Detetive de Casais - Incríveis coincidências

Um conto erótico de Ferreira
Categoria: Heterossexual
Contém 2934 palavras
Data: 13/12/2023 21:24:09

Estava naquele momento na boate Paraíso Perdido, localizada no bairro Paraíso em São Paulo. Estava fazendo mais uma investigação a respeito de uma traição de casais, dessa vez foi uma mulher que me contratou, o nome dela era Cristina, mulher de 40 anos bem gostosa, tinha uma cintura que até mesmo eu que sou profissional fraquejei, ela parecia siliconada, pois vocês estavam bem durinhos. Ela era loira, praticante de boxe e também frequentadora da academia Smart Fit. Ela estava desconfiada que seu marido Carlos Eduardo, mais conhecido como marajá entre seus funcionários, estivesse traindo ela. E ali estava eu investigando tal caso e encontrei aquele tal marajá, sentado com uma dançarina, que convenhamos, era muito gata aquela ruiva.

Porém não parecia ela ser a amante, para ser sincero numa boate, talvez ele nem tivesse uma amante, talvez ele só transasse com prostitutas. Mas pra mim não importava, se a mulher queria saber se estava sendo chifrada, o pai Ferreira vai revelar a verdade para ela. A tal ruiva começou a andar na minha direção, enquanto comecei a notar que esse tal marajá começava a encarar a mim mesmo, acabou que em uma dessas, a tal ruiva foi se aproximando, e assim sentou do meu lado, e começou um papo esquisito.

— Notei que você tava me comendo com os olhos enquanto conversava com o ricão. Ta interessado?

Achei uma graça daquela mulher, realmente achando que meus olhares eram para ela, mas talvez, parte deles fossem. Peguei meu uísque, e virei contra a garganta, me deliciando com aquela bebida, e com a companhia ali, enquanto observei que outra mulher estava se aproximando do tal Marajá, e essa começou a passear os dedos nas costas do homem. Ele não parou de me encarar ali, e resolvi meio que improvisar.

— Estou de olho em uma coisa sim. — Respondi a mulher.

— O que!? — Ela me perguntou logo em seguida.

Foi então que avancei, e resolvi dar um beijo na boca daquela mulher que muito provavelmente se surpreendeu devido a reação inicial de encolher seus braços, porém logo os envolveu em meu corpo. Passamos a nos abraçar, com a mulher praticamente envolvendo seus braços em meu corpo, enquanto estávamos ali completamente juntos, aonde pude desfrutar daqueles lábios carnudos e cheio de vida, enquanto ela ousou, e passou a enroscar pela língua quente e voraz, junto a minha. Logo observei o homem e a mulher ali se afastando, e parei o beijo, observando onde iam. A mulher fogosa, então me encarou.

— Muito feio deixar uma dama na expectativa enquanto olha outra pessoa. Não gostou do meu beijo? — Questionou ela ali, enquanto tratei de responder.

— Adorei. Mas é que estou a trabalhar, aliás, você bem que pode me ajudar. Quem é aquela dançarina que se aproximou daquele homem?

— Ah, você fala da Suzana? Ela é uma dançarina que entrou junto comigo, mas ela não é bem só uma dançarina, sabe? Não sei muito sobre ela... Mas o que posso dizer, é que ele hoje vai ter uma noite de bastante movimento! Hahaha!

— Bastante movimento, não é? — Disse, enquanto tomei mais um gole do uísque.

— Logo mais é meu show. Fique, sr. Ferreira. Você não vai se arrepender... — Logo eu a vi sair de meu colo que tinha se enfiado, com meu cartão de visita, que possivelmente pegou de meu bolso. Essa mulher é boa, deu pra perceber que sabe se enfiar e pegar as coisas sem eu perceber. Mas infelizmente não pude ficar para seu show, pois tinha um trabalho a fazer. Peguei minha câmera, e logo fui surpreendido por uma ligação. Era da esposa do sr. Carlos, Cristina, querendo saber novidades do caso.

