Um vacilo pode mudar sua vida - II

Um conto erótico de Chifronésio
Categoria: Heterossexual
Contém 3921 palavras
Data: 13/01/2024 12:05:27
Última revisão: 13/01/2024 17:55:04

(Para melhor compreensão desta história, sugiro que leia antes a primeira parte)

Minha mulher havia descoberto minhas fantasias secretas e por um momento eu achei que aquilo acabaria com o meu casamento. Porém, para o meu total espanto, o efeito tinha sido o inverso e eu não poderia estar mais contente com as mudanças que haviam ocorrido em minha esposa. Antes recatada, agora ela estava na praia, usando um biquíni minúsculo, se mostrando para o deleite dos olhos de quem ali estivesse.

Aos poucos Marcela foi ficando mais à vontade e se acostumando com a exposição. Eu retoquei o protetor solar em seu corpo escultural, me controlando ao máximo para não ficar de pau duro na frente de tanta gente. Tenho certeza que todos os homens que estavam por perto morreram de inveja de mim naquele momento. Eu me sentia o homem mais foda da praia tendo uma esposa tão gostosa, e me dava muito tesão pensar que tinham tantos caras secando a minha mulher.

Passamos a tarde aproveitando a praia e o mar. Em um determinado momento passou um cara sarado sem camisa e minha esposa comentou “nossa amor, aquele cara é muito gostoso” e piscou para mim sorrindo de maneira safada. Nesse momento foi impossível controlar a ereção e tive que ir correndo ao mar para evitar um constrangimento.

Tive que ficar um bom tempo na água esperando meu pau se acalmar, quando vejo um rapaz na casa dos 20 anos se aproximando e sentando ao lado de Marcela. Vi que ela estava deitada de bruços novamente. Meu coração disparou e a adrenalina tomou conta de novo. Tive que ficar na água pelo menos mais uns 15 minutos para meu pau abaixar de novo.

Assim que fiquei mais calmo, sai do mar e voltei o mais depressa que pude. Marcela estava conversando animadamente com o sujeito. Ela ria enquanto mexia no cabelo, prestando atenção no que ele falava. Aquilo me encheu de ciúme e eu queria socar a cara dele. Quando cheguei perto soltei um “Opa! E aí, tudo bem?” e o cumprimentei com um aperto de mão firme, para demarcar território.

- Amor, esse é o Caio. Ele é de São Paulo e mora lá em Santana também! Na rua atrás da nossa, você acredita?

- Ah, bacana. – Foi tudo que consegui responder. Apesar de sentir tesão com a situação, o ciúme era inevitável.

O garoto sentiu que eu estava incomodado com a presença dele e disse:

- Bom, eu já vou. – disse Caio se levantando - Apareçam lá na festa mais tarde, vai ser muito foda! Foi muito bom conversar com você, depois eu te chamo no insta!

- Me chama sim! Eu vou conversar com meu marido, mas a gente já tem planos pra essa noite. Mas mesmo assim obrigada! Tchau!

- Falou... – respondi, sem muita empolgação

Ele se levantou e foi embora, não sem antes dar uma boa secada na bunda de minha mulher. Quando ele já estava longe, falei:

- Que história é essa de “te chamo no insta”?

- Não adianta fingir que tá com ciúme, eu sei que você gostou. – disse ela sorrindo de forma maliciosa.

- Eu gostei mesmo, mas ao mesmo tempo também sinto ciúme, não sei explicar.

A expressão dela murchou, e ela me disse em tom sério:

- Amor, eu só tô fazendo isso porque eu acho que você gosta. Se você quiser a gente pode parar agora mesmo. Não quero que você fique bravo comigo. Talvez seja melhor voltar logo pro resort...

- Não amor, não é assim também. – respondi, com medo de estragar tudo e de que Marcela ficasse chateada de verdade comigo. – Não precisa ficar preocupada. O tesão é maior. E eu jamais ficaria bravo com você, eu sei que você só está fazendo isso porque eu te influenciei.

- De verdade?

- Claro amor. Eu te amo e nada vai mudar isso.

