Este conto é uma continuação de "Pulei carnaval no colinho do titio". Se você não leu esse conto anterior, recomendo que o faça para poder entender os acontecimentos. ;)
No dia seguinte à minha chegada à casa de praia (e à noite maravilhosa que tive com tio Mário), acordei com meus pais entrando no quarto para deixar suas coisas. Por sorte eu estava coberto com um lençol e eles não me viram nú. Cumprimentei os dois e esperei eles saírem para tomar uma ducha, vestir uma roupa e descer.
A caminho da cozinha busquei tio Mário com os olhos, mas não o encontrei. A casa já estava cheia. Cumprimentei mais um tio, minhas tias, primos, minha avó e fui tomar meu café da manhã, que foi um pedaço da pizza que sobrou da noite anterior. Comi com gosto, ainda me lembrando de tudo. Enquanto comia escutei a voz do tio Mário. De relance vi ele saindo com meu pai e meu tio. Perguntei pra minha mãe onde meu pai estava indo e ela falou que eles estavam indo ao mercado comprar comida para o feriadão todo.
Assim que voltaram, já acenderam a churrasqueira e meus primos menores (um menino e uma menina, filhos do irmão da minha mãe) já entraram na piscina.
O sábado passou tranquilamente para todos. Infelizmente não havia possibilidade de ficarmos sozinhos meu tio Mário e eu, e não trocamos papo, então tive que me contentar com migalhas, ou seja, ficar admirando ele de rabo de olho e lançar olhares discretos, que não me eram respondidos, mas eu sabia que ele estava reparando em tudo.
A tarde já estava se encaminhando para o fim quando fui ao banheiro no andar de cima. Todos estavam no quintal ou na sala. Todos com exceção de uma pessoa. Chegando no banheiro, topei com tio Mário saindo. Rapidamente entrei e puxei ele pra dentro.
"Dormiu bem?", ele me perguntou.
"Muito bem. E você?"
"Também, mas seria melhor se eu tivesse acordado acompanhado. Até pra comer um café da manhã especial.", ele disse cheio de malícia.
"Sei bem o que você quer comer", respondi. Sorrimos com cumplicidade e safadeza um para o outro.
"Escuta", ele começou, "Me encontra essa noite na cozinha? Quando todo mundo estiver dormindo aqui em cima…"
"Claro!"
"Beleza. Fica ligado no celular, que eu te mando mensagem."
Ele disse isso e fez um carinho na minha bunda, enquanto eu dei um apertão no seu pau por cima da bermuda, e então saiu do banheiro, me deixando só.
Era muito louco como literalmente da noite para o dia nossa relação havia mudado. Nos conhecíamos a vida toda, mas nunca fomos super próximos. Agora estávamos cheios de intimidades um com o outro. Havia se criado uma conexão ali. Ou talvez ela já fosse predisposta a existir e só agora estávamos livres para aproveitá-la, afinal eu já reparava no meu tio como homem há alguns anos.
Não preciso dizer que o final do dia se arrastou, né? Eu queria que a madrugada chegasse logo, mas o tempo teimava comigo. Tentei me concentrar em outras coisas e me distraí com meus primos na piscina, conversando com minha avó, etc.
Quando a hora de dormir chegou, quem disse que eu estava com sono? Que nada! Estava de banho tomado, dentes escovados, porém mais acordado do que nunca! Todo mundo foi se despedindo aos poucos e subindo em direção aos seus respectivos quartos. Já eu, falei que queria assistir mais televisão e fui ficando. Quando passou da meia-noite, o cansaço começou a bater. Não resisti e acabei pegando no sono.
Acordei com alguém me apertando de leve. Para minha surpresa, era o gostoso do meu tio Mário. Olhei no meu celular e eram quase 3 da manhã!
"Rick, eu ia te mandar mensagem assim que chegasse na cozinha, mas quando passei e te vi aqui, vi que nem precisava.", ele me disse.
"Eu acabei capotando sem querer."
