De crentes bitolados a Cuckold e hotwife - Capitulo 4

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 2044 palavras
Data: 23/12/2023 01:19:30

CAP 4

Depois do nosso primeiro encontro através do site de liberais, voltamos para nossa rotina quase que normal, digo isso por conta de Ju, esse processo todo tinha virado uma chave na cabeça dela e Júlia se mostrava cada vez mais safada, abusava um pouco mais dos decotes, das roupas justas e curtas e para uma cidadezinha de interior aquilo era praticamente um escândalo.

Onde já se viu uma mulher casa usar tanto decote assim? Confesso que eu não me importava pois eu via a felicidade da minha esposa que estava radiante, uma mulher que saiu de uma repressão religiosa, que lhe causou uma terrível depressão, para ser uma mulher livre e alegre e isso era tudo o que importava para mim.

Eu percebia meus amigos secando minha esposa, sei que eles comentavam sobre como ela era gostosa entre eles, pois já consegui pegar uma conversa sem que eles vissem, falando dos seios, da bunda de Ju. Eu realmente não me importava não estava falando mentiras, minha mulher é muito gostosa e bonita

O papo na rede social liberal continuava, Ju conversava com bastante gente quando conseguia entrar lá, por conta da faculdade e do trabalho ficou um bom tempo sem conseguir dar uma atenção para esse lado.

Mas nada afetou nosso relacionamento, pois esse lado liberal era só uma forma da gente se divertir e apimentar mais o nosso casamento. Casamento este que melhorava a cada dia, não apenas no sexo mas na cumplicidade entre o casal.

Minha empresa que era recente no mercado, ia muito bem, nunca imaginei que ganharia tanto dinheiro, pra quem nasceu com o pé rapado como diz meu avô, eu estava muito bem. O suficiente para Ju sair do trabalho dela e vir trabalhar no escritório comigo, cuidando da parte administrativa.

E claro, Ju trabalhando lá na oficina era um espetáculo à parte, mesmo ela usando o uniforme da empresa, nada sensual ainda sim ela conseguia ficar uma delícia de calça jeans e uma camiseta de uniforme. Mas na empresa ela mantinha pulso firme, era a verdadeira dama na rua e puta na cama, tanto que os funcionários tinham certo medo ao falar com ela, pois ela se portava de maneira muito séria.

O tempo foi passando e não estava sendo possível viajar para a cidade vizinha e realizar os encontros casuais com outros casais. Às vezes na cama, antes de dormir, Ju dava uma olhada na rede social e me mostrava fotos do povo nas festas liberais, falando que estava com invejinha deles, pois queria estar fazendo a mesma coisa.

A gente ria disso tudo, de fato nós dois queríamos uma putaria novamente, mas era o preço a se pagar pelos negócios estarem indo bem.

Certa noite, enquanto começamos a nos beijar em nossa cama, o clima começou a esquentar, nossas roupas já estavam no chão do quarto e Ju já se preparava para cair de boca no meu pau, mas de forma frustrante o telefone de Ju tocava e pelo toque era a mãe dela.

Nessa hora a gente dá uma gelada, desde que saímos da igreja nossa relação com os pais dela e os meus era só caso de urgência ou alguma coisa envolvendo a familia.

Então Ju pega o telefone e atende, enquanto eu fico ali esperando para saber o que era.

Após desligar o telefone, Ju estava com um olhar um tanto sério não chega a ser assustada, pois senti que era algo que ela já imaginava, confesso que sabia muito pouco da familia dela, apenas que eram amigos dos meus pais e que eram da igreja, nunca soube nada mais a fundo.

Então Ju me olha e diz que seus pais tinham se separado, sua mãe tinha ligado para avisar que tocou o pai dela de casa, pois o velho tinha traído a mãe dela com uma mulher bem mais nova, até mais nova que Julia.

Eu fiquei chocado, mas Julia não parecia abalada, eu perguntei se ela estava bem, falou que sim, que não era a primeira vez que o pai dela tinha aprontado. Tanto que mudaram de cidade justamente por que o pai dela tinha traído a mãe com outra mulher.

Ju não quis me dar os detalhes, mas só pediu se o pai poderia ficar em nossa casa até ele se acertar. De fato Ju era muito apegada com o pai, mesmo distantes por conta da religião, eles mantinham contato sempre, afinal ela é filha única. Já minha sogra era a mais ortodoxa dentro da família e excluiu a gente praticamente da vida deles.

Ju então começa a chorar e me abraça, pedindo pra gente ir buscar o pai dela pela cidade, para tentar achá-lo.

Nos vestimos e saímos de carro, Ju ligava para o pai mas ele não atendia, até que em certo momento quando já estávamos desistindo ele atende. E após falar onde está vamos busca-lo.

