Ficamos um bom tempo parados, bem sossegados, nossa prioridade era nossos filhos, nunca deixamos de encontrar nossos amigos, somente não rolava nada de sexual nos nossos encontros. Às vezes rolava uma lembrança, dávamos risada, ficávamos até excitados, mas não havia como rolar nada.
As coisas começaram a esquentar novamente depois de, mais ou menos, dois ou três anos do nascimento da minha filha.
No decorrer de quase seis anos, que foi o tempo do nascimento do meu casal de filhos, minha vida estava cada vez melhor, meu casamento com a Cris, era espetacular, nossa cumplicidade e amor eram muito grandes. No campo profissional, eu não poderia querer muito mais coisas, meu patrão estava querendo se aposentar e, aos poucos, foi me delegando cada vez mais autoridade dentro da empresa, que já tinha crescido bastante. Tínhamos duas filiais e, consequentemente, meu salário acompanhava toda aquela evolução. Ele tinha muita confiança em mim, me tratava com um filho e meus filhos como netos, eles adoravam o vovô Gomes.
Eu não tinha um cargo bem definido, mas era como um diretor ou um CEO, como dizem nas grandes empresas, ele e toda sua família depositavam muita confiança em mim e eu sempre fiz de tudo para ter esse merecimento. A Cris continuava trabalhando no mesmo escritório de contabilidade e já tinha um cargo de chefia também. Em resumo, nós dois tínhamos ótimos salários, assim nos proporcionando uma vida confortável, nada de luxo, mas podíamos nos dar algumas regalias.
Morávamos em um bom apartamento, que compramos depois que veio nossa filha. Ele ficava em uma região muito boa, em plena expansão e valorização na cidade, e entre as regalias que resolvemos nos dar de presente foi comprar uma chácara de lazer, era perto da chácara do Sr. Gomes, em um condômino de chácaras bem comum aqui na nossa cidade.
Poderíamos ter comprado uma casa maior, mas resolvemos ficar no apartamento, por conta da segurança no dia a dia e no fim de semana podíamos aproveitar o sossego do “campo”, eu e a Cris aproveitamos muito, mas as crianças, essas sim eram as verdadeiras donas do lugar.
Como eu disse, nós ficamos um bom tempo bem sossegados em relação as nossas “aventuras sexuais”. Nossos amigos também tinham se casado e tinham um filho, sempre frequentávamos a casa uns dos outros, as crianças se divertiam muito, mas a partir do dia que compramos a chácara nossos encontros passaram a ser mais constantes.
Em um determinado fim de semana prolongado, iriamos ficar na chácara três dias, de sábado até a segunda feira. Na sexta feira, logo após o nosso expediente de trabalho, nos encontramos em minha casa, carregamos os carros e partimos para podermos aproveitar bastante aquele fim de semana, que tinha previsão de fazer sol e bastante calor durante todos os dias.
No sábado acordei bem cedo, preparei o café da manhã, depois da mesa posta fui chamando todos, o dia estava lindo. As mulheres reclamaram de ter que acordar tão cedo, a molecada veio rapidamente para comer, em seguida iríamos pescar, claro mais brincar do que pescar mesmo, aquilo era uma diversão gigante para todos nós.
Fomos nós homens e os três filhos, normalmente os meninos é que gostavam mais de pescar, mas ali na nossa casa era diferente, minha filha era a que mais aproveitava e levava mais jeito pra coisa, apesar da pouca idade. Meu filho e o do Pedro brincavam mais do que tentavam pescar. Ficamos umas duas horas por ali, quando o sol começou a ficar muito quente, voltamos para a casa, todos queriam ficar na piscina. Logo depois de termos trocado de roupa, as esposas foram cuidar das crianças com o protetor solar e mais alguns detalhes para a molecada poder aproveitar bem o dia.
Eu e o Pedro fomos direto pra churrasqueira, para preparar o almoço. Começamos a tomar a nossa cervejinha, as nossas esposas já estavam de biquíni, tomando sol, as marquinhas com certeza iriam ficar maravilhosas.
Ficamos ali, batendo papo e bebendo, tínhamos comido bem pouco durante a manhã, fizemos apenas alguns aperitivos com pão de alho e linguicinha, enquanto assava a carne, assim nós dois não demoramos a ficar mais “leves” com a nossa bebida, que descia macia pela garganta, o calor era grande e nossa sede também.
Teve uma hora que a Jéssica veio ver se tinha mais pão de alho. Ela estava como sempre, com um biquíni fio dental e veio toda molhada. O que seria uma cena normal, acabou se transformando em uma coisa muito sensual. A bebida, às vezes, tem esse poder na nossa cabeça.
Tanto eu quanto o Pedro ficamos admirando sua esposa, foi impossível não olhar e babar por aquela bunda linda voltando para a piscina. Ficamos meio hipnotizados.
Quando percebi que ele estava olhando para mim, devo ter ficado roxo de vergonha.
