"Aos cinquenta a descoberta do prazer sem limite"

Um conto erótico de Arthur Erotic Stories
Categoria: Heterossexual
Contém 1887 palavras
Data: 07/01/2024 16:43:51

Meu nome é Beatriz, tenho cinquenta e três anos, sou casada com o Paulo a trinta anos, ele tem cinquenta e cinco anos, eu antes de casar tive lá meus namoradinhos, dava minhas escapadas mas nunca transei com nenhum deles, casei virgem, na época o Paulo era o rapaz desejado das moças mas ele era bem reservado, introvertido, mas tinha opinião própria, muito focado naquilo que queria para sua vida, e eu decidi que iria conquistar ele e me aproximei com muito cuidado e depois de meses eu pedi ele em namoro, ele ficou meio que em choque, rsrs, mas aceitou, e durante três anos namoramos e noivamos, sempre fomos muito unidos, um apoiando o outro e com muita dedicação e esforço abrimos nossa própria empresa, ele cursou engenharia química e com isso começamos a trabalhar com produtos de higiene e limpeza, conseguimos prosperar, tivemos três filhos maravilhoso, dois homens e uma mulher, que se formaram todos naquilo que eles se identificavam, no inicio foi tudo muito difícil mas depois tivemos uma vida muito abastada, muito tranquila na questão financeira, mas como o Paulo sempre foi muito dedicado no trabalho, na empresa, muito focado e eu como também tinha meu trabalho como era formada em farmacêutica tinha uma farmácia e meu trabalho próprio, então nossas vidas sempre foram bem ocupadas, com os filhos então, quase não tínhamos tempo para nós dois, de verdade, nossas vidas tinham uma rotina bem maluca, mas muito prospera.

Depois de muitos anos dedicados as empresas e termos relacionamento de marido e mulher, esposo e esposa, sempre cuidei da minha saúde, o Paulo foi mais desligado disso, depois dos meus trinta e cinco anos comecei a frequentar academia, praticar atividades físicas e quando chegava em casa o Paulo está assistindo Tv relaxado no sofá e sabem que atividade física o fato de mexer com o corpo aumenta a testosterona que é o hormônio importante para manter o desejo sexual e meu desejo e tesão se mantinham mas o Paulo deitava e dormir, acordava, levantava, se arrumava e saia para o trabalho e eu fui ficando com meu desejo acumulado, me tocava mas não é a mesma coisa, sabem disso né, sim, o Paulo transava mas não na intensidade que eu queria, e isso foi fazendo eu ficar com vontade, desejo acumulado que falam né, e isso foi mexendo muito comigo, me levou a reparar mais nos homens durante o dia, prestava atenção como se vestiam, como falavam, o cheiro do perfume, se usavam barba, no corte de cabelo e quando chegava em casa então me recolhia no banheiro e me tocava enquanto tomava banho, gozava e gozava muito, muitas vezes me masturbar não matava minha vontade e quando o Paulo chegava em casa ainda buscava ele para pelo menos sentir ele me penetrando e gozar, só assim por aquele momento me deixa com “meu fogo” mais calmo.