- Promete que não vai ficar chateado comigo? Senão a gente para com tudo agora mesmo, volta pro hotel e eu nunca mais coloco esse biquíni.

- Não amor, não precisa disso. Eu prometo que nunca vou ficar bravo com você por causa de uma coisa dessas. Eu juro pelo nosso amor.

- Tudo bem então – disse ela um tanto desconfiada. – Mas se você brigar comigo, quem vai ficar brava sou eu.

- Olha, para provar que eu não vou brigar com você, se você quiser nós podemos ir nessa festa que aquele cara falou – respondi tentando contornar a situação, mas rezando por dentro para que ela não quisesse ir de verdade.

- Sério?

- Claro! – fingi.

- Bom, assim eu fico mais tranquila. Mas eu não sei se tô afim de ir nessa festa não, só vai ter gente muito nova e a música é ruim. Eu tinha pensando da gente voltar pro resort no fim da tarde, tomar um banho, descansar um pouco, e quem sabe beber alguma coisa no bar de lá mesmo, que parece ser maravilhoso e eu li na internet que eles servem uns drinks ótimos!

Respirei aliviado ao ver que Marcela havia relaxado novamente, e também por não querer ir na festa daquele moleque folgado. Apesar do tesão, eu nunca tinha visto um cara dando em cima de Marcela na minha frente tão descaradamente, e vê-la correspondendo foi um verdadeiro choque para mim. O ciúme foi incontrolável. Porém, a cada vez que eu pensava na situação, o ciúme diminuía e restava apenas o tesão.

Logo voltamos a nos divertir e curtir a praia. Depois de um tempo Marcela resolveu dar um mergulho, mas eu fiquei embaixo do guarda-sol para vigiar nossas coisas, a praia estava muito cheia. Observa-la caminhar rebolando até o mar, vestindo aquele biquininho delicioso, virando todas as cabeças no caminho foi uma visão e tanto. Quando ela voltou do mar toda molhada, o tecido do biquíni se agarrando à pele, a visão foi ainda mais espetacular.

No fim da tarde voltamos para o resort e tomamos um banho antes de jantar. Marcela me atiçou novamente vestindo uma saia de sarja curta que deixava boa parte de suas coxas à mostra, uma camiseta branca agarrada e calçava tamancos que a faziam empinar ainda mais sua bunda. Minha mulher nunca tinha se vestido daquela forma e aquela mudança estava sendo deliciosa para mim.

Após o jantar decidimos descansar um pouco antes de curtirmos o bar que Marcela tanto queria conhecer.

*

Quando a noite chegou nos aprontamos para sair e minha mulher me surpreendeu mais uma vez. Ela pôs um vestido preto bastante curto, colado ao corpo, que deixava suas costas à mostra, e ela não usava sutiã. Nos pés um par de sapatos com salto não muito alto, mas que já a faziam arrebitar bastante a bunda. Eu queria arrancar aquele vestido dela na mesma hora e comê-la a noite inteira, que se fodam os drinks, mas Marcela interrompeu minhas investidas.

- Calma, segura essa emoção. Lembra que eu tenho uma surpresa pra você.

A lembrança da surpresa me convenceu e saímos do quarto para o bar.

O bar era realmente incrível, um amplo espaço com um balcão central onde os drinks eram preparados, um salão com algumas mesas, uma pista de dança e um pequeno palco onde tocava um DJ, tudo com vista para o mar ou para a piscina. A decoração moderna dava um clima sofisticado ao lugar. O bar já estava meio cheio e a maioria das mesas estava ocupada. Consegui avistar uma vazia que tinha uma boa vista para o mar, mas minha esposa tinha outra ideia e pediu para sentarmos no balcão. Logo eu entenderia o motivo.

Ao se sentar em um dos banquinhos altos que ficavam em frente ao balcão, o vestido de Marcela subiu consideravelmente, expondo ainda mais suas coxas torneadas pela academia. Se não quisesse mostrar a calcinha ela teria que ficar o tempo inteiro com as pernas cruzadas. O sorriso safado em seu rosto era a evidência de que aquilo tinha sido premeditado.