O velho estava em um boteco, especificamente um puteiro, enchendo a cara. Eu olhava a cena e só conseguia lembrar da hipocrisia religiosa desse povo. Mas não disse nada, Ju estava começando a demonstrar que estava bem abalada com aquilo.

Apesar de estar bebendo o Velho não estava alcoolizado a ponto de dar trabalho, então saímos daquele lugar e levamos ele para casa, para ficar no nosso quarto de hóspedes.

Ju e Álvaro, não trocavam uma palavra desde a saída do bar, até em casa, assim que chegamos, Ju foi ajuda-lo, Álvaro tinha seus quase 60, mas bem forte e trabalhador, não era nem gordo nem magro e também não era alto, já que a familia toda era baixinha.

Costumo dizer que ele é gente boa, ruim mesmo foi a parteira que deixou nascer, apesar de ser brincalhão era um pouco ranzinza e teimoso.

Assim que chegamos em casa, Álvaro olha para a Ju e pede desculpas por tudo, os dois se abraçam e choram , eu percebia que as desculpas não eram por ele ter traído a mãe dela, mas por todo o resto. Principalmente o afastamento entre eles.

Ela o chamava carinhosamente de papai e ele de meu bebê, filhinha entre outros, nessa hora uma anteninha ligou nos meus “chifres”. Pois Ju tinha um feitiche bem forte em homens mais velhos, então meio que comecei a pensar se ela e o pai possuíam uma relação incestuosa.

Mas lembrei que Ju casou virgem, então descartei isso da cabeça, mas talvez fosse um desejo reprimido que ela tinha com o pai entre outros.

Comecei a viajar legal nos pensamentos, mas não falei nada e resolvi deixar pra lá.

1 semana se passou, desde que o Velho veio morar com a gente temporariamente, nesse processo Ju não mudou nada seus hábitos em relação a roupa, ela só não aparecia nua pela casa, mas era camisolinhas, shortinhos mostrando a polpa da bunda nada do que ela ja não usasse no dia a dia.

Eu não comentava nada com ela, pois não queria me envolver, e o Velho parecia não se importar. Mas eu percebi que ele olhava para o corpo de Ju, não com uma cara de taradão, mas eu percebia que ele gostava do que via.

O pai de Ju trabalhava como pintor, digamos que ele tinha uma empresa que prestava serviços de pintura, como era muito amigo do prefeito da cidade, era contratado pela prefeitura e pintava algumas casas por fora.

Ele não era rico, mas tinha uma boa condição, mas por conta da idade e alguns acidentes, O velho não conseguia mais dirigir, e estava encostado das atividades laborais. Porém como nesse meio religioso tem muita hipocrisia ele conseguia fazer uma maracutaia para receber um gordo salário mais algumas obras que pegava e colocava os funcionários para fazer.

Ju passou a sair mais cedo da oficina para dar uma mão ao pai, pois a mãe dela não queria mais ver ele pintado na frente e ela era quem dirigia para ele. eu aceitei o processo afinal era o pai dela e seria por pouco tempo até ele ajeitar alguem para fazer o que ele fazia nas obras.

Com essa mudança de rotina Ju passava um bom tempo com o pai e isso os aproximou novamente, eu fiquei feliz pois ela sempre comentava a falta que sentia do pai. Ju ia na parte da manha para a oficina ficava até umas 09:30 - 10h depois ia para casa buscava o pai e ia visitar as obra ou ver um cliente novo etc, na parte da tarde o mesmo processo ficava até umas 15 e saia com o pai.

Um dia eu precisei ir fazer um socorro próximo de casa e na volta decidi passar lá, pois estava com uma dor de cabeça lascada e sabia que Ju tinha um remédio guardado.

Chego em casa, vejo o carro da firma do meu sogro estacionado na garagem, sabia que Ju e ele estavam em casa, fui abrindo o portão pequeno com a chave pois o meu controle tinha ficado com Ju, então vou entrando fecho o portão e caminho até a porta do fundo pois geralmente eu entrava por lá para não sujar a sala com minhas botinas.

Entrei normalmente, sem a intenção de flagrar nada, mas flagrei, a cena que vi era muito estranha, e eu na hora não entendi nada.

Os dois estavam no sofá, Ju deitada com a cabeça no colo do pai, ele alisando os cabelos dela, até aí tudo bem certo? Tirando o fato de Júlia estar apenas de calcinha, chupando o polegar do pai, como se fosse uma baby chupando o dedo, enquanto o Velho alisava os cabelos, e deslizava as mão até o bumbum de Ju com a outra mão.

