Meu cada vez está mais interessante!!! Parabéns pelo conto.
A ideia de ser um pouco mais curto, mas em contrapartida ser um pouco mais rápido de lançar, achei interessante.
A jornada de Camila por sua nova vida continua. Poderá ela não se aprofundar cada vez mais em sua nova personalidade?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
Eu gosto de andar de carro com papai, embora não saímos muito. Adoro quando ele toca a minha coxa enquanto está dirigindo.
Hoje papai não deixou eu tomar o meu café da manhã e pouco deixou eu tomar água. Ele não deixou eu tomar a minha pílula diária laranja. Esses fatos me deixaram um pouco triste, mas eu devo sempre obedecer.
Nós chegamos ao que pareceu ser uma pequena clínica médica luxuosa. A simpática recepcionista nos encaminhou para o que pareceu ser o consultório de uma médica.
Nós sentamos em frente a uma mesa e a médica está diante de nós. Eles se cumprimentaram e conversaram um pouco. A médica é bonita e parece ter cerca de trinta anos. Ela vira um monitor de computador para papai, numa posição que não consigo vê-lo, enquanto explica:
— Esses são os tamanhos recomendados. Passar do limite pode resultar em problemas físicos.
Papai estava observando com atenção e após um tempo falou:
— Eu gostei do número três.
Ela mexeu algo em seu teclado e falou:
— É uma excelente escolha. E esses são os formatos.
Acho que papai ficou por uma hora conversando com a médica e tomando decisões. Embora eu tenha ficado curiosa, não entendi o que eles estão selecionando e decidindo.
Quando parecia que eles tinham finalizado, papai levantou e começou a se despedir da médica. Eu me levantei também, percebendo que iríamos sair, mas papai falou:
— Agora seja boazinha e obedeça a médica. Nos veremos em alguns dias.
Ele deve ter percebido o meu olhar de confusão e complementou:
— Fique aqui!
Eu fiquei imóvel e preocupada, assisti ele se despedir da médica e sair pela porta. Isso me deixou muito insegura. A médica me olhou por um momento e pela primeira vez falou comigo:
— Você é ótima, ficará perfeita, venha comigo.
Segui a médica por alguns corredores. Mesmo insegura eu devo obedecê-la e segui as suas instruções para tirar a minha roupa e deitar sobre uma cama.
Um homem vestido de branco parou ao meu lado. Após conversar um pouco com a médica ele estendeu a sua mão segurando um copo de plástico com água e uma pílula branca.
Eu coloquei a pílula em minha boca e tomei a água. Eles deixaram a sala me deixando sozinha.
Comecei a me sentir sonolenta aos poucos. A minha visão se tornou estranha e turva.
***
Meus despertares foram estranhos. Ouvi vozes e não sei por quantas vezes pude olhar para vultos mais ou menos nítidos. Senti dor.
A minha força foi retornando aos poucos. A luz forte passou a me incomodar e senti muito frio.
A lembrança da dor e de despertares confusos me fez sentir medo, mas não estou com dor no momento.
Olhando para a sala branca me lembrei que estou em uma clínica. Eu me arrumo melhor sobre a cama e me levanto um pouco, para perceber que meus peitos estão mais pesados, maiores e mais arredondados. O que fizeram comigo?
Aos poucos me sinto mais forte e mais lúcida. Sob os meus seios existem duas discretas cicatrizes quase imperceptíveis. Preocupada percebo que meu saco escrotal foi removido e deixaram apenas o meu pequeno pênis.
Preocupada consigo me sentar sobre a cama. Sinto desconforto no meu estômago e um pouco de enjoo, mas não percebo outras mudanças corporais.
Alguém entra pela porta. Eu me encolhi com medo, ao mesmo tempo que reconheço a médica que conversou com papai. Ela fala:
— Fique tranquila, você já está praticamente recuperada.
Eu tentei falar e senti uma leve dor na garganta e somente saiu um som abafado. A médica falou:
— Não se preocupe, as suas pregas vocais estão se ajustando. Respire devagar e tente novamente em alguns minutos.
Eu tentei conter o pânico que está tentando se instaurar. Onde está papai?
A porta abre e fico muito feliz percebo a entrada de papai. Eu falo:
— Papai!
A minha voz saiu estranha e falhou um pouco. Está mais fina.
Ele parece perceber o meu desespero e se aproxima rapidamente da cama. Nós nos abraçamos com força e isso me deixa mais calma. É bom sentir o calor do corpo de papai junto ao meu.
Levamos um tempo juntos e nos soltamos. Eu me sinto mais forte. Eu pergunto:
— O que você fez comigo papai?
Ele respondeu sorrindo:
— Tudo para deixar a minha princesa perfeita.
***
Somente em meu lar eu descobri outras alterações que foram realizadas. Tudo foi feito para me tornar mais feminina. O meu rosto, a minha voz, a minha cintura, a minha bunda, entre outros.
Ficar mais perfeita para papai me deixou feliz, mas me sinto um pouco angustiada por ter sido submetida a isso tudo. Eu sinto que talvez devesse ter sido consultada.
Fiquei um pouco sozinha na segurança do meu quarto. Me senti triste e chorei até cansar e minhas lágrimas secarem. Acabei adormecendo sobre a minha cama.
***
Eu estava na cozinha tomando água e já eram quase dez horas da noite. Eu preciso tomar a minha vitamina da noite.