– Caraca Pedro, me desculpe, que vergonha, desculpa mesmo, foi sem querer.
Ele ficou me olhando bem sério, ficou balançando a cabeça como se estivesse negando alguma coisa. Aquele gesto só serviu para tornar ainda maior meu embaraço. Ficou me olhando um pouco e em seguida começou a rir, riu tanto que parecia que estava chorando. Quando conseguiu respirar, foi falando e veio me abraçar.
- Calma Adriano, relaxa meu amigo, não tem problema não, eu sei que ela causa isso nas pessoas, você já viu muito mais que a bunda dela e nunca faltou com respeito. Um simples olhar ou uma grande secada como essa não vai arrancar pedaço, eu sei que é impossível não olhar.
Acabei relaxando um pouco e rimos juntos. A partir daquele momento começamos a relembrar das nossas aventuras, ficamos os dois excitados e o Pedro mais uma vez me surpreendeu.
– Adriano, vou te confessar uma coisa. Já faz tempo que tenho muita vontade de voltar a fazer aquelas loucuras que fizemos, já fantasiei muitas vezes, já falei com a Jéssica para conversar com vocês e caso vocês não desejassem mais, de procurar um outro casal, mas ela ainda fica em uma dúvida e com medo de dar errado, atrapalhar nossa amizade e com outro casal a gente tem medo de não relaxar e como adquirir confiança. Se vocês aceitarem que possamos voltar a fazer seria muito legal, aquilo tudo foi muito excitante, temos muitas saudades.
Falou tudo rapidamente, praticamente sem respirar, quando terminou ficou me olhando, aguardando alguma reação minha. E como me sacaneou quando olhei para a bunda da mulher dele, resolvi fazer um suspense, demorei um pouco para responder ou fazer algum comentário, fiz a cara mais séria possível.
Nesse tempinho fui lembrando que eu e a Cris já tínhamos conversado a respeito do mesmo assunto. Tínhamos vontade de voltar a fazer, mas ao mesmo tempo tínhamos medo de como falar e abordar o assunto com nossos amigos, ele falando daquela forma facilitou e muito.
– Pedro, cara, nem sei o que dizer para você.
Falei assim, com uma expressão mais séria possível, falei olhando bem em seus olhos, ele estava bem assustado achando que eu tinha me aborrecido, fiz aquele teatro o maior tempo possível, que não foi tanto tempo assim, eu acabei dando um grande gargalhada e tranquilizei meu amigo.
– Relaxa Pedro, não precisa ficar assim não, nossa parece que você viu um fantasma.
– Porra Adriano, você quer me matar de susto, vai se ferrar seu puto.
Ele enfim relaxou e rindo veio me dar um abraço.
– Pedro, vou te falar uma coisa, eu e a Cris também já fantasiamos várias vezes e já ensaiamos algumas vezes em como abordar vocês dois, mas acabamos desistindo. Se depender da nossa vontade e claro, se realmente não for trazer nenhum problema para nossa amizade a gente iria adorar fazer outras loucuras, mas só acho que devemos ir devagar com tudo, para podermos ir nos soltando novamente.
– Claro Adriano, e como eu sempre digo: “devagar e sempre”!!! Com certeza iremos nos soltar aos poucos, vai ser tesão demais, podermos assistir uns aos outros ao vivo, ali, de pertinho, é maravilhoso demais. Já assistimos muitos filmes pornô, mas não é a mesma coisa, no começo até enganava, mas rapidamente já nos transmitia que tudo aquilo era muito mecânico, perdia a graça muito rápido.
Eu ri de seu comentário porque comigo e com a Cris, aconteceu a mesma coisa, éramos todos muito parecidos no aspecto sexual.
Nós dois ficamos batendo papo e bebendo nossa cervejinha durante um tempo, enquanto assava as carnes do nosso almoço, riamos de tudo, e a todo momento lançávamos nossos olhares para nossas mulheres, e não demorou quase nada para elas perceberem que estávamos falando besteiras relacionadas às duas maravilhosas, cada uma com seu atributo, duas gostosas e muito lindas.
Elas duas estavam bem próximas uma da outra, estavam trocando figurinhas também. A todo momento nos lançavam olhares e pequenos sorrisos. Quando o churrasco ficou pronto chamamos todos, para almoçar, eu e ele arrumamos a mesa, elas já tinham deixado algumas saladas prontas, servimos tudo, a molecada veio bem rápido, estavam com muita fome, afinal brincaram bastante tempo na piscina, enquanto estávamos todos juntos, nenhum de nós quatro comentamos nada, mas era claro a tensão e o tesão que estava no ar.
Depois de comermos, as crianças foram descansar um pouco para recarregar as energias. Nessa hora pudemos conversar mais à vontade, claro que não fizemos nada além de conversar e confessar nossos desejos, afinal era muito arriscado uma delas acordar e nos pegar em flagrante.
