Uma puta submissa encontra seu lugar parte 13/2 - final - uma junto da outra, todas abaixo dele

Continuando

Nossa passagem de volta já seria na mesma noite, no caso a minha com Pedro, já que Gisele voltaria de carro.

Mas antes, teríamos tempo pra mais um momento entre nós, onde Pedro nos chamou pro seu quarto. Entrei junto com ela e nos deparamos com Viviane nua, ajoelhada ao lado da cama com uma mordaça na boca e marcas de cinto pelo corpo. Ouvimos o barulho do chuveiro, Pedro estava lá.

Gisele foi até Viviane e tocou em sua mordaça, eu disse:

- ei, não tira, se ele a deixou assim é pra ficar assim

Viviane concordou com a cabeça, ela estava babando por conta da mordaça, rímel borrado, cheguei mais perto e vi sua buceta molhada, ela sorriu pra mim, sentei na cama, perto de onde ela estava. Gisele sentou do outro lado.

Pedro saiu do banho, não vestiu nenhuma roupa, veio até mim, apertou a mão em volta do meu rosto, inclinou seu corpo e me deu um beijo, me deitando na cama, ficando por cima de mim

Colocou meus braços acima da minha cabeça e segurou com a mão direita, com a esquerda ele deu um tapa na mão de Gisele:

- tira a roupa e ajoelha do lado da tua amiga lá no chão

Ele voltou a me beijar, seu pau foi crescendo roçando na minha buceta já molhada, eu não coloquei calcinha, ele só subiu meu vestido

Mordeu meu lábio inferior e puxando meus cabelos, disse:

- tira esse vestido de vez e vai lá pro chão também

Ficamos lado a lado, Viviane no meio, Pedro tirou sua mordaça e ela respirou de alívio, limpando a baba do rosto em suas mãos

Pedro ficou olhando pra gente:

- bom, as três juntas… soube até que vocês tem um grupo

Nós três só trocamos olhares com sorrisinhos

- se tudo já tá entendido por vocês e estão até organizadas, pra mim tá perfeito

- sim senhor, tá tudo perfeito

Disse eu, seguida de acenos positivos das meninas

Pra mim, realmente, sem fofoca, sem energia estranha, sem disse me disse - só prazer - e com o tempo, na minha cabeça, o ideal era a gente se conhecer, confiar uma na outra, confiar plenamente em Pedro, enfim, meu ideal estava aí, era só viver tudo isso!

Pedro continuou:

- então tá, hoje a gente pode fazer uma coisa diferente pra cada uma, até por que, uma ruiva, uma loira e uma morena, cada uma com seu sabor diferente…

Ele puxou meu cabelo, me levantando do chão, enfiou de uma vez três dedos na minha buceta, me tirando um gemido

Mexendo seus dedos dentro de mim, disse:

- você é boa de apanhar, linda de ver chorando e gozando ao mesmo tempo sentindo dor e agradecendo por me dar prazer

- eu adoro isso senhor

- é, mas tô pensando numa coisa diferente pra você

Puxando com força meus cabelos e me fazendo inclinar pra trás, continuou:

- esse cabelo tá queimando, né?!

Confesso que senti um medinho, não sabia o que viria com essa sugestão, ele chamou Gisele, mandou que ela trouxesse uma maleta que estava no canto

Ele tirou os dedos da minha buceta, me mandou deitar na cama de barriga pra cima, me prendeu à cabeceira com um par de algemas

Tirou um vibrador de clitóris/ponto g, colocou na minha buceta e ligou, outro gemido

- seguinte, vadia, cada vez que você gozar, a Gisele vai contar e aí tem um presentinho por cada uma casa dessas vezes depois tá?

- mmmm, tá bem senhor, vou tentar resistir

- não, não, não é pra resistir, goza à vontade, não tá gostosa essa vibração?