Ouço vozes de papai e mais alguém na sala. Sinto novamente vontade de chorar, estou triste com papai.
Eu pego a minha pílula em mãos e sigo para mais próximo da porta. Eu reconheço a voz de Cibele. Já faz algum tempo que eu não a vejo, desde que papai me forçou a ir a clínica. Cibele fala:
— Está programado, o condicionamento a fará desconsiderar esse ponto em específico.
A voz do papai respondeu:
— É o que preciso. Ela mudou muito. Eu quero a minha garota de volta.
Eu não entendo a conversa e sigo para o meu quarto intrigada. Mesmo sabendo que estou atrasada para dormir, eu ainda uso os meus cremes corporais e visto o meu baby doll. Já na cama eu me lembro de que não tomei a minha vitamina e já são quase dez e meia.
Eu segui para a onde a tinha deixado, mas o som chama a minha atenção. Sigo para um dos cantos do meu quarto. Da parede parece sair um ruído rítmico. Eu presto atenção um pouco e parece ter palavras nele.
Um barulho no corredor chama a minha atenção. Papai ficará chateado se souber que ainda não estou na cama. Rapidamente tomo a minha vitamina e sigo para a cama.
***
Acordei contente e me senti muito bem e disposta. Fiz a minha higiene matinal, passei os meus cremes diários e fiz uma maquiagem leve. Eu devo sempre estar bonita para papai.
Escolhi uma roupa bonita para me vestir e deixei o meu quarto para tomar café da manhã. Espero que papai ainda não tenha saído para trabalhar, é bom estar na companhia dele à mesa.
Ao me aproximar ouvi as vozes de uma conversa, para logo depois ver Cibele e papai na mesa e Cintia colocando alguns produtos. Sorrindo papai falou:
— Bom dia, olha quem apareceu para o café da manhã.
Cibele sorriu e eu respondi e devolvi o seu sorriso. Depois me acomodei no meu lugar à mesa. Cibele falou:
— Espero que você já esteja pronta para voltar ao seu treinamento. Carla está com saudades.
Eu sorri pensando em Carla. Também estou com saudades dela. Me lembrei que já faz algum tempo que não vou ao treinamento. Porque estou afastada dele?
A animada conversa prosseguiu. Papai fez diversos elogios para a minha pessoa e isso me deixou bastante feliz.
Ele terminou a sua refeição e precisou sair apressadamente para os seus compromissos. Cibele ficou comigo e depois falou:
— Eu tenho um presente para você. Vamos para o seu quarto.
Eu hesitei por um momento. Até hoje apenas papai me deu presentes. Mas depois me animei com a notícia e a convidei para o meu quarto. Ela pegou uma pequena caixa rosa e me seguiu.
Ela olhou o meu quarto com perceptível curiosidade. Eu mantenho tudo sempre bastante arrumado e Cintia o limpa quase diariamente. Eu já estava curiosa sobre o meu presente quando Cibele falou:
— Tire as suas roupas.
Eu fiz o que ela me pediu. Ela me admirou por bastante tempo e fez alguns elogios. Ela já me viu nua muitas vezes, mas ficou parecendo que ela está me olhando pela primeira vez.
Ele me conduziu até a minha cama. Me espantei quando ela tocou e acariciou os meus seios.
A sensibilidade do meu peito é impressionante. Arrepios e choques me dominaram e não pude evitar de gemer e me contorcer um pouco. O seu toque é muito bom.
Depois de um tempo ela tirou uma das mãos do meu peito e pude senti-la tocar as proximidades do meu anus. Eu senti que ele está muito mais molhado do que seria natural.
Ela espalhou a umidade em torno da minha região anal e depois se afastou falando:
— A sua lubrificação induzida pela excitação me parece normal.
Cibele se aproximou novamente com algo em mãos. Me senti vazia quando ela cessou os seus estímulos. Ela me fez ficar ajoelhada no chão , com a barriga e meu rosto sobre a minha cama e abrir bem as pernas.
A minha professora acariciou a entrada do meu cu um pouco e logo depois senti o objeto mais sólido tocar o meu cu. Muito rapidamente o reflexo me fez contrair o músculo e depois relaxei ele.
Com calma eu senti o objeto entrar mais. A dor pareceu aumentar um pouco quanto mais ele entrou.
A sua entrada parou e ela me deixou acostumar com ele um pouco. Depois começou a fazer um movimento lento dele entrando e saindo de mim.
A minha respiração aumentou. Eu comecei a suar e o prazer a cada movimento se tornou intenso.
Não demorei a sentir aquela onda de choque gigante dominar e fazer todo o meu corpo tremer. Gritei de prazer.
Ele deixou o objeto dentro de mim por um tempo e depois o retirou. Eu fiquei sem forças, mas me sentindo muito bem. Após algum tempo me levantei um pouco, olhando para o objeto fálico e bege ao meu lado. Cibele falou:
— Você deve usá-lo uma vez por dia, por enquanto, até atingir o seu clímax. Em breve nos vemos no treinamento.
Fiquei um pouco triste quando ela deixou o meu quarto, mas olhei o meu presente e isso me alegrou imediatamente.
***
Continua…
Essa parte está menor que a anterior. É uma forma de não demorar tanto kkkkkk.
Opiniões, sugestões, comentários e críticas são sempre bem vindos.