Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 02

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 1976 palavras
Data: 11/01/2024 00:37:17

Depois dessa “primeira vez” rolaram muitas outras experiências com meu estimado novo amigo, uma mais surpreendente que a outra. Eu achava que sabia das coisas, mas esse carinha no auge dos seus 12 anos parecia um profissional na arte da sacanagem. Certo dia depois de fazermos nosso primeiro 69 eu perguntei onde ele tinha aprendido tudo isso, pois só lendo revista não poderia ser. No começo ele desconversou, mas deu a entender de que a infância no sítio onde morava antes de vir pra cidade foi agitada! Contou histórias sobre suas primas e primos, a peãozada da fazenda e deixou escapar que suas tias também estavam no rolo.

À medida que eu ia conhecendo sua família também fui sacando que tinha algo fora do convencional naquela casa. Por exemplo, o material pornográfico do pai dele ficava numa estante no quarto de casal sem nenhum impedimento caso ele ou as meninas fossem xeretar lá (ele tinha uma irmã de14 anos e outra de 10). Uma vez eu passei lá pra gente ir jogar bola e fiquei esperando do lado de fora; quando ele foi dar tchau pra mãe dele eu passei em frente a janela no exato momento em que ela o abraçava de frente, ele com o rosto afundado nos seios e quando foram se separar eu vi ele levando a mão sobre a regata dela e acariciando um dos bicos, enquanto ela retribuiu correndo a mão pelo corpo dele e dando uma apalpada no seu pinto dizendo “agora não, mais tarde!” Tentei algumas vezes arrancar mais informação da família dele, mas ele desviava o assunto. A mãe dele sempre me recebia com um largo sorriso e um beijo no rosto; estava sempre de shorts curtos e cavados e gostava de regatas, deixando seus peitões sempre à vontade, e nem sempre usava sutiã. Pena que era uma mulher feia! A irmã mais velha era gatinha, mas me ignorava solenemente; a mais nova tinha a mesma idade da minha irmã e por isso era eu quem não dava bola, até o dia em que meu amigo disse que essa menina não parava de falar de mim. “Teu cu!” – respondi pra ele. “Tô dizendo, veado, ela tá na tua! Venha aqui em casa depois de amanhã que eu peço pra ela faltar a escola...”

E eu fui na casa deles, e ela realmente havia matado aula, e meu amigo me disse “Vou dar umas voltas por aí, só cuidado pra não machucar ela, senão minha mãe vai encher meu saco depois...”

Caralho! Não acreditava que tinha ouvido aquilo! E pra não me alongar muito nesse novo episódio: digamos que a menina era tão precoce e tinha tanta experiência na “arte” como o irmão dela! Nossa…Depois da terceira vez que fiquei com ela, meu amigo disse que não ia mais “dar uma voltinha por aí enquanto eu ficava de boas comendo a irmã dele”; achei que eu teria que dar um jeito de arranjar outro lugar pra levar ela – como sou ingênuo! e demorei a sacar que na verdade ele estaria junto conosco, e não em outro cômodo jogando videogame. A gente ia comer ela juntos!

Agora tudo fazia sentido...Eles faziam isso sabe-se lá desde quando e no começo eu fiquei meio receoso de participar dessa encrenca, mas foi só ver ela se ajeitar pra chupar a pica do irmão enquanto empinava a bundinha me oferendo aquele rabinho lindo que senti o maior tesão da minha vida…

