Você sabe como é comer a chefe da sua mulher?
Você sabe com é comer a chefe da sua mulher?
Já contei aqui sobre a minha cunhada, certo? O que aquela tinha de difícil essa tem de fácil. Ela é uma mulher baixinha, porém toda, mas toda gostosa. Deliciosa de verdade. Ela tem 1,50, branquinha como a neve, cabelos e olhos escuros... Peitos grandes e uma bundinha bem apetitosa. Ela tem o corpo pequeno, mas tudo nela é bem avantajado e chama muito a atenção.
Quando minha esposa entrou de licença no trabalho tive pessoalmente de entregar o atestado a esta mulher... Ela já me olhou diferente, sempre finjo que não entendo e saio fora... Mas na minha mente ficou: “Que baixinha tesuda, meu Deus...”. A baixinha me capturou...
Do nada surge na minha casa um assunto que essa mulher tem tesão em homem casado, já está no segundo casamento de homem que ela “roubou” de outra (mas parece que se separou também)... todo mundo sabe o terror que essa mulher toca porque as outras ficam sempre com aquela sensação de “ela vai roubar meu marido”. Isso causa nelas uma sensação de ojeriza e raiva...minha esposa é beeeem liberal (mais que eu, inclusive) e não liga para isso... Sempre a tratou normal. Como ela se garante, sabe como quicar na minha pica e tem a certeza que nunca vou deixar a buceta dela por outra, no máximo teria (é o desenrolar da conversa que tive com ela e minha cunhada em um relato anterior que já escrevi aqui...) Mas pra mim? isso dá um tesão danado... Comer aquela baixinha seria uma boa, hein...
Perguntei “na brincadeira” pra minha mulher que eu passaria a vara nela se tivesse oportunidade... A esposa deu aquela risada e falou o marido e namorado das amigas falaram a mesma coisa... que ela duvidava que ela daria pra mim... mas não brigou e talvez pensou na cabeça dela que poderia até ter algum benefício no futuro se eu arrombasse a chefe dela... De fato, essa chefe não gosta muito da minha esposa e minha esposa não entendia muito a razão...
Num fato completamente inusitado, estava no estacionamento de rua e essa chefe estava na minha frente na hora do pagamento, a reconheci, lógico, mas nada falei. Parece que ela estava sem dinheiro, sem o pass na carteira e o pix do celular travou. Aqueles pandemônios que as vezes acontece. Resolvi – como um bom cavalheiro – a situação. Paguei o devido e disse que não era nada... Ela agradeceu, extremamente impressionada com minha atitude em não pedir nada, não me apresentar ou coisa assim e interessado apenas na boa ação (que estava mesmo). Olhei nos olhos dela dei um belo sorriso e sai, contornando o guichê... Ela pode ter reconhecido? Acho difícil, ela vê milhares de rostos todos os dias, já que trabalha com público. Mas eu fiquei naquela... “Aproveita a oportunidade, mané...”
Alguma coisa na minha mente estalou em um momento e resolvi, por instinto, chamá-la pelo nome. Ela já tinha virado de costas, mas tive aquela sensação de estar sendo observado. Me virei e disse: “Fulana”... Ela olhou para trás, viu que era o cara do estacionamento e assustada falou: “Ué, você me conhece? De onde?”... falei: “Podemos conversar até seu carro?” ela acenou com um positivo... Fui conversando com ela até seu carro sobre a esposa e o trabalho, a elogiei e disse o quanto minha esposa tinha um carinho especial por ela... Ela ficou meio assustada (não esperava que a minha esposa gostava dela e com minha atitude de homem ante a ela)... Ela desabrochou... Na despedida... Dei uma apertada com intenção sexual nela – mas não abusando sexualmente dela, dei aquele beijo do lado da boca, deixando aquela vontade de “quero que a próxima seja na boca” e passei minhas mãos pelo braço dela e dei aquela demorada em largar a mão... deixei a pele com pele fazer trabalho por mim... Certeza que buça daquela mulher vazou litros... Ela por vontade própria deu uma segurada a mais na minha mão e não deixou largar, segurou bem sexualmente os meus dedos... Entendi naquele momento a oportunidade de comê-la... Disse a ela: “Podemos continuar essa conversa?” Ela deu uma olhada bem safada e disse: “Você tem meu telefone?”, eu disse: “Pego com minha esposa”... Ela saiu, eu sai... Não deixei passar o dia...
