O quarto do hostel em Barcelona

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 6905 palavras
Data: 09/11/2023 14:56:54
Última revisão: 10/11/2023 16:05:54

4 pessoas, 3 nacionalidades, 2 homens, 2 mulheres e incontáveis prazeres.

Aproveitei a bolada q recebi da empresa pela qual trabalhei por vários anos e fiz minha 1a viagem internacional. Agora demitido, decidi realizar um sonho: conhecer a Europa. Muito dispendiosa, para cortar gastos (ou fazer render mais) decido me deslocar via trens, ônibus e ficar em hostels - além de mais barato q em hotéis, eu não precisaria gastar sempre em restaurantes, eu poderia fazer minha própria comida. Não estava realmente cortando gastos, eu estava abrindo possibilidades de conhecer mais lugares.

(Muito) planejamento feito, rotas traçadas, passagens compradas e viagem marcada. Estava pronto pra passear pelos quase 3 meses a q teria direito.

Barcelona, julho de 2019.

Ainda era de manhã qdo chego na recepção. Recebo meu cartão de acesso ao quarto e me dirijo a ele. O último, depois de um longo corredor.

-Tiririri, soa o barulho do cartão, destravando a porta.

2 beliches, 1 banheiro, 1 mesinha com 2 cadeiras, 1 puff, e 1 uma grande janela - promessa de ser bem iluminado e arejado. Tudo muito limpo e arrumado. Não fossem as cobertas bagunçadas nas duas camas e as toalhas estendidas na escada do beliche à frente, diria q ninguém tinha passado por ali, tamanha a organização. Restando o beliche ao lado, poderia escolher a cama de baixo ou a de cima. Escolho a de baixo.

Após dar uma volta pelas redondezas, retorno ao hostel depois do almoço pra descansar - fazia um calor infernal - e planejar meus futuros passeios. Logo q entro no quarto, vejo de quem eram aquelas toalhas estendidas: duas belgas, Sophie e Mila.

Amigas de infância, ambas com 23 anos, viajavam pela enésima vez juntas. Mas assim como eu, a primeira vez em Barcelona. Isso foi revelado logo nos primeiros minutos de conversa, ao passo q eu tb ia falando de mim. O papo fluía enquanto cada um mexia nas suas coisas, botando e tirando itens das malas. Se preparavam para tomar banho antes do passeio q fariam à tarde. Enquanto eu me preparava pra deitar um pouco e fuçar no celular atrás de algum passeio legal.

A 1a a entrar no banho foi a Sophie. Mila fica sentada na cama, esperando a sua vez, enquanto conversávamos esporadicamente, entre um minuto ou outro. Não parecia ser tão aberta e receptiva como um brasileiro comum é ao conhecer uma pessoa em outro país. Mas era muito educada e respondia sempre naturalmente ao ser questionada.

Ela era bem baixinha e notei q ela estava só com uma camisa, sem short. Apesar de cobrir boa parte de seu corpo, parecia ser bem gostosinha.

Sophie sai do banho enrolada na toalha e Mila se levanta de pronto e se encaminha para tomar o seu. Não pude evitar de dar aquela conferida nas duas. E mesmo eu ali, acordado, encostado na cama e olhos bem abertos, Sophie, sem nenhuma vergonha, tira a toalha e pendura na escada, ficando totalmente nua. Bem mais alta, mostrando um corpo magrinho, mas muito charmoso.

Não acreditei naquilo. Não tinha visto nada parecido nas últimas semanas q passei viajando de cidade em cidade, de hostel em hostel.

"Estaria se exibindo pra mim? Se sim, falo/faço alguma coisa?", penso, sem saber se encarava aquela cena de frente ou se agia como se não visse aquilo.

Ficou só de calcinha e começou a passar creme no corpo (ou uma loção qualquer), sentada na cama. Como os beliches estavam em lados opostos e em diagonal, eu tinha uma visão muito privilegiada. Olhava, mas disfarçava bastante.

"O q vc faz lá no Brasil?", pergunta ela, passando a mão pelo corpo, espalhando creme

[Nunca tinha conversado com uma mulher nua sem ter sexo envolvido, seja a conversa antes ou depois do ato. Uma "antes do ato" se anunciava? Dava vontade de perguntar: "moça, vc sabe q tá com os peitos de fora?" Tentei responder olhando fixamente nos olhos dela, mas era impossível. Até pq, poderia ser uma abertura pra algo mais.]

"Trabalhava numa agência de publicidade, e vc?", respondo/pergunto eu, ao querer alongar o papo

"Trabalho com química industrial", responde ela, ainda toda exposta

Nisso, eu sem entender direito aquela naturalidade toda, conversamos amenidades e eis q a Mila sai do banho. Achei q ela se surpreenderia ao ver a amiga pelada falando comigo. E não é q ela faz a mesma coisa? Tira a toalha, estende na escada e fica peladinha bem ali na minha frente. Fingi estar acostumado (como assim?) e continuei falando com a Sophie.

A Mila era bem mais baixa e mais gordinha, mas era toda durinha. Se mexia e os peitos mal se moviam, apontando pra cima.

Ela senta ao lado da amiga, pega o mesmo creme e inicia aquele mesmo ritual.

"Caralho, q quarto q eu fiquei", pensei, já me contentando com aquilo tudo

Elas ainda ficariam mais 3 dias. Eu, mais 5. Oh, glória!

Nessa de fingir costume, elas se arrumaram, se despediram sorridentes e saíram.

[Como é q dorme? Só pensava nas duas, naquelas cenas, nos prováveis futuros e em como eu deveria agir, se ativamente ou passivamente, deixando rolar.]