A Jéssica, sendo sempre muito atirada, foi logo nos perguntando.
– Pedro e Adriano, o que os senhores estavam falando de nós duas agora pouco? Vocês dois estavam parecendo dois cafajestes, a cara de tarado dos dois era impressionante.
Eu e ele rimos e eu respondi rapidamente para ela.
– Jéssica minha querida, nós dois estávamos falando mais uma vez o quão sortudos nós dois somos por termos esposas tão lindas como vocês, e claro que acabou que começamos a nos lembrar de alguns anos atrás, que fazíamos algumas loucurinhas deliciosas, estávamos pensando seriamente em falar com vocês duas e voltarmos a relaxar e aproveitar bastante nós quatro juntos, igual fazíamos, algum tempo atrás.
Elas duas deram uma risada bem gostosa e a Cris já foi falando:
– Está vendo Jéssica, eu te falei que os dois estavam com cara de quem estava pensando em putaria, nós duas ali cuidando das crianças e os dois tarados aqui de olho em nós duas.
Rimos os quatro e o Pedro completou.
– Não temos culpa de sermos tão sortudos em termos duas esposas lindas e tão sensuais. A gente fica muito tarado mesmo, mas tenho certeza absoluta de que vocês duas adoram que somos desse jeito, dois tarados!!!
Elas vieram nos abraçar e confirmaram que também tinham conversado sobre o mesmo assunto, quando as crianças se distanciaram um pouco.
Nós quatro concordamos que aquele fim de semana seria a volta da realização de nossas fantasias. Claro que teria que ser à noite, depois que as crianças já estivessem dormindo e assim não teríamos nenhum risco de sermos pegos em flagrante.
Passamos o restante do dia os quatro ansiosos, eu e o Pedro demos um jeito de brincar bastante com as crianças. Queríamos fazê-los cansar e logo estarem dormindo. Enquanto nós dois bebemos bem menos, para não correr o risco de ficarmos bêbados e apagar por causa da bebida.
À noite terminamos de assar as carnes que sobraram do almoço, fizemos a janta um pouco mais cedo para que eles dormissem logo, e foi dito e feito, por volta das nove da noite os três apagaram. Então começamos os quatro a tomar um vinho bem geladinho, as mulheres tomaram bem mais rápido que nós dois, parecia que queriam beber para perderem a inibição.
Conversamos bastante tempo ali na área da churrasqueira e ficamos nos arretado. Já tínhamos bebido duas garrafas e os amassos começaram a ficar mais explícitos. Eu fui o primeiro a tirar os seios da Cris do biquíni e cai de boca naqueles biquinhos rosados deliciosos, eu passava a mão em sua bucetinha ainda por cima do shorts de tecido leve que dava para sentir todo o seu contorno em meus dedos e sentir também que já estava molhadinha.
Ela rebolava no meu colo, apertava meu pau que parecia que iria rasgar a bermuda, parei um pouco e olhei para o lado e o casal de amigos também estava, mais ou menos, igual a nós dois, num momento de lucidez eu falei.
– Gente, acho que o negócio está esquentando, está tudo muito delicioso, mas é bem arriscado ficarmos aqui fora, se por um acaso, algum deles acordar e nos pegar aqui, vai ser difícil de explicar, acho que devemos ir para nossa suíte, lá temos uma cama enorme e um sofazinho. Poderemos aproveitar muito mais e com toda a segurança.
De pronto todos concordaram e partimos para minha suíte, mal entramos e já estávamos os quatro pelados, tiramos nossas roupas muito rápido, quando percebi eu já estava no meio das pernas da Cris chupando sua deliciosa bucetinha, o outro casal estava ao contrário a Jéssica é que chupava o Pedro bem ao nosso lado.
Ele estava com muito tesão e pediu para a Jéssica parar um pouco porque logo ele gozaria.
– Jéssica, meu amor, por favor, para um pouco, desse jeito vou gozar muito rápido, vem, sobe aqui na cama que quero te chupar um pouco.
Mas ela não o atendeu da forma que ele queria, ela parou de chupar, mas foi se sentando com tudo em seu pau. De tão molhada que estava entrou muito fácil em sua bucetinha arrancando um gemido forte dos dois.
– De jeito nenhum meu amor, eu não quero que você me chupe, eu quero é pau na minha bucetinha, fica deitado que vou me sentar nesse pau gostoso.
Ela segurou o pau e desceu de uma vez e, quando entrou tudo, ela ficou rebolando, com seu púbis encostado no dele, ela se mexia para frente e para trás e depois de lado, ela rebolava em todas as direções, ele estava até roxo de tanto tesão, era claro que não estava mais conseguindo se segurar e iria gozar muito rápido. Ela levantava a cabeça olhando para o teto, apertava os seios e gemia deliciosamente, ele com as mãos no seu quadril tentava diminuir a velocidade do rebolado, mas ela deu um gemido mais forte e longo dizendo que estava gozando.