- tá sim senhooor

Ele me deu outro beijo gostoso, apertando meus seios

Eu já me retorcia

Ele continuou me beijando, pressionando o vibrador, puxando meus cabelos, deslizando os lábios pelo meu pescoço, aquele movimento… já não resisti ao primeiro orgasmo

- pode gozar bastante, vadia, quero ver até onde vai

Ele levantou, virando pra Gisele

- você já é a minha puta que tá aprendendo a gostar do que nasceu pra fazer, tem que aprender bem teu lugar de servir, vai ficar bem do ladinho dela, cada vez que ela virar o olho você conta e me fala depois

- sim senhor

- mas não é só isso não, tem uma coisa especial pra você também

Gisele sorriu

Ele pegou um pau de borracha bem grande da mala

- toma, pode babar nele

Ela cuspiu naquele consolo, espalhando a saliva pela extensão dele, ela também já deve ter imaginado o que viria, então, levantou, ajoelhou no chão e inclinou o corpo sobre a cama, empinando a bunda e oferecendo o consolo pra ele

Pedro sorriu

- tá aprendendo direitinho, parece que a aula da tua amiga ali serviu bem né?

Ele pegou o pau de borracha e enfiou a cabecinha na entrada do cuzinho dela, que gemeu fazendo cara de dor

Eu já estava quase gozando de novo, a vibração contínua e a cena já estavam me enlouquecendo

Ele chamou Viviane

- vem cá, putinha!

Ela foi até ele

- você sabe o gostinho de ver alguém na tua mão, mas eu vou sempre te fazer lembrar que você tá minha mão, só faz o que quer até que seja o mesmo que eu quero, entendeu?

- sim senhor, sempre!

Um tapa no rosto fez Viviane se segurar, Pedro continuou:

- vai enfiar esse pau na sua amiga do jeito que quer que eu meta no seu cu

Viviane deu um sorriso, se inclinou e empurrou com força, enterrando o consolo no cu de Gisele, que deu um grito, seguido de um tapa de Pedro em sua bunda

- sem escândalo, só aguenta e agradece!

- obrigada senhor!

Disse ela, com uma lágrima escorrendo

Eu já estava gozando de novo

Gisele continuou ajoelhada daquele jeito, me olhando

Pedro puxou os cabelos de Viviane e a jogou no chão do lado de Gisele

- fica de 4 aqui

Puxou também o cabelo de Gisele, a virando de lado

- continua tua contagem, a morena aqui vai te dar uma alegria agora

Ele empurrou a cabeça de Viviane até a buceta de Gisele

Viviane enfiou a língua entre os lábios da bucetinha dela, sugando, lambendo, lembrei daquela boca dela, aaah, a boca da Viviane é uma delícia, eu estava completamente encharcada e já explodindo em outro orgasmo, meu corpo já tremia junto da vibração

Pedro deu um tapa na bunda de Viviane

- empina esse rabo, você não fudeu o cu da tua amiga como queria no teu?

Ela empinou a bunda e sorriu, voltando a chupar Gisele, que já gemia na sua língua

Pedro cuspiu no cu de Viviane e enterrou o pau de uma vez

A morena gemeu alto, puxando o clítoris de Gisele em seus lábios, fazendo a loira também dar um gemido intenso e tocar minha barriga com sua mão

Eu estava ofegante o tempo todo, Gisele deslizou a mão até minha buceta, em cima do vibrador, empurrando e forçando ainda mais minha sensação

Ela sorriu pra mim me vendo gozar outra vez, gemendo, tremendo, meu corpo já doía, os músculos dos braços presos na cama estavam tensos, minhas pernas e pés esticados, só vi um sorriso de Pedro e o barulho das bolas dele batendo na bunda de Viviane

Gisele continuou gemendo e me tocando, acariciando meu seio, tocando meus lábios, eu já gozava uma vez atrás da outra, o orgasmo sempre é bom, mas já me trazia dor, dificuldade pra respirar, coração acelerado, sede… outro orgasmo:

- senhooor, não tô aguentando

Pedro só riu e continuou metendo em Viviane

- se aguenta meia hora de cintada não vai aguentar esse tempo gozando?

-mmmmm tô com sede

- tá é reclamando demais pro meu gosto

Ele segurou o quadril de Viviane e meteu com mais velocidade, ignorando sua cara de dor, largou ela no chão e veio até mim

Deu um tapa na minha cara, senti a lágrima rolando antes de outro tapa do outro lado do rosto, ele segurou minha cabeça

- abre a boca!

Meteu o pau me engasgando algumas vezes até que gozou na minha cara, fechei os olhos, senti a porra em cima deles

- tá feliz agora, cadela? Gozar tá difícil pra você? Prefere uma surra? Olha pra mim!