- O que foi meu amor, algum problema? – Disse Marcela, rindo da minha cara de espanto e tesão.

- Problema nenhum, muito pelo contrário! – respondi – Você está linda meu amor, e para ser honesto eu tô adorando ver esse seu lado.

- No começo era só pra te provocar, mas preciso confessar que tô começando a gostar disso.

- Eu acho que você devia se vestir assim sempre. Você é linda demais para a sua beleza não ser apreciada.

- Você não fica incomodado? Não sente ciúme? – me perguntou ela, agora um pouco séria.

- Eu sinto um pouco de ciúme sim, mas não é uma coisa ruim. Ele só me deixa com ainda mais vontade de te agarrar aqui mesmo.

Percebendo que minha esposa estava ficando inibida novamente, resolvi pedir uns drinks para relaxarmos e apenas curtirmos a noite. Pedi um whisky sour para mim enquanto Marcela pediu um manhattan. Com um pouco de álcool na cabeça, logo Marcela relaxou e pudemos curtir o bar.

Nos divertimos muito durante a noite, acabamos fazendo amizade com um casal de portugueses muito gente boa que também estavam sentados no balcão, e é claro que o cara secava as coxas de Marcela sempre que podia. Umas duas horas depois o casal de portugueses voltou para o seu quarto pois já estavam bastante bêbados, afinal haviam chegado ao bar bem mais cedo que nós.

Algum tempo depois o bar foi começando a esvaziar e a música já não estava mais agradando. Marcela já havia tomado vários drinks e estava bem altinha. Então ela sugeriu que déssemos uma volta pelo resort.

- Tá abafado aqui, eu preciso sentir um pouco a brisa do mar.

Passeando de mãos dadas pelo resort, atravessamos a área das piscinas e chegamos a um local com um amplo jardim e um pequeno bosque. Nos sentamos em um banco que tinha vista para o mar, e Marcela apoiou a cabeça em meu ombro. Ficamos ali por um tempo sentindo a brisa do mar no rosto e eu não conseguia parar de olhar para as pernas perfeitas de Marcela. Não resisti e apoiei a mão em sua coxa, acariciando-a. Isso parece ter acendido o fogo nela, que levantou o rosto e beijou o meu pescoço.

Segurei seu rosto, admirei seus lindos olhos verdes e a beijei apaixonadamente. O beijo foi ficando cada vez mais quente, passávamos a mão pelo corpo um do outro. O banco em que estávamos estava em um lugar afastado e muito mal iluminado, entre algumas árvores, e aquela parte do resort estava deserta. Isso pareceu ter dado segurança para Marcela se sentir confortável para dar um verdadeiro amasso num local público.

Porém, talvez até mais do que a mim, todas aquelas provocações e brincadeiras do dia a haviam deixado com muito tesão acumulado, e ela foi muito além do que eu jamais imaginara. Ela pegou no meu pau por cima da calça e começou a apertá-lo com muita vontade. Aquilo me deu confiança para acariciar seus seios por sobre o vestido e ela gemeu na minha boca. Foi então que ela parou de me beijar e olhou em volta, analisando a área e vendo se tinha alguém por perto. Achei que a brincadeira ia acabar por ali quando ela me disse:

- Tá pronto para a sua surpresa?

Marcela se levantou e ficou em pé diante de mim. Com um sorriso safado, olhando nos meus olhos, ela apoiou as mãos nas minhas pernas e se ajoelhou diante de mim. Eu mal conseguia acreditar. Finalmente ia ganhar um boquete da minha esposa, e ainda por cima em lugar público!

Ela levou as mãos até minha braguilha e começou a abrir o zíper, sem perder o contato visual. No momento que ela passa os dedos pelo elástico da minha cueca para libertar meu pau, uma voz familiar quase fez a minha alma sair do corpo tamanho o susto que eu levei.

- Aí sim hein Joãozinho, vai ganhar uma mamada!

O idiota do Cleber havia aparecido do nada e estava encostado em uma árvore assistindo toda a cena com um sorriso sacana no rosto. Rapidamente fechei o zíper e Marcela pulou para se sentar ao meu lado no banco com as bochechas totalmente vermelhas.

