A luz do nascer do sol por entre as venezianas da janela começava a invadir o quarto e as réstias de luz iluminavam os contornos do corpo daquela mulher, Mary.
O perfume da deliciosa transa da noite anterior exalava dos lençóis. O mesmo perfume exalava do corpo nu de Mary. Estávamos da cabeça aos pés, colados um ao outro. Meu braço esquerdo por cima do seu corpo abraçando-a por baixo dos seus seios, sua bunda encaixada na minha virilha, nossas pernas trançadas, assegurando um atracado ao outro.
E aquela canção de Ellie Goulding (Love Me Like You Do) insistente no meu pensamento, celebrava aquela noite, aquele momento.
Atenuando, desaparecendo à beira do paraíso
Cada centímetro da tua pele é um Santo Graal que eu tenho de encontrar
Só você pode pôr o meu coração a arder, a arder
(...)
Então, me ame como você ama, — So, love me like you do,
Me ame como você me ama, — Love me like you do,
Toque-me como você faz,— Touch me like you do,
O que você está esperando? — What are you waiting for?
Segui os acenos da canção. Não muito tempo atrás ignorei os acenos e quase deixo Mary passar.
De forma suave, meus dedos começaram a circular em volta do seu seio, vagarosamente traçando círculos cada vez menores até alcançar o saliente bico, e no seu topo sentir os poros do mamilo, e lentamente, iniciar o caminho de volta. Assim, subindo e descendo pelo seu seio, senti seu corpo ajeitar-se, colando-se mais ainda ao meu. Mais uma vez alcancei o se mamilo agora duro, intumescido, como que pedindo para ser manipulado.
Apertei primeiro por entre meus dedos, e um pouco mais excitado as pontas do polegar e do indicador iniciaram uma massagem estimulando Mary e a mim. Mais e mais ela se apertava contra minha rola, e sua mão começou a manipular o outro seio. Eu começava a perder o controle da força que aplicava aos apertos no seu mamilo.
— Bom dia Renato, meu querido. Maneira deliciosa de acordar...
— Bom dia, minha linda! Acordar ao seu lado é bom. Excitando você, teu corpo, tua libido, é melhor ainda... balbuciei nos seus ouvidos, com uma leve lambida por trás de sua orelha.
O arrepio brotou no seu corpo. Junto, seu sorriso inocente nos lábios e nos olhos verdes, pequenos e matreiros. Com este olhar e sorriso Mary aumentou o grau da minha excitação. Mordisquei a ponta da sua orelha, chupei o seu lóbulo, comecei a beijar por trás do seu ouvido, descendo beijos pela sua nuca, espalhando beijos e mordiscos pelo seu pescoço.
Ainda de lado, enlacei seu corpo com meu braço direito passando por baixo do seu corpo, apertando-a mais ainda junto ao meu corpo, como que querendo entrar literalmente dentro do corpo de Mary. Minha rola dura, cada vez mais apertada contra o seu rego, sentia sua bunda também se espremendo mais e mais contra mim. Agora era minha mão direita que tomava conta dos seus seios, dos seus mamilos enquanto que a mão esquerda buscava o caminho do prazer intenso, descendo pelo seu ventre.
Descendo mais um pouco acariciei com as pontas dos meus dedos seus pentelhos ralos, até alcançar o começo da racha da sua buceta. Acompanhando meus movimentos Mary abriu levemente as pernas para acolher minha mão. Passei levemente a ponta do indicador por toda a extensão da sua racha. Excitada e com desejo de ser tocada no seu prazer, fechou as pernas tentando fazer meus dedos chegarem aos pequenos lábios, ao clitóris.
— Não tão depressa, sussurrei.
Dirigi minhas carícias primeiro para sua coxa, passeando os dedos e a palma da mão por ela, e de quando em vez apertando levemente mão e dedos. Depois, subi em direção à sua deliciosa bunda, acariciando e apertando alternadamente as dobras da sua polpa. Primeiro uma, depois a outra. Quando passava de uma para outra, afundava levemente o dedo indicador no seu rego, alcançando a entrada da sua buceta que já estava molhada, lubrificada, esperando por ser penetrada.
Mary livra-se por um momento do meu abraço, se vira e ficamos de frente um para o outro.
— Está tão gostoso deste jeito... quero ficar com você assim. Colada no teu corpo. Com tua excitação buscando no meu corpo a minha excitação, o meu prazer, a minha entrega, o meu mel...
Sussurra Mary, toda engalfinhada no meu corpo, os braços como que amarrados ao meu pescoço, a cabeça pendente no meu peito, uma perna sobre a minha coxa, buscando esfregar-se no meu pau.
— Está gostoso, não está? Vai ficar mais ainda lindeza...
Mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo e beijando levemente seu ouvido, levei Mary a arrepiar-se e a agarrar-se ainda mais ao meu corpo. Subi lentamente meu dedo pelo seu rego passando pela covinha da sua buceta, para lá de molhada. Passando pelas rugas do seu cuzinho senti uma suave mordidinha no dedo. Parei no início do rego onde começa a separação da bunda.
Com a ponta do dedo procurei pelo final da espinha dorsal de Mary, seu cóccix. Comecei a massagear pontinha do cóccix levemente. Hora no sentido horário, hora no sentido anti-horário. Aos poucos Mary foi fechando os olhos, entreabrindo os lábios, senti seu corpo e sua perna sobre mim amolecerem. Seu braço desceu em direção a minha virilha, e sua mão procurou pelo meu pau, iniciando uma leve e contida punheta.
