O tempo de um cafezinho

Um conto erótico de Giovani Boccacio
Categoria: Heterossexual
Contém 1616 palavras
Data: 03/12/2023 17:53:24

Feriado de 7 de Setembro. Como não ia viajar para aproveitar o fim de semana prolongado, desde o início da semana programei fazer um macarrão com molho de camarão e lula. A falta de tempo me impediu de antecipar a compra destes ingredientes.

No dia 7, a preguiça e a garoa fina encorparam a não vontade de levantar. Mas enfim, 11 horas da manhã pulei da cama. Fiz o café no ritmo da garoa. Era quase meio dia, quando me lembrei de que ainda não tinha comprado o que pretendia fazer para o almoço.

“Paciência, vou pedir algo em um restaurante”, mas algumas vontades curtidas por algum tempo não se substitui de uma hora para outra.

“Eita... será que dá tempo? será que o mercado ainda está aberto? Talvez feche só às 13 horas”. E lá saio eu acelerando o carro.

“Eita, deu tempo...!!! Ainda está aberto”.

Estaciono, e já dentro do mercado vou de box em box, olhando preço e qualidade. Em um dos box encontrei do jeito que procurava. Boa qualidade e um preço acessível. Fiz o pedido e solicitei que limpasse o camarão e a lula e fiquei na espera, porque em feriados é grande a quantidade de pessoas comprando peixe e frutos do mar, e uma boa dose de paciência é necessária.

Antes de continuar, uma auto descrição. Sou um homem cis, heterossexual, branco, de 58 anos, mas ainda aparento bem menos idade. Ombros largos, 1,72 m e uma certa barriguinha. Os cabelos que ainda restam, são bem grisalhos. O instrumento do prazer? Bem, de tamanho normal, mas de intensidade grande.

Voltando ao mercado, dedilhava o celular procurando um vídeo, notícias, para ajudar na espera.

- É do desfile daqui? Pergunta uma das atendentes do box.

- Não, este é de Brasília, respondi.

Ela dá um sorrisinho gostoso, e permanece do meu lado, a uns dois passos de mim, aguardando que algum consumidor fizesse um pedido.

Ela era uma morena de seus 45 anos, estatura 1,58 ,busto médio, quadris nem grande nem pequeno, uma bunda gostosa. Nos lábios um batom levemente vermelho, que chamaram a atenção para seus lábios quando olhei para ela. Bom, aquela pergunta foi uma abertura para iniciamos um papo sem maiores consequências.

- Pensei que o mercado já estaria fechado ou para fechar, por ser feriado hoje.

- Não, sem essa. Aqui só fecha mais cedo aos domingos, às três horas. Nos outros dias fecha às seis da tarde.

- Nossa, nem nos feriados tem descanso. Puxa.

Ela deu um sorriso olhando para mim. Um cliente fez um pedido e eu voltei para o meu celular.

Distraído, sinto um esbarrão. Ou melhor, um roçar de braço nas minhas costas. Olhei para traz e era ela passando com a bandeja na mão.

“Só um esbarrão, coincidência...”, pensei comigo mesmo. Na volta dela para frente do box, um novo um roçar de braço, e dessa vez uma olhada dela para trás.

“Opa..., que isto não parece ser esbarrão e muito menos coincidência.”

Me postei de jeito que pudesse testar se era o que estava pensando. E começando a desejar. Abaixei meu braço direito, ficando meio de lado. Pouco tempo depois ela passa roçando novamente, só que desta vez apalpei levemente a sua coxa.

No mesmo momento ela se encostou em mim dizendo baixinho ao pé do ouvido:

- Gostoso...

Olhei para ela e quase sapeco um beijo naqueles lábios que ao pé do ouvido me arrepiaram. Mas o local público me conteve. Pensei que não teria como continuar e achar um meio de traçar aquela mulher que se me oferecia. Também não tinha certeza se não seria só uma casquinha dela para cima de mim, sabendo que continuar dali, ali, seria difícil.

Estava tão absorto nesses pensamentos que não notei a menina que me atendeu me entregando a sacola com o camarão e a lula já limpos. Agradeci, me virei para ir embora. Dois passos depois sinto uma mão no meu ombro e uma fala macia.

- Já vai embora, meu querido? Fala baixinho, apertando levemente meu braço.

Reconheci a voz e já excitado, virei encostando meu corpo no dela, minha mão disfarçadamente já afagando a sua buceta. Perguntei pertinho do seu ouvido, quase mordendo a pontinha.

- Quer foder...?

- Agora, respondeu ela. E aqui.

Dou uma leve mordida no lóbulo da sua orelha dizendo.

- O agora, entendi, tudo bem. Mas, o aqui, de que jeito?

- Me segue...

Fui atrás dela, com aquela bunda gostosa rebolando na minha frente, o meu pau já duro. Chegamos a um depósito fora do mercado, entramos e ela trancou a porta.

- Temos o tempo de um cafezinho, diz já se jogando para cima de mim.

Ok. Deixe cair meu pacote no chão, peguei-a pela cintura apertando seu corpo contra o meu. Nossas bocas já em beijos fortes e línguas já dançando experimentando uma à outra. Ao mesmo tempo em que a beijava e procurava já seu pescoço para chupar, levantei a sua blusa, tirei seus peitos de dentro do sutiã e já comecei a sugá-los gulosamente. Macios, os bicos, marrons, gostosos, já durinhos.