Fui assim por aproximadamente um ano, mas como a cidade cresceu minha farmácia precisou de adequações, mais contratações, informatização, deixei o ambiente mais gostoso para atrair mais clientes e porque a concorrência aumentou e a modernidade chega e precisamos traze-la para nós também, com isso minha agenda ficou mais concorrida conciliando casa, trabalho (funcionários, vendedores, clientes, academia e também para ter um tempinho de folga resolvi abrir vaga para um farmacêutico ou farmacêutica para que nos momentos que não estivesse na farmácia ele ou ela atendesse os clientes, aberta a vaga e anunciada surgiram vários candidatos, homens e mulheres, avaliei, entrevistei e não considerando o estereótipo mas pelo currículo e experiencia contratei o Robinson, com quarenta e cinco anos e experiente na área, ótimo candidato, atencioso com todos, de físico forte e marcante, alto, de barba e cabelo liso, depois de contratado e que começamos a interagir no trabalho ele pelo seu modo natural de ser chamou minha atenção, e aquilo que observava nos homens como citei acima por aqueles detalhes ele chamou minha atenção, sempre muito perfumado, sempre calmo, atencioso e focado no trabalho a gente ali juntos trabalhando começamos a esbarrar os cotovelos e vocês notam que em farmácia atras do balcão o espaço é apertado então os esbarrões eram inevitáveis e os dias foram passando e ele com seu jeito natural de ser cada dia mexia mais comigo, se me masturbava agora mais, me sentia com vontade de compartilhar aquilo mas com quem, não me sentia confortável a vontade, meus filhos já eram grandes e eu com todo aquele fogo, de certa forma me sentia meio que estranha, sabe, mas chegou em um nível que não controlava e nas viagens que fazia vez ou outra chegava em sexshop para olhar e comprar brinquedinhos eróticos e confesso que a experiencia com eles foi incrível, mas queria mais e o Robinson trabalhando comigo, o contato diário com ele foi me tirando dos eixos, na entrevista para a vaga fiquei sabendo que ele não era casado, mas envolvimento entre patroa e empregado não seria legal até que um dia arrisquei e depois do trabalho, era uma quarta-feira senão me engano enviei mensagem para ele e de forma desprenteciosa fui falando sobre trabalho, adaptação, se ele estava gostando da cidade e os assuntos foram desenrolando até que ele lançou o assunto sobre lugares para sair, se divertir, fazer um happy hour, sugeri a ele locais da cidade vizinha e se ele quisesse poderíamos ir juntos, ele argumentou de o Paulo desconfiar e tal, falei que não, saímos como amigos, ele; “isso não vai dar certo”, bom, dai em diante os risos começaram a fazer parte do diálogo e foi inevitável o clima de desejo se instalar entre nós e aproveitando o momento o elogiei, joguei minha corda, vai que acerto a laçada né, e não é que ele deixou escapar que me achava interessante desde a primeira vez que me viu, mas por eu ser a contratante e ele precisando do trabalho fez aquela admiração sossegar, depois foi só admiração mesmo mas tratou de esquecer o interesse em sair comigo, putz, quando li isso o fogo em mim acendeu, me deu um tesão, uma vontade de sair com ele e leva-lo para o motel direto kkk, mas me segurei, mas nosso dialogo foi bem quente, então combinamos de no sábado próximo a gente sair como havíamos combinado, ir a um local fazer nosso “happy hour”, depois que encerramos nossa conversa foi inevitável, fui ao banheiro e constatei, a calcinha e a buceta estava toda melada, gozada literalmente, ah não fiquei só nisso, me toquei feito uma louca e como nunca antes gozei, gozei como nunca antes.

Passaram os dias e o sábado chegou, fechamos a farmácia, fui em casa me arrumei como nunca, como havia combinado passei na casa dele e fomos para nosso momento “happy hour”, rsrs. Sai longe da nossa cidade para evitar encontrar alguém conhecido, para aquela noite coloquei um vestido curto e como estava dirigindo as coxas foram ficando à mostra e notei que o olhar dele começou a ser puxado para elas, como estava a fim de daquela noite não só beber, comer e lançar conversa fora logo perguntei, “eai, o que acha das minhas coxas, e se quiser pegar para sentir e dar opinião ou avaliar de são firmes pode pegar”, ele olhou para mim, deu um sorriso e quando levei meu olhar para a pista senti a mão dele apertando meu joelho e subindo, nossa, que sensação mais indescritível, afinal de contas antes e depois de casar eu não havia sentido outro homem me tocar, só o Paulo me tocava mas estava tão monótono que ele me tocando não sentia arrepios nem desejo, mas quando o Robinson me tocou uma coisa tomou conta de mim. Logo paramos em um semáforo, ele levou a mão outra vez em mim, eu a segurei e puxei acima, encolheu o vestido que o dedo mindinho dele veio na virilha, ele não reagiu em tirar a mão dali, olhei para ele, dei um sorrisinho e seguimos, não aguentei, no próximo local que foi possível parei o carro e nos beijamos loucamente, aff maria, senti a mão dele me apertando, me entreguei de um jeito que se fosse possível não saia mais dali daquele lugar, daquele momento, daquele beijo, mas ele parou o beijo, olhou para mim e antes de ele falar sugeri; “vamos fazer nosso happy hour particular”, ele; “vamos”, peguei o celular pesquisei motéis na região, coloquei no GPS e fomos, enquanto íamos minhas pernas tremiam, a boca secava, um calor intenso tomou conta de mim, sorte que não estava longe.