Abri o olho coberto de porra

- mmmm eu só aahhh

- Olha aí, gozando de novo! O que tá difícil? Fala!

Ele apertava meu rosto em sua mão

- não aguento mais gozar, senhor!

Ele sorriu e cuspiu na minha cara

- vai aguentar mais um pouco sim!

Viviane continuou chupando Gisele, que não parava de gemer e já virava o olho

Pedro levantou e deu um tapa na cabeça de Gisele

- tira esse pau do teu cu e fode a buceta da Viviane com ele enquanto ela limpa o rosto da Ani, e não vai perder a contagem, eu tenho que dar uma saída

Ele foi novamente pro banheiro e dali saiu vestido, olhando pra Viviane sobre meu corpo, lambendo meu rosto coberto de porra e saliva dele

Gisele atrás de Viviane, massageando sua própria buceta e seguindo num vai e vem do consolo na morena

Ele sorriu e deu um tapinha na cabeça de Gisele

- todo mundo feliz, tá vendo?

Gisele sorriu de volta

- terminando aí, vocês duas podem ir pro quarto da Gisele, deixa minha ruivinha aí, conta tudo até sair tá?

Gisele respondeu:

- sim senhor, obrigada!

Viviane também agradeceu enquanto eu gozava pela sei lá qual vez

Pedro saiu

Viviane lambeu todo o meu rosto e seguiu me beijando, gemendo com o pau de borracha que Gisele movimentava dentro dela

Gisele puxou então Viviane e as duas se beijaram, deitando uma sobre a outra, Viviane por cima, do meu lado, elas se esfregaram por um tempo, até Viviane vir sobre mim, sua buceta sobre o vibrador, ela rebolava e gemia, Gisele me deu um beijo, eu já parecia “bêbada”, fora de mim, só vi que ela disse algo como:

- também quero vibrar

Gisele encaixou as pernas ao redor do meu corpo, com a bunda bem na frente da minha cara, roçando meus peitos, ela ficou de frente pra Viviane e deslizou sua buceta molhada da minha barriga até encostar também no vibrador

Eu fechei os olhos, minha cabeça já estava doendo

Só abria nos relances e via as duas se beijando, gemendo e depois gozando e sorrindo

- vamos te deixar aqui, como ele mandou

- mmmmhum, tá bem

Fechei os olhos, ouvi a porta batendo

A vibração continuava, meu pescoço estava tenso, doendo, os primeiros orgasmos relaxavam por um tempo, agora eu sentia um prazer intenso, mas já misturado a dor do corpo todo, que já estava implorando pra parar

Quando vi Pedro enfim entrando na sala, sorrindo, eu implorei de novo:

- por favor senhor, tá demais

Ele tirou a roupa e por fim, desligou e tirou o vibrador

Senti meu corpo meio que “caindo”, mesmo estando deitada

Ele soltou meus braços das algemas e me beijou

- tá melhor agora?

- sim senhor, obrigada

Eu respirava fundo

- espera aqui

Ele foi pro banheiro e vi que ligou a banheira pra encher

Eu tentei alongar meu corpo, me esticando na cama, até que ele veio, me pegou em seus braços e me levou no colo até o banheiro, me colocando dentro da banheira quentinha, vindo junto comigo, e me encaixando em seu corpo que se envolvia atrás do meu, suas mãos acariciando meus cabelos

Acordei com alguém batendo forte na porta, vi que Pedro tinha saído da banheira

- quem é?

Ele disse

Ninguém respondeu

Eu saí rapidamente da banheira, vesti um roupão de seda que estava pendurado na minha frente na saída, abri a porta do banheiro e vi Pedro, com sua roupa de trabalho, saindo de perto da porta, ele tinha acabado de olhar pelo olho mágico e agora estava me fazendo um sinal de “silêncio”, me mandando ficar parada

Fiquei onde estava, ele foi até a mesa da cabeceira, onde pegou sua arma na gaveta

Eu arregalei os olhos, mas continuei imóvel

Novamente as batidas fortes na porta

Pedro me fez novamente o sinal pra ficar onde estava, eu acenei positivamente com a cabeça, senti meu corpo gelar

Ele abriu a porta, apontando a arma pra fora

Gisele e Viviane, amarradas uma à outra numa corda pelos corpos inteiros, as bocas de cada uma com uma fita prateada colada, só as vi sendo jogadas pra dentro do quarto, com medo estampado em seus rostos

Eu não consegui me mexer, só olhava tudo em choque

Pedro continuava apontando a arma pra pessoa do lado de fora

- entra aqui, vamos resolver isso!