- Quê isso gente, não liga pra mim não. Pode continuar à vontade, o show tava ótimo.

- Eu achei que não tinha ninguém vendo. Eu nunca faria isso com meu marido na sua frente! – respondeu Marcela com irritação.

- Porra, Cleber! Tá maluco! Faz quanto tempo que você tá parado aí?

- Eu já tava aqui quando vocês chegaram, foram vocês que não me viram. Mas é normal, eu também não enxergo bem quando bebo todas.

Até que ele tinha razão. A gente tinha bebido muito e o lugar que ele estava era bem mais escuro e escondido mesmo.

- Porquê você não falou nada? – perguntei, muito puto.

- Foi mal cara, eu não queria atrapalhar vocês. Eu tava afim de ver vocês dando uns amassos, mas nunca imaginei que ela ia te mamar bem aqui, acabei me empolgando. Mas não se preocupem, eu vou vazar e deixar vocês à vontade. Falou.

Cleber saiu em direção aos quartos e eu joguei minha cabeça para trás, bufando de frustração. Aquele empata-foda filho da puta havia arruinado o que seria um dos momentos mais épicos da minha vida.

- Desculpa amor, nunca quis te colocar nessa situação – disse, com peso na consciência.

- Você não precisa pedir desculpas! A ideia foi minha, a gente só tava dando uns amassos. Não sei o que deu em mim para decidir fazer isso bem aqui. Acho que eu acabei me empolgando demais.

- Porquê não vamos para o quarto? Lá a gente vai ter mais privacidade e não vamos correr o risco daquele idiota nos incomodar.

- Sim, acho que é melhor. Desculpa amor, eu queria que a primeira vez que eu te chupasse fosse especial, e aquele idiota estragou tudo. Acabou com o clima. Não sei se vou conseguir fazer hoje.

- Não tem problema amor, só de saber que você quer me chupar já é o suficiente para me deixar muito feliz. Quando você quiser fazer vai ser perfeito. Eu achei que você nunca ia querer, o que te fez mudar de ideia?

- Ah, simplesmente me deu vontade de experimentar, e também para te agradar. E quando eu descobri o seu fetiche fiquei com vontade de apimentar mais a nossa relação, fazer coisas diferentes. Acho que foi isso.

*

No quarto, deitamos na cama um pouco antes de trocar de roupa para descansar. Apesar de ter sido atrapalhado, ainda estava com tesão acumulado do dia inteiro e as coxas de Marcela logo chamaram a minha atenção. Ela deitou a cabeça em meu peito, colocou uma perna sobre mim e minha mão logo repousou sobre sua coxa, alisando-a.

Ela começou e beijar meu pescoço e morder minha orelha, era a dica que eu precisava para saber que ela ainda estava afim. Eu a abracei e comecei a acariciá-la enquanto beijava sua boca. Minhas mãos vagavam por aquele corpo maravilhoso. Ela por sua vez passava a mão por meu peito e logo desceu para pegar no meu pau.

Coloquei a mão sob o vestido e toquei sua buceta por sobre a calcinha, ela estava toda encharcada! Sem poder aguentar mais, me livrei da calça e da cueca, fiquei por cima dela subindo seu vestido até a cintura, afastei a calcinha para o lado e enfiei meu pau que entrou todo de uma vez com facilidade devido á lubrificação de Marcela.

Toda aquela provocação na praia havia me deixado louco, me fazendo meter com força e voracidade. Marcela também estava com muito tesão e gemia mais alto e de uma forma mais intensa.

- Você gosta assim amor? Gosta que eu meta com força em você?

- Ai! Sim! Mete mais! Mais forte! Não para!

- Mais forte é? Então toma!

Comecei a bombar como um animal selvagem, totalmente descontrolado. Marcela nunca havia dito nada do tipo do durante o sexo. Eu estava nas nuvens e fiz ela ficar falando sacanagem comigo enquanto metia sem parar.