- AAAAIIAIAIAIAIAIAIA amor que delícia de pau, aiaiaiaia que tesão, ele está duro demais, isso amor... aiaiaiaaaiaiiiii, isshisishsihs tô gozando AAAAHAHHAHA, puta que pariu que tesão louco.
Nessa hora ele não conseguiu mais se segurar e gemendo gozou junto com ela. Ela gemia e aumentava cada vez mais a velocidade do rebolado, era bonito demais de ver os dois ali tão pertinho, ver os dois gozando, era uma sensação maravilhosa.
Eu até parei de chupar a Cris um pouco, o tesão de ver os dois gozando era muito grande, a Cris me puxando pra cima pediu.
– Amor, por favor, vem e mete em mim, eu preciso de um pau bem duro dentro da minha bucetinha, vai amor mete bem gostoso.
Eu, que já estava com tesão a flor da pele e com o pau mais duro que ferro, nem queria que ela me chupasse, eu queria era buceta, queria a sua buceta quente, subi rapidamente por seu corpo e beijando sua boca, fui enfiando meu pau naquela bucetinha maravilhosa, ela tinha gozado na minha boca estava molhada demais, estava escorrendo.
Fui colocando e logo já estava quase todo dentro, eu tinha que segurar um pouco, ela sentia um certo desconforto quando eu o colocava inteiro, mas mesmo assim estava delicioso demais, comecei a meter bem devagar e aos poucos fui aumentando a velocidade. Os gemidos dela aumentavam conforme a velocidade que eu enfiava em sua bucetinha, o tesão que sentíamos era muito grande, gozamos os dois juntos, grudamos nossas bocas. Que beijo foi aquele, parecia que dava mais choques em meu pau e em sua bucetinha.
Ficamos os quatro ali deitados, com a respiração forte, quando todos já estavam bem relaxados, acabamos rindo da nossa pressa.
Não sei ao certo quanto tempo ficamos ali deitados, mas sei que não demorou muito e começamos tudo de novo, um casal metia em uma determinada posição e outro em outra diferente, claro que sempre uns olhando os outros, essa era graça da coisa.
Depois de algumas horas acabamos dormindo os quatro na minha cama. Eu como sempre fui o primeiro a acordar, era por volta das cinco e meia. Acordei assustado, chamei o nosso casal de amigos, eles também se assustaram e foram rapidamente para o quarto que estavam hospedados, tivemos muita sorte de nenhuma das crianças te acordado durante a noite.
A partir daquele fim de semana, pelo menos uma vez por mês dávamos um jeito de ficarmos os quatro juntos.
A cada encontro nossa intimidade aumentava, pequenos toques começaram acontecer entre os quatro. Eram coisas leves, como uma mulher segurando na mão da outra ou segurando na mão do outro homem. Parecia que tínhamos vontade de dar um passo a mais, mas ao mesmo tempo tínhamos medo, tínhamos medo de atrapalhar nossa amizade.
Sempre combinávamos o dia de sairmos, salvo quando íamos para a chácara, lá bastava as crianças dormirem para partirmos para nossas aventuras. Uma noite anterior ao dia que tínhamos combinado de sairmos, enquanto estávamos eu e a Cris deitados conversando, ela me perguntou.
– Amor, posso te perguntar uma coisa?
– Claro que pode. – Respondi rapidamente.
– Já faz tempo que estamos nos encontrando com nossos amigos. A gente assiste um ao outro meter e gozar horrores, temos a cada encontro criando mais intimidade, já tocamos levemente um ao outro.
Ela parou de falar e ficou pensando em como continuar a pergunta, eu mesmo já sabendo aonde ela iria chegar fui tentando deixá-la mais à vontade.
– Cris pode falar, pode perguntar o que quiser, não precisa ter vergonha.
– Sabe, estive pensando e pesquisei um pouco a respeito, e normalmente, os casais que começam igual nós quatro, acabam partindo para a troca de casal, para o swing, será que conosco vai acontecer a mesma coisa?
Como disse, eu sabia onde iria chegar aquela pergunta, mas ouvir ela falando aquilo me deu um nó no estômago, pensei um pouco e respondi calmamente.
– Olha Cris, sinceramente eu também já pesquisei a respeito, sei que o normal é haver a troca entre os dois casais, é excitante demais estar ali ao lado, é inevitável se sentir atraído pelo outro. Falo isso tanto de mim e você quanto deles dois, a vontade de fazer a troca é evidente, não te recrimino porque estou na mesma situação, mas eu te devolvo a pergunta. Será que temos maturidade e estrutura para transarmos com casais trocados, mesmo que seja um em cada quarto, será que iremos relaxar e conseguir aproveitar? Admito que tenho vontade de transar com ela e sei que você tem também vontade de transar com ele e eles conosco, mas eu acho que se um de nós não relaxar pode atrapalhar toda essa sintonia que temos.
