Contos de Foda: A bela adormecida

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Grupal
Contém 1728 palavras
Data: 28/12/2023 11:07:23

Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas pouco felizes, porque não tinham concretizado maior sonho deles: terem filhos.

— Se pudéssemos ter um filho! — suspirava o rei.

— E se Deus quisesse, que nascesse uma menina! —animava-se a rainha.

Mas os filhos não chegavam, e o casal real ficava cada vez mais triste. Não se alegravam nem com os bailes da corte, nem com as caçadas, nem com os gracejos dos bufões, e em todo o castelo reinava uma grande melancolia.

Mas, numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real. Ela começa sentir um grande tesão e se acaricia, o desejo só aumente até que ela vê um pedaço de madeira liso que era desconcertantemente similar à um pinto. Tomada pelo tesão, a rainha pega o consolo e enfia na boceta. A sensação é fantástica e a Rainha pela primeira vez se fode com um objeto e conforme o orgasmo vai chegando ela sente um corpo feminino lhe tocando. Ela sente peitos contra as costas dela e mão lhe pegando nos seios e no ouvido ele escuta:

"Eu sou a Fada dos Rios e ouvi os seus desejos, depois de gozar, vá até o Rei e se deite com ele, você vai então engravidar"

A Rainha não demora para gozar e de tão excitada com a ideia de finalmente engravidar, que caminha nua pelo bosque e entra no castelo peladinha direto na sala do trono. O Rei toma um susto ao ver a esposa assim, mas ela diz:

-- O Senhor precisa me possuir agora para que eu finalmente engravide.

O Rei, que havia ficado com o pau duro de ver a esposa caminhando nua pelo castelo, coloca o pau para fora e a fode de quatro ali mesmo na frente de toda a corte. A Rainha sente uma imensa vergonha, mas fazia o que a a fada havia mandado, porém no fundo estava com tesão de se expor daquela maneira.

A previsão da fada era verdade e ato sexual vergonhoso gerar frutos, ela finamente engravida e apesar do escândalo, a corte entende o motivo do comportamento despudorado da Rainha. Todos celebram quando nasce uma linda princesa chamada Aurora.

No primeiro aniversário da princesa, convites são enviados para todas as fadas virem no batizado da princesinha, mas a Rainha, com vergonha do que tinha acontecido no riacho, diz para não convidarem a Fada dos rios, dizendo que não havia lugar na mesa de honra.

No dia da festa, quando estavam todos celebrando, a Fada dos Rios invade o salão do castelo. Ela usada um vestido de água completamente transparente que mostrava o corpo magro e mignon dela com peitinhos pequenos e empinados e bocetinha completamente lisa e fechadinha, só uma rachinha quase invisível entre as pernas dela. A aparência pura não refletia na expressão de raiva da Fada, que furiosa diz:

-- Pela ofensa de não me convidar para a festa de nascimento da princesa eu a amaldiçoo-a. Quando a princesinha fizer 18 anos, ela vai encontrar um dildo e ao se foder nele, ela vai morrer.

E com uma chuva repentina que molha todos nos salão, ela desaparece.

As outras Fadas, usam toda a sua magia, mas só conseguem mudar a maldição para que a Princesa somente dormisse ao ter um objeto introduzido na boceta. Depois disso o Rei manda os cavaleiros buscaram todas as picas falsas do Reino e queima-las em uma grande fogueira de caralhos, para infelicidade das viúvas.

O tempo passa e a princesa se torna uma belíssima jovem, mas completamente ingênua pois nenhuma informação sobre sexo jamais foi passada para ela, que nunca nem havia visto coito de animais. Presa no castelo, a Princesa vencia o tédio explorando a antiga construção, até que um dia, logo depois do aniversário de 18 anos, ela sobe em uma torre semi-abandonada e ao olhar pela janela ela vê duas criadas que ela não conhecia.

Para choque a princesinha, as criadas começam a se beijar e uma vai tirando a roupa da outra, Aurora fica com o rosto todo vermelho e tem uma sensação nova na xoxota, mas não consegue parar de olhar. Uma das mulheres tinha o corpo bem magro e parecia mais jovem, já a outra tinha o corpo extremamente feminino, cheio de curvas como a princesa.

A mais gostosa deita em uma mesa com as pernas abertas para a janela, como se ela estivesse querendo mostrar para Aurora. A garota mais magra então se coloca de joelhos na frente e a princesa não consegue ver, mas ela entende que uma garota estava colocando a boca no xoxota da outra, isso lhe dá nojo, mas também curiosidade.

Por fim, a garota pega um objeto de madeira, algo que ela nunca tinha visto na vida e parada ao lado, deixando a princesa ver tudo, enfia o objeto na boceta da moça deitada. A princesa olha para o rosto da moça e instintivamente sobe o vestido leve de ficar em casa e toca na própria boceta.

As criadas terminam a putaria e saem, mas a princesa vê que o objeto de madeira havia sido deixado na mesa. Ela sai correndo e cruza os corredores e sobe na outra torre, onde encontra o objeto abandonado. Ela o pega, sente que estava todo melado, sente o cheiro de sexo. Excitada ela corre até o quarto.

