Essa história aconteceu ha cerca de 2 meses numa de minhas viagens.
Sou um cara moreno, 38 anos, discreto, 1.74alt, 75kg, casado e que curte uma boa sacanagem no sigilo com outros machos discretos.
Sempre viajo a trabalho e, ultimamente tenho utilizado bastante e rodovia Fernão Dias. Numa desses viagens, tive que sair de última hora de Sampa, e peguei a estrada por volta das 19h. Segui por Mairiporã e Atibaia com certa dificuldade, devido o trânsito carregado de carros e principalmente caminhões. Saindo de Atibaia, segui pela Fernão Dias em direção a Bragança Paulista quando uma luz se acende no painel de meu carro: na pressa de sair de casa, esqueci de abastecer o tanque e o carro estava entrando na reserva. Fiquei aflito pois sabia que naquela parte da rodovia havia poucos postos de combustível e não sei se conseguiria chegar até o próximo.
Dirigi mais alguns minutos e finalmente entrei em um posto, aliviado por ter conseguido. Enquanto enchia o tanque, observei vários caminhões estacionados em uma parte do pátio, demonstrando que se tratava de pernoite dos caminhoneiros. Paguei e resolvi comer algo na lanchonete, uma vez que já era quase 21h e ainda não havia jantado. Enquanto comia um sanduiche observei que a grande maioria dos que ali estavam eram caminhoneiros, quase todos mais velhos, que jantavam antes de ir dormi. Sempre entrava ou saía alguém do local, demonstrando alta rotatividade. Terminei o lanche e me dirigi ao carro para voltar à estrada, mas antes resolvi ir até o banheiro escovar os dentes e esvaziar a bexiga. Havia um do lado de fora, mais afastado e fui até lá. O local que por fora parecia pequeno, na verdade era ate grande, com 5 chuveiros e um mictorio, alem de um banco grande de madeira próximo aos chuveiros.
Não havia ninguém no local quando entrei mas enquanto escovava os dentes um senhor entrou e foi urinar. Devia ter seus 50 anos e usava bermuda jeans e regata. Pelo espelho percebi que ele me observava e segurava seu pau, batendo de leve uma punheta. Como não demonstrei nenhuma reação, logo ele saiu. Entrou um outro cara, com toalha na mão e sabonte, e foi direto para a área dos chuveiros. Vi que era alto, cerca de 1,80m, por volta de seus 45 anos. Era moreno e tinha uma barba curta, bonita. Olhei de relance e o mesmo me cumprimentou. Terminei de escovar os dentes e fui urinar, ao que passo proximo aos chuveiros. O cara, que chamarei de Carlos, estava tirando sua roupa. Ele já estava só de cueca, pegando sua toalha pra entrar no banho. Quando vi aquela imagem meu pau deu sinal de vida. Carlos se virou e percebeu que eu o observava. Fiquei com vergonha e fui mijar, o que não consegui fazer pois meu pau estava duro feito uma barra de ferro. Fiquei ali parado tentando e esperando o pau abaixar um pouco mas a visão daquele macho não ia embora. Estranhei que apesar dos minutos terem se passado, o chuveiro ainda não tinha sido ligado. Dei alguns passos para trás e não vi mais Carlos, pois ele ja havia entrado no box. Fui me aproximando bem devagar e percebi que a porta do box estava aberta. Cheguei mais perto e vi que Carlos estava ali pelado, de pau duro, batendo uma punheta! Parei e observei a cena, ao que ele deu um sorriso cínico. Não tive reação ao ver aquele macho de pau duro, no tesão, com a mão na massa. Ele fez um movimento com a cabeça me chamando para entrar no box. Tive um certo receio de entrar alguem no banheiro e nos pegar, mas o tesão falou mais alto. Entrei e ele fechou a porta de metal. Fui logo pegando seu pau, que pulsava na minha mão. Carlos era um macho de respeito: grande, alto, pernas e peito peludo (o que me deixou louco de tesão), mãos grandes e um cacete pentelhudo, grosso, que devia ter uns 20cm. Não demorei muito e já estava caindo de boca naquele pau. Era grande e grosso, gostoso de chupar, sentir os pentelhos esfregando na cara. Eu mamava até o fundo, feito um bezerro que anseia o leite quente que lhe é de direito. Carlos gemia, o que me deixou desconfortável pois se alguém entrasse no banheiro, nos ouviria e poderíamos ter problemas. Mas ele parecia não se importar e queria que eu continuasse mamando, ao que obedeci. Mamei mais uns bons minutos, sugando aquela pica que parecia ter sido feita para eu me acabar. Passei a mão no seu peito peludo enquanto mamava, e Carlos gemia cada vez mais. Logo percebi que ele não demoraria a gozar. Aumentei o rítmo e de repente sentir Carlos explodindo em minha boca, enchendo-a de leite quente e grosso. Era tanta porra que acabei engolindo um pouco e quando fui cuspir o resto ele me beijou e tomou sua porra. Fui ao delírio!!!