Nos falamos muito rapidamente à noite pq, qdo eu cheguei, elas já estavam deitadas. Acordadas, mas já cobertas pra dormir.

No dia seguinte, aconteceu a mesma coisa, a mesma sequencia de cenas, o mesmo ritual e a mesma naturalidade, antes mesmo do café da manhã. Eu ainda estava deitado enquanto elas circulavam pelo quarto só de calcinha, peitinhos de fora, conversando comigo. Aquele pau duro matinal nunca tinha sido tão óbvio.

Elas desceram pro café e eu fiquei me arrumando.

-Tiririri, anuncia a porta.

"Opa, voltaram!", pensei, já empolgado com aquelas duas belgas, q estava gostando mais q as cervejas

"Hello", disse um cara suado com uma mochila gigante nas costas

Tinha chegado o q seria o dono da 4a cama, em cima da minha. Agora, não só nós 3, mas, com exceção de algum funcionário do hostel, ele tb teria acesso ao quarto. E ninguém mais.

"Olá!", respondo

[obviamente as conversas estão traduzidas, conversávamos sempre em inglês]

Marko era o nome do novo colega de quarto. Um croata alto, corpo mais pro magro, nada musculoso, mas com pernas grossas (percebi pq ele estava com uma bermuda bem curta), um peitoral e braços legais, mas nada q chamasse a atenção. Pelo menos a minha.

"Porra, será q vai estragar minha estadia com elas?", pensei, enquanto conversávamos aqueles papos introdutórios

Ele ficaria 5 dias em Barcelona, sairia 1 dia depois de mim. Até então ele era só mais um, de tantos, q eu conhecia naquela viagem.

Desci pro café, ele ficou.

Voltei no meio da tarde e, qdo entro no quarto, as duas estão lá. Ele não. Minha programação era tomar banho, jantar e sair de novo. A delas: tomar banho, jantar e sair tb.

Vejo q elas já estão no processo de preparar as coisas pro banho e penso "caralho, vai ter de novo!", mas não queria ficar ali só apreciando, sem me adiantar. Não queria sair tarde.

"Tomo banho antes e, enquanto me arrumo, tenho essa oportunidade já adiantado pra sair", pensei

Não queria "furar fila", até pq estava claro q elas estavam se preparando pra tomar banho, mas naquela "malandragem", ponho a toalha embaixo do braço e pergunto:

"Vcs vão pro banho?"

"Sim, eu vou entrar e depois a Mila. Vai ser bem rápido.", responde Sophie, me quebrando com essa ideia de "vai ser agilizado", me impedindo de tentar entrar antes.

Faço uma cara de "tudo bem" e sento na cama, como se estivesse esperando, na expectativa de q elas realmente agilizassem.

Sophie fica só de calcinha, segurando a toalha e se dirige ao banheiro. Já não me arrependia mais em esperá-las. Mila preparava as coisas pra entrar logo após, ainda vestida. Sophie para na porta do banheiro. Olha pra trás, me olhando. Olho de volta. De volta, não. Já estava olhando.

"Quer vir?", pergunta ela q, mesmo sendo a 1a vez q falava isso, parecia insistir. Quase uma ordem.

Demorou uns segundos pra ficha cair e, sem colocar empecilhos, me levanto. Já me encaminhando à ela, respondo:

"Claro!"

Passo pela Mila, q olhava pra amiga e pra mim, como quem pergunta "É sério isso?".

Entramos, fechamos a porta e nos despimos. Eu já tinha visto o dela, mas ela nunca tinha visto o meu. Mesmo assim, entramos no box e ela agiu como se tivéssemos feito isso muitas vezes antes. Isso me deixou num impasse.

"Ela quer ou não quer?", pensei, querendo me excitar

Eu fiquei de frente pra ela o tempo todo enquanto ela se ensaboava. Ela não me deu muita moral durante esse processo. Já tinha me olhado inteiro, feito uma carinha de quem gostou, mas nada além disso. Mas foi qdo eu comecei a tirar o sabão do meu corpo q ela veio se assanhando. Chegou mais perto, passou as mãos no meu ombro e peitos, me alisando. Ficou alisando até chegar no meu pau. Nessa hora, eu já estava com a mão na cintura dela, puxando contra o meu corpo. Ela ficou de lado, com os seios colados no meu braço enquanto batia uma punheta muito gostosa. Eu só tinha acesso lateral, com uma mão nos seios dela e a outra na bundinha, procurando aquele buraquinho, pq ela estava colada em mim, com a bucetinha colada na minha coxa. Ela agacha, começa a me chupar por uns 2min e para, levanta, desliga o chuveiro e sai do box.

"Q q tá acontecendo aqui? Q mina esquisita", pensei, com pau duraço e pronto

Antes de começar a se enxugar, ela abre a porta do banheiro. Isso dava acesso à Mila. Mesmo q não diretamente, era só ela dar uns passos pelo quarto, q nos veria facilmente. Não sabia se fazia parte da putaria ou se era pela sauna q tinha se formado naquele banho. Ela sai do banheiro toda nua e eu saio logo atrás, enrolado na toalha pela cintura.

Antes mesmo da Mila entrar no banheiro, Sophie me puxa (ou me empurra) contra o pé do beliche e me tasca um beijo. Já de língua logo de cara, bem mais safada do q minutos antes. Pelos passos, noto q a Mila não passa pela porta do banheiro. Abro o olho rapidamente e vejo Mila nos olhando. A cara dela era como quem dizia "Amiga! Mas já!?". Entra pro banho, sem fechar a porta.

