Quando nos levantamos cada um foi pra um banheiro. Tomei um banho frio e demorado, pensando na loucura que tinha acontecido e como tinha sido tão bom. Depois fiquei no meu quarto, nem fui conferir se a porta do quarto da minha irmã estaria aberta.
Queria muito ir lá, com desejo insaciável, porém sabia que pra ela aquilo tinha um impacto muito maior. A noite ia passando, vez ou outra via ela passar pela minha porta, só que não tive coragem de falar nada, achando que só na manhã iriamos conversar de forma constrangida, fui surpreendido com ela na porta.
- Dan, posso dormir com aí com você?
- Pode, claro.
Ela estava toda séria, claro que não ia tentar nada, apenas dormimos ali abraçados. Na manhã seguinte ela já havia levantado, tomei o café da manhã mais uma vez sozinho, voltei para meu quarto.
Pouco antes do almoço ela chegou, não parou na porta do quarto, veio entrando e me dando um beijo, tentei agir normalmente, só que por dentro estava perplexo com as ações dela.
- Já tomou café da manhã?
- Já.
- Fui na Clarinha devolver o potinho dela.
- Hum, dormi igual uma pedra...
- É, eu senti a pedra! kkkk
Não acreditava como ela estava tão soltinha assim, respondi a altura para ver qual era a dela.
- É por causa de uma coisa gostosa que eu estava sentido, sabe? Kkkkk
Ela riu e me beijou de novo, passei a mão no seu rosto jogando uma mecha do seu cabelo para trás da orelha e retribuí o beijo. Mais uma vez ficamos trocando beijos, sem maldade, vimos um pouco de tv, depois almoço.
Como de praxe, tirei um cochilo e depois fui tomar um banho, no meio do caminho para o banheiro, Gabi aparece.
- Vai tomar banho? Vai sair?
- Só vou tomar um banho, não vou sair. Quer vir? kkkk
- Besta kkkk
- Você vai sair?
- Não...
Dessa vez eu dei um beijo nela, e resolvi tentar.
- Sério, que quer tomar banho também?
Ela meio um olhar sínico e saiu andando, depois falou.
- Isso aqui é pra você pensar no banho...
Então ela abaixou a bermudinha e a calcinha, revelando aquela bunda redondinha, marcada em boa parte pelas calcinhas, dando uma leve empinada e logo levantou. Saiu rindo e foi pro quarto.
Nada consegui dizer, apenas tomei banho com meu pau duro feito rocha. Ainda estava surpreso com o quanto ela estava soltinha assim, pensava se o que aconteceu antes tinha despertado algo nela ou se de fato me via de outro jeito. Como estava louco de tesão por ela, não me importava muito, só queria ela.
Mal deu tempo de me vestir e ela apareceu no quarto, pegou a toalha e foi estender pra mim, quando voltou, com uma cara de safada não fez cerimonias, me tascou um beijo, sentou na cama e perguntou.
- Gostou do que viu?
- Muito!
- Posso te perguntar uma coisa então?
- Pode.
- Você bateu punheta no banheiro depois que viu minha bunda?
Olhei pra ela pensando, que safadinha e respondi.
- Não, era pra você bater pra mim, mas você não quis tomar banho comigo...
Ela pegou o travesseiro e tampou a cara, rindo, sempre corada, provoquei de novo.
- E eu queria outra coisa também...
- Hum, lá vem... O que era?
- Chupar seus peitos.
Ela ficou rindo, olhando pra mim, balançava a cabeça, não acreditava não que eu dizia pra ela ali, logo ela notou que eu estava animado, mas se recompôs e provocou de volta.
- Então já que não bati no banho, eu bato uma punheta pra você agora!
Mais uma vez fiquei perplexo com ela, o que tinha acontecido com aquela menina tímida e imatura? Só que o tesão me controlava, sem dizer nada me sentei recostada na cabeceira da cama. Ela sentou ao meu lado, nos beijos coloquei a mão dela sobre meu calção, então quando paramos ela disse.
- Deixa eu ver agora?
- Coloca ele pra fora.
Ela mordeu o lábio, sem rodeio puxou meu calção e agarrou meu pau com a outra mão. Sem pressa ficou olhando pra ele, alisando todo o membro. Com o braço envolta dela, tentei tocar na bucetinha por cima do shortinho, só que ela tirou minha mão. Então comecei a instruir ela.
- Não aperta tanto...
- É gostoso de pegar! - Afirmou sussurrando.
- Agora sobe e desce com a mão, devagar até pegar o jeito.
Ela começou punhetar.
- Assim?
- Isso! - Respondi de olhos fechados.
Quando abri os olhos, vi ela concentrada, com olhar fixo na punheta. Eu já estava delirando de sentir a mão macia dela, pegando com firmeza, vendo os peitinhos balançando na blusa. E sem controle sussurrei.
- Chupa ele, vai?
- Eu quero só a punheta, sem boquete.