— Bom, seu marido estava assim na boate, como você disse. Ele acabou de sair com uma mulher morena e alta, foram para o privativo. Ali vai ser um pouco complicado de entrar, vou ter que molhar a mão de algum segurança. Mas eu vou trazer pra você as imagens e fotos como você requisitou.

— Me fale mais como é essa mulher, por favor! Ela é mais bonita que eu? — Perguntou ali Cristina.

— Sinceramente? De jeito nenhum. — Respondi, com sinceridade, pois afinal eu achava ela mais gostosa. — Com todo o respeito, eu acho a senhora muito mais gostosa do que ela. Mas achei seu marido muito estranho, ele dispensou uma novinha aqui, para seguir justamente com ela. A única coisa que eu sei é que o nome dela é Suzana.

Não sei por que, mas Cristina desligou a ligação depois disso. Resolvi não ligar de novo, ao menos até ter mais novidades do caso. Um ponto muito bom, é que desde os meus tempos de solteiro eu sempre fui um frequentador assíduo dessa boate então eu conhecia uma e outra pessoa que poderia me colocar lá dentro. Porém pensei em alguém bem melhor e imediato para me ajudar, a tal ruiva dançarina que não parava de me olhar do outro lado. Resolvi ir atrás dela, talvez ela pudesse me ajudar.

— Ora se o Ferreira, detetive, não veio até mim novamente. Vai me investigar? — Brincou a ruiva, e respondi.

—Talvez mais tarde. Estou a trabalho agora, e preciso da sua ajuda. Poderia me ajudar?

— Depende, lindo. O que é? — Perguntou a ruiva.

— Preciso entrar na área vip desse lugar, atrás daquelas cortinas. Mas eu não sei se estes seguranças aceitam um suborno. Então, será que você não tem como atrasar pelo menos um deles para mim? Sei recompensar muito bem.

— Daqui 5 minutos é meu show. Eles com certeza ficarão ocupados, eu os conheço, sempre ficam me olhando. Lá, você entra na área vip, faz o que tiver que fazer, e depois volta... Quero que veja o final. Vai ser meu pagamento...

— Vai ser um prazer, senhorita...? — Perguntei seu nome.

— Hummm Mary Jane! Me chame de Mary Jane, ok? — Respondeu, me piscando. E claro, eu sabia que esse não era seu nome. Mas eu ainda iria descobrir.

Logo começou o show de Mary Jane, ela veio em uma verdadeira fantasia de anjo. Estava com um tecido fino cobrindo seu corpo belo, tinha até auréola e asinhas, e parecia usar uma lingerie Branca. Uma das pessoas que estavam assistindo-a era o José Carlos, um amigo meu. Parecia completamente empolgado, uma criança que havia ganhado seu presente de natal, quando viu a deliciosa ruiva começar a se despir e dançar no pole dance.

— Ah, minha Santa! Eu te amo, você é minha santa! — Disparou. Eu achava um exagero, mas ao mesmo tempo graça, da paixão daquele homem aquela mulher, que ficava me encarando vez e outra, e indicando com a face para que eu tivesse pressa. Eu fui, obedecendo totalmente. O segurança que antes estava observando a porta com dedicação, agora estava completamente submisso principalmente quando viu a ruiva jogar seu sutiã para ele. Claro que entrei de gaiato dentro da área vip, a última vez que entrei naquele lugar fazia aí uns 2 ou 3 anos, e observei que havia mudado muito.

Depois de dar uma boa olhada na maioria das alas, acabei encontrando uma em especial. Ali estava o tal adúltero e a mulher, porém não estavam da forma como eu imaginava que encontraria. Bom, meu trabalho era apenas tirar fotos e filmar alguma coisa, então eu fiz. Sai rapidamente da boate, e ainda deu tempo de ver a ruiva ali, fazer sua belíssima coreografia, antes de terminar seu show exuberante. Ela veio correndo ao meu encontro depois de tal espetáculo, e a primeira coisa que fez, foi chegar bem próximo de mim, e ousadamente dizer.