Sophie arranca minha toalha e ficamos, novamente, totalmente pelados. Começo a querer tomar as rédeas da situação, puxando ela ainda mais contra mim, indo em direção ao seus seios. Ela me segura e me empurra na cama. A dela era a de baixo do beliche. Caio de barriga pra cima e com o pau muito duro, querendo o corpo daquela novinha, magrinha e, agora, muito mais sensual. Ela se ajoelha na cama ente as minhas pernas e começa a me punhetar muito gentilmente, olhando pro meu pau com muito desejo.

"Vem", digo eu, gemendo

Ela continua a bater uma pra mim e, com a outra mão, fica alisando minha barriga, minhas coxas, meu peito... Fica assim mais uns minutos até q ela cai de boca naquele q já esperava por ela.

[Olha, fazer sexo com alguém q não fala a sua língua nativa é diferente e excitante. Eu queria q ela entendesse o q eu estava falando, mas às vezes eu soltava uns grunhidos em português mesmo]

"Vai, caralho! Chupa", suspiro eu em português

Ela me chupava, me lambia... meu pau parecia o último sorvete no deserto pra ela. Estava tudo muito gostoso e eu, q não sou besta, ofereci meu cuzinho pra ela brincar. Fui dando espaço e ela foi achando e conquistando. Qdo ela começou a brincar com ele enquanto me chupava fui à loucura. Até q ela começa a enfiar o dedo e a unha dela estava muito grande e estava me machucando, me arranhando por dentro. Por mais tesão q seja isso, "me arrebenta as pregas, mas não me arranha por dentro, por favor!". Disse pra ela e ela levou numa boa. Passava a língua e o dedo enquanto me chupava.

Agora sim, perfeito! Ou quase, não fossem as unhas grandes.

Escuto passos ao nosso lado. Era a Mila saindo do banho, enrolada na toalha, como de praxe. Olho pra ela enquanto recebo uma chupada deliciosa. Como ela dormia na cama de cima, ela não iria muito longe. Sem falar nada, olha pra nós, observa bem aquela cena, na qual a amiga dela não dá a mínima. Mila faz uma cara de "porra, vai nos atrasar" e fecha a cortina (q tinha em cada cama), nos isolando de tudo e nos deixando num escurinho q, pra mim, só favorecia às intimidades e prazeres ainda maiores. Não demorou nem 3seg, a Sophie para de me chupar e abre a cortina novamente. Ela olha pra Mila e fala:

"Vem tb!"

Mesmo sem ver o rosto da Mila, percebo uma relutância. Sophie chega pro lado em direção à ela e puxa Mila pelo braço, q "cai" sentada na cama. Olhando pra amiga, Sophie volta a me masturbar e ri gostoso. Mila continua sentada, olhando como se analisasse a situação. Acho q ela demorou a se decidir, então Sophie pega a mão dela e põe no meu pau. Agora são duas mãos me punhetando. Q delícia! Não tava acreditando naquiilo. Apesar de sem ritmo, duas pessoas te masturbando era, sem dúvida, um prazer indescritível. Mila se aproxima mais, se ajeitando naquela cama, agora apertada, mais próxima ao meu pau. Sophie pareceu perceber a linguagem corporal e vem por cima de mim, pra eu, deitado, chupá-la com a bucetinha colada na minha cara.

Nisso, a Mila começa um boquete muito mais fervoroso. E, mesmo com a cabeça colada numa bucetinha cheirosa e gostosa, aquela chupada ali embaixo me fez tb querer receber um carinho no meu cuzinho. Fiz o mesmo processo, com a mesma instigada. Levantei um pouquinho e a Mila percebeu logo de cara. Começou a brincar com meu cuzinho, me chupando. Pro meu desespero, ela tb estava com as unhas grandes. Estava arranhando e me machucando. Num movimento, parei tudo e expliquei. Mila deu uma risada, levantou e saiu da cama. Enquanto eu tentava entender aquela saída brusca, Sophie volta a esfregar a bucetinha novinha na minha cara. Bruscamente vejo Mila voltando pra cama, mas agora acompanhada de um dildo.

Qdo vi aquilo, me assustei. Era bem maior q o meu pau. E era um tanto grande pra mim tb.

"Ela vai enfiar isso tudo em mim?", pensei, já preocupado.

Fiz questão de deixar claro q aquilo era bem grande. Mila só deu uma risada safada, enquanto Sophie se deliciava com a chupada q recebia, alheia a tudo q acontecia ao redor, continuava a rebolar e se esfregar com languidez, como quem diz "pra mim tá ótimo aqui, vcs q se resolvam aí atrás".

Mila volta a me chupar e brincar com o meu cuzinho, agora sem forçar. Perfeição! Até q ela, sem se importar com o prazer alheio, me puxa e me vira, me deixando de 4. A Sophie quase cai da cama, mas volta ainda bem faminta e se encosta na cama pra q eu continuasse a chupá-la. Agora ela estava deitada, eu de 4, chupando com gosto aquela bucetinha bem molhadinha e Mila por trás de mim, q começava a lamber meu cuzinho e me bater um punheta, todos bem encaixados. Foi qdo a Mila, num movimento quase ninja, se vira de costas pra cama, vem por baixo de mim e começa a chupar meu pau - sem nunca tirar aqueles dedos brincantes do meu cuzinho. Ficamos nessa por um tempo e eu não sabia se queria comer ou se queria dar. Bom, queria os dois. Difícil estava decidir e combinar a ordem dos fatos. Eu não estava muito na posição de mandante naquele jogo de prazer.