Mary levanta o seu rosto, sua boca já entreaberta procura a minha, e num beijo ardente e arrebatador, com sua língua enroscando na minha, sentia sua salivação de desejo e excitação. Separando um pouco sua boca da minha, murmura:
— Não para.... aaaiiiii, continua assim... está uma delícia...
Agora sua perna se enroscava mais e mais na minha perna. Seu corpo serpenteava buscando sentir todas as sensações de prazer. E eu a apertava mais e mais contra mim.
— Me faz gozar. Assim. Sem parar de me massagear.
E apertou mais o meu pau, e a punheta que era lenta foi aumentada no seu ritmo e na sua força.
— Aaaiiiii..., minha delícia, minha gostosa... vou te derreter toda...
Desci meu outro braço. Sua perna continuou sobre a minha de forma que minha mão encontrou facilmente sua buceta. Encharcada, quente e gulosa, de modo que os dois dedos, indicador e médio deslizaram como manteiga no seu canal vaginal. Iniciei um vai e vem dentro de Mary, ainda lento, mas sentindo sua buceta morder meus dedos, que enfiados em forma de um pequeno gancho, tocavam levemente, seu ponto G.
— Iiisssuuuu..., Iiisssuuuu..., que delícia... enfia mais, enfia gostoso estes dedos, me come com eles...
— Calma minha gostosa, sei que não é fácil, mas vamos devagar. Ainda tem mais coisas para aumentar o teu prazer...
— Meu lindo, não sei se vou aguentar. Está delicioso demais... quero gozar na tua mão. Quero que você goze na minha. Quero sentir tua porra na minha mão, esfregá-la na minha buceta, no teu pau... aaaiiiii... só de falar me molho toda, mais ainda...
Mary aperta mais sua boca contra a minha em um beijo quente e molhado. Sinto seu corpo tremer.
— Devagar linda, segura o teu gozo... também quero sentir teu mel melando meus dedos com teu gozo, gozar meu leite na tua mão... mas ainda tem mais, segura um pouco...vamos gozar juntos.
Nisso, subo meu polegar até o seu clitóris e pressiono seu botão já duro, e lentamente começo uma fricção também circular. Mais um apertão no pau, na punheta, e um grito.
— Aaaiiiii... seu filho da puta... assim vai ser difícil de segurar...
— Calma minha putinha gostosa, desfruta deste tesão... segura para explodir... ainda falta o...
— Já que sou sua putinha gostosa, enfia um dedo no meu cuzinho para compl...
Antes de Mary continuar digo no seu ouvido.
— ... agora está completo, minha gostosa, minha putinha...
Enfiando o dedo indicador no cu de Mary, o dedo da mão que estava massageando o seu cóccix, agora massageado pelo polegar.
— Aaaiiiii... caralho... me come toda... me penetra toda... que gostoso... que delícia.
Mary se convulsionava toda ao sentir ser penetrada pelos meus dedos na buceta e no cu, sendo manipulada no cóccix e no grelo. E nesta convulsão, cada vez mais meus dedos se afundam dentro dela. Na convulsão de Mary minha boca busca pelos seus seios, pelos seus mamilos. Mesmo neste agito todo, Mary não larga do meu pau. Aumenta a velocidade e a força da punheta, no ritmo da sua convulsão. Também eu aumento a velocidade e a força dos meus dedos no cu e principalmente na buceta de Mary, aumentando a fricção da ponta dos dedos no seu ponto G.
Era um jogo que estava difícil de controlar todos os movimentos, mas todo o tesão e excitação daquele momento, praticamente tornava automático os nossos movimentos.
Perdíamos o controle dos nossos corpo pela aproximação do gozo. Em um instante senti o tremor no corpo de Mary, anunciando a aproximação do seu gozo. O mesmo acontecia com o meu naquela dança irresistível.
Mary retesa seu corpo, espreme mais ainda minha mão por entre suas pernas e acelera mais ainda a punheta no meu pau, que nesse momento também começa a sentir o inchaço da ejaculação.
— Vou gozar minha linda...
— Junto com você meu tesão...
E juntos explodimos, gozando, jorrando nossos líquidos nas nossas mãos e dedos. Mary força sua virilha contra minha mão, seu liquido empapa meus dedos dentro da sua buceta. Ao mesmo tempo forço meu pau na sua mão e minha porra encharca a mão de Mary.
Nos afogamos em um profundo beijo, lábios e línguas também se encharcam com a saliva gerada por toda aquela excitação. Nossos corpos vagarosamente vão se acomodando ao ritmo decrescente da nossa excitação, mas nossas mãos permanecem tocando um ao outro.
Mary esfrega na sua buceta, sua mão junto com o meu pau, a minha porra jorrada. Meus dedos escorregam, agora para fora, trazendo junto o mel do seu gozo. Levo os dedos ao seu lábio espalhando o liquido que eles traziam.
— Experimenta... prova deste teu mel que não canso de beber, de sugar..., sussurro para Mary.
Sua mão abandona o meu pau e ela passa seus dedos besuntados com minha porra, nos meus lábios.
— Experimenta também... experimenta do teu leite que me alimenta quando você goza na minha boca...
Mary me puxa para si, nossos lábios se encontram, se tocam, misturando leite e mel. Então com seus lábios próximos aos meus, Mary começa a cantarolar:
So love me like you do, la-la-love me like you do
Love me like you do, la-la-love me like you do
Touch me like you do, ta-ta-touch me like you do
What are you waiting for?