"Quer ir pra cama dormir?", ele me perguntou. Era até estranho ver meu tio tão cuidadoso assim comigo. Como eu disse, nossa relação parecia ter se transformado subitamente desde a nossa transa.
"Não, tio!", respondi. A pontada de urgência na minha voz foi inevitável, embora eu a reprovasse internamente. "Quero você…", disse já me aproximando de seu rosto. Ele não fugiu e permitiu que nossas bocas se encontrassem em mais um dos nossos beijos. Como era bom sentir sua língua em mim, seus lábios me devorando, suas mãos fortes passeando pelo meu corpo até encontrarem um destino que muito as agradava: minha bunda.
Ele me levantou e fomos juntos até a cozinha, onde poderíamos nos esconder melhor. Lá nos beijamos novamente, dessa vez de pé. Suas mãos sempre em meu rabo. Já meus braços estavam em torno de seu pescoço, minha mão passava pelos seus cabelos curtíssimos.
Para minha alegria, ele estava sem camisa, então eu pude aproveitar todo seu corpo. Depois de muito amasso, fui descendo, lambendo e beijando o corpo daquele macho. Seu peito, sua barriga, até chegar no seu pau, que já estava em riste, fazendo um baita volume para frente no fino shorts de futebol que ele usava para dormir.
Abaixei sua única peça de roupa e me deparei com a rola que tanto me fodeu na noite anterior, e que nessa faria tudo de novo. De cara abocanhei ela inteira e comecei a chupar cheio de tesão. Como mamar aquele homem era gostoso! Sua vara tinha o sabor delicioso de sua pele. Sabor que para mim nunca era demais.
Chupei seu pau alternando com as bolas. Titio olhava pra cima e suspirava fundo, provavelmente contendo seus gemidos. Na noite anterior pudemos fazer e falar de tudo sem medo. Nesta noite, por outro lado, tínhamos que ser super discretos.
Minha boca estava ficando dormente de tanto chupar aquele pau, que estava coberto de baba. Entraria fácil no meu cuzinho, eu esperava.
"Titio, me come?"
"Vira aí e empina esse rabo pra mim.", ele respondeu todo machão. Só aquilo já me fez gemer. Mas aí lembrei da situação em que estávamos e me contive novamente.
Meu tio abriu as bandas da minha bunda e cuspiu no meu cú. Sua saliva em mim já me causou arrepios. Então ele me pegou pela cintura, encostou a cabeça do seu pinto na minha portinha e forçou. Precisei me apoiar na pequena mesa que havia no meio da cozinha. Ele continuou forçando até entrar tudo. Devagarzinho eu fui dando conta. Quando senti sua pele quente contra a minha bunda, soube que a parte mais intensa começaria.
Tio Mário me bombava com vontade. Não gemer naquela vara era um sacrifício e tanto. Era delicioso sentir seu pau em mim, entrando e saindo. Era como se meu interior já estivesse se acostumando a recebê-lo. Não havia mais dor, apenas prazer e luxúria.
"Que delícia, tio…", eu sussurrei.
"Delícia é esse teu rabinho, moleque."
"Fode, vai. Fode, que tá gostoso demais."
"Toma rola, viadinho. Toma rola do titio."
"Ai, tio… Promete que vai me foder mais vezes."
"Vou te foder sempre que quiser, garoto."
"Ai, que delícia…"
"Caralho!"
"Tá gostando, tio? Meu rabinho também é todo seu. Quando você quiser, sempre que quiser."
Isso deixou ele maluco. Ele começou a bombar mais rápido e a ficar ofegante. Sabia que não demoraria muito pra gozar, então fiz meu pedido: "Tio, me dá leitinho na boca? Quero tomar tudinho."
"Então já ajoelha, que daqui a pouco eu vou gozar.", disse ele parando as estocadas e tirando seu pau de mim. Meu corpo protestou por estar sem o pau do meu tio, mas eu sabia que era para algo melhor vir.