Ela ficou me olhando com olhos lacrimejando, era claro que estava surpresa com minha resposta e com a pergunta junto.
Ela se deitou de lado e olhando em meus olhos, disse que realmente tinha vontade de experimentar, mas ainda tinha muito medo de não conseguir relaxar. Tinha medo de sentir muito ciúmes de me ver com a Jéssica, tinha muito medo de eu gostar de transar mais com nossa amiga do que com ela e também medo de sentir mais tesão com ele do que comigo, que estava com um conflito muito grande em como fazer.
Eu achei muito legal ela falar tudo aquilo. Ela estava desabafando e eu acabei dando uma sugestão que poderia dar certo, claro que daria certo se o casal de amigos concordasse.
– Cris, como te disse pensei bastante e pesquisei também, então eu acho que poderíamos conversar com eles e se for de comum acordo a gente ir começando aos poucos, tipo assim, a gente fazer uma carícia a mais no outro par, dar um beijo, deslizar nossas mãos pelos corpos de nossos amigos e eles em nós. Uma outra possibilidade a mais seria fazer sexo oral no outro parceiro, acho que assim iriamos criando uma segurança maior entre nós quatro, para dali em diante partirmos para uma troca propriamente dita.
Ela sorrindo se virou em cima do meu corpo e me beijando concordou com tudo, disse também que iria conversar com a Jéssica a respeito e se eles concordassem no outro dia mesmo já poderíamos começar a nos soltar mais.
E foi isso que acabou acontecendo naquela noite. Fomos nós quatro para um motel bem legal de nossa cidade, pegamos uma suíte completa. Tinha piscina, sauna, cadeira erótica entre outras coisas.
Conforme nossa transa ia acontecendo, também aconteciam pequenas carícias. Um pegando no seio da mulher do outro passando a mão pela bunda e pela bucetinha e elas pegando em nossos paus, batendo leves punhetas. Era uma sensação muito doida, ao mesmo tempo que dava um tesão gigante em sentir a mão da mulher de seu amigo e sentir sua bucetinha e seus seios, ver o outro fazendo a mesma coisa em sua mulher era bem complicado.
Eu sou sincero em dizer que foi bem difícil controlar o ciúme, na hora que vi ele passando as mãos pelo corpo de minha mulher me deu um frio na barriga, fiquei com medo de não me controlar e acabar com a noite de todos, fiz um esforço sobre humano para me conter. O álcool ajuda demais a relaxar e expandir nossos horizontes.
Depois de termos bebido, pelo menos, umas três garrafas de vinho, relaxamos verdadeiramente. Já tínhamos gozado em nossa transa, com a Cris por cima de mim e a Jéssica de quatro com o Pedro.
Descansamos um pouco e após um banho revigorante acabamos dando um passo maior em nossas fantasias.
A Jéssica sempre foi a mais atirada, mais uma vez partiu dela a ideia de fazermos sexo oral no outro parceiro e foi o que aconteceu, ela depois de trocar olhares com seu marido, parecia que estava pedindo autorização para ele somente com o olhar, assim que ele sorriu, ela falou para minha esposa.
– Cris, olha estou com muita vontade de duas coisas, gostaria de saber se você concorda em fazermos uma brincadeira a mais nessa noite, tenho certeza de que vamos todos adorar.
A Cris meio desconfiada pediu para ela continuar.
– Sabe amiga, o que você acha de nós duas trocarmos de marido um pouquinho só, o que você acha de eu chupar um pouco o Adriano e você o Pedro e deixarmos eles dois fazerem sexo oral nas nossas bucetinhas. Amiga, se você concordar tenho certeza de que nós quatro vamos adorar.
A Cris me olhou na hora, querendo que eu tomasse a frente e respondesse para nossa amiga que nós dois concordávamos com tudo aquilo, mas eu somente sorri, e deixei ela segurar aquela bomba.
– Amiga, olha, eu e o Adriano já conversamos sobre isso, temos muita vontade de dar um passo a mais, mas temos um pouco de medo. Se você concordar com que, se um de nós quatro ficar desconfortável e pedir para parar, iremos parar na mesma hora, não vai ter nenhuma tentativa de burlar a vontade do outro, se for assim eu concordo e aceito a sua sugestão.
Claro que nós três concordamos com aquela exigência e partimos para dar um pontapé muito grande em nossas fantasias e realizações.
A Jéssica veio para meu lado e a Cris ao encontro do Pedro, demos um beijo delicioso, que boca aquela mulher tinha, seu beijo era diferente, ela transmitia um tesão enorme somente pelo beijo. Na hora foi impossível não imaginar a sua bucetinha. Se a boca já era quente, imagina aquela preciosidade de pelos bem aparados e desenhados em um retângulo bem acima da rachinha.
