Passei dois meses transando com a Drieli quase todos os dias. A gente se via praticamente todo dia e no fim de quase todos eles acabávamos indo pro motel.
Durante esse período testamos todas as posições e práticas sexuais possíveis de se fazer a dois. Transamos em todos os cômodos de todos os moteis da cidade. Transamos na cama, em pé, em cadeiras, em cima das mesas, no chão, na banheira, na piscina, ao ar livre, no sofá, no carro. Fizemos de tudo. Eu já tinha passeado com as mãos, a boca e o pau por toda a extensão do corpo dela e ela tinha explorado bastante coisa do meu corpo também. A gente só não fez sexo anal. Eu também já tinha gozado em todo o corpo da Drieli: na boca, na cara, nos peitos, na barriga, nas costas, na mão, na bunda, nas coxas, nas pernas, no peito do pé e nas solas dos pés dela.
Depois do episódio da camisinha estourar na nossa primeira vez ela iniciou o uso do anti concepcional e aguardamos o primeiro e o segundo ciclo antes de fazermos sem camisinha de novo. Dois meses depois esse dia chegou e estávamos tão ansiosos quanto no primeiro dia.
Fui buscar a Drieli no trabalho de taxi e fomos direto pro motel. No carro já começamos a nos pegar sem nem ligar pro taxista. Quase tirei a roupa dela dentro do carro e a comi ali mesmo. Pegamos o quarto mais simples do nosso motel preferido. Sabíamos que a gente só ia usar a cama naquele dia.
Saímos do carro e fomos pro quarto ainda nos beijando, entramos e assim que fechamos a porta eu tirei sua roupa e a minha, joguei ela na cama e deitei sobre o seu corpo. Continuamos o beijo com meu pau extremamente duro passando pela bucetinha já ensopada dela. Desci o beijo pelo pescoço e fui até os peitos dela. Chupei muito e continuei descendo.
A buceta dela era bem pequena e apertadinha, lábios curtos e escuros. Já estava totalmente ensopada e eu não perdi tempo. Passei a língua por ela toda e enfiei lá dentro. Chupei a xaninha da Drieli por quase uma hora sem parar e senti ela gozando na minha boca algumas vezes.
Só parei quando a Drieli afastou a minha cabeça e se levantou, mandando eu deitar dizendo que era a vez dela. Deitei na cama e ela veio com a boca. Chupou deliciosamente, lambeu, beijou e, por fim segurei sua cabeça e meti algumas vezes na sua boca até gozar dentro dela. Com muita habilidade a Drieli bebeu todo o meu gozo, sugando meu pau e lambendo no fim, deixando tudo bem limpo.
Ela deitou e voltamos a nos beijar. Meu pau ficou duro de novo, então me posicionei novamente sobre o corpo da Drieli. Ela abriu as pernas e eu me encaixei entre as suas coxas, posicionei a cabeça do pau na borta da bucetinha dela e voltei a beijar sua boca. Durante o beijo iniciei a penetração devagar. Queria que durasse tanto quanto possível, até que senti o meu púbis encostar no dela. Finalmente meu pau estava totalmente dentro da xaninha da Drieli e dessa vez sem camisinha de propósito.
Felizmente eu já tinha gozado na boca dela uma vez e pude aproveitar bastante sua buceta. Parecia ainda mais gostosa do que da primeira vez. Ela gemia muito e gozou várias vezes. Nem sei quanto tempo passamos transando e enfim senti que ia gozar. Afastei meu corpo um pouco ainda deitado sobre o dela, queria ver seu rosto e olhar no seus olhos quando gozasse dentro da sua buceta. Acelerei o rítimo das estocadas e meti de um jeito que eu sabia que a Drieli sentia muito mais tesão e a fazia gozar mais rápido. Percebi o gozo dela chegando e segurei o meu um pouco. Assim que os gemidos do orgasmo começaram e a bucetinha começou a apertar o meu pau eu liberei e gozei junto com ela.