— Agora chegou a segunda parte do meu pagamento. Vem.. — Dizia a ruiva, toda fogosa, vindo para o meu lado. Acabei por ir até ela e claro, eu dei um belo beijo em sua boca gostosa, e começamos a nos beijar ali, brevemente. Pois logo fui separando nossos lábios, afinal de contas ali não era nenhum lugar em nem o momento.

— Talvez um dia, srta. Mary Jane. Me ligue, se precisar de algo. — Imediatamente eu saí de lá, foi um caso fácil, e ainda por cima beijei uma deliciosa. A noite já estava quase finalizada, quando recebi uma ligação.

— Alô! É o Sr. Ferreira?

— Sim, quem é? — Perguntei, desejando saber quem estava da outra linha.

— Meu nome é Carlos Eduardo, eu o vi hoje na boate. Preciso dos seus serviços. Acho que minha esposa está me traindo. Amanhã podemos nos ver?

Isso afinal de contas era algum tipo de brincadeira? O marido que o havia acabado de seguir por traição agora queria contratar meus serviços para saber se a esposa estaria o traindo. Realmente, ou ele estava realmente falando sério ou estava com piada para a minha cara. De qualquer forma, a contratação parecia ser muito séria, pois até mesmo os valores foram bem interessantes. Resolvi então deixar de stand by os serviços da senhorita Cristina, para então começar a investigar para seu marido. No dia seguinte, nos encontramos em meu carro onde informei que estaria estacionado na frente de sua casa às 10:00 da manhã para uma conversa.

— Ferreira, é a minha mulher. Eu tenho certeza que ela me trai. Tenho observado que a minha mulher todos os dias chega com hematomas em algumas partes do corpo e também arranhões que mais parecem ser de unhas. Isso começou faz duas semanas, todas as vezes que ela sai ela parece com estes hematomas e nós fazemos sexo somente dois dias depois quando eles estão praticamente sumidos. Eu só fui perceber eles anteontem, ela disse que conseguiu aquilo porque tropeçou, mas eu não acredito.

— Eu entendo senhor Carlos, farei tudo o que estiver ao meu alcance para descobrir a traição, apenas me passe os horários dela e períodos em que você acha que ela possa estar lhe traindo, que eu descobri para você.

O marido então acabou me dizendo que o único horário e dia que ela poderia ter uma brecha para traí-lo seria um horário em que ela frequentasse a academia. O que o marido mal sabia, que a sua esposa havia me contratado primeiro, então eu poderia me aproximar dela bem mais fácil para tentar descobrir alguma coisa, pois na cabeça dela, ela mal poderia imaginar que o próprio marido resolveu me contratar para descobrir uma infidelidade dela mesma.

Resolvi no dia seguinte então realizar exercícios na mesma academia que ela frequentava, logo fomos para esteira e começamos a correr, ela me cumprimentou e logo resolveu começar a falar sobre o seu próprio caso.

— Senhor Ferreira, por favor, você tem alguma novidade sobre o caso?

— Eu já tenho algumas provas, senhorita Cristina. Uma em especial vem comprometedora, mas claro, mostrarei para você semana que vem. Estou indo no momento tá bom?

Nos despedimos e então foi embora, mas não sem antes ficar em algum canto escondido enquanto a vigiei, passar dos 10 minutos algo me assustou completamente. A esposa que continuava malhando, foi novamente para a esteira e a pessoa que se encontrou com ela para correr junto foi aquela mesma dançarina que havia encontrado com o marido no dia anterior. As duas começaram a conversar algumas coisas e estavam rindo, pareciam íntimas. Logo eu às vezes saindo juntas, foram indo até o vestiário, onde ficaram por ali uns 15 minutos, procurei em algum lugar para ficar ali tirei foto quando elas saíram juntas, aonde a tal dançarina Suzana segurava bem forte na bunda de Cristina, enquanto esta parecia andar rebolando de propósito. As duas acabaram se virando e logo veio um beijo de ambas, eu tirei foto na hora. Eu não podia acreditar, mas a amante do marido e da esposa é praticamente a mesma.