Eu chupei seus peitinhos e fui descendo para o meio de suas pernas, mas ela não deixou e foi se virando, me deixou deitado de costas na cama e foi se encaixando para fazermos um meia nove maravilhoso. Quando senti sua boca em meu pau, eu quase gozei, ela deu uma leve lambidinha na cabeça e em seguida engoliu somente a cabeça do pau. Chupou mais forte e depois desceu de uma vez chegando até quase a metade. Não consegui segurar e acabei gemendo sentindo um tesão inexplicável, mas eu precisava retribuir e nem esperei, mergulhei minha boca na sua buceta carnuda, ela deu uma leve estremecida, tirou meu pau da boca e gemia manhosamente.
Ficamos os dois ali se chupando por um bom tempo, ela gozou na minha boca e não largava meu pau, dizia que queria sentir eu gozar em sua boca, queria sentir o sabor do meu leite. Como já tinha gozado ela mudou de posição e eu acabei ficando sentado encostado na cabeceira da cama, ela ficou de quatro e foi engolindo meu pau. Ela engolia com uma fome, eu não iria durar muito tempo.
Olhei para o lado e a Cris e o Pedro ainda estavam no meia nove, mas quando ele viu a esposa com a bunda toda arrebitada, foi se soltando da Cris, deu um beijo em sua boca, falou alguma coisa em seu ouvido e ela acabou sorrindo. Ele rapidamente veio com o pau muito duro e foi colocando na bucetinha da sua esposa. Quando sentiu o pau dele entrando ela tremeu e deu uma leve mordida no meu pau, conforme ele foi metendo ela gemia mais alto, mesmo com meu pau na boca, aquela situação toda me fez chegar ao meu limite, avisei a ela que logo gozaria.
– Goza Adriano, goza bem gostoso na minha boca, me dá leitinho, ai que tesão sentir um pau na buceta e outro na boca ... aí caralho que loucura, goza bem gostoso me dá leitinho, vai, me deixa sentir o sabor dessa porra bem no fundo da minha garganta.
Ela falava de uma forma tão depravada que não consegui resistir muito tempo e enchi a sua boca com minha porra, ela não deixou escapar nada, engoliu tudo. Ela rebolava igual a uma doida no pau de seu marido que também gozou em seguida bem no fundo de sua bucetinha.
A Cris a tudo assistia de camarote. Estava com dois dedos dentro da bucetinha e esfregava o grelinho com a outra mão, gozou fortemente também.
Naquela noite repetimos a mesma coisa com a Cris, ela chupou o Pedro e eu comi sua bucetinha, os quatro quase gozamos ao mesmo tempo. Sou sincero em falar que, no começo, me incomodei um pouco em ver minha esposa chupar meu amigo e anda mais deixá-lo gozar em sua boca, mas eu já tinha feito o mesmo com a esposa dele, não era justo eu reclamar naquela hora, foi uma decisão acertada em não falar nada porque logo estava relaxado e gozando bem gostoso no fundo de sua buceta quente, que escorria muito mel.
Após esse começo delicioso ficamos um bom tempo fazendo da mesma forma, fazíamos carícias entre os pares, mas a troca propriamente dita não fazíamos. Ainda não tínhamos segurança para dar aquele grande passo. Conversamos bastante os quatro juntos e chegamos à conclusão que estava muito gostoso daquele jeito, que se fosse ter o risco de prejudicar a nossa cumplicidade era melhor não fazer nada diferente.
Não sei precisar o tempo, mas ficamos nessa toada pouco mais de um ano, era muito gostoso, o respeito que tínhamos entre os quatro era muito legal. Fora da cama nunca demos bandeira para ninguém sobre nossa intimidade. Não demonstrávamos nenhum tipo de intimidade além do normal, na amizade entre quatro pessoas.
Mas como tudo na vida tem um, porém, a entrada de um outro casal em nosso círculo de amizades, iria começar a bagunçar um pouco as coisas.
Esse casal era o Edson e a Carla. Ele era primo do Pedro, morava em outro estado e veio transferido para nossa cidade, ele trabalhava em uma grande empresa de insumos agrícolas. Moravam há muito tempo fora de Londrina e sua esposa era de outra cidade também, então eles não tinham contato com ninguém na nossa cidade. Quando ele já tinha confirmado a mudança, procurou Pedro pedindo indicação de moradia e escola para os filhos deles.
O Pedro comentou conosco sobre a mudança do primo, a esposa e o casal de filhos, que por coincidência tinham a mesma idade dos meus, mas era invertido, a menina era mais velha e o menino mais novo. Ele pediu se poderíamos ajudar a recebê-los. Eles não tinham amigos na cidade, seríamos somente nós quatro. Claro que recebemos eles da melhor maneira possível, afinal eram primos de nosso grande amigo.
O Pedro e a Jéssica fizeram um almoço de recepção na casa deles em um sábado e quando chegamos, as crianças fizeram aquela festa, parecia que já se conheciam há muito tempo. Eu e a Cris tivemos uma sensação esquisita, parecia que já os tínhamos visto, foi bem clara a reação de um certo desconforto entre nós quatro, da minha parte houve uma grande admiração e atração pela Carla e percebi que o Edson ficou da mesma maneira com minha esposa, elas duas perceberam claramente, mas não foi falado nada em relação a isso.