Lucas passou pela porta, com as mãos para o alto, uma delas com uma faca

Pedro fechou a porta atrás dele e rapidamente o imobilizou, jogando a faca da sua mão pra longe, puxando uma algema do bolso e anunciando sua prisão

Eu finalmente consegui falar:

- o que tá acontecendo?

Lucas olhou pra mim, parecia chapado:

- oi gata! Olha onde você me trouxe!

- o que? Eu não, o que é isso?

Pedro foi soltar Viviane e Gisele, dizendo:

- calma, tudo vai ficar bem, me ajuda aqui!

Eu fui ajudá-lo, tirei as fitas das bocas das meninas, enquanto ele soltava a corda, continuei perguntando o que houve, ao que alguém arrombou a porta, que caiu em cima de Lucas, que eu comprovei que estava chapado, visto que ele só riu e empurrou com o corpo aquela porta pesada

Hugo entrou, acompanhado de Andréia

Pedro novamente apontou a arma, agora na direção deles, que também estavam armados, mas não apontavam pra ninguém

Eu estava totalmente sem entender nada

- calma aí delegado, só quero que tudo fique resolvido!

Disse Hugo, enquanto Andréia estava com um semblante que eu não reconheci, o olhar dela foi direto pra Viviane

Pedro disse com voz firme:

- larga a arma, os dois, armas no chão e mãos na cabeça!

- tudo bem, tudo bem, a gente vai seguir a lei!

Disse Andréia, num tom que novamente não reconheci como vindo da minha amiga de trabalho

Eles colocaram as armas no chão, Pedro repetiu:

- mãos na cabeça, agora!

Eles fizeram o que ele disse, Pedro seguiu apontando a arma pra ambos, e me disse:

- Ani, pega as algemas na mala que tá no armário!

- só não pega aquelas de vocês, hein?!

Falou Andréia, enquanto eu pegava as algemas da mala dele, que continuou me instruindo com a arma ainda mirando na dupla

- pode algemar ela!

Ele pegou uma algema em sua mão, chegando mais perto de Hugo, sem perder os dois da mira, eu fui até Andréia, sem saber exatamente como fazer, peguei um de seus braços e rapidamente, eu nem vi como, ela segurou meu pescoço em seu outro braço e puxou uma faca pequena do bolso, que segurou sobre meu pescoço

Pedro tentou negociar:

- calma aí, a gente pode resolver tudo, me falem o que vocês querem

Pedro não perdeu Hugo de vista, mas agora, Andréia me tinha como seu escudo, eu sentia meu corpo enrijecido

Viviane e Gisele gritaram alguma coisa, mas ainda estavam presas com a corda, Gisele estava paralisada

Andréia disse com a voz transtornada:

- você sabe o que eu quero né, delegado? A minha vida acabou, eu não tenho nada a perder!

Viviane, chorando, tentava se arrastar pra perto da gente

- não faz essa loucura, Andréia, eu vou com você!

- agora não adianta mais, eu já fiz tudo isso!

Lucas ria alto, completamente fora da realidade, eu não me mexi, só tentei falar, a voz quase não saiu com o medo prendendo meu ar

- Andréia, o que acontecendo?

Foi o que eu consegui dizer

- ah, haha, desculpa viu amiga, não era pra ser assim, eu só queria a Viviane de volta, você sabe que eu tomo remédio né? Na verdade não mais, do jeito que ela ficou louca por esse delegado aí, eu fiquei por ela, que me trocou por ele, largou o marido aí, virou outra pessoa… desculpa nem ter te contado isso e chegar nesse ponto, eu não sabia mais o que fazer

Ela chorava e falava, mas sem parar de pressionar a faca no meu pescoço, Pedro continuava com a mira nela

- eu tentei te falar pra largar eles, esse delegado roubou ela de mim e ele só queria brincar. Tem essa mulher dele que é doida e te falei que Viviane mesmo não é confiável, mas não, você apareceu e fez todo mundo ficar junto na sua putaria aí… eu até tentei separar todo mundo usando o drogadinho incompetente do Lucas, mas tá vendo né? Não te tirou do delegado, nem a fofoca que eu tentei fazer também serviu, nem esse outro pau mandado da Viviane aqui, que tá se tremendo de medo agora!