Eu me escondi na hora para não ser visto e procurei uma melhor posição para ver, assim que a encontrei fiquei ali, observando. Ju com o polegar do velho na boca, chupando o velho alisando a bunda semi nua dela, mas de uma forma carinhosa, como se estivesse mimando a Ju. Ela bem aninhada no colo dele, com um sorrisinho nos lábios. Parecia que ela estava tirando um cochilinho enquanto ele a alisava.

Eu olhava aquilo sem entender, pois apesar da situação ele não estava bolinando ela, apenas fazendo carinho, com ela semi nua no colo dele. Meu cérebro deu um nó na hora, mas resolvi ficar observando.

Ju depois de um tempinho, se levanta com uma carinha de menina sapeca, a mesma carinha que ela fazia quando queria safadeza .

Que gostoso papai, fazia tempo que você não me mimava.

O velho sorria, dando um selinho os lábios dela, falando que também tinha sentido saudades, Ju o abraçava forte e seguia falando que agora ela já tinha idade de mamar na mamadeira do papai e não só ficar olhando o papai brincar com ela.

O velho ria, olhava para ela e mandava ela ir para o chao, Julia bem obediente, fazia isso, ficando de joelhos no chão entre as pernas do pai.

O velho abria o zíper da calça, tirando ela, Julia sentadinha por cima dos pés, olhava atenta a tudo, ela sorria e sem falar nada ela avançava, levando a mão na rola do proprio pai e começando a punheta-lo o velho fechava os olhos e logo Ju começava a mama-lo .

Ta gostoso papai? a bebezinha ta fazendo certo?

O velho nem conseguia falar, apenas gemia com o boquete que a própria filha pagava, impossível resistir aquele boquete de Julia por muito tempo, O Velho avisava que ia gozar Julia tirava da boca e ele mirava bem no rostinho e seios dela, gozando muito por cima deles.

Julia estava com uma carinha de realizada, olhava para o pau do proprio pai e o colocava na boca, limpando o que tinha ficado de porra.

Olhando para o velho, Ju perguntava se ele tinha gostado, e ele responde afirmativamente, dizendo que agora ela e o papai poderiam brincar de novo. Sempre que ela quisesse.

Ju se levanta, caminhando em direção ao banheiro, direção que eu estava, com os seios e os labios lambuzados de porra, assim que ela se dá conta de minha presença leva um susto, mas não faz barulho.

Eu olhava para ela com uma cara séria e dizia apenas para ela ouvir:

- Hoje a noite você vai me contar que porra foi essa .

Continua . . .


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Comentários

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E tem gente que diz que liberais não enganam, não traem, não mentem.

E eu achava que esse casal seria diferente.

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Ficou muito interessante, o estranho e desconfortável foi ela não comentar algo nesse sentido pro marido, já que tinham bastante liberdade, mas acho que não é motivo pra ter problema no relacionamento, apenas tentar ser um pouco mais honesto se antecipando as novidades e deixando tudo bem claro pra evitar surpresas

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Voltou a ficar interessante.

Adoro incesto pai e filha.

Queria muito ser o primeiro da minha enteada.

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A fantasia nasceu muito antes no fetiche da Baby. Boa virada essa na história. Fez sentido, amarrou a porra toda, mas... mas... porra, o tempo verbal da narrativa continua uma confa dos diabos. Dá para entender a história, mas dá pena ver uma história boa massacrada na narrativa. Sei que a maioria não liga. Mas pode ficar muito melhor. 3 estrelas.

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Sai dai corno supremo só pq a história não e de corno manso e manipulação igual seus contos vc vem fazer críticas mais nos seus se alguém criticar qualquer coisa vc bloqueia logo e apaga o comentário né enfim a hipocrisia

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Para pessoas como você, o desprezo já muita consideração. Você me persegue, por inveja, por raiva, por despeito, ou por falta de vergonha mesmo? Eu estou comentando com o autor, onde ele pode melhorar, não estou aqui para atacar, mas para contribuir. Você e seu ódio cego contra mim não percebem isso. Nos meus contos você não opina mais. Só sabe ofender.

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Todos os seus comentários Aki ou em qualquer conto sempre recebem dislike acho que isso e um sinal

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Despeito e inveja de você só pode estar de brincadeira né cornao

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Inveja do cara que sempre que e mencionado e chamado de corno manso me poupe né pena que no conto dos outros não tem manipulação igual nos seus

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, você dá tanta importância ao que eu digo, ao que eu faço, ao que eu comento, e me persegue nos comentários dos contos do outros. Caia na real. Deixa de ser ridícula. Você se morde de ciúmes, e não tem por onde pegar. Aceita que dói menos. KKKK UM beijo. Talvez seja carinho e afeto que lhe falta.

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É o rei da manipulação barata onde marido/namorado é frouxo e toda esposa/ namorada é vagabundos.

Não tem um mísero casal onde tem respeito.

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