Quando nos cumprimentamos com um beijo no rosto e um leve abraço, eu senti como se fosse um choque, senti meu corpo esquentar, nunca tinha sentido algo parecido por alguma outra mulher, de rabo de olho vi que o Edson ficou com o rosto vermelho assim que cumprimentou minha esposa, claro que as duas esposas perceberam o que aconteceu, mas as duas agiram normalmente, tentando não deixar transparecer o desconforto.
Eu sou sincero em dizer que senti uma atração gigantesca por aquela mulher, era muito linda, tinha por volta de 1.70 alt. Cabelo castanho claro, um corte que a deixavam bem jovial, era curto com uma pontinhas jogadas para frente, acho que chamam de Chanel ou algo parecido. Os seios pareciam ser do mesmo tamanho, ou um pouco maiores que os da Cris, sua bunda era bem redonda quase do mesmo tamanho da Jéssica e tinha coxas grossas, um corpo muito bem definido, com certeza deveria ser rata de academia. Na verdade, parecia ser uma mistura das duas mulheres ali presentes. Seu sorriso parecia que tinha um imã, prendia minha atenção a todo momento.
O seu marido o Edson, era pouca coisa mais baixo que eu, devia ter um pouco menos de 1.80alt. Ele também tinha um corpo bem definido, os braços fortes com algumas tatuagens revelavam a prática constante de exercícios de força, ele depois confirmou que ele e a esposa frequentavam academia com muita regularidade, ele era um pouco mais moreno, tinha cabelo bem encaracolado cortado bem baixo, era um cara bem bonito de bastante presença.
Nos demos muito bem, eles eram bem divertidos e muito bem-humorados, ele contou muitas histórias da cidade em que moravam, disse que gostava muito dessa cidade, mas que a saudade da nossa cidade era grande e quando surgiu a oportunidade nem pensaram duas vezes em se mudarem. A Carla ainda comentou que aqui eles poderiam ir mais vezes para a praia, porque eles moravam no interior do Mato Grosso, assim as praias mais próximas demandavam uma distância muito grande.
Foi uma tarde e começo da noite muito legal, quando resolvemos ir embora, ficou aquela sensação de teríamos que nos encontrar mais vezes. A afinidade entre os três casais era notável.
Na hora de nos despedirmos, aconteceu o mesmo da chegada, eu senti o mesmo choque e o Edson falou alguma coisa bem baixinho pra Cris que deu um leve sorriso e ficou com o rosto vermelho. Parecia que ele tinha dado uma cantada em minha esposa, não gostei muito da atitude dele, achei meio desrespeitosa, mas não falei nada na hora para não criar um clima ruim. Ele falou com ela e foi saindo de perto, ele já tinha se despedido de mim, então foi saindo para o outro lado e nem me olhou na cara. Quando entramos no carro perguntei para ela o que tinha acontecido, ela me olhou meio assustada e achou que eu não tinha visto nada.
– Cris, o que aconteceu ali agora? O que o Edson falou para você que ficou toda vermelha, ele fez alguma gracinha com você?
– Não aconteceu nada demais, acho que ele bebeu um pouco a mais e me pegou desprevenida, ele somente me fez um elogio, disse que eu era muito simpática, que tinha sido um grande prazer nos conhecer, só isso, acho que fiquei vermelha porque não esperava aquilo, mas não foi nada demais, pode ficar tranquilo, não precisa achar ruim.
– Não é questão de achar ruim, mas não é legal o cara que acabamos de conhecer vir falar alguma gracinha para minha esposa, me desculpe, mas volto a repetir que não foi legal. Na próxima vez que nos encontrarmos vou comentar a respeito, eu não fiz nenhuma gracinha com a mulher dele, apesar de serem bem brincalhões, não dá o direito de ele tomar esse tipo de liberdade.
Falei meio ríspido, aquilo tinha me incomodado demais, fiquei com ciúmes, mas talvez tenha me incomodado mais porque eu tive vontade de fazer a mesma coisa com a mulher dele, mas acabei não tendo coragem, mas aquilo não iria ficar assim, eu ainda iria falar para ele que não tinha gostado.
– Calma Adriano, o que é isso, você nunca foi assim, já te disse que não aconteceu nada demais, se ele tivesse falado alguma coisa errada eu mesma tinha reclamado na hora, foi somente um elogio e mais nada, não precisa de tudo isso, vai falar o que para ele, vai reclamar do que, estou te dizendo não aconteceu nada. E te digo mais, se você me fizer passar essa vergonha de ir falar como ele vou ficar muito chateada com você.
Ela me respondeu e ficou emburrada, virou o rosto para o lado e não olhou para mim durante todo o trajeto para casa, eu também estava chateado, afinal ela estava defendendo o cara de uma forma esquisita.