Ela apertou a faca, arranhando meu pescoço

Pedro deu um passo pequeno à frente

- Andréia, larga ela e se entrega que a gente resume isso e resolve tudo rapidinho

Ela arranhou mais um pedaço do meu pescoço, eu não podia mexer mais um músculo

- fica bem aí oh, você é polícia mas não é herói não, já cansou dessa tua putinha? Só mais uma né? Eu te falei, amiga! A saída que eu dou é Viviane vir comigo, você também e prometer que vai sumir da vida desse povo

A equipe toda do hotel e alguns hóspedes se aglomeravam no corredor, os seguranças viram do que se tratava e continham as pessoas, anunciaram que já haviam chamado o reforço da equipe

Pedro continuou tentando:

- larga ela, você tá vendo que o reforço vai chegar e se você não se entregar é pior pro teu caso

Hugo seguiu com as mãos na cabeça e avisou que estava se entregando

Pedro gritou ao segurança que o devia conter e o mandou sair

Andréia deu uma gargalhada que mostrava o quão fora de si estava, falando umas coisas sem sentido e por fim dizendo:

- tá vendo? Só eu mesmo que gosto de você, Viviane, você me fez ficar louca, agora não tem o que fazer

- ei, olha pra mim!

Gritou Viviane

- olha aqui, a gente pode se resolver, podemos continuar nos vendo, não precisa ser assim! Eu vou com você, Ani também, vai ficar tudo bem!

Eu só balbuciei um “sim, eu vou e a gente vai embora”

Andréia não se mexia, só dava umas risadas exageradas:

- eu não quero esse rolo de vocês 4 ou 5 ou 15 não, era pra ser nós duas!

- a gente resolve tudo, olha pra mim!

Viviane chorava

- olha pra mim, minha princesa

Num segundo, Andréia virou, tempo suficiente pra que Pedro avançasse, ele empurrou a mão que me segurava, eu caí no chão, ele a conteve

Eu fiquei junto de Viviane e Gisele, abraçada a elas, choramos juntas e a equipe entrou, levando Andréia e Lucas junto de Hugo

Pedro veio até nós, soltou as duas, ficamos todos abraçados por alguns minutos, até que a equipe médica veio nos atender

Dali, depois do atendimento, descanso e alimentação, decidimos ir juntos à praia, onde passamos uns dias os 4 juntos, conversando muito, como não tínhamos feito de verdade até ali, a loucura daquele dia acabou nos unindo

Andréia teve mesmo um caso rápido e louco com Viviane, ela estava sem os remédios e misturando à bebida e outras drogas, tentou fazer o que nem mesmo Viviane entendeu, ainda menos eu, que só tinha visto alguns olhares e conversas estranhas das duas que peguei no ar

Ela queria separar Viviane do nosso relacionamento, mas as tentativas de conversa foram em vão, a manipulação de pessoas e fofoca também, aí o pico de transtorno a levou a esse dia confuso e que poderia ter acabado em tragédia

No momento em que Viviane e Gisele me deixaram no quarto, Andréia as encontrou já junto com Hugo e Lucas, já transtornada. Pedro estava com outros colegas da equipe no local do treinamento. Quando Viviane não quis ir com Andréia, ela mandou Lucas - já drogado - prender as duas com a ajuda de Hugo, que depois confessou que pensava em levar Viviane com ele e deixar tudo pra trás

Mas claro que Pedro saberia o que fazer diante de tudo

Ele ainda admitiu um equívoco em ter me pedido pra algemar Andréia, mas ali não haveria muitas opções

Andréia acabou respondendo pelo que fez, mas eu também nem quis mais contato e nem saber de nada dela

Pedro ficou por dias perguntando como estávamos e se ainda seguiríamos juntos, mas como eu disse, aquilo acabou nos unindo

Pedro me chamou pra morar no apartamento do quarto especial

Viviane decidiu separar de vez de Hugo, que implorou nosso perdão, decidiu começar terapia em uma clínica em outra cidade e anunciou sua mudança pra lá. Viviane foi morar na casa de Gisele, as duas conversaram muito sobre limites mas forma como se tratavam dentro da relação de amizade.