Abaixei as alças de seu vestido e liberei seus seios. Abocanhei seu seio esquerdo enquanto massageava o direito, para alternar logo em seguida. Deixei um rastro de beijos no seu pescoço, antes de morder sua orelha e novamente o seu pescoço. Ela gemeu gostoso no meu ouvido enquanto pedia para não parar.

As lembranças do dia vinham a mente o tempo inteiro, o que me fazia comê-la com ainda mais vontade. Me lembrei de como outros homens comeram ela com os olhos na praia, quando ela se abaixou e deitou de barriga para baixo com sua bunda perfeita empinada na praia lotada. Depois, lembrei de quando Cleber colocou a mão na cintura de Marcela para cumprimenta-la e uma cena se criou em minha cabeça. Imaginei minha esposa ajoelhada em frente ao mesmo banco em que estivemos antes, o corpo arqueado para frente e sua bunda empinada, a cabeça subindo e descendo. Porém era Cleber que estava sentado no meu lugar. Visualizei aquele filho da puta segurando minha mulher pelos cabelos e enfiando o pau em sua boca.

- Ah! Eu vou gozar!

Aquilo foi demais para mim e não consegui segurar o gozo. Enchi a buceta de Marcela como nunca antes, tremendo e espasmando enquanto gemia. Exausto, cai sobre seu corpo e beijei seu pescoço. Ela não havia gozado ainda e aquilo me incomodou muito. Eu sempre fazia questão que ela tivesse um orgasmo, apesar disso nem sempre acontecer durante o sexo. Rolei para o lado da cama e para meu alívio Marcela tinha um sorriso enorme estampado no rosto.

- Nossa amor, eu nunca te vi com tanto tesão assim – disse ela.

- Eu acho que eu nunca senti tanto tesão assim na minha vida – respondi, e aquilo não era nenhum exagero. Tinha sido o orgasmo mais intenso da minha vida até então – mas você não gozou.

- Não se preocupa meu amor, a culpa é toda minha por ter te provocado tanto durante o dia – ela disse rindo.

- Para falar a verdade, eu não consegui parar de lembrar do nosso dia na praia e no bar hoje, acho que foi isso que me deixou com tanto tesão.

- É isso que importa meu amor, eu só quero agradar você e te fazer feliz. Uma pena que aquele idiota do seu colega estragou a minha surpresa.

- Nem me fale, fiquei com vontade de quebrar a cara dele na hora. Eu não vejo a hora de receber a minha surpresa.

- Eu prometo para você que quando acontecer, você nunca vai esquecer. Eu andei até vendo uns vídeos e treinando com uma banana para treinar para fazer o boquete perfeito para você.

Era surreal ouvir aquelas palavras saindo da boca de Marcela, nunca imaginei que ela chegaria a esse ponto apenas para me agradar. Era impossível não amar loucamente aquela mulher. Puxei seu rosto de encontro ao meu e a beijei profundamente.

- Você é perfeita, não da pra dizer o quanto eu te amo.

- Eu também te amo, quero te fazer feliz.

Depois de ficarmos um tempo juntos, levantamos para tomar um banho e então dormir. Enquanto o sono chegava, eu só conseguia pensar em como Marcela era perfeita.

*

Na manhã seguinte acordei com uma ereção. E não era à toa, pois Marcela estava deitada com a cabeça apoiada em meu peito enquanto batia uma deliciosa punheta para mim. Aquilo não era nada comum, mas não importava, eu estava nas nuvens.

- Nossa amor, que delícia. Parece que alguém acordou pegando fogo – falei.

- A culpa não é minha – respondeu Marcela, sem parar de me masturbar, deixando de olhar para o meu pau e olhando para mim com um sorriso safado no rosto – quando eu acordei você já tava duro. Eu só quis fazer um carinho.

- Hmmm. Continua amor, ta muito bom.

- Acho que você tava sonhando com alguma coisa, talvez tenha sido com alguém dando em cima de mim na praia.

Aquelas palavras fizeram meu pau espasmar e ficar ainda mais duro.

- Não adianta tentar esconder meu amor. – Ela se aproximou de meu ouvido e sussurrou - Agora eu conheço as suas fantasias pervertidas, o seu pau não consegue mentir.