Mas o mais estranho aconteceu durante a semana. Na sexta feira eu estava em um supermercado perto da minha casa e acabei encontrando o Edson, na verdade parecia que ele estava me esperando na saída, quando me viu veio sorrindo tentando disfarçar um certo embaraço, me cumprimentou apertando bem firme a minha mão.
– Grande Adriano, cara que coincidência nos encontrarmos aqui, eu estava vindo comprar algumas coisas para casa, eu chegando e você saindo, mas me conta que está tudo bem? Passou bem a semana?
– Opa Edson, tudo bem sim e você tudo em ordem?
Respondi meio seco, não querendo estender muito aquela conversa, mas foi impossível despachar o cara, ele sorrindo me convidou para tomarmos um café, eu não tive como recusar.
– Vamos tomar um café? Eu adorei o que eles fazem aqui, vamos, faço questão de te pagar um.
Acabei mesmo a contragosto aceitando o convite, não tinha como recusar.
Ele começou a puxar assunto sobre meu trabalho, falar sobre o dele, coisas que já tínhamos falado no sábado, mas ele fez questão de comentar ali, era claro que ele estava enrolando e dando voltas para chegar aonde realmente queria, quando falei que precisava ir embora, ele pediu para falar um assunto meio chato, olhei bem seriamente para ele, que não se intimidou.
– Adriano, cara é o seguinte, eu preciso comentar uma coisa com você, até meio chato, mas preciso de verdade para não deixar nenhum mal-entendido entre nós, afinal estamos nos conhecendo agora e tenho certeza que iremos nos tornar grandes amigos.
Ele começou a falar, deu uma paradinha esperando alguma reação da minha parte, mas resolvi aguardar ele acabar de falar para depois dar minha opinião, eu tinha certeza de que era sobre o que ocorreu entre ele e minha esposa. Quando ele viu que eu não iria falar nada continuou,
– No sábado depois daquele dia maravilhoso que passamos todos juntos, aconteceu uma grande bobagem, mas percebi que você não gostou e que ficou incomodado, na hora que vocês estavam indo embora, quando fomos nos despedir eu brinquei com a sua esposa, fiz um simples elogio. Disse que vocês formam um casal muito bonito e muito legal, cara na hora eu não percebi, mas depois eu comecei a me lembrar e percebi que você parece que ficou incomodado com a forma que aconteceu, olha quero aqui pedir desculpas, não foi minha intenção causar nenhum embaraço falei simplesmente isso.
Ele iria continuar a falar, mas cortei rapidamente tomando a frente, aumentei um pouco o tom de voz e fui falando, quer dizer descarregando todo aquele incômodo que estava sentindo.
– Edson, deixa eu falar agora, e são algumas coisas que tenho pra te dizer, como você sabia que eu não gostei do que vi, sendo que você fez a gracinha e saiu andando para o lado e não me olhou para saber se eu estava achando ruim ou não do que você falou para minha esposa? Outra coisa, ela me disse que não foi só isso que você falou, disse que você fez um elogio a ela primeiro. Eu falo pra você, não gostei mesmo, achei muito inconveniente da sua parte, volto a perguntar como você ficou sabendo e como sabia que eu estaria aqui no mercado sozinho? Pensa que não percebi que você estava parado ali e só entrou quando me viu saindo? Cara, me fala o que está acontecendo aqui? Eu já não estava gostando de nada, agora então que ficou tudo muito mais estranho e muito mais constrangedor.
– Calma Adriano, não é nada disso, você está se precipitando, não foi nada demais, não faltei com o respeito com sua esposa, acho que tinha bebido um pouco a mais e posso ter feito algum elogio a ela, mas nada mais que isso, em relação a vir aqui foi muita coincidência mesmo afinal estou morando aqui perto e ninguém falou nada comigo, eu realmente fiquei olhando vocês saindo e percebi que você não estava com uma cara boa. Volto a dizer, me perdoe se você não achou legal, te prometo que não acontecerá novamente. Espero que isso não interfira na amizade que estamos começando, afinal com certeza iremos nos encontrar várias vezes. Pode ter certeza de que irei mostrar para você que não passou de um grande mal-entendido.
Por fim, eu nem falei mais nada para ele, somente me despedi e fui para casa. No caminho fui pensando como que ele ficou sabendo, com certeza alguém tinha falado, a única opção que vinha na minha cabeça era que a Cris comentou da minha reclamação com a Jéssica e ela deve ter comentado com o Pedro e assim se formou um telefone sem fio. Mas o mais estranho em tudo isso, foi o Pedro não me ligar e comentar a respeito, até pensei em confrontá-lo sobre o assunto, mas acabei desistindo para não trazer um mal-estar entre os primos.
Mas a verdade eu fui descobrir quase um ano depois, descobri muito sem querer e essa descoberta trouxe um novo rumo e muitos desafios em minha vida.
Continua ...