Silvia, até ali ainda não sabia seu nome, já gemia baixinho e se esfregava no meu pau. Encostei seu corpo em uma mesa que estava perto, abaixei a sua calça e uma lingerie rendada vermelha envolvia seus grandes e carnudos lábios externos.

Puxei a calcinha para o lado, e dedilhei sua buceta já húmida, seu grelo protuberante, já começando a latejar.

“Gostosa... vou te fuder bem gostoso, te deixar bem molhada. Vai ficar o resto do dia com a minha porra nesta buceta”, e junto, um beijo naquela boca deliciosa e uma chupada na língua. Como ela beijava gostos.

Ela se ajoelha a minha frente abaixa minha bermuda e cueca.

“Uchhh... que pau gostoso...”, aperta minha rola e punheta por um instante. “...e esta delícia já está molhadinho...”, se ajoelha e abocanha meu pau, que realmente já estava com a cabeça molhada, com vontade de meter naquela buceta.

“Chupa gostosa, chupa... deixa molhado para comer esta tua buceta”.

Ela chupa, suga, meio que punhetando com a boca, lambe minhas bolas, lambe o meu pau. Chupa a cabecinha, suga o líquido que sai do buraco da uretra.

Tudo tem que ser rápido, porque é só o tempo de um cafezinho.

Levanto ela pelos braços, beijo seu boca e a viro de costas para mim. Puxo sua calcinha de lado, pincelo seu rego com meu pau, do cu até o grelo, vou e volto umas duas vezes.

Na terceira vez, meto de uma vez na sua buceta.

“Aiiiiii... me fode gostoso...”

Silvia geme meio alto e empina a bunda, querendo que enfie mais. Me aconcheguei mais perto do seu corpo e a segurei pelos seus seios. Meto fundo em movimentos rápidos e curtos. Ela está impressionantemente molhada. Sua vagina parece inundada e ainda não tinha gozado. Mais parecia que ela estava tendo pequenos múltiplos gozos.

Mas ainda faltava uma coisa na minha excitação. Soltei seu corpo, e com as mãos abri sua bunda, e um cuzinho piscando deu o ar da graça.

“Vou comer um pouco seu cuzinho...”.

“Não era sem tempo...”, e com as mãos abriu as bandas da sua bunda. “Vai, mete fundo essa rola no meu cu, mete gostoso...”.

Tirei o pau da buceta, encostei a cabeça e comecei a forçar, e aos poucos fui penetrando aquela caverninha quente. Esperei um pouco e comecei o vai e vem. Primeiro devagar. Segurei nas suas ancas e aos poucos fui acelerando o movimento. Tirava quase até sair toda a rola e enfiava novamente. Que delícia de foda. Deitei meu corpo sobre suas costas e a segurei pelos seus seios, massageando com os dedos os seus mamilos durinhos.

Quando estava quase para gozar, tirei o pau todo e enfiei de uma vez na sua buceta. Silvia deu um grito e um gemido.

“...aaaiiiii..., seu filho da puta. Que gostoso... vou gozar... tou gozando...!!!”, e começou a rebolar no meu pau.

Meti mais forte e acelerei. Meu gozo que já estava chegando, explodiu dentro dela em jatos fortes, encharcando ainda mais aquela buceta inundada, agora com minha porra se juntando ao líquido do seu gozo.

Me debrucei sobre ela. Segurava seu corpo pelos seus seios e empurrei o máximo que podia meu pau, para ela sentir as vibrações da minha rola dentro dela.

Nos aquietamos. Ficamos paradinhos um colado no outro, minha boca beijando seus ombros, seu pescoço, minhas mãos apertando seus seios.

“E agora? Não quero sair de dentro de ti...”. “Nem eu quero que você saia...”

Mas a natureza fez a sua parte. Aos poucos meu pau foi amolecendo e sendo “expulso” de dentro daquela delícia. Arrumei a calcinha de Silvia e a virei de frente para mim. Beijei mais uma vez seus seios, mordisquei seus mamilos. Suas mãos no meu rosto levaram minha boca até sua boca. Um beijo suave e caloroso, deu vez a toda excitação inicial.

Nos arrumamos e começamos a nos despedir.

“Não sei como vou continuar a trabalhar com minhas pernas bambaleando. Mas tenho seu leitinho me alimentando o dia inteiro dentro de mim, vai me ajudar”.

“Oh, minha linda. Agora fiquei triste. E o que eu vou ter de você junto comigo, além da recordação desse delicioso ‘cafezinho’?”

“Já resolvo isto agora”.

Levantou minha camisa, começou a chupar meu peito e um chupão forte deixou marcado meu peito, próximo ao meu mamilo. Depois deu uma forte mordida em torno do chupão.

“Pronto, minha marca vai com você, meu lindo. Me chamo Silvia. Deixa comigo teu telefone. Quero mais de tudo, mas com um tempo maior do que o tempo de um cafezinho”.

“E eu Renato.” Dei meu telefone para ela, e com um beijo e um apertão no meu pau, saiu apressada.


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