Era incrível ver minha esposa tão safada, com tanto tesão. Era tudo o que eu sempre sonhei para a nossa vida sexual. Resolvi provocá-la de volta.

- E você também gosta, não é? Você adora paquerar outros caras bem na minha frente, eu sei disso.

- Hmmm, confesso que me dá tesão sim. Dar mole pra outros caras na frente do meu marido. Parece tão errado, mas é tão excitante. E saber que você fica assim – ela balançou o meu pau – me deixa com mais tesão ainda.

- E você só quer paquerar com esses caras?

- Por enquanto sim, mas quem sabe eu não acabe encontrando algum gato... – ela voltou a sussurrar no meu ouvido – Bem que eu podia dar em cima do seu colega, Cleber? O que você acha? Ele é canalha mas é gostoso, eu beijaria ele.

Meu pau espasmou ainda mais forte do que na primeira vez e eu fiquei a ponto de gozar. Não acreditava que Marcela estava me dizendo aquilo e de forma tão safada. Ela sorriu e continuou me provocando.

- Hmmmm. Tá vendo como o seu pau não mente? Acho que você gostaria de me ver beijando ele, não?

- Sim, isso seria um tesão! – respondi, arfando forte, incapaz de mentir.

- Eu sabia. Quem sabe eu não acabe me empolgando, que nem eu me empolguei com você ontem a noite, e acabe chupando ele. Acho que ele iria adorar amor, já que agora ele deve estar morrendo de inveja de você, imaginando como seria sentir a minha boca no pau dele...

- Ah! Caralho! – gritei.

Ouvir aquilo me fez gozar instantaneamente. Jorrei uma quantidade farta de porra que sujou minha barriga e toda a mão de Marcela.

- Você é estranho, meu amor! – Disse Marcela, rindo – Tô começando a achar que você tem mais vontade que eu pague um boquete pra ele do que pra você.

- Caralho amor... – disse, respirando fundo – Eu não diria exatamente isso, mas não tenho como negar que me daria muito tesão.

- Sério mesmo? – disse Marcela, ficando um pouco séria de repente – Eu nunca chupei o seu pau e você quer que eu chupe aquele babaca?

- Acho que você ter negado isso para mim por tanto tempo acaba potencializando a minha fantasia. Eu ficaria louco de ciúme por você estar chupando outro sem nunca ter feito isso para mim, e isso deixa o tesão ainda maior.

- Eu não acredito que estamos falando nisso. Você ficou bravo uma hora ontem na praia, tem certeza que isso não iria estragar nosso casamento?

- Nada pode estragar nosso casamento, amor. Você é perfeita e eu nunca vou te deixar, não importa o que aconteça. Sim, eu sentiria muito tesão vendo você chupar outro cara e isso não mudaria o meu amor por você.

Minhas palavras tranquilizaram Marcela, que me deu um beijo carinhoso.

- Você é maluco, mas eu quero te fazer feliz. Agora eu tenho certeza do que você gosta, mas não posso prometer nada, tá? Não sei se eu teria coragem de te trair.

- Amor, você querer é o mais importante de tudo. Se você não se sentir à vontade eu nunca vou insistir com nada. E não seria bem uma traição se eu não me importar e até gostar, não é?

- Pensando por esse lado, você tem razão. Mesmo assim eu não sei me sentiria confortável, você é o único homem que eu preciso.

- Não tem problema, você já é perfeita para mim, se quiser podemos ficar só na fantasia. Você não precisa fazer nada que não quiser.

Ficamos na cama grudados por um tempo, trocando chamegos, antes de nos levantarmos para aproveitar o restante da viagem.

- CONTINUA -


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Foto de perfil de DodzDodzContos: 7Seguidores: 86Seguindo: 9Mensagem Escrevo historias fantasiosas dentro da temática Cuckold/Corno Manso. Se essa não é a sua praia, não perca seu tempo lendo meus textos. Comentários desrespeitosos e "anti-corno" serão apagados.

Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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Foto de perfil de Beto Liberal

Muito bom o conto.

Muito bem escrito, e vem estruturado.