Noto q a Mila estava muito ofegante, gemendo muito, respirando fundo com o meu pau na boca dela. Entre um fôlego e outro naquela chupada insana q fazia na Sophie, olhei pra baixo/trás, vi a Mila se contorcendo. Pensei "Tudo isso pelo meu pau? Essa gosta!". Ao continuar olhando, percebo q, por maior participação q o meu pau tinha naquele prazer delicioso de se ver, Mila enfiava aquele dildo na bucetinha dela, fazendo, aí sim, ela ter um prazer muito mais completo.

-Tiririri, avisa a abertura da porta

Travei. A língua, o pau e o cuzinho.

Era o Marko. Parei, virei a cara pra ele como quem diz "Agora não!"

A Sophie fechou a cortina e me puxou de novo pra chupá-la. Mila não descansou em segundo nenhum.

Enquanto me concentrava em não fazer barulho (como se o Marko não tivesse percebido), dava pra ouví-lo mexendo em alguma coisa nas coisas dele e rapidamente ele saiu. Acho q entendeu q não caberia ele ali naquele momento.

Continuamos. Ainda naquela posição: eu, de 4 chupando a Sophie, recebendo uma bela chupada da Mila enquanto ela se deliciava com aquele pau gigante de borracha. Ficamos assim um bom tempo e não consegui me segurar mais. Avisei q ia gozar. Como num movimento sincronizado, as duas se mexeram. Mila se posicionou atrás de mim, já lambendo e (continuando) a passar o dedo no meu cuzinho. Sophie se esticou, pegou uma camisinha, botou no meu pau e se virou de 4. Pediu pra eu gozar dentro dela naquela posição.

Q isso! Eu já tinha transado com 2 mulheres, mas como o hétero, comedor, ativo e dono da situação. Mas agora... agora era diferente! Meti muito forte e rápido num tesão louco comendo a Sophie de 4 e recebendo um carinho no meu cuzinho. Gozei como não gozava fazia tempo! Caí de lado, exausto e estafado. Cabeça rodando, como se estivesse bêbado. A Mila saiu poucos minutos depois. Sophie ficou fazendo carinho em mim e sorrindo satisfeita.

"Vc gozou?", perguntei ofegante, mas relaxado

"Claro" Duas vezes", respondeu, serena

"Eu tb!, Duas vezes!", respondia Mila em tom mais alto e vibrante, já na cama de cima

Nos arrumamos e saímos. Elas iam jantar fora, eu jantaria no hostel.

"Desculpa! Não sabia q ia encontrar vcs lá", se aproxima Marko, mastigando sua janta, com um prato na mão

"Como vc conseguiu isso? Viajo há tanto tempo e nunca vi, nem muito menos fiz algo parecido!", continua ele

Eu ainda nos preparativos da minha janta, mas piadista q sou, zoei:

"É o charme brasileiro", ainda extasiado daquela foda maravilhosa minutos atrás

A gente riu.

Já em tom mais sério, contei a situação. Ele ficou incrédulo.

"Não me julgue se eu me masturbar pensando naquela cena", disse ele voltando a fazer piada

"Pensando no q eu estava dando ou no q eu estava recebendo?" perguntei inocente e safadamente

"Pensando nelas, né!?", respondeu mais sério

"Pois é, vc fica viajando, passeando, visitando lugares... às vezes, ficar no quarto vale mais q visitar a Sagrada Família"

Rimos de novo.

"Eu ia tomar banho e jantar, mas depois do q vi, decidi trocar.", disse ele se levantando, saindo pra se adiantar na sua programação

E, de novo, nessa noite, qdo cheguei já estavam todos deitados, mas agora, dormindo. Inclusive o Marko.

Acordei com o barulho das duas belgas gostosinhas, q tanto me deram prazer na noite anterior, conversando ainda deitadas. Uma em cima e a outra, embaixo.

Levantei, conversamos um pouco, mas elas não saíram da cama. Confesso q queria me deitar com a Sophie naquela cama de baixo, mas ela estava muito sonolenta e não quis abusar da sorte. Marko dormia sem se mexer, nem dar sinal de q iria acordar. Desci pro café.

Minutos depois, eu já tomando café, elas aparecem. Mila me cumprimenta, mas passa reto. Sophie vem em minha direção, me dá um bom dia rouco, deixa o celular na mesa em q eu estava e me faz um carinho na cabeça e no meu rosto, ao q respondo com um beijo na mão (como uma donzela). Termino meu café, mas espero por elas terminarem. Combinamos, nós 3, de ir à praia.

E assim fomos, deixando Marko ainda dormindo no quarto. Passamos o dia na praia, tomamos algumas cervejas, conversamos sobre muitas coisas, mas sem nenhum cunho sexual. Estávamos como amigos ali. Como se o q aconteceu, ou teria sido só aquela vez, ou seria algo muito particular daquele quarto, pra ser resolver entre 4 paredes. Nunca em público. Depois de um tempo, voltamos pro hostel. Como eu tinha ficado o dia inteiro no sol e bebido mais q elas, decidi ficar e não sair naquela noite. Aproveitaria melhor o próximo dia. Elas continuaram no plano de sair. E saíram.

Eu já estava dormindo qdo escuto o barulho da porta se abrindo:

-Tiririri

Acordo com Sophie, Mila e Marko entrando no quarto. Rindo, tentam não fazer barulho pra não me acordar. Não me mexo. Finjo estar do jeito q eles achavam q eu estava. Entre conversas sussurradas, sonolento, fico entre desperto e a dormência, mas ainda suficiente pra ouvir a porta se abrindo de novo. Alguém saiu. Silêncio. Não fosse o barulho leve de alguém se ajeitando na cama, diria q era um silêncio quase absoluto. Aquilo me intrigou a descobrir quem tinha ficado e quem tinha saído. Percebi pela pouca luz e algum movimento q a Sophie estava na cama. Não tinha uma visão clara sobre a cama da Mila, então não sabia se tinha sido ela. Deduzi q foi o Marko. E volto a dormir.