A princesinha tira a roupa e deita na cama. Primeiro ela toca nos pelinhos loiros e ralos que lhe cobriam a xoxotinha e depois no grelinho rosado. Depois ela encosta o dildo de madeira na entradinha da boceta, sem coragem de enfiar mais fundo, mas ao fazer isso o reino inteiro sente um tesão súbito e as pessoas perdem todos pudores.

A professora é atacada pelos alunos e recebe uma pica na boceta, outra no cu e na boca. O padre ataca o coroinha. A mulher do padeiro enfia uma baguete na boceta no meio da padaria. O ferreiro se deita com a filha. Os soldados invadem o convento onde encontrar as freiras todas já nuas em uma orgia lésbica. A Rainha começa uma ménage com o Rei e com a dama de companhia.

Enquanto isso Aurora vai empurrando o dildo para dentro da boceta, apesar de virgem, ela estava tão molhada e excitada que nem sente dor ao romper o hímen e quando o consolo entra inteiro na boceta da princesa, ela sente uma presença no quarto e o caralho falso, que ela inicialmente estava usando para se foder, começa a se mover sozinho. A princesa se abre inteira, sentindo um pau, mesmo falso, fodendo-a pela primeira vez. Então a fada dos rios se revela, com o dildo preso em um cinto, fodendo-a como se fosse um homem.

O orgasmo vai chegando e chegando até que a princesinha goza pela primeira vez na vida e logo após o orgasmo, ela dorme, e quando ela dorme o reino inteiro congela parado nos atos sexuais depravados que cada um estava fazendo. Durante 100 anos o reino fica congelado como um imenso pop-up pornográfico. Vários cavaleiros tentam entrar no reino proibido, mas a Fada do Rio havia feito uma densa floresta de espinhos crescer no entorno do castelo, mas acabam morrendo no caminho.

Finalmente surge um cavaleiro que havia tido um sonho e em vez de ir sozinho, ele vai junto com a irmã. Ele abre caminho pela primeira floresta de espinhos. A armadura dele passa pelos espinhos sem problemas, mas o vestido da irmã acaba rasgando em alguns pontos. Eles encontram a primeira cabana de aldeões, onde o fazendeiro estava congelado com o pau duro para fora, correndo atrás da filha que estava caída no chão com as pernas abertas.

O cavaleiro chega na garota e começa a masturbar a boceta exposta dela enquanto que a irmã se ajoelha na frente do fazendeiro e enfia a pica dura e grossa na boca. A garota goza e sai do congelamento, a mesma coisa com o pai, que ao sair do frenesi se sente extremamente envergonhado.

O cavaleiro e a irmã continuam avançando, cada vez que eles encontram um cidadão do reino eles fazem eles gozar. O cavaleiro usa somente a língua e os dedos nas moças pois ele era muito respeitoso para meter o pau nelas. Mas a irmã vai ficando cada vez mais depravada. Os espinhos vão lhe cortando as roupas femininas e ela já estava praticamente nua, usando somente farrapos. O rosto, as mãos e os peitos dela já todos cobertos de porra e ela vai sendo afetada pela situação e começa a sentar nas picas duras dos cidadãos congelados para se satisfazer um pouco.

Por sorte, ao chegar na praça castelo eles não encontram nenhum obstáculo e podem caminhar pelas centenas de pessoas congeladas nos atos sexuais mais indecentes. Porém, quando entram na sala do trono a Fada surge e as pessoas descongelam e atacam o cavaleiro e e irmã. Ele está protegido pela armadura, mas a irmã, já quase nua, é completamente despida e pega pelo Rei. Pelo canto dos olhos o cavaleiro vê a irmã em pé ensanduichada recebendo uma pica na boceta e outra no cu.

As mulheres da corte conseguem tirar a armadura do Cavaleiro, mas ele consegue sair da sala e corre nu, com a pica dura como carvalho balançando e subindo a escada de uma das torres, fugindo do grupo de mulheres nuas e semi-nuas correndo atrás dele. Ele chega em um quarto e consegue trancar a porta.

 Por sorte esse era o quarto com a princesa, que estava congelada com as pernas para o ar e a boceta toda arreganhada. O cavaleiro só se coloca entre as pernas dela e enfia o pau. A princesa imediatamente goza e sai do congelamento, mas o cavaleiro não para e por meia hora ele fode a princesa. Gozando nela três vezes antes de parar.

O reino inteiro acorda e depois de decidirem não falar nunca sobre o que tinha acontecido eles celebram a liberdade. A princesa, que já havia engravidado com balde de porra que cavaleiro havia colocado nela, fica feliz de casar com o salvador do reino. Infelizmente a irmã dele acaba virando uma putinha safada, o Rei casa ela com o primeiro-ministro, mas ela corneia ele com todo o reino, incluindo com o Rei, com a Rainha e com a Princesa.

 


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