Não questionei, apenas a beijei e pedi pra ela bater mais rápido, antes que ela trocasse de mão urrei soltando gala pra tudo que é lado, ela continuou punhetando até o último jato. Só de ouvir a respiração dela tinha certeza que ela queria mais, o tesão também a dominava. Contudo ela se levantou saindo da cama, meu deu um longo beijo e saiu, se trancando no quarto.
Nossos pais voltariam de noite, porém não iriam trabalhar na segunda, isso significava que tínhamos pouco tempo pra passar sozinhos. Arrumei tudo no meu quarto e fui tomar outro banho, ainda agitado e excitado, queria ficar o tempo todo com ela e ir cada vez mais longe.
Não achava desculpa pra ir no quarto dela, desperdiçar aquele pouco tempo que tínhamos estava me deixando doido. De tanto pensar e sem muitas opções, não fui ao quarto dela, simplesmente mandei uma mensagem a chamando pra sair para ir tomar um açaí. Ela topou na hora, demorou um pouquinho para se arrumar e saímos, até a lata velha chegar na açaiteria não conseguimos conversar.
Contudo o clima ficou mais leve, vimos alguns conhecidos e amigos, nos distraímos bastante ali ela toda aquela tensão sumiu. Na volta a conversa fluía normalmente, mesmo com minha mão na coxa dela as vezes. Chegando em casa ficamos na sala, colocamos um filme e deitamos juntinho no sofá, um clima gostoso de casal.
Decidi arriscar algo, com ela deitada sobre meu peito e meu braço envolta, fui levando minha mão até o peitinho, mesmo com o sutiã atrapalhando foi tesão deixar minha mão ali, repousada, ela agia normalmente ainda.
Passando o tempo eu não sossegava, dava uns beijinhos nela, passava a mão pela barriguinha e voltava pro peitinho. Sem suportar mais falei.
- Gabi, vamos pro quarto?
Ela me olhou meio confusa.
- Pra quê? Tá muito bom aqui...
- Não falta muito pro papai e mamãe chegar... Só quero aproveitar melhor.
Com o semblante sério ela levantou e me puxando pela mão chegamos no meu quarto, antes de sentar na cama a puxei e encoxei ela com força, beijando o pescoço dela, fazendo soltar um leve gemido. Levei minha mão até a bucetinha por cima do short, porém ela logo tirou minha mão, sem dizer nada, voltei então com as duas mãos na cintura dela a encoxar, fazendo o vai e vem, ela só gemia baixo.
Para minha surpresa ela deu um passo para frente, sentou na cama tentando se recompor.
- Senta aqui Dan. - Disse indicando o lado.
Prontamente atendi. Ao lado dela, fiquei a admirando por alguns instantes e diferente dos outros momentos, curtimos aquilo devagar. Nos beijando, trocando carícias até que paramos ali, deitados, conversando.
Foi bom apesar de eu ter ficado na vontade. Pouco tempo depois nossos pais chegaram e como eu imaginava, quase não tinha brecha para ficar com a Gabi. Durante a semana mal trocamos alguns beijos e no final de semana com meus pais em casa não rolou nada.
Tudo piorou na outra semana, Júlia tinha se reaproximado de Gabi, levava garotos pra ficarem de papinho, claro que eu não podia falar nada na hora, mas Gabi sempre trocava olhares comigo. Para retrucar, conversava com alguma outra amiga dela, e claro, ela não deixava a Júlia conversar comigo sozinho.
Certa noite, quando meus pais chegavam muito tarde, era fato que iriam dormir logo depois e outro fato que Gabi viria. Não demorou, lá estava ela de pijama, chegou encostando a porta do quarto, sentei na beirada da cama, ela sentou de lado no meu colo e nos beijamos pra matar a saudade. Desci com a boca, pelo pescoço sentindo o arrepio dela, com a mão por dentro da blusa, peguei no peitinho dela, sentindo o bico eriçado, depois descendo até o continuei dando beijinhos, queria logo abocanhar a outra tetinha, mas em alerta ela falou.
- Ainda não... Pega só por baixo da blusa.
- Tudo bem então.
Ela ficou olhando enquanto apalpava cada um, com cara de safada, mas resistindo a se entregar, por outro lado, eu com maldade quis ir mais longe sussurrando em seu ouvido.
- Gabi, deixa eu te tocar?
Ela me virou seu olhar repentinamente pra mim, com os olhos arregalados, eu soltei o peito dela e coloquei a mão em sua coxa, próxima a virilha, ela chegou a engolir seco. Sem responder atenuei meu pedido.
- Deixa? Eu toco por cima do shortinho...
Ainda estática no meu colo e sem a resposta, tomei a atitude, deslizei meus dedos de cima para baixo, podendo sentir o calor da bucetinha dela, os lábios, enquanto ela abafou os gemidos colocando o rosto no meu pescoço. Mantive os movimentos devagar por um tempo, até ela quase sem forças falou em meu ouvido.
- Tá bom!
Nos beijamos e ela saiu do quarto, toda ofegante. Nos dias seguintes a rotina nos controlava e na rua perto dos nossos amigos tinha que se controlar, não por querer se pegar na frente deles, mas pelo ciúmes que crescia um do outro.