Chegamos no motel, entramos na suíte ele me agarrou com tanta força, parece que ele sabia que eu estava ardendo de desejo por aquele momento, literalmente ele arrancou meu vestido, me virou e me colocou de quatro, caramba a tanto tempo que Paulo não me pegava daquele jeito que nem me lembrava, o Robinson nem tirou a calcinha, tirou ela do ladinho e me chupou, PQP que tesão, nunca imaginei que chegaria aos cinquenta anos com tanto fogo, enquanto pensava isso e ele me chupava senti a mão espalmada dele deslizando em minhas costas e em um click desabotoa o sutiã, ele aperta meus peitos contra o lençol fica em pé atras de mim, tira toda a roupa, tira minha calcinha e me fode, quando senti a pika entrando em mim esqueci de tudo, de marido, filhos, trabalho que ele era me empregado, me agarrei no lençol e sentia as estocadas , os peitos esfregando no lençol em um ritmo que deixava os mamilos apontados, ele segurando em meu quadril socava, sentia as bolas batendo em mim, ah não demorei e gemi, para ser sincera nunca gemia nem sussurrava nas transas com o Paulo mas o Robinson me fez gemer alto e gozei, a primeira gozada demorou mas as outras eram espontâneas, meu corpo arrepiava e estremecia. Logo ele senta na borda da cama e me chama para vir de frente para ele, nos encaixamos ali, sentei encima dele e a pika foi engolida, ele me abraçou e nos beijamos, as mãos dele no meu traseiro faziam o movimento de sobe e desce e a pika me fodia, gozei mais uma vez, e outra e outra vez, e a cada gozada eu o beijava mais intensamente, até que me colocou na posição frango assado e socou, caramba, que pegada, que estocada eu já não aguentava mais até que ele começou a socar, tirava e me chupava, socava, tirava e me chupava, ah isso foi meu fim, gozei feito uma torneira, gemi como se estivesse sendo maltratada, e para terminar ele colocou uma camisinha e socou de novo muito rápido e forte e gozou, que coisa mais gostosa. Caímos na cama, corpos suados e esmorecidos. Me perguntava o que tinha acontecido, se aquilo era real.

Nos restabelecemos, pegamos o catálogo de comidas e lanches do motel, fizemos pedido e enquanto não chegava tomamos banho e nos restabelecemos, kkk. Que happy hour maravilhoso, comemos e sai comida dali kkk. Cheguei em casa quase meia noite, se o Paulo estava preocupado, que nada, dormia profundamente, já eu, depois de ter vivido todo aquele turbilhão foi difícil o sono me apagar. Foi tudo incrível, melhor que imaginava, devem estar se perguntando, e rolou outras vezes, devolvo com outra pergunta: “o que vocês acham”?

Escrito por Arthur Erotic Stories


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Comentários

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Sortudo pegar uma mulher mais velha. Sempre tem que esta fazendo amor escondido manda foto espero ter mais conto

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E vc ainda acha isso legal vagabunda desonesta pq não termina ao invés de ficar traindo

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