Foram semanas que se transformaram em meses de alegria com essa duplinha pervertida; meu amigo queria que eu apresentasse minha irmã pra ele mas não havia a menor chance dela embarcar nesse rolê. Até tentei dizer pra ela: “olha, meu amigo lá não para de falar de você e tal”, mas tudo que ela respondeu foi “eca!”. Tínhamos uma relação bem diferente da deles, minha irmã e eu basicamente nos odiávamos e logo o carinha sacou que eu não tinha como ajudar ele a comê-la e nossa amizade começou a esfriar. Um dia eu estava na casa dele e a mãe apareceu pra me cumprimentar. Como sempre fazia, me abraçou contra os seios suculentos e então cochichou no meu ouvido: “a partir de agora vocês vão ter que usar camisinha quando ficarem com minha bebezinha porque ela está quase na idade de pegar bucho!”. Cara do céu, quase tive um troço! Como assim aquela mulher feiosa sabia de tudo que se passava na ausência dos adultos? Quem contou? Será que ela não se importava? E quanto ao pai deles? (um cara brucutu; morria de medo dele…). Não demorou muito pra minha alegria acabar; logo quando íamos pra 8ª série a família se mudou do meu bairro e aí já era. Rolou um escândalo quando a irmã de 14 anos foi pega no banheiro da escola com 2 ou 3 meninos, deu até Conselho Tutelar na casa do meu parça e eles vazaram quando a história virou uma bola de neve e todos os dedos da vizinhança apontavam pra eles na rua. Dos meus 15 aos 18 anos não rolou mais nada de sacanagem. Eu era um moleque esquisito, nerd, gordo e muito tímido. Tinha medo de falar com as meninas e foi nessa época que comecei a curtir rock pesado, me vestir de preto, deixar o cabelo e cavanhaque crescer e bancar o trevosinho da quebrada. Aos 17 anos tive que me alistar e tomei bem no meio do cu, tendo que servir por um ano no quartel da Lapa. Como qualquer gordo no exército, comi o pão que o diabo amassou, mas pelo menos pude sair da seca de sexo, além de dar uma melhorada na minha forma física. Tinha uns colegas com quem saía curtir nas folgas; um deles tinha um Fiat 147 todo fodido e foi nessa nave que fui pela primeira vez a um puteiro. OK, foi sexo remunerado, mas fazer o quê, né? Porém nessa época descobri que algumas mulheres curtiam um novinho de uniforme, e então tive minha primeira experiência com uma mulher “de verdade”, madura e que manjava dos paranauê (só pra encerrar de vez os relatos das putarias da adolescência: na última vez que estive a sós com a mãe daquele meu amigo, enquanto esperava ele se arrumar, ela me agarrou na sala, enfiou a língua na minha boca e depois baixou uma das alças do vestido me oferecendo seu seio. Chupei seu bico durinho, depois o outro, enquanto ela apertava minhas bolas por cima do short. De repente ela se agachou e puxou ele com cueca e tudo, abocanhando meu pau que já estava em riste. Deu umas boas mamadas até que ouvimos a porta do banheiro se abrindo, nos recompondo rapidamente. Porém essa despedida de quando eles estavam mudando de bairro ainda não conta como sexo, não é?). Comecei a ter um casinho com uma coroa que morava perto do quartel e foi muito gostoso. Ela era carinhosa, submissa e me ensinou um monte de coisas, de como satisfazer uma mulher e fazer ela gozar! Não era bonita, confesso, mas isso também foi determinante a me tornar um cara que valoriza outros atributos numa mulher e olhar além da aparência física. Na verdade me ajudou a ser uma pessoa melhor, a não ser preconceituoso e tratar todas as pessoas com respeito e educação. O problema era que ela era casada! O marido era caminhoneiro e ficava dias longe de casa viajando para Rondônia e nesses períodos de solidão ela me chamava pra fazer companhia, sempre fugindo pra motéis em outras cidades da grande Curitiba.