Sou acordado novamente por sons q não vinham da porta.

"Nhec nhec nhec.... chlomp chlomp..."

Tudo escuro, tento abrir os olhos, aguçar os ouvidos pra entender aqueles barulhos.

"É aqui em cima? É o Marko bebendo água? Q porra de barulho é esse? Deve estar com muita sede. Tá esquisito isso.", fico pensando enquanto vou recobrando os sentidos.

Em instantes, percebo q não é nada disso. É na cama de cima, mas não é agua q estão tomando. Com certeza é o Marko recebendo uma chupada. Já mais acordado, presto mais atenção. Olho pra cama da Sophie, a qual me conectei mais, vi q ela estava na cama, mas não sabia sobre a Mila. Pelo volume da coberta e pelo q dava pra enxergar, parecia q ela estava lá tb.

"Ah Marko safado, arranjou uma mina, se deu bem!", pensei

Nisso, os barulhos param, sinto q estão se ajeitando na cama de cima e percebo q uma pessoa começa a descer a escada. Iria passar por mim, com certeza. Finjo estar dormindo, mas com os olhos entreabertos. A pessoa começa a descer e me esforço no disfarce. Qdo ouço os passos se afastando da cama, abro os olhos e vejo q era a Mila quem estava ali. Não sei pq, mas fiquei feliz duas vezes. Uma pelo Marko. Outra por não ter sido a Sophie, a qual me conectei pessoalmente e gostei qdo vi q não era ela. Voltei a dormir.

Acordei primeiro naquele quarto do prazer. Levantei, separei minhas coisas pra me arrumar, mas acabei não entrando no banho, q era a minha intenção. Ficamos de papo furado, enquanto se levantavam. Lembro do cuidado em não falar alto pra não acordar o Marko. Ao q a Mila olha pra ele, faz uma cara apontando com a cabeça pra ele, faz um biquinho e olha pra mim, como quem diz "olha aí o q eu fiz com ele!!" e dá um sorrisinho. Ela sabia q eu sabia. Respondo com um sorriso como quem diz "safadinha vc, hein".

Achei q elas tomariam banho antes, mas logo já estavam vestidas e prontas pro café. Descemos, comemos e voltamos pro quarto. Marko já tinha acordado e estava recostado no puff com o celular e fones na orelha. Não sei pq, até então ele não tinha me chamado a atenção, mas dessa vez, naquela posição, achei ele mais "gostoso". Estava só de bermuda, sem camisa, bem à vontade, sentado com as pernas abertas... não sei, mas me fez dar um suspiro.

Sophie anuncia q está indo pro banho. Ela me chama, mas como eu estava ainda de roupa, no meio de assunto com o Marko e ela já pronta, digo q já vou. Ela vai. Enquanto estou ali, entre conversas e me preparando pra ir pro banho, fico só de cueca e me volto à minha mala, arrumando. Nesse meio tempo, Mila senta ao lado do Marko. Estávamos num papo descontraído, eu sem prestar muita atenção, observando mais a minha organização das minhas coisas. Qdo olho pro lado, Mila e Marko já estão aos beijos, com ela alisando seu pau.

"Bom, eles q se resolvam", pensei, nessa formação de casais.

Me levanto e vou até à mesinha, q tinha uns pertences meus. Nessa hora, Mila se põe no chão, de frente pro Marko e abaixa sua bermuda.

"Vou entrar pro banho logo e deixar os dois a sós", pensei, sem antes dar uma conferida no volume do croata

E q belo volume! Nada muito gigantesco, mas bem apetitoso. Mesmo só de cueca, mostrava ser um belo e suculento pau, digno de uma mamada.

Mila estava muito intensa na pegada, esfregava a cara, dava beijos no pau do Marko, ainda q por cima da cueca qdo passo de volta em direção à minha cama. Passei bem ao lado deles, sem deixar de dar aquela olhada. E, como aqueles peixes q se escondem embaixo da areia para fisgar sua presa, Mila me puxa pela mão (blz, não ofereci nenhuma resistência) e me faz cair no puff, ao lado do Marko. Ele ficou sem jeito, parecia não entender a ação daquela q ele viria a descobrir q era bem safadinha. Ele me olhou com uma cara q obviamente era de "caralho, q porra é essa?" Ao q olho de volta, sem dizer nada, mas transmitindo um nítido "relaxa".

Éramos nós dois ali, sentados braço a braço, recebendo carinho da Mila, mão a mão. Ela baixou a cueca dele e confirmei o q tinha imaginado. Uma bela rola, de uns 16cm, bem lisinha, não era cabeçuda, mas tinha uma pontinha q tava gostoso de olhar pra ela. Ela dá duas punhetadas nele e já cai de boca, sem largar o meu pau. Mama por uns instantes e agora abaixa a minha cueca. Pulou de um pro outro de uma vez, acho q respirou apenas uma vez só pra recobrar o folêgo. Caiu de boca com veemência, me chupava e punhetava o Marko. Eu e ele ali, colados ombro-a-ombro, não tínhamos muito espaço pra mexer os braços. Não era um puff grande. Ponho minhas duas mãos na cabeça de Mila, tentando imprimir o meu ritmo naquela mulher apressadinha e faminta. Marko, com as mãos livres, vi q ele não tava sabendo onde colocá-las. Foi aí q ele passa um braço por trás da minha cabeça, como se me envolvesse num abraço, nos deixando bem mais confortáveis naquela almofada gigante e maleável. Com o outro braço, põe a mão na cabeça da Mila, se juntando a minha e q, agora, são 3 a guiá-la. Passa a mão pelo rosto dela, descendo até o meu pau. Nossa, q tesão aquele cara me abraçando e pegando nele pra Mila me chupar. Logo percebi q ele não batia uma pra mim, só segurava e apontava sempre pra boca dela, como se não quisesse q aquilo terminasse. Bom, eu tb não. Me dei conta q o prazer dele estava em vê-la chupar, praticamente em POV, e não no meu pau sendo chupado.