Meu gozo invadiu a xanada Drieli se misturando com o dela e inundando toda a bucetinha dela. Assim que terminamos de gozar e eu tirei o pau um rio de porra saiu de dentro dela sujando suas coxas, sua bunda e o lençol. Eu deitei na cama aos seu lado e nos abraçamos entrelalçados, não ligando pra nada.
Depois fomos pro banheiro tomar banho e acabamos transando de novo no banheiro, debaixo do chuveiro culminando em muitos orgasmos pra Drieli e eu gozando dentro da sua buceta de novo.
Fomos pra casa e depois desse dia a gente passou a transar todos os dias. Eu pegava ela no trabalho e a gente ia pro motel. Reiniciamos todo o ciclo de aventuras sexuais mas dessa vez eu quase sempre priorizava gozar dentro da buceta dela, tirando algumas exceções quando gozava na boca ou nos pés.
Um dia eu estava comendo ela de quatro e eu já tinha gozado na buceta e tinha escorrido sujando toda a bunda dela que agora estava pra cima e aberta, rebolando na minha frente, então eu comecei a acariciar o seu cu, que estava molhado pelo meu gozo. Ela pareceu gostar e eu continuei acariciando e até enfiando um pouco o dedo lá dentro. Eu já tinha chupado muitas vezes o cu dela mas a Drieli nunca tinha deixado enfiar o dedo. Experimentei enfiando aos poucos e tirando até que entrou o dedo inteiro. Brinquei um pouco com ele lá dentro e contiuei socando na bucetinha que agora estava ainda mais ensopada.
Assim que senti o cuzinho dela alargando um pouco comecei a enfiar um segundo dedoe por fim eu estava enfiando dois dedos no cu da Drieli enquanto comia sua buceta. Senti ela gozanr e o meu tesão estava nas alturas, então acabei gozando também ainda com os dedos dentro dela. Tirei os dedos do cuzinho e ele se fechou, tirei o pau de dentro dela e ela abaixou a bunda que estava empinada fazendo o gozo escorrer da sua buceta caindo sobre as solas dos seu pés.
Assim que terminou de sair tudo, a Drieli deitou na cama e lambeu todo o gozo dos pezinhos, deixando eles totalmente limpos. Eu fiquei só adimirando aquela centa, então ela, ainda com os pezinhos pro alto me ofereceu o cuzinho e enfiou dois dedos lá dentro.
Nem tinha dado tempo de o meu pau amolecer ele já ficou duro de novo. Fui pra cima dela e esperei ela tirar os dedos do cuzinho. Aproximei a cabeça do pau da entrada e fui metendo bem devagar. Assim que entrou todo peguei seus pés, coloquei na boca e comecei a penetrá-la.
Eu nem conseguia acreditar que aquela mulher deliciosa que nunca deixou eu nem encostar no cuzinho dela hoje tinha acabado de pedir pra eu sodomizá-la e agora mesmo eu estava comendo seu cuzinho com os pés dela na minha boca.
O cu da Drieli era uma delícia. Ela gemia e se masturbava enquanto eu a enrabava e chupava seus pés. Eu segurei o gozo várias vezes e consegui manter quase uma hora de penetração fazendo a Drieli gozar muitas vezes. Sempre que ela gozava seu cuzinho piscava mastigando meu pau. Depois de muitos gozos dela eu não aguentava mais, então, quando ela gozou de novo eu me soltei e deixei meu gozo jorrar e inundar aquele rabo delicioso.
Caímos na cama lado a lado, exaustos. começamos a conversar e depois de alguns beijos ficamos exitados de novo. Eu continuei deitado na cama e ela sentou em cima de mim, cavalgando e rebolando a bunda bem gostoso. Gozamos rápido e novamente juntos, então fomos tomar banho e fomos pra casa.
Depois desse dia nossas aventuras sexuais ficaram cada vez mais picantes e reiniciamos todo o ciclo dos moteis e das posições sexuais incluindo as anais dessa vez. Nosso namoro era só fogo e gozo e parecia que era impossível saciar aquele desejo que tínhamos um do outro.