Que belo e saboroso conto, me fez lembrar uma experiência recente
Obrigado, Dyh! Teve algo muito singelo da minha experiência nesse dia, mas curtiríamos muito saber da sua! Que tal compartilhar conosco em mais um conto seu!
😉
O resort lucrava alto com a taxa de ocupação na temporada de verão. Famílias, casais e esperançosos desimpedidos conviviam em meio a inúmeras opções de descanso e fuga da realidade. Habitando quartos conjugados, o casal típico com filha de um ano, era acompanhado por avó e pela tia-moça da criança, tendo chegado naquele momento às piscinas do hotel.
A mãe, cuidando da filha, logo desvencilhou-se da canga, revelando um preservado corpo maternal num comportado maiô preto, escondendo os naturalmente carregados seios. Contudo, as atenções se voltaram foi para a irmã mais nova. Primeiro quando soltou os longos cabelos castanhos claros, que caíram sobre seus seios médios, duros e empinados. Seguido pelo demorado retirar do shortinhos jeans, expondo-se num reduzido e cavado biquíni laranja.
Ali perto, um canalha escritor de contos lia um Bukowski original, degustando seu drink trajando um surrado chapéu e uma tradicional camisa social. E foi ignorado por todos enquanto furtivamente escolhia nela seu alvo para se tornar cúmplice íntimo, comprometendo-se em tudo registrar e compartilhar.
Inquieto, ele a assistiu dar uma breve e fria passada de olhos ao redor, medindo e confirmando que não havia ali outras mulheres páreo para ela na arte de seduzir e destruir sonhos alheios. Viu, então, o espetáculo da moça em proteger-se do sol, espalhando cuidadosamente o creme em cada pedacinho da pele já bronzeada. Automassagem em carnes firmes, penteando pelinhos de braços e coxas, e com dedos entrando embaixo dos tecidos, causando uma disfarçada ereção no abominável escritor.
A partir dali, flashes dos movimentos da moça transcorreram em sequência, em particular quando ajudava a tensa irmã a brincar com sua filha, ante um marido marombado e pouco afetuoso. A calcinha do biquíni há muito era engolida pelo bumbum, deixando explícito começo, meio e fim do apetitoso rego separando suas duas porções carnudas e redondas de nádegas. Gerando expectativas a cada inclinar de tronco e provocando fantasias de posições para cópula nos imaginativos, mas frustrados, amantes. Tortura aprimorada pelas brincadeiras lhe balançando os suculentos seios, e no agachamento acocorado mostrando claramente o rasgo da xana no tecido da tanga, prêmio reservado a poucas e privilegiadas testemunhas.
Seu discreto desaparecimento dali foi muito sentido, todos acompanhando seu caminhar sensual para o quarto antes do almoço. Seguiu direto para o chuveiro, onde primeiro desceu a calcinha do biquíni laranja, largada ao chão no exato momento em que sentiu as mãos fortes do cunhado agarrando seus peitos, abraçando-lhe por trás.
— Seu louco! - o sorriso safado entregava o falso embaraço pela surpresa.
— Estava com saudades. Você me deixou com tesão, vagabunda! - respondeu ele, abaixando a sunga, o grande pau duro a procurando por trás.
— Então vai! Me come, seu puto! E rápido, antes da Camila chegar.
Sua bocetinha logo se umedeceu, ao receber as ríspidas bombadas do cunhado a possuindo intensamente. Numa foda finalizada rápido, ele jorrando dentro dela com a moça do biquíni laranja empinada apoiada na parede do box, dedando forte seu sininho num prazer proibido.
(Semelhanças não mera coincidências na manhã de hoje)
Que belo e saboroso conto, me fez lembrar uma experiência recente
Obrigado, Dyh! Teve algo muito singelo da minha experiência nesse dia, mas curtiríamos muito saber da sua! Que tal compartilhar conosco em mais um conto seu!
😉
De novo venho aqui te dar os parabéns!
O bom destes desafios é que eles estimulam nossa escrita mas principalmente a nossa imaginação. Aquela página do Instagram que mencionei no meu último capítulo, um deles eu escrevi tbm como vc disse: em uma tacada só. E claro usarei mais para frente e está devidamente salvo.
Aguardando os próximos
Obrigado Ana! E é bem isso mesmo, um estímulo e quase um treino mesmo para aprimorar o poder de síntese. Em muitos contos é importante sermos mais detalhistas para justamente tentar colocar o leitor imerso na cena, vivendo cada momento. Já em transições ou mesmo numa história mais dinâmica e curta, essa compactação é bem interessante de se aplicar. Acho que eu e você podemos aprimorar nossos textos mais longos aplicando algo nessa linha, concorda?
Abs (e pensando aqui no próximo tema, para os dias que restam da curta semana de férias… rsrsrs)
Concordo muito!
Adorei o conto!! Lendo e imaginando a safada em um biquíni laranja sendo engolido por sua linda bunda gulosa e marcando a bucetona inchada de tesão!
Que bom, Mister Safado! Se os leitores tiveram essa percepção, então consegui passar bem a mensagem e imagem do vivenciado pelo “pobre escritor”.
😉
delicioso ficou perfeito parabens
Obrigado, rbsm! Esse conto saiu mesmo numa tacada só, rascunhado ao vivo. Rsrsrs
Você virou mesmo fã desse negócio de 500 palavras. Um livreto em breve, num futuro não tão distante? Um ebook, talvez?
Muito bom, amigo.
Acompanho o relator.
E que manhã gostosa deve ter sido essa...
Foi uma bela e realmente inspiradora manhã, muito devido a essa moça de biquíni laranja! 😉
Oi Max! Sim, deu para perceber como gostei desses contos curtos, que são quase uma terapia, e encaixam bem para abordar algumas histórias rápidas. E a ideia do livreto também é algo que imaginei um dia organizar, mas apenas depois de ter uns 20 ou 30 desses continhos (hoje são apenas 12 ainda).
Valeu pelo incentivo! Abs