"Eita, é hétero!", pensei na hora, sem me importar muito pq estava bom pra caralho

Com aquele "abraço", acabamos ficando encaixados com o meu ombro sobre o peito dele. Ao ponto q, se eu abaixasse meu braço, ele cairia exatamente no pau dele. Numa das ajeitadas de posição da Mila, ela larga o pau dele. Ele estava ali a, literalmente, um braço de distância. Um pau lindo, muito ao meu alcance, duro, quase apontando pra mim. E livre. Já tinha muita mão na Mila e em mim. Faltava uma nele. Encaro aquele pau, como um nadador encara a água antes do salto. Queria mesmo saltar. De cara, de boca, de frente. Não resisto e pego no pau dele, apertando e punhetando. Ele me olha como se dissesse "q isso, cara?" Pelo olhar, respondo de novo um "relaxa".

Ele se deixa levar e não faz nenhuma menção em me interromper. Me aproveito da situação e já começo a me mexer em direção ao pau dele, me virando de lado no puff, ainda com o meu pau na boca da Mila. Ele não se mexe, mas ela entendeu o q eu queria e tb se ajeita. Num movimento rápido, já estava com a boca no pau dele. Chupando um croata em cima, sendo chupado por uma belga embaixo.

"Q isso, galera!?", disse Sophie, parada na porta do banheiro, enrolada na toalha.

Ninguém parou o q estava fazendo e ela, muito calmamente se ajoelha ao meu lado, de frente pro Marko, e solta um sorriso. Começa a me beijar no pescoço, no rosto, me lambendo e percebi q ela não estava ali só por mim. Ela estava ali pelo pau do Marko. Em instantes estávamos nos dois dividindo o mesmo pau, numa bela mamada. Tinha momentos de respeito mútuo e dividíamos aquele mastro cada um com a sua chupada. Mas teve momentos de disputa tb. Como se gritássemos internamente "Agora eu, agora eu!". Ele tava adorando. Como todos nós.

Mila sobe em cima de mim, sentando no meu pau. Eu já estava indo à loucura, mas isso me fez ficar numa posição meio desfavorável em relação àquele pau duro, já bem babado. Sophie se aproveita e sobe em cima dele tb. Agora somos dois caras embaixo, sentados lado a lado, comendo duas mulheres em cima, quase q numa cena espelhada.

As duas começam a se pegar por cima, a se alisarem, tentando se beijar, chupar os seios uma da outra. Daquela posição, vi que era a Mila a ativa entre as duas. Enquanto ela quicava no meu pau, Sophie só fazia um vai-e-vem no Marko, como num trote leve daquela cavalgada. A Mila estava num rally, Sophie, num passeio.

Depois de um tempo assim, Mila levanta e vai na mala dela. Certeza q ia pegar aquele dildo. Volta e me puxa pra minha cama e me põe de 4, com a bundinha apontada pra ela atrás de mim, de pé fora da cama. Começa a me lamber e esfregar aquele pau de borracha no meu cuzinho, ao q começo a querer q ela realmente enfiasse aquilo em mim. Não tudo, mas pelo menos boa parte dele. Aguentaria com todo o prazer. Rebolo, gemo, peço pra ela me fuder e ela, com certeza, já tinha isso em mente. Ela encaixa a base do dildo na bucetinha dela (era bem anatômico, de cinta, mas estava sem ela) e encosta na entrada e vai forçando a entrada, segurando na minha cintura. Nessas cutucadas, Sophie aparece ao meu lado, na mesma posição. E tinha o Marko macetava ela por trás, também de 4. Nos olhamos e rimos. Nós dois ali, com o vai-e-vem, pra frente e pra trás, ela muito mais intensa, já numa meteção louca e eu ainda me acostumando com o tamanho de quem me comia. Mila vai aumentando o ritmo e colocando cada vez mais dentro de mim, ao passo q eu já estava prestes a gozar qdo sinto q ela tira tudo e demora pra colocar de novo.

"Vem, porra! Me come, me come mais!", peço, arrebitando minha bundinha já carente

Sophie dá uma respirada, se aproxima de mim e começa a me beijar. Sinto aquela cutucada de novo em mim. Minha súplica surtiu efeito. Mas pela pegada na cintura e já no contato com o meu cuzinho q não era mais o dildo. Era Marko. Eles tinham trocado.

E ainda naquele beijo desencaixado, cheio de gemidos, eu e Sophie seguíamos suados. Marko não foi tão gentil comigo. Meteu de uma vez e seguiu metendo. Sabe aquela "duas pedaladas e escapa a correia"? Então, aconteceu comigo. Qdo percebi, só pude arrebitar ainda mais pra receber algo q seria "uma metida final" e gozar fartamente. Ainda bem q não beijava Sophie nessa hora, pois teria perdido os lábios, tamanha a minha contração q passou pelo meu corpo ao gozar com um pau delicioso enfiado em mim com gosto. Relaxo e amoleço o corpo, mas Marko não me deixa parar. Ele não ia parar. Me segura ainda mais firme e continua por mais tempo. Q delícia q estava, eu ali já aliviado e um pau ainda a me comer. Marko não aguentou muito tempo e goza dentro de mim. Sem avisar, sem tirar, sem vergonha. Qdo notei, não curti muito, mas nada ia me tirar daquele estado de êxtase. Não me opus e deixei ele continuar a me comandar.