Então ele disse que precisava tomar banho e quando ia abrir o box pra sair, ele me impediu dizendo que queria tomar banho comigo. Achei que o cara era louco pois poderia entrar alguem e nem toalha eu tinha. Ele já foi tirando minha roupa e me deixou só de cueca. Jogou a roupa do lado de fora, ligou o chuveiro e me puxou pra junto dele. A água estava fria mas Carlos me abraçou, dizendo que ia me esquentar. Me beijou gostoso e fui cedendo ao tesão que estava sentindo: beijei e acariciei cada parte do seu corpo; chupei seu pau e lambi seu saco e seu suvaco peludo. Carlos começou a me ensaboar, enfiou a mão e tirou minha cueca molhada. Ensaboou meu cuzinho e disse que ia deixar bem limpinho e cheiroso pra continuar o trabalho. Disse que achava arriscado dar ali no box, ao que ele concordou e sussurrou no meu ouvido: não vai ser aqui, vou te pegar no meu caminhão! Meu tesão foi a mil: sempre imaginei como seria trepar num caminhão e agora estava prestes a descobrir. Desligamos o chuveiro e ouvimos alguém entrando. A pessoa ia perceber o que estava acontecendo, pois iria ver minha roupa jogada na porta do banheiro do lado de fora, e outra roupa pendurada perto. Murmurei que íamos ser descobertos ao que Carlos falou:
- Relaxa, aqui todo mundo sabe que acontece! Por que você acha que o cara sai da lanchonete, onde tem banheiro, para vir nesse daqui que é mais afastadado, como você fez? Se não for pra tomar banho, é porque está querendo foder!
- Mas como você sabe que eu saí de lá e vim aqui? - perguntei.
- Te vi entrando na lanchonete e logo percebi que não era caminhoneiro, não tem tipo. Estava sentando a umas 2 mesas atrás de vc e notei que você estava olhando quem entrava e quem saía.
Corei de vergonha quando ele disse isso.
- Depois te vi saindo, entrando no carro, pegando algo e indo em direção ao banheiro.
- Fui pegar minha escova de dente - disse
Nisso percebi que havia deixado a pasta e a escova sobre a pia e, com certeza, quem estava lá sabia que havia alguem no box.
- Terminei meu jantar e vim tomar banho pra ir dormir, mas quando entrei você ainda estava aqui, e ficou me olhando. Vi que tinha uma bela bunda carnuda e provavelmente tava afim de algo.
Fiquei perplexo, o cara já estava me observando desde o restaurante e eu não notei nada.
Ouvi a descarga do outro lado e me apressei em me secar, esperando a outra pessoa sair para poder pegar minha roupa. Carlos abriu a porta do box e saiu, pegou sua roupa e começou a se vestir. Saí tambem e dei de cara com o senhor que estava mijando la antes. Ele riu e percebi que queria sacanagem. Me vesti e sai do banheiro com Carlos vindo atrás. Fui em direção ao meu carro quando Carlos me pegou e disse:
- meu caminhão está do outro lado, a festa vai continuar, ou você não vai querer? Quero te sentir!
Fiquei morrendo de vontade, mas com receio de mais alguém perceber.
Fomos caminhando em direção ao estabelecimento dos caminhões, onde vários motoristas conversavam e se preparavam para ir dormir. Alguns nos olharam passando e pensei se sabiam o que estava acontecendo. Carlos abriu a porta de um caminhão e disse para eu subir, o que fiz com sua ajuda. Ele entrou, fechou a porta e já foi logo me beijando, pedindo para eu relaxar pois ele iria cuidar de mim.
Tirou sua camisa e revelou aquele peito peludo(meu ponto fraco!), não resisti e ja fui logo lambendo seu mamilo. Ele gemia e pedia para eu não parar (é lógico que eu não pretendia parar). Tiramos nossa roupa e nos esfregamos ali mesmo no banco. Sentei no seu colo e senti seu cacete duro e quente batendo em minha bunda. Carlos beijava meu pescoço e lambia meu peito, e eu apertava minha bunda contra seu cacete. O cara estava faminto, feito um lobo que queria devorar sua presa. Ele disse para irmos para trás, foi quando vi que atras do banco havia um espaço com um colchão.
- Bem propício - eu disse e ele riu.