Como nossas agendas de celular são compartilhadas já tinha o telefone dela. Entrei em contato pelo whats, ela logo se mostrou muito aberta a continuar no flerte sexual... depois de uma pequena conversa fui bem direto: “Vamos sair porque quero provar você, baixinha?”... Ela me chamou para ir a casa dela... minha esposa não desconfia desse contato até hoje... dei aquela fugida a noite pra casa da “amante”.
Cheguei na casa dela. Amigo, a baixinha estava louca... Assim que fechou a porta da sala já voou no meu pescoço beijando e sussurrando: “Quero foder no quarto, me leva pra lá logo...”. Dei aquele “miguesismo” e falei pra ela: “Deixa eu tomar um banho, lavar bem o brinquedo e ficar cheirosinho porque depois vou suar demais” ... Ela riu e saiu de cima de mim... Entrei no banheiro dela e reparei numa cueca (que não era minha, mas não deu tempo pra pensar porque era a cabeça de baixo que estava pensando...), mas fui logo pro chuveiro para me tranquilizar um pouco (a baixinha me deixou bem tarado e um banho dá aquela tranquilizada na afobação...). Deixei a porta aberta, sem querer, e a mulher entrou dentro do chuveiro comigo... Já veio pegando no meu pau e nas bolas sem pensar muito... sabia muito bem como tocar num homem. Não precisei de muito esforço, não... Ela era bem experiente e sabia muito bem o queria fazer e sentir... ela indicava os caminhos com o gemido e era só apalpar, só passar a língua, só aproveitar... Um tesão de mulher na cama...
O que posso dizer (errado hein, gente...) é que não deu tempo de pôr nem a camisinha... quando a gente começou a se esfregar (ela gosta daquela de passar a piroca na porta antes de enfiar...) e senti aquela buceta molhadassa, quentinha e o pau na portinha já estava fluindo gostoso, quem disse que pus a proteção? Encaixei e enfiei minha pica de uma vez só, ela deu aquela reclamada de leve, mas quando deu aquele choquezinho no clitóris dela, quem disse que ela deixou eu tirar? A primeira mulher fora do casamento que meti no pelo... E que buceta deliciosa daquela baixinha... Uma das mais tesudas e gostosas que já comi na vida..
Deu pra entender perfeitamente o porquê dos caras largarem a mulher pra ficar com ela... Um vulcão daquele na cama os caras perdem a noção da realidade e estraga a família inteira pra varar aquela bucetuda durante um tempo.
Poderia desenrolar aqui o ato sexual em si, mas não teve tanta coisa da primeira vez, mas aquela baixinha me fez meter em todos os buracos dela... Fiz com ela na cama o que jamais faria com minha esposa (até aquele momento... depois conto essa conversa...) e tive que ter algum desenrolo para fazer com algumas mulheres antes do casamento. A bichinha é muito experiente, sexy e tem um conhecimento do próprio corpo como vi em poucas... Não transamos muito tempo porque tive receio (lembra da cueca que vi?), disse que tinha uns compromissos. Quem disse que precisaria de muito? O pouco tempo valeu pelas gozadas de ambos... Lembro dessa primeira vez sempre...
Depois da foda, preparamos algo pra comer e continuamos as carícias mais relaxados... O assunto acabou sendo a minha mulher e como a foda foi incrível pra mim (ela deve ter gostado também porque sempre me ligava, não mandava mensagens pelo aplicativo, o que achei estranho... Eu não atendia por questões de segurança, vai que era o homem da cueca me procurando...). as ligações eram frequentes e não pararam desde então... Nunca atendi.