Me ajoelhei na frente dele e ele começou a se masturbar. A visão daquele homem se tocando me deixava doido. Comecei a me masturbar também. Ele avisou que estava prestes a gozar e eu imediatamente coloquei a cabeça de seu pau na minha boca. Dei uma chupadinha pra ajudar e logo em seguida veio jatos e mais jatos de porra quente, as quais engoli todas. Nenhuma gota sobrou para contar história.
Assim que terminei de engolir, meu tio me pôs de pé e começou ele mesmo a me masturbar. A mão forte dele no meu pênis me levou à loucura e eu gozei quase que instantaneamente.
Meu tio me ajudou a me limpar com um papel toalha, colocamos nossas roupas e nos despedimos com um último beijo. Subimos juntos as escadas e nos separamos, cada um para o seu quarto. Aquela noite dormi como um anjo. Okay… nem tão anjo assim. Hehe.
O dia seguinte, domingo, começou sem nenhuma novidade. Pela manhã fui dar uma volta na praia. Fui sozinho mesmo. Fiquei um tempo, mas logo voltei para casa. A praia estava lotada de gente que tinha vindo passar o feriado, assim como nós. Dei um mergulho rápido no mar e logo voltei.
Já em casa, pelo resto do dia meu tio e eu continuávamos a nos lançar olhares, sorrisos discretos, aquela coisa. Depois do almoço meu tio deu uma sumida. Imaginei que ele pudesse estar tirando um cochilo em seu quarto. A ideia daquele homem todo à vontade na cama inundou minha cabeça e me vi obrigado a ir ao banheiro bater uma pensando nele. Infelizmente não consegui concluir o serviço, pois meu outro tio, Henrique, irmão de minha mãe, bateu na porta. Aí nem tive como me demorar mais e saí. "Essa casa definitivamente precisa de mais banheiros", pensei. Só havia aquele, o da suíte da minha avó e um lavabo de apoio que ficava no quintal, por causa da piscina.
Mais tarde o pessoal se animou e resolveu ir à praia. Meu tio Mário me mandou uma mensagem perguntando se eu iria e combinamos de nós dois ficarmos. Ele ainda me prometeu uma surpresa. Fiquei curioso!
Falei com meus pais que eu já tinha ido à praia mais cedo naquele dia e que estava afim de ficar em casa. Eles não questionaram e foram com o resto da família. Quando todos se foram, me voltei para titio:
"E qual foi sua desculpa? Rsrs"
"Falei que tava sem vontade, que ia aproveitar pra limpar a grelha e a churrasqueira.", ele disse rindo e já chegando mais perto de mim.
"E quando o pessoal voltar e ver que tudo ainda está sujo?"
"Quem vai ver? Só eu asso carne aqui. Teu pai e teu tio mal sabem acender a churrasqueira! E depois eu dou uma geralzinha rápida e tá tudo certo. Eles devem demorar mesmo."
"Hahaha! Bem pensado!", respondi. Em seguida começamos a nos beijar. De novo aquela intimidade. Dessa vez tínhamos mais tempo e resolvi comentar sobre isso.
"Tio, não é muito louco como de repente a gente tá assim, sendo que até dois dias atrás a gente tinha uma relação completamente diferente?"
"Também acho. Mas não é mais louco do que eu comendo meu sobrinho. Hahaha!"
"Verdade. É só que eu não imaginei que você seria tão… tranquilo com tudo isso."
"Rick, eu já sou um homem experiente. Como te falei, já dei de mamar, até cuzinho já comi quando era mais novo. E outra, até hoje eu tenho minhas aventuras. Ou você acha que não?"
"Sei lá, não pensava isso tudo do senhor não."
"Hahaha! Você é bem filho seu pai mesmo."
"Como assim?"
"Teu pai não vê malícia nas coisas. É normal que de vez em quando assuntos de putaria surjam, a gente comenta coisas… Principalmente entre amigos homens. Mas seu pai nunca sabe de nada, nunca vê ou fez nada. Fica chocado com as coisas que eu e o Henrique falamos."
"O tio Henrique?"
"Esse aí é outro sacana."
"Mais que você?", perguntei em tom de brincadeira e desafio.
"Aí eu já não posso dizer."