Entre nós 4 tudo ficou esclarecido, conversado e resolvido

Pedro mora no outro apartamento, mas fica um pouco em cada lugar, algumas vezes comigo sozinho, ou com uma delas, outras vezes com duas, outras vezes ele tem plantões, então ficamos nós três juntas - numa relação de amizade “privilegiada”.

Falando nisso, eu também continuo com o privilégio de estar perto de Pedro também na delegacia e claro, nós 4 ficamos juntos em vários momentos, como a gente mais gosta

Geralmente os momentos juntos são no meu apartamento, no quarto especial

Na noite mais marcante que tivemos recentemente juntos, Pedro chegou primeiro, me beijando e botando na parede, segurando meu pescoço:

- essa semana foi tão corrida que não te vi chorando pra mim ainda

- tô pronta pra te fazer sorrir, senhor

Ele mordeu meu lábio inferior me chamando de puta gostosa, me arrastou pelos cabelos até o quarto, tirou minha roupa, pegou uma cadeira, colocou no meio de dois ganchos com cordas na parede, me mandou sentar e prendeu minhas pernas totalmente abertas uma em cada gancho, expondo totalmente minha buceta e meu cu

Minhas mãos ele prendeu atrás das minhas costas

Ouvi as meninas batendo na porta

Ele me deu um tapa na cara, uma lágrima rolou

- linda, olha como chora bonitinho!

Outro tapa mais forte no mesmo lado, um sorriso lindo no rosto dele, já vindo de mim - um gemido alto e outra lágrima

- obrigada senhor

Ele foi sorrindo abrir a porta

As meninas entraram, ele as mandou tirar a roupa, tirando também a dele, dizendo

- sabe o que lembrei? Com toda a confusão, quantas vezes você gozou naquele outro dia no hotel?

Eu disse:

- perdi as contas senhor

Gisele respondeu:

- eu contei 15 senhor

- sei… vou arredondar pra 20, tô achando que foi bem mais

E me olhou com um sorriso sádico

- vocês duas, de joelhos bem aí, uma de frente pra outra

Ele pegou uma mordaça tipo gag ball e colocou na frente delas

- Cada uma morde um lado, não vou prender, só fiquem dividindo a bola, quem largar vai ter o mesmo presentinho da minha ruivinha

Elas obedeceram

Eu continuava daquele jeito terrível amarrada com as pernas totalmente esticadas

Ele colocou um vibrador na buceta de cada uma, vi que elas se retorciam pra não largar a bola, tentando se concentrar ao máximo

Pedro apertou os seios de Gisele, bateu na bunda de Viviane, elas gemiam e já pareciam sofrer pra não largar a posição

Ele voltou pra perto de mim e me deu outro beijo, pegando uma vela vermelha em seguida na gaveta da mesa ao lado da parede

Aí que eu entendi por que ele tinha falado no fogo no outro dia

Ascendeu e deixou por um tempo, enquanto massageava seu pau que foi ficando duro de ficar olhando para cada uma de nós ali, à disposição dele

A vela já estava com cera escorrendo, ele veio até mim, virando e deixando um pinguinho de cera quente correr no meu peito, ardendo bem no meio dos meus seios, eu respirei fundo, só gemi baixinho

- seu limite pra dor também vale pro calor né vadia?

Eu realmente tenho um extenso “limite” o que só faz a vontade dele de estender o próprio limite aumentar

As meninas continuavam gemendo, pela intensidade gozando daquele jeito, mordendo cada uma de um lado da bola, babando, seus corpos já se esfregavam

Pedro continuou pingando a cera no meu corpo, algumas gotas em cada seio, as que ficaram nos mamilos me arrancaram gemidos intensos, que despertavam nele novos sorrisos

Gotas pela minha barriga e pelas coxas esticadas, o que fazia o líquido escorrer pela virilha

Quando se aproximou da minha buceta e do cu eu fiquei mais aflita, ofegante, suando frio

- não dá pra fazer outra coisa senhor?