As duas foram até o carro e praticamente saíram juntas. Claro, eu fui atrás e logo sai com o meu carro também, segui as duas até a mesma boate onde flagrei com o marido, mas o mais engraçado, é que estávamos no horário de dia e a boate não abria nesse horário.

Nesse momento, as duas estacionaram em frente à boate e logo entraram na porta dos fundos, que era de uso exclusivo das dançarinas ou do pessoal que trabalhava na própria boate. Apenas eles tinham uma chave, dessa vez eu não poderia entrar, mas eu sabia muito bem quem poderia.

Pela primeira vez eu teria uma assistente para me ajudar, mandei uma mensagem para o celular da ruiva, pedi para ela procurar a mesma dançarina de ontem e tirar fotos, pois ela entrou com uma mulher ali dentro. Ela me respondeu em 5 minutos, dizendo que eu dei sorte que ela estava lá, iria procurar as duas e logo em seguida enviar o que pudesse, mas aquilo teria o preço. Perguntei o quanto ela queria com relação a valores, mas ela dispensou. O preço na verdade seria algo bem maior do que simples dinheiro. Acabei suando frio, mas aceitei a proposta. Afinal de contas, trabalho é trabalho.

Alguns minutos depois duas mensagens chegaram para mim, e ali estavam quatro fotos e um vídeo. Eu não pude acreditar quando eu vi aquilo, era realmente surreal o que eu estava vendo com aquele casal, Foi algo que nunca imaginei na minha vida. Marquei uma reunião com os dois à tarde em meu escritório, e os dois logo se surpreenderam quando viram que foram requisitados ao mesmo tempo. Ambos foram recepcionados por Clara, minha assistente e secretária que liberou a entrada do casal. Logo que eles sentaram à mesa pareciam ambos ansiosos com aquilo e ficavam se perguntando para um e o outro o que eles faziam ali.

— Existe um motivo pelo qual eu chamei vocês dois aqui, parece que eu fui contratado pelos dois, para descobrir um caso amoroso. Porém, eu estou em um impasse. — O casal em questão imediatamente começou a se encarar, completamente incrédulo que o outro foi capaz disso, de vigiá-los, mas principalmente olharam para mim.

— Mas, como assim Ferreira? Me vigiando, e ainda aceitando um trabalho meu? — Questionou ali mesmo o marido, o Sr. Carlos Eduardo.

— Eu quero saber disso também, Ferreira. Como você pôde fazer isso comigo? Eu pensei que era meu amigo… — Disse também a esposa. Logo, os acalmei.

— Acalmem-se os dois, eu ainda não terminei. Bem, eu investiguei um ao outro, e como sou um homem sincero, eu irei mostrar meus resultados, e depois, vocês decidem o que fazer.

Quando finalmente aperto o play no vídeo, apareceu o marido, Carlos Eduardo, de quatro em uma cama de suíte, com uma mulher atrás dele, vestida completamente a caráter, como uma dominatrix. Estava segurando um chicote, daqueles usados em fetiches de sadismo e masoquismo, e assim passou a chicotear o marido. O marido estava completamente submisso recebendo cada chicoteada da mulher, este gemeu e era perceptível que estava morrendo de tesão enquanto era chicoteado, a mulher mandou muitas vezes ele calar a boca, seu pau estava duro feito rocha e a cada vez que a bunda dele era chicoteada, o rapaz passou a gemer forte, enquanto a própria dominatrix aproveitou para trazer mais dor a ele. No outro vídeo, onde gravei alguns minutos depois, ele estava amarrado em cordas enquanto estava sendo derramada em cima dele uma vela, onde a cera da vela derretida caia sobre sua barriga, e seu gemido muito parecia com aqueles urro que o homem dá quando está se deliciando com uma Bela mulher.