No dia seguinte, minha esposa falou meio brava até: “Vem cá, que papo é esse que você teve com a FULANA”... Pensei que a chefe dela tinha explanado tudo em relação ao sexo que tivemos (tinha noção que a baixinha era chave de cadeia, mas arrisquei aquela foda...). Fiquei meio bolado e tal, porém a esposa explicou melhor que, na verdade, a chefe tinha explicado a ela que gostou muito da atitude do marido, que além de bonitão era um gentleman e que ela deve ser uma pessoa de sorte, por ter um homem daquela estirpe... Eu contei o que ocorreu no estacionamento (o que casou direitinho com a versão da patroa dela) e o assunto da chefe lá em casa acabou por aí... Me livrei de perguntas da baixinha.
Dois dias depois, recebo a notícia da minha mulher que ela tinha recebido uma promoção de superintendência da chefe dela, a chamou para almoçar e começou a tratá-la bem desde então... Fiquei feliz porque praticamente triplicava o valor de salário da minha mulher e desafogava demais as contas da residência. As duas se tornaram grandes amigas do trabalho (eu sempre saia de casa quando a esposa avisava que a chefe iria jantar lá, quase rotina mesmo – ela queria me ver - por completo medo mesmo...), porém eu fiquei com aquela pulga atrás da orelha, sensação de alma na mão de satanás, pensando: “Caralho, essa mulher vai vir em casa e jogar tudo no ventilador... tô fudido”. Não gastei o dinheiro que a patroa recebia a mais dizendo para a esposa que “Putz, vai que é temporário, vamos manter a vidinha como está... nem aumenta o valor do parcelamento do apartamento...”
As ligações diminuíram, não liguei pra ela, não nos falamos... O assunto fulano em casa morreu... Vida estava se encaminhando. Já tinha me dado por conformado mas o gosto daquela buceta não saia da minha boca, mas deixei o tempo levar adiante...Porém, uns 3 meses depois, chego a noite em casa e minha esposa não tinha chegado. Liguei pra ela, preocupado, que explicou que precisou ficar mais tarde por causa do balanço... Falei para meu amorzinho que me deslocaria até lá pra pegar ela... tarde demais... falou pra mim. “Relaxa, a FULANA tá me levando de carro, em 15min a gente tá chegando...”. Não tinha como um fugir, não tinha para onde ir e já estava pensando na desculpa... fudeu...
Ambas chegaram e abriram a porta... me deu a impressão de estarem de mãos dadas (será que vale o conto dessa parada aqui?), mas não raciocinei na hora... Minha esposinha me apresentou pra chefe dela de maneira “formal” e fizemos a egípcia... “Não deu tempo de fazer nada pra visita”, Eu disse a minha vidinha... Minha esposa disse: “já pedi a entrega, tá chegando inclusive e foi a porta do condomínio receber o entregador (sabe Deus porque ela gosta de fazer isso...). Ficamos eu e a fulana na sala... Não teve como fugir... Ela me indagou do porquê sumir daquele jeito, porque não atender as ligações e o que ela tinha feito para eu não dar as caras mais... Expliquei a situação do medo e ela falou que não tinha nada disso que ela aceitaria de boas ser minha amante desde que eu desse no coro como naquele dia... Sinceramente, nunca trai a minha mulher (somente depois da liberação dela) e os poucos casos que tive eram esporádicos e sumia, mas a baixinha me fez querer transar com ela regularmente. O licor de buceta me enfeitiçou. Ela me explicou que ela tinha outros homens também, mas que gostaria de criar uma rotina de sexo comigo e que ela gostou “da pegada do branquelo do pau rosado”... perguntei sobre de quem era a cueca no banheiro (essa eu conto pra vocês depois...) ela pra não dar explicações deu uma boa pegada no meu pau, nos demos um bom amasso, mas só rolou uns beijinhos bem gostosos na sala...
Jantar transcorreu na boa... Ela foi embora e tudo na paz. Atendi aos telefonemas dela e nos tornamos amantes e sempre nos encontramos na casa dela com alguma frequência (ela aguenta dar todos os dias se deixar, amigo... uma máquina...kkkk). Ela é até bem disponível em transar, poucas vezes não abriu as pernas quando queria dar uma galada numa buceta diferente.
Estou fixo com essa amante até hoje...
Um abraço!!!