Claro que ele responderia isso. Não queria perder o posto de putão. Haha! Homens.
"Você…", ele continuou. "Achei que tinha puxado esse lado da família, sendo tão safado desse jeito. Mas acho que tem uma genética do teu pai aí no meio."
Nós dois rimos e começamos a nos beijar novamente. O clima foi esquentando e logo nossas roupas já estavam todas no chão da sala. Eu me sentei no sofá e comecei a chupar meu tio, que ficou de pé na minha frente. Eu me deliciava naquele cacete. Chupava, lambia as bolas, cheirava seus pentelhos. Tinha até esquecido da minha surpresa, quando ouço alguém abrindo a porta.
Na hora eu gelei por inteiro! A vista chegou a embaçar! E se fosse minha tia? Ou meus pais? Mas era…
"Danilo, chega aí, meu filho!", recepcionou meu tio.
Danilo era meu primo, filho do meu tio Mário. A gente tem a mesma idade e costumava brincar bastante quando era criança, mas demos uma afastada na adolescência. Hoje em dia nos falamos mais em reuniões de família mesmo. Até onde eu sabia, Danilo era hétero. Já tinha tido namoradas, embora estivesse solteiro.
"Dan…", eu comecei. Eu pensei em dizer "Eu posso explicar!!!" (clássico), mas o tom que meu tio o chamou me deixou cabreiro.
"Pelo jeito cheguei na hora certa!", disse meu primo.
"Achei que estivesse na praia!", eu disse.
"Eu falei que ia tomar um sorvete e vazei.", ele respondeu.
"Rick, essa era a surpresa que prometi!", disse meu tio.
"O que tá rolando aqui?", questionei.
"Ontem de madrugada vi meu pai saindo do quarto e, sem conseguir dormir de novo, percebi que ele tava demorando. Desci pra ver qual era e me deparei com a cena de vocês dois fodendo na cozinha. Me escondi na sala e gravei tudo que pude e mostrei pro pai hoje depois do almoço. Pedi pra ele me colocar nessa fita também."
"Como é que é?", indaguei. Eu não sei o que me deixava mais pasmo naquilo tudo. Se era meu primo pegando a gente no flagra, se era ele nos gravando sem nós sabermos, ou se era a naturalidade com que ele falava disso – e pedia coisas – para o meu tio. Eles tinham um rolê de putaria por acaso?
"Calma, Rick.", meu tio veio com um ar diplomático. Ele deve ter notado o tom na minha voz. "Lembra o que a gente tava falando agora pouco? Todos nós temos nossas aventuras."
"É isso aí, priminho. A gente só quer se divertir e ficar de boa.", disse Danilo.
"Tá, mas… Vocês dois?", eu seguia cabreiro.
"Não tipo só nós dois", explicou meu primo. "Na verdade é sempre a gente e mais alguém, quando rola. Começou quando eu descobri que meu pai comia minha ex-namorada. Daí a gente passou a foder ela juntos de vez em quando. Mas já faz um tempinho, né pai, que a gente não faz uma festinha."
Meu primo tinha um ar de malandro. Sempre teve. Era seu charme. E agora descubro que além disso ele é safado pra caramba. Totalmente desinibido. E eu aqui me achando… Kkkkk.
"E aí, Rick?", perguntou meu tio. "Vamos brincar nós três? Prometo que vai ser gostoso. Se você não estiver gostando, a gente para."
"Mas garanto que você vai se amarrar.", disse meu primo apertando pau e tirando a camisa logo em seguida.
Eu nada respondi. Mas meu tio me abraçou por trás e começou a beijar meu cangote. "Relaxa, Rick…", ele sussurrava em meio aos beijos. Eu fui me soltando, confiando. Tudo em família, afinal.
Quando vi, meu primo já estava com a rola pra fora, dura. Era mais fina que a do pai, porém mais comprida. Meu tio me guiou e eu fui me abaixando, ficando de quatro no sofá, e meu primo foi se posicionando para me dar de mamar. Olhei bem para os olhos do Danilo, que só falou:
"Vamo, Rick. Chupa a rola do primão."