Bom, com duas mulheres gostosas disponíveis e loucas por sexo, fiz aquele homem, q eu entendia como hétero, gozar dentro de mim. Adorei aquilo e a ideia do q poderia, a partir dali, acontecer entre nós dois.

Em pouco tempo, retornamos aos nossos afazeres, cada um pra um lado. Confirmando q toda aquela loucura só acontecia dentro daquele quarto. E naquela mesma noite, me deitei com a Sophie na cama dela, de cortina fechada, num sexo nada selvagem, mas muito delicado e prazeroso, q terminou com ela me lambendo o cuzinho e eu gozando nas mãos dela com uma generosa punheta. Ela ia embora no outro dia. Então, foi como uma despedida. Dormimos juntos. No meio da noite, entram os outros dois, calmamente, sem barulho. Em pouco tempo estariam em cima da cama dele fazendo mais uma sacanagem q deduzi estar muito gostosa, pelo tanto q ofegavam. Não os via, tampouco me importei e voltei a dormir. Sabia q ele tb se despedia dela e q estaríamos todos saciados.

Acordo, levanto e deixo o quarto rumo ao café, deixando todos dormindo. Qdo volto, estão todos acordados, com Sophie e Mila já arrumadas e de malas prontas. Marko estava sentado na cama, conversando com elas. Safado, devia ter visto as duas peladinhas de novo daquele ritual diário. Sorte a dele. Me despeço e as acompanho até a recepção. Me despeço com um beijo acalorado em Sophie, enquanto Mila só me dá um abraço apertado, um sorriso e um "bon voyage". Volto e somos só eu e Marko naquele quarto em q ainda se sentia os hormônios no ar, resquícios da putaria gostosa q tivemos. E parece q esse ar me afetou.

Fiquei ali, deitado, pensativo enquanto Marko se arrumava pra sair. Nessa, ele fica de cueca por um tempo até pegar sua bermuda em suas coisas. Me subiu um negócio e resolvi apostar no meu instinto. Me sentei na cama e disse:

"Ei", ao q ele me olha de volta

"Vem cá!", chamando mais pra perto

Ele vem lentamente, talvez dando tempo pra processar o q estava por vir.

"Posso?", pergunto, esticando minha mão e tocando em seu pau

Ele respira fundo e se põe um pouco mais a frente, sem sair do lugar. Entendi como um "sim" e já abaixo a cueca dele. Começo a massageá-lo e ele fica de pau duro muito rápido. Qdo me preparo pra abocanhar, tiro toda minha roupa e fico peladinho na frente dele. Q delícia de cena. Ponho ele sentado na minha cama e inicio a mamada q, segundo ele, foi a mais gostosa q ele já teve. Me dediquei muito naquele pau. Qdo estava a ponto de bala, empurro Marko pra trás e subo no pau dele, de frente pra ele. Ele só se recosta e deixa q eu faça todo o trabalho. Sento, sento, sento e continuo sentando muito enquanto aquele quase estranho me encarava entre uma gemida e outra. Eu tb gemia. Inclusive muito mais do q ele. Agora eu q queria ser a putinha daquele lugar. Depois de rebolar muito, ele levanta e me põe de 4 na cama. O safado gostou daquela visão, eu sabia! Pude perceber pq logo em seguida ele gozou com um grunhido alto e libertador. Eu sabia q ele ia gozar dentro e deixei. Eu até queria sentir aquilo de novo. Afinal, agora eu era a putinha safada do quarto. Mas desse vez ele gozou antes e saiu de mim sem eu ter gozado. Pedi pra ele bater uma pra mim q eu gozaria com o poder das mãos dele. Ele recusou.

"Ah vai, vc já pegou nele antes. O q custa? Já estamos aqui e tão bem conectados. Vem!", peço com cara de putinha safada, apontando meu pau pra ele

Ele me olha inteiro, para por um tempo, pensativo (certeza q se ele estivesse fumando ele daria uma tragada profunda nesse momento). Vem em minha direção e pega no meu pau desajeitadamente. Eu deitado e ele sentado ao meu lado, vou guiando a mão dele no ritmo pra q eu gozasse muito.

"Faz um carinho no meu cuzinho", peço, igualmente safado

Me posiciono levantando minha bundinha pra ele começar. E ele começa. Enfiou o dedo do meio de uma vez. Nem uma cutucada, uma brincadeirinha. Aproveitou a viscosidade do gozo dele ainda dentro de mim e metia sem dó, enquanto me punhetava sem muito ritmo, mas agora muito melhor q antes. Gozei pra caralho em cima de mim, rebolando no dedo dele q, imediatamente, tira de dentro de mim. Ainda arfava de tesão qdo ele se deita do meu lado e começa a me agradecer. Olho pra ele e peço um beijo. Ele me dá um selinho rápido e nada mais. Ficamos ali mais uns minutos. Era de manhã. Ainda tínhamos um dia inteiro pela frente. Ele ia fazer um passeio o qual já tinha feito, então saímos separados. Mal sabia eu q essa seria a última vez q ele me comeria gostoso, gozando no meu cuzinho. Mas ele ainda teria minha boquinha de veludo naquele pau dele mais umas vezes.