— O marido abaixou a cabeça naquele momento, e nada falou. Eu, vendo a situação, enquanto a esposa dele ficava incrédula com o vídeo, dizia.

— Homem, não tem nada a se preocupar aqui, ou temer. Este vídeo não vai se tornar público, a sua esposa não vai fazer nada contra você. — Em seguida, olhei para ela, que tentava disfarçar, pois existia algo nela que o homem não sabia. — Pois, eu tenho uma coisa dela também.

— Como é? Então você... — Disse ela, com a cara completamente assustada, enquanto eu respondia.

— Exatamente. Vejam isso.

E no outro vídeo, vemos a mesma dominatrix, com o mesmo chicote, espancando Cristina, que estava vestida como uma verdadeira submissa. Cristina empinava a bunda enquanto era chicoteada, porém diferente do marido, ela possuía um consolo grande na vagina enquanto era chicoteada, a própria dominatrix movia o consolo na vagina dela enquanto intercalava com chicote, no vídeo era perceptível o tesão dela, enquanto estava ali completamente rendida ao prazer. Logo, eu agi.

— Como vocês puderam ver, o casal possui a mesma fantasia e procura a mesma pessoa, que por sigilo nada fala. O que faltou entre vocês foi falta de comunicação, Eu acredito que agora que você sabe a vontade um do outro, devem começar a agir como um casal e procurar juntos, o prazer único ao invés de suprir suas vontades por conta de questões pífias como julgamento da sociedade, ou tentar se prender a coisas como valores conservadores pois eu sei que nenhum de vocês dois tem.

Conversei com eles por alguns minutos e no final das contas, acabei unindo ainda mais o casal ao invés de separá-los. Percebi que o casal realmente era muito prendido ao que a sociedade julgava , afinal de contas tinham bastante dinheiro e não poderiam deixar amostras dos seus desejos , mas principalmente um tinha vergonha do outro , cada um pensava o que o outro poderia fazer se descobrisse seus desejos mais obscuros . Mas graças a mim, no final de contas acabei salvando o casal e querendo ou não, achei isso muito bom. Ganhei um bom dinheiro com a investigação, mas principalmente uma boa amizade, não só com o casal mas também com uma bela ruiva, que após uma pequena investigação descobri praticamente muitas coisas sobre ela, e pude perceber o quanto ela é encrenca. Logo teria mais notícias sobre ela, mas isso fica para um próximo capítulo.


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Comentários

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Muito bom interessante o conto em vez de separar uniu um casal

A ruiva já imagino quem seja mas vamos deixar vc nos revelar

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Sei o nome dessa ruiva, mas não vou falar, vou só ascender mais uma vela pra ela.

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Sensacional!!!

As histórias de Fereira dão muito malucas e divertidissimas, e lê ainda ganha pra isso, mas "trabalho é trabalho" e ele ainda terá que pagar uma dívida com ela

".Uma das pessoas que estavam assistindo-a era o José Carlos, um amigo meu. Parecia completamente empolgado, uma criança que havia ganhado seu presente de natal, quando viu a deliciosa ruiva começar a se despir e dançar no pole dance.

— Ah, minha Santa! Eu te amo, você é minha santa! — Disparou. Eu achava um exagero, mas ao mesmo tempo graça" vou dizer o que? Estou apaixonado e ela dando mole pro Ferreirinha meu para.

Kkkkkkkkkjkjjjjkkkkkkkkkkk

Sua criatividade e6 ilimitada meu amigo.

Parabéns e obrigado!

Kkkkkkkkkkkk

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Cara demais parabéns pelo conto nota mil

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esse cap eu gostei, marido que curte apanhar kkkkkkkkkk

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Kkkkkk essa foi top

Resumindo, os problemas da falta de comunicação

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