E então coloquei aquela vara comprida na boca. Meu primo soltou um gemido alto. Eu o chupava, mas ainda estava meio desconfortável.
"Vamos, garoto. Eu sei que você consegue fazer melhor que isso.", disse meu tio no meu ouvido. Tio Mário sabia mandar em mim. E eu obedecia.
Comecei a mamar Danilo com calma e muito capricho, usando minha língua e deixando a pica dele bem molhadinha.
"Caralho, que mamada é essa cara? Puta que pariu!" Danilo estava em outro mundo.
Engolir a rola do meu primo era difícil, pois era muito comprida, mas mesmo assim eu estava fazendo um belo trabalho. Meu tio entrou em ação vindo atrás de mim, abrindo minha bunda e colocando a língua no meu cú. Ele deu uma lambida que me tirou um gemido tão alto quanto o do meu primo, mas que ficou abafado, pois já estava com uma rola na boca.
Eu não sabia que meu tio sabia fazer um cunete tão gostoso. Com certeza era fruto de tantos anos chupando bucetas. Fato é que ele fazia isso muito, muito bem. Sua língua explorava cada milímetro do meu ânus e região. Eu sentia arrepios, gemia… meus braços e pernas chegavam a tremer. Aquele homem me deixava todo arriado.
Quando eu já estava bem relaxado e meu cuzinho bem lubrificado de saliva, meu tio posicionou seu pau para me penetrar. O cacete entrou sem muita dificuldade. Eu já estava habituado a seu tamanho e formato. Agora era só curtição.
Meu tio bombava gostoso no meu cú, enquanto meu primo segurava meus cabelos e guiava o sexo oral. Eu me sentia tão bem. Meu pau estava duro e meu corpo entregue a serviço daqueles dois. Quem diria que a tara no meu tio e meu plano de dar em cima dele acabaria nisso?
"Pai, deixa eu foder o cuzinho dele?", pediu meu primo.
"Quer trocar, Rick?", meu tio perguntou, no que eu respondi sem titubear: "Quero!"
Meu primo sorriu de felicidade e os dois trocaram de posição. O pau de Danilo entrou fácil em mim, já que era mais fino, porém por ser mais comprido eu sentia ele cutucando muito mais fundo. Beirava o desconforto, mas ainda estava bom. Já na parte da frente, sem palavras. Eu já sabia mamar a rola do meu tio como ninguém depois desse intensivão de carnaval e titio já estava mais do que acostumado comigo, então estávamos em casa.
Danilo bombava com mais velocidade que o pai. Era um pouco afobado, mais afim de meter em um cú do que curtir a experiência de fato. Esse não era o tipo de coisa que eu reclamaria até então. Todos os caras com quem eu havia transado fodiam mais ou menos nesse estilo. Mas é como dizem: depois que você pega um homem mais maduro, experiente, que sabe conduzir uma foda, a história é outra. Não me entendam mal! Meu primo fodia gostoso sim, mas ainda havia muito a aprender. E eu já esperava acompanhar essa evolução de perto. Hehehe!
"Caramba, que cucetinha deliciosa essa sua, priminho! Vontade de meter pra sempre!", disse Danilo. Ele estava se empolgando. Suas estocadas estavam ficando mais intensas.
"Vai devagar pra não machucar o Rick, Danilo.", orientou meu tio. "Relaxa, tá suave", respondeu o garoto já diminuindo o ritmo. Eu achei fofo como meu tio estava cuidando de mim naquele momento.
Eu estava curtindo demais a experiência. Meu pau pulsava de tesão e eu tinha certeza que eu gozaria logo que me tocasse. Queria prolongar a foda, mas a vontade de me masturbar era grande demais. Pedi para trocar de posição. Meu primo começou a me comer de frango assado enquanto eu me masturbava. Meu tio, por sua vez, veio ao meu lado e começou a me beijar. Aí não teve como! Em meio a gemidos, cobri meu corpo com minha própria porra. Foi uma gozada deliciosa.
