção, preciso de ajuda para tirar este. O que acha de entrar aqui e me ajudar a tirá-lo?"

O atendente, surpreso com a sugestão ousada, hesitou por um momento, mas o olhar sedutor de Juliana o convenceu a aceitar o convite. Ele adentrou o amplo provador, onde o espelho grande refletia a atmosfera carregada de sensualidade.

Juliana, com um toque de malícia, virou-se de costas, expondo a parte traseira do vestido. "Será que consegue lidar com isso?" provocou ela, enquanto seus olhares se encontravam no espelho.

O atendente, respondendo ao desafio, aproximou-se com destreza e começou a abrir o zíper do vestido. O toque das mãos dele na pele de Juliana era eletrizante, e a atmosfera do provador tornou-se impregnada de desejo.

"Está perfeito", murmurou o atendente, enquanto o vestido deslizava pelos ombros de Juliana. A proximidade aumentou a tensão entre eles, e Juliana sentiu o pulsar acelerado de seu coração.

Juliana, ao deixar o vestido cair, revelou seu corpo com uma mistura de ousadia e confiança, mantendo apenas os chinelos nos pés. Seus seios fartos eram uma provocação sutil, enquanto sua atitude desafiadora sugeria que ela estava pronta para brincar com fogo.

O atendente, ao testemunhar a provocação de Juliana, teve uma reação inegável. Seus olhos não conseguiram esconder o fascínio e a surpresa, enquanto um sorriso malicioso curvava seus lábios. Talvez um leve rubor tenha colorido suas bochechas, mas quem pode culpá-lo diante de uma reviravolta tão inesperada? A atmosfera na loja certamente se tornou mais quente, e o atendente estava prestes a descobrir até onde essa brincadeira os levaria.

Juliana, ao perceber o olhar surpreso do atendente, não resistiu à oportunidade de elevar a temperatura da situação. Com um sorriso travesso, ela comentou com um tom provocador: "Gostou do espetáculo até agora? Acho que ainda podemos tornar isso mais interessante, não acha?" Seus olhos faiscavam com ousadia, convidando o atendente a mergulhar em um jogo de sedução que prometia esquentar ainda mais a loja de chinelos. O palco estava montado, e a pergunta pairava no ar, provocativa e cheia de possibilidades.

As mãos de Juliana percorriam seu corpo, passavam pelo seus seios, que já davam sinais de pura excitação, com os bicos já durinhos, seus dedos faziam um vai e vem entre as pernas, onde sua vagina com pelos rebeldes estava toda molhada e lambuzada.

O atendente entendeu tudo muito rápido, e prontamente se despiu, revelando um corpo atraente e um belo pau, que já estava duro e pulsante. Foi quando os dois se beijaram, dentro do provador, Juliana e o atendente compartilharam um beijo fervoroso, uma dança de lábios que falava volumes sem uma única palavra. O toque dos lábios de Juliana nos dele era suave, mas carregado de paixão, como se estivessem explorando um território desconhecido juntos. Cada momento do beijo era uma expressão ardente de desejo, criando uma conexão íntima que transcendia o espaço confinado do provador. O calor do momento se traduzia na troca de carícias suaves e na respiração entrecortada, enquanto o beijo se tornava uma linguagem silenciosa que ecoava a chama crescente entre eles.

Conforme os beijos aumentavam, Juliana sentiu o pau do atendente roçar sua buceta, melando entre meio suas pernas, com o tesão explodindo, Juliana sentou-se no banquinho e abriu as pernas, deixando aquela buceta deliciosa a mostra, no mesmo instante o atendente se abaixou, para sua surpresa procurou seus pés.

Nesse momento, Juliana embebida de prazer, sentiu o leve respirar do atendente em suas solas suadas, enquanto uma mão segurava sua havaiana toda marcada pelo suor, em outra ele cheirava e lambia aquele pé com chulé característico. Juliana sentiu muito prazer, e olhando firme nos olhos do atendente trouxe para perto da sua mão seu outro pé, tirou o chinelo e passou a cheirar seu próprio odor azedo, se deliciando.

O atendente foi ao delírio ao olhar a cena, punhetava cada vez mais com força, enquanto cheirava os pés de Juliana, que lambia e cheirava sua própria havaiana.

Não demorou para que Juliana fosse mais além, se ajoelhou e colocou aquele caralho inteiro na boca, sentiu seu gosto e como estava duro, lambeu a cabeça com a ponta da língua, chupou as bolas e lambuzou bem. Enquanto Juliana levava o atendente à loucura, ele fitava o espelho, contemplando o corpo dela de costas, com as solas de seus pés à mostra, toda encardida e suada, Juliana não pensou nem por um momento e começou a mexer em seu grelo, ela queria gozar e sentir o orgasmo se espalhar pelo seu corpo.

O provador ficou pequeno para tanto prazer, os dois compenetrados, o atendente sentiu seu pau sendo engolido pela boca de Juliana, que mexia com a língua e arrancava gemidos do atendente.

Não demorou para que Juliana chegasse ao clímax, esfregando os dedos em seu grelo durinho, cada vez mais rápido, com um gemido contido, Juliana gozou, seu corpo tremeu, ela sentiu um líquido escorrer entre suas pernas, que logo ficaram amolecidas, então ela relaxou.

O atendente entendendo o momento, pegou seu pau e tocou uma punheta rápida, cheia de tesão, Juliana sentada sobre suas pernas flexionadas, só esperou o leite quente cair sobre ela, enquanto cheirava sua havaiana com chulé, o que fazia o atendente sentir mais desejo de gocar. Não demorou e toda aquela porra queste e gostosa escorreu pelo rosto de Juliana, quando o leite escorreu pela sua boca, ela pode sentir o gosto do prazer, e por último seus grandes seios ficaram lambuzados com aquela gozada.

Após a troca de carícias ardentes e beijos apaixonados, Juliana e o atendente, conscientes do mundo fora do provador, compartilharam um olhar carregado de cumplicidade. A atmosfera, antes repleta de desejo, deu lugar a um breve momento de ternura. Juliana, com um sorriso malicioso nos lábios, sussurrou um agradecimento suave, e os dois, ainda envoltos pela emoção do encontro, começaram a se vestir lentamente. A realidade da situação retornava, mas a lembrança daquela paixão furtiva permaneceria como um segredo entre eles. Com um último beijo, repleto de promessas não ditas, Juliana deixou o provador, e o atendente permaneceu ali por um instante, contemplando a lembrança daquela experiência intensa.

Ao concluir sua compra, Juliana saiu da loja com o vestido cuidadosamente embrulhado e o presente para sua amiga em mãos. O sorriso em seu rosto refletia a satisfação da escolha perfeita e a lembrança do encontro no provador que ainda ecoava em sua mente. Com a sacola balançando suavemente em seu braço, Juliana partiu da loja, pronta para compartilhar o presente e guardar consigo a memória de um dia cheio de surpresas e emoções intensas.


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