A construção do personagem principal desse o início não deixa dúvidas do qual é seu fetiche, e a história se encaminha com toda coerência dentro dessa premissa.

Confesso que também me excito vendo minha esposa sendo desejada, cortejada, e até mesmo sabendo que está sendo fodida com toda competência por um macho do seu agrado, e mais ainda se esse macho for algum amigo meu, que depois vai me contar o quanto curtiu transar cm minha esposa.

Mas fantasiar e se excitar a esposa com seu desafeto, e meio esdrúxulo... Hehehe.

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Sua histórias são obras de arte. Continue

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Foto de perfil de Kratos116

Parabéns pela história 👏🏽👏🏽. Não ligue para os críticos dos contos que envolvem os temas de corno . É por causa deles que muitos bons autores saíram do site . Se sentir a vontade exclua esses comentários.Continue seu conto

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Muito obrigado! Haverá continuações.

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Por favor coloca a tag bunbuda no conto.

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Foto de perfil de Leon

É uma história de um marido que tem fetiche de ser corno, e justamente para o cara que ele detesta. Aí, o autor escreve muito bem, cria a história para "aquecer" o processo lentamente, preparando a cumplicidade da esposa, que vê a oportunidade de fazer as putarias que podem ser muito excitantes para ela, e sempre com um texto muito bem feito, com raros erros, e narrativa agradável. Os fetichistas de corno, estão encantados. Mas sempre aparecem os "paladinos da moralidade", os críticos dos comportamentos liberais, os frustrados com a fantasia de corno dos outros, e ficam aqui enchendo a saco e botando defeito. Poderiam deixar o autor contar a sua história como gosta, e os que não gostam desinfetar a área. Faça o seu conto como gosta e deseja. Não se deixe envolver.3 estrelas. Um bom contista erótico merece destaque. Mas as patrulhas moralistas anti-cornos não relaxam. A CDC está se tornado um ambiente de Igreja Universal. Moralismo por fora e putarias sem conta por dentro.

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Concordo plenamente com você Leon ! E aí você terminou o conto do caminhoneiro? E os outros que vc havia me dito?

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Muito obrigado mesmo pelas dicas e pelo comentário. E pode ficar tranquilo que eu não estou nem aí pros falsos moralistas. Eu sei que essa animosidade é um desejo reprimido dos pudicos. Se não fosse assim, eles não estariam aqui lendo nossas histórias sendo que os temas estão lá para que possam ser evitados ou não.

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É o tesão de corno aflorando. Por enquanto é tudo lindo e tesudo. Ainda ha cumplicidade. Mas como todo manso, o risco de ficar com as sobras no futuro é grande.

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Este é o conto mais erótico dos últimos tempos. Cara, que doideira! Bom demais da conta! Ansioso pela continuação. Muito bem escrito. Parabéns! Mil estrelas 🌟 🌟 🌟 🌟 🌟 🌟

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Vc conseguiu estragar um conto que vc estava muito bom como um marido que sabe que o colega conta pra todo mundo o que faz com as mulheres e ele ainda quer que a mulher faça nesse amigo o que ela nunca fez com ele quando ele voltar ele vai contar para todos ae ninguém mais vai respeitar ele no trabalho e pior e se o amigo não gravar

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Ôra, meu! Isso é um conto, uma fantasia, um viajar na imaginação, cara. Não é realidade. Ninguém tá ligando pro depois. O negócio é gozar o tesão do momento. E, assim como outros comentaristas chatos aqui da CDC, ficam aí elogiando uns e outros, que só sabem "encher linguiça", em contos totalmente sem erotismo, romances de orientação psicológica para desajustados sociais, que não têm nada a ver com o propósito da página, aí quando aparece alguém escrevendo coerentemente, vocês vêm apor os comentários mais estapafúrdios, totalmente fora de contexto.

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É isso! As pessoas deviam relaxar mais em vez de ficar problematizando o que não precisa. Obrigado pelo comentário.

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A narrativa está muito boa, criando um clima de expectativa. ⭐⭐⭐

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Kkkkkkkkk todo castigo é pouco...

Vlw pelo vento mas paro por aqui...

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