Quando me levantei um pouco para ir para a parte traseira, vi pelo parabrisa um cara perto do caminhão, nos observando e alisando seu pau sobre a bermuda. Era o mesmo cara do banheiro! Comentei com Carlos e ele disse que se tratava de um colega seu, para eu ficar despreocupado, que ele também curtia. Perguntou o que eu achava dele e respondi que era um cara de boa aparência.
- E de bom dote também! - respondeu Carlos.
Sorri, ao que ele abriu a porta do caminhão e fez um gesto. O cara se aproximou e tirou para fora seu pau. Vi que era grande, cabeça rosa e pentelhudo, além de um saco grande. Ele subiu no caminhão e ja foi logo tirando a roupa. Não havia percebido antes mas Ricardo (nome fictício), era bem bonito: forte, loiro, olhos claros, boca carnuda, coxa grossa e um belo cacete entre as pernas. Fomos todos para a parte de trás do caminhão e Ricardo puxou minha cabeça em direção ao seu pau. Mamei gostoso aquela piroca carnuda, sentindo o gosto da baba na minha boca. Carlos se posicionou atrás de mim e começou a linguar meu rabo: fui ao delírio, uma rola na boca e uma língua no cu. Pouco depois eles trocaram de posição, com o pau de Carlos na minha boca e Ricardo chupando meu rabo. O tesão era tamanho que não resisti e pedi para ser enrabado. Ricardo disse que era para Carlos abrir caminho, uma vez que ele era o dono do caminhão. Ele pegou um tudo de gel que estava proximo ao banco, untou meu cuzinho e enfiou um dedo no meu rabo. Gemi de prazer;enquanto isso eu mamava Ricardo. O pau de Ricardo era carnudo, doce, babão, um verdadeiro manjar de prazer. Sugava cada centímetro daque mastro vigoroso, e ele pedia mais. Carlos continuava dedando meu rabo, untando as paredes para enfiar seu cacete grosso. Ele colocou uma camisinha e me posicionou de 4. Empurrou a cabeça nas minhas pregas e senti uma dor terrivel. Achei que não ia aguentar mas Ricardo segurava minha cabeça no seu pau e Carlos ia empurrando cada vez mais. Senti seus pêlos encostarem em minha bunda e o vai e vem foi aumentando. Era um misto de dor e prazer inigualável. Uma pica na boca e outro no cu, o sonho de todo macho fogoso!!! Continuamos assim até que eles se revezaram: Ricardo disse que queria meter tambem. Carlos trocou de posição e Ricardo, já com camisinha, enterrou seu cacete no meu cu sem dó. Urrei de dor, mas Carlos me beijou. Foi uma foda intensa, com muita estocada, beijos, lambidas e linguadas. Ficaram um bom tempo revezando meu cu e minha boca, e eu aproveitando 2 picas só pra mim. Queria que aquela foda não acabasse nunca!! Eles disseram que queriam gozar e me perguntaram onde eu queria ganhar leite. Respondi que na cara e peito. Fiquei no colchão, um de cada lado e logo senti o leite quento jorrando em mim, lambuzando minha cara.... foi tanta porra junta que não consegui nem abrir os olhos. Eles esfregaram suas picas na minha cara e chupei os 2 paus gozados. Que sensação maravilhosa!!! Limpei cada pica com minha e boca e eles se aproximaram e começaram a lamber minha cara gozada, me beijando em seguida e enfiando suas linguas com porra na minha boca. Um beijo triplo gozado!!! Tudo que eu precisava!!! Não aguentei e disse que iria gozar também, jogando um jato de leite na minha barriga. Nos deitamos, ficamos abraçados, sentido o cheiro e o gosto da porra uns dos outros e descansando um pouco.
Após algum tempo, disse que precisava ir pois ainda tinha estrada pela frente. Trocamos contato e descobri que Carlos mora em Curitiba e Ricardo em MG, e que estavam indo para BH. Se conheciam das estradas (e das fodas, pensei) e disseram que sempre passam pela Fernão Dias, e que iríamos repetir aquela foda gostosa!
Argumentei que estava todo melado de porra e que teria que ir jogar uma ducha no banheiro, ao que Carlos disse:
- Vamos lá, eu te levo e tomamos juntos! Essa hora tá cheio de macho com fome no banheiro .... vou cuidar de você... Ricardo riu e disse que se eu ficasse sozinho alí no banheiro, iria fazer a festa dos caminhoneiros famintos....
Fiquei imaginando coisas..... e querendo novamente passar pela Fernão Dias para abastecer novamente o carro....
Se você curte uma boa foda no sigilo total, com muito prazer e boas gozadas, só escrever, quem sabe não nos esbarramos numa dessas viagens...