Nos encontramos no fim do dia, na volta ao quarto. Lá estava ele sentado no puff, testemunha friccional do q acontecera na manhã do dia anterior. Me empolgo ao vê-lo e ele não corresponde à altura. Chego perto dele, me agacho fazendo carinho em suas coxas passando e ficando com a mão no pau dele. Ele me olha, suspirando:

"Cara, hj não vai rolar. Tô morto de cansado. Não aguento nem ficar em pé mais", reclama ele, se eximindo da responsabilidade dele como meu macho comedor

"Mas se vc quiser me chupar, eu vou adorar!" disse o safado egoísta

Não recusaria nunca aquele pau a mim oferecido. Caí de boca de novo. Ele tinha acabado de tomar banho, estava bem cheirosinho. Bom, eu não estava cansado, então tratei o pau dele com muita dedicação. Ajoelhado entre suas pernas ainda tentei um carinho no cuzinho dele, mas tive acesso negado. Uma pena. Pra ele. Enquanto chupava, eu me masturbava. Depois de lamber, mamar muito e gemer de boca cheia, ele afasta minha cabeça, me deixando longe da minha fonte de prazer. Ele começa a se masturbar e goza gostoso em cima dele, afundando no puff... apesar de ter tido ele na minha boca, me deu muito tesão ver aquilo tão pertinho de mim. Gozei muito no chão do quarto. Nos levantamos pra nos limpar, ele suspira fundo, faz um carinho no meu rosto, me agradece e sobe pra sua cama. Mais tarde eu ainda gozaria mais uma vez na minha cama, sozinho, depois de ficar de pau duro de novo pensando e lembrando de tudo q aconteceu naquele quarto.

Acordei com um casal bem mais velho parados na frente do outro beliche, q foi da Sophie e da Mila. Estavam descarregando as malas. Não eram muito atraentes, na verdade, nada atraentes. Mas confesso q, ali deitado recém acordado, cheguei a pensar em q putaria nos meteríamos.

Era meu último dia no hostel e a chegada do casal atrapalhou um pouco meus planos com o Marko. Um pouco, não. Totalmente. Com ele já sabendo da presença do novo casal, não quis fazer mais nada comigo, mesmo com a minha insistência na ausência deles. Barganhei mais uma chupada nele, dizendo q seria rápida mas não menos satisfatória para ambos. Lembro de falar pra ele q a gente poderia ter feito muito mais, devido a demora do casal em retornar ao quarto durante toda aquela manhã. Ele só respondeu q não queria correr riscos.

Saí e voltei depois do almoço pra arrumar minhas coisas e sair de vez daquele pequeno mundinho. Marko dormia. O casal empaca-foda não estava lá.

"Ah não quer é!?", pensei, criando coragem

Subi pela escada da cama dele, sem ele perceber. Lentamente, tiro o lençol de cima dele. Estava totalmente pelado. Realmente estava muito calor. E eu com calor no meu cuzinho! Nem peguei no pau dele, fui direto com a boca e comecei a lamber, ainda mole. Qdo começou a dar sinais de vida, encaixei todinho dentro da minha boca e iniciei a última chupada q daria nele. Ele acorda no susto, tenta se afastar, mas acho q fisguei ele antes e se deixa envolver. Notei q ele acelerou o processo (acho q por medo do casal chegar) e fez tudo ficar muito intenso. Me acabei no pau dele, tentava inventar coisas e inovar nos movimentos, queria ir embora dali sabendo chupar melhor do q cheguei. E consegui. Foi a minha primeira garganta profunda. Ele gostou tanto q apertava minha cabeça q achei q ia explodir. Mas quem explodiu foi ele. Tudo dentro de mim.


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Comentários

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É isso, hoje beeem mais normal. Eu, que sempre curti homem (bem mais) e mulher, hoje aos 60 e tantos, casado com uma mulher que também curte, nunca tivemos experiencia internacional assim. Moramos um tempo na Europa, e nesse período, apesar da COVID, tivemos uma ótima experiência cuckold com um holandês (não estávamos na Holanda) lindo e extremamente dotado. O cara já veio lubrificado, notei quando o chupava e enfiei o dedo no seu cuzinho, depois dele ter deixado ela totalmente arrombada. Achamos que nós, brasileiros, somos muito safados, mas europeus (pelo menos do norte) extrapolam. Uma delícia, pelo menos os homens.

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Tb descobri isso lá hahaha. Europeia pelo menos pra beijar era um trabalho...mas pra se esfregar na pista, avançar para umas brincadeiras era mais fácil hahaha

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Te contar, esse conto aí desbloqueou umas memórias que pqp. Vontade de ser esse Marko aí hahahaha, mas eu não seria tão medroso assim no finalzinho...ainda mais com vc tomando a atitude como tomou haha

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Cara, que delícia de conto. Pqqp. Fiquei todo animado aqui hahaha. Tive umas experiências com umas belgas safadas tb rs

Queria muito ler esse conto pq hostel por muito tempo foi um fetiche meu hehehe. Nunca cheguei a ter uma experiência como a sua, mas tenho ótimas memórias hehe. Inclusive resgatei essa época de mochilão nos meus dois últimos contos...

Vc escreve bem demais, não queria que acabasse, já tava todo envolvido e na vontade de ter te encontrado no hostel em Barcelona ou qq lugar hahaah. Pena que estivemos lá com mais de 10 anos de diferença...

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Q bom q gostou! Escrevi com carinho, tentando lembrar muitos detalhes. E olha q esse quase q não foi publicado. Terão mais!

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Gostei muito. Vc escreve pra kralho cara. Dá pra ver que vc se dedicou. Dps da uma olhada no meu penúltimo conto, não é em Barcelona mas em Berlim 😉

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