O sorriso não saía do rosto dele

- claro que não, vadia! Você tem tudo a ver com fogo, não sei como não fiz antes!

Viviane soltou um gemido intenso, Gisele torceu o corpo e soltou a bola da boca

Pedro virou pra elas

- olha só, a outra quer também!

Gisele estava gemendo, também gozando sei lá pela qual vez, assim como Viviane, que seguiu com a bola na boca, olhando pra cima, parecendo querer fugir

Pedro tirou vibrador de Gisele, que ainda deu outro gemido com os espasmos pelo corpo

Ele a puxou pelos cabelos e jogou de joelhos, sua cara bem na altura da minha buceta

Tirou então o vibrador de Viviane, que parecia implorar por isso

- vai lá, você ficou mais tempo, sei que também tá a fim de fazer isso!

Viviane respirou fundo, arrumou os cabelos e pegou a vela que ainda queimava

Puxando os cabelos de Gisele pra trás ela pingou a cera em seu pescoço e seios, Gisele soltava uns gritinhos e tentava empurrar Viviane

Pedro veio por trás dela e segurou suas orelhas, puxando a cabeça pra trás, fazendo-a olhar em seus olhos

- levanta a mão de novo que eu enfio uma vela dessa no teu cu e deixo queimar até o fim

- desculpa senhor

Viviane seguiu pela barriga dela, parando em cima da buceta, Gisele se inclinava como podia, mas não queria o outro castigo, então fechou os olhos e Viviane pingou algumas gotas naquela buceta de Barbie

Gisele gritou mais alto, Pedro acariciou seus cabelos e a puxou, arrastando até a cama, onde a jogou de barriga pra cima

Foi até Viviane, deu um tapa de leve em seu rosto

- vai lá dar um alivio pra ela, vai

Viviane foi até Gisele, encaixou seu corpo por cima do dela, lambeu suas coxas, beijou de leve o grelinho que estava quente, Gisele gemia baixo

Pedro continuava massageando seu pau, voltando a me olhar com a cara que eu sabia que queria me ver sofrendo mais

A vela estava quase no fim

Ele pegou um chicote fino do baú

- quantas você quer, vadia?

- quantas te fizerem feliz senhor

- quantas pra você gritar?

Sei que ele gosta de me ver sofrendo quietinha, mas parecia que não era o que queria nesse dia

- acho que 20 senhor

- se você forçar um gritinho falso eu meto o dobro, entendeu?

E começou, aquela posição exposta aumentava a dor, a sensibilidade do que a vela me trouxe também, assim como o medo da total falta de controle

Eu chorava e gemia muito

A 11ª pegou na minha buceta, aí não deu, realmente gritei alto, ele sabia que era de verdade, o que o fez dar a próxima no mesmo lugar, a outra logo do lado e as restantes distribuídas onde a vela tinha pingado

Em seguida ele puxou meu cabelo pra trás e meteu o pau na minha boca

- olha pra mim, vagabunda!

Ele passava a mão pelas lágrimas que caíam enquanto continuava forçando o pau na minha garganta que engasgava

Tirou seu pau e deu dois tapas fortes na minha cara

- vem, vou te tirar daí

Ele me soltou daquela posição, meu corpo estava doendo muito, ele me levou até perto da cama, onde Viviane chupava Gisele, que segurava a cabeça da

- as três de joelhos aqui no chão agora, boca aberta

Ajoelhamos uma junto da outra, bem na frente dele

Ele fudeu a garganta de Gisele segurando sua cabeça enquanto seu corpo se debatia, até que tornou pau e gozou na nossa cara, jogando um pouco de porra na boca de cada uma

A gente sempre beija sua mão e agradece - uma junto da outra, todas abaixo dele

Eu sempre quis ser dominada - encontrei meu lugar e ele é melhor do que qualquer projeção que eu já havia criado.

O tempo, as mudanças e loucuras da vida nos uniram em uma relação boa e confiável, os desejos e a liberação de filtros nos trouxe um prazer que nunca teria acontecido de outro jeito.

Você já teve o prazer de ter tanto prazer com alguém, de um jeito que nem em sua imaginação foi possível? A nossa vida é exatamente assim!