"Porra! Hummm! Isso, aperta esse cuzinho!", disse Danilo. Meu orgasmo fazia meu ânus se apertar em torno do pau que me invadia. Essa sensação estava deixando Danilo mais excitado ainda.
"Não vou aguentar! Vou gozar!", disse o garoto tirando o pau de mim. "Aaahhh aaaahhh aaahhh!!!"
Tomei mais um banho de porra, dessa vez do meu primo, que esguichava bastante. Eu estava acabado, mas ainda tinha mais.
"Quer tomar o leitinho do titio?", perguntou tio Mário. Eu fiz que sim com a cabeça, cheio de manha. Meu tio colocou o pau na minha boca novamente e começou a fodê-la.
"Isso, pai. Fode essa boquinha! Você é uma delícia, hein Rick! Vai virar a putinha da família!", disse meu primo. A ideia até que não me soou ruim.
Tio Mário continuou metendo sua vara na minha boca, até que anunciou seu orgasmo. Com gemidos fortes e grossos, ele encheu minha boca de porra, que eu engoli feliz.
Meu tio e meu primo se sentaram no sofá ofegantes. Eu permaneci deitado, exausto. Exausto, mas realizado.
"Caralho, precisamos fazer isso de novo.", disse meu primo.
"Se o Rick quiser…", disse titio.
"Eu topo!", falei.
"Demais, cara!", comemorou Danilo.
"Agora vai tomar um banho, filho!", instruiu meu tio a seu filho, que obedeceu, pegou suas roupas e subiu.
"Agora estamos só nós dois, meu garoto.", falou tio Mário, se achegando a mim. Eu me ergui, sentei ao lado dele e deitei minha cabeça em seu peitoral. Ele passou o braço sobre mim e ficamos assim, como na nossa primeira noite juntos, comendo pizza e vendo bobagem na TV.
"Gostou mesmo?", ele perguntou.
"Gostei, tio. O Dan fode bem. Não tanto quanto o senhor, mas fode."
"Hahah! Obrigado. Achei que você fosse gostar."
"Essa decisão você tomou não contando com o gene do meu pai, né?"
"Hahahaha! Acho que sim."
"Mas promete uma coisa, tio?"
"O que?"
"Com o Dan foi bom e eu topo fazermos de novo. Mas promete que ainda vamos foder muito só eu e você?"
Meu tio me fitou por um momento. Seu olhar misturava ternura e sacanagem.
"Claro, Rick. Esse cuzinho é meu e quem quiser vai ter que pedir permissão.", brincou titio.
"Hahaha! Combinado!"
Não resisti e avancei sobre ele. Nos beijamos novamente e ficamos num amasso gostoso até ele nos interromper e dizer que era minha vez de tomar banho. Enquanto isso ele iria dar uma geral na churrasqueira.
No andar de cima, encontrei com meu primo quando saía do meu banho.
"E aí, priminho?"
Agora eu sabia que ele só me chamaria assim.
"O que foi, Dan?"
"Tava pensando… Que tal a gente assistir um filme hoje? A gente pode dormir na sala.", ele disse me dando uma piscadela. Eu já tinha entendido qual era a dele.
"Foi mal, Dan. Mas eu tô acabado. Rsrs. Vocês me arregaçaram hoje. Será que dá pra deixar pra outro dia?"
"Beleza, primo. Deixamos pra amanhã. E aí você não me escapa", disse ele saindo com um sorriso malicioso no rosto.
Eu entrei no meu quarto, coloquei uma roupa e deitei na cama. Meu corpo estava meio dolorido. Apesar disso, toda essa aventura sexual em família estava sendo muito excitante e agora eu tinha certeza de que teria ainda mais pra rolar. Até porque ainda haviam mais dois dias de carnaval pela frente!
—---
Mais uma parte da história pra vocês, pessoal. Obrigado a todo mundo que está acompanhando, dando estrelinhas e comentando! Estou adorando escrever e até me animei para mais uma parte. Espero que vocês estejam curtindo tanto quanto eu! Até breve. Abraços!