Depois do meu serviço militar arranjei emprego de almoxarife em uma distribuidora de produtos médicos, e conforme ia juntando dinheiro fiz curso de técnico em radiologia por influência de um colega de trabalho. Os anos foram passando, trabalhei em algumas clínicas na capital do estado até que consegui passar num concurso público para trabalhar no Hospital de Clínicas, o maior do Paraná. Acredito que uns 70% dos colegas de turno eram mulheres, e nesse ambiente propício não demorou a ter meus rolos. Cheguei a namorar firme uma menina da minha idade, mas o relacionamento não vingou e de vez em quando saía com alguma divorciada, viúva ou mesmo casadas cujos maridos não davam a devida assistência em casa. Numa dessas me meti em confusão, quando uma mal amada deixou o celular com nossas mensagens picantes dando sopa e o marido leu tudo; o corno ameaçou ir me quebrar na porta do hospital, mas cão que ladra não morde, felizmente! Não me considero o famoso “comedor de casadas”, até porque continuo tímido e longe de ser o tipo galã; apenas desenvolvi o gosto por mulheres mais experientes. Certa vez comentei com uma colega recém separada que eu estava indo ao cinema naquela noite e ela meio que se convidou pra ir junto. Ela era mais de 20 anos mais velha que eu e não tive segundas intenções quando fiz o comentário; ela nem era meu tipo, mas achei chato dizer que eu queria ir sozinho e então fomos juntos. Putz, ela se produziu toda para o rolê enquanto eu só tinha trocado de camiseta...Fazíamos um par esquisito caminhando pelo shopping; ela já tinha dois filhos adultos e dois netos; estava vestida para a cerimônia de entrega do Oscar e eu parecia um morador de rua! Na salinha escura comecei a reparar em suas coxas e no decote dela e ficamos coladinhos pra assistir ao filme, mas eu tava com receio de tentar algo mais. Na praça de alimentação o mesmo clima estranho, com todo mundo reparando na gente. Foi só quando fui deixar ela em casa que tomei de coragem de flertar com a vovozinha, e ela correspondeu legal! Mas como estávamos na frente do prédio dela e o filho mais novo apareceu na janela, tive que me comportar nessa noite, porém da segunda vez que saímos perguntei se ela queria terminar o que havíamos começado no carro naquele dia e então fomos direto pro motel. Sem exagero, foi a melhor transa da minha vida, já que essa balzaquiana era uma artista na cama!

Saímos mais algumas vezes, e numa noite de quarta-feira, após ela me dar uma bela surra de buceta, cheguei cedo do motel e fiz algo que eu não estava acostumado: fui assistir TV, pois ainda sentia o corpo entorpecido e nenhum pingo de sono. Zapeando pelos canais reconheci a cena de um velho conhecido, um daqueles filmes nacionais que eu via na adolescência! Era o “Convite ao Prazer”, aquele mesmo da primeira xoxota que eu vi na TV, que estava passando no Canal Brasil (acho que o nome do quadro era “Como Era Gostoso” e passava esses filmes eróticos e pornochanchadas nas noites de quarta e quinta-feira). Nas semanas seguintes assisti novamente ao canal, pois apesar de todas as facilidades da internet, eu tinha deixado de consumir pornografia, porém esses softcore me traziam boas memórias afetivas da adolescência. Tava indo tudo bem, até que certo dia passou o famigerado “Eu”. Resolvi assistir na íntegra, pois lembrava que teria os seios da linda Bia Seidl no final. E caros leitores: sinceramente não sei explicar o que aconteceu, pois se há mais de vinte anos eu senti repulsa pelo tema incesto, ao assistir agora, adulto, bem resolvido, com vida sexual ativa, desta vez senti um tesão inexplicável! E isso no meio do filme ainda, com a personagem da Bia empacando as fodas do pai Tarcisão! Nossa, me masturbei de um jeito que há muito eu não fazia e posso dizer que neste dia a sementinha do mal foi plantada para o que vem a seguir! (Eu sei, o conto tá longo e não aconteceu nada ainda que seja relevante ao tema; calma leitor: a partir de agora vamos falar da minha família e principalmente da minha mãe, que é sobre quem vocês querem ler...).


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Comentários

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Cara sua história é um barato! Só toma cuidado porque tem menores envolvendo se em sexo e o site não permite. Pode dar BO futuramente e seu conto ser apagado.

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