O mercadinho - parte 1

Um conto erótico de Buk
Categoria: Heterossexual
Contém 1129 palavras
Data: 08/11/2023 19:57:44
Última revisão: 08/11/2023 20:46:49

Foi em uma tarde ensolarada de um dia qualquer da década de 90. Eu tinha meus 18 anos e trabalhava em um mercadinho de bairro após sair do colégio. O Sr. Luiz era o dono e caixa. Eu ajudava repondo mercadorias, limpando as prateleiras e naquela época de hiperinflação, ficava arrancando e colando etiquetas de preço. Eu fui obrigado a usar um avental de tecido grosso que alcançava meus joelhos. Muito apropriado para evitar estragar minhas roupas ao levantar caixas, mas principalmente para esconder minhas enormes ereções e as manchas de liquido pré-gozo. Todos os anos o Sr. Luiz recebia a visita de seus familiares para as festas de fim de ano. Foi quando conheci a Claudinha, sua sobrinha que na época tinha uns 20 e poucos anos.

Claudinha era uma belíssima morena de corpo escultural, cabelos lisos e compridos que chegavam até a enorme e suculenta bunda. Seus seios soltos, fartos e empinados saltavam do decote do seu minúsculo vestido amarelo. Seus dentes branquíssimos e perfeitos constrastavam com a sua pele morena e bronzeada. Verdadeiramente uma mulher que emanava uma sensualidade irresistível. Olhar para ela me fazia querer me masturbar o tempo todo, que era o que eu sabia fazer naquela idade e situação.

Para minha felicidade o Sr. Luiz pedia para ela ficar no caixa enquanto ele curtia o dia com seus familiares. Também era uma forma de dar uma ocupação para Claudinha que por falta de opções no bairro não tinha nada para fazer. Segundo ela, que confessou mais tarde, essas viagens de família era um tédio e nada de interessante acontecia. Ficar no mercadinho garantia certo convívio com outras pessoas e alimentava seu desejo de ser admirada e desejada. Era evidente que as vendas aumentavam consideravelmente quando ela estava no caixa. Repor maços de cigarro e garrafas de cerveja passou a ser rotina diária. Eu sempre com o pênis ereto sobre o jeans e com uma bela mancha escura na posição que ficava a glande. O avental fazendo seu duplo trabalho.

As ruas de uma cidade do interior são praticamente desertas após o almoço, principalmente as tardes quentes daquele verão. Estava eu caminhando entusiasticamente para ir trabalhar e pensando no tempo em que ficaria bisbilhotando por entre os vidros de shampoo aquele decote indecente, oferecendo aqueles seios marcados de biquíni. Como eu adorava olhar para aqueles seios. Aquelas pernas bronzeadas e torneadas saindo de um curto e solto vestido amarelo. Imaginava a linda buceta úmida e raspada, mas com um abundante e negro tufo de pelo logo acima do clitóris. Sentindo ao caminhar a resistência do pênis em querer romper o tecido do meu short. É uma sensação agradável que somente pode ser apreciada naquelas tardes vazias. Mas tudo muda completamente quando chego ao mercado e vejo o caixa vazio.

Onde estará ela, talvez tenha ido embora. Chamei pelo Sr. Luiz que talvez estivesse nos fundos do comercio. Nada, mas de repente, como quem arruma a roupa apressadamente, o Sr. Luiz sai por de traz da prateleira de sacos de arroz abotoando a cinto e colocando a camisa para dentro da calça. Estava molhado de suor e meio sem jeito explicou que por minha culpa e desleixo teve que empilhar não sabe quantos sacos de arroz que estavam faltando. Afortunadamente sua sobrinha estava o ajudando nessa tarefa. Foi quando Claudinha saiu por detrás da prateleira, mas menos preocupada que o Sr. Luiz, não fez questão de esconder a calcinha de algodão branco baixada até o pé esquerdo. O Sr. Luiz, sem olhar para traz, não vê e sai resmungando. Foi quando ela me deu um belo sorriso e uma piscada de olho, enquanto com um leve chute jogou a calcinha em meu rosto.

Sem deixar de me olhar nos olhos e sorrir, recolhe a calcinha das minhas mãos e diz: “Deixa-me pegar essa calcinha. Esta suja dele. Outro dia eu dou outra para você”, e foi ocupar seu lugar no caixa, colocou a calcinha em uma gaveta, pegou uma revista e ficou ali, como se nada tivesse acontecido.

Ainda assustado pela incompreensível reprimenda do Sr. Luiz e da atitude da Claudinha, comecei os meus afazeres daquela tarde. Ingenuamente fui conferir o serviço do Sr. Luiz nos pacotes de arroz. Estranhamente estava tudo conforme deixei no dia anterior, exceto pelas manchas de sêmen no piso do corredor. Passado o susto inicial, consegui organizar meus pensamentos e entendi o que tinha acontecido.

Aborrecido e um pouco enciumado fui pegar o esfregão. Estava a limpar a porra do Sr. Luiz, literalmente, quando Claudinha aparece na ponta do corredor, encosta displicentemente na prateleira enquanto enrola as pontas de uma mecha de cabelo nos dedos e com uma cara de quem finge choro pede desculpas pelo ocorrido. Com vergonha e sem levantar os olhos digo para esquecer o assunto. Tentando justificar ela diz que isso acontece às vezes, principalmente em lugares públicos e que eu deveria aproveitar a situação para fazer “aquilo”.

Intrigado, perguntei: Aquilo o que? Ora, aquilo que você faz quando acha que não tem ninguém vendo. Já vi você “batendo uma” pelo vidro do refrigerador.

Fiquei paralisado e o coração disparou. Devo ter erubescido na hora, pois ela fez uma cara de espanto prevendo meu quase e certo ataque de pânico.

“Olha garoto”, disse pegando o esfregão das minhas mãos, “se você não contar para ninguém, eu também não conto”. E assim terminou de remover o esperma derramado. Ficou pensativa e olhando para o chão úmido e limpo. Então disse: “O filho da puta me deixou na mão, mais uma vez. Ele goza rápido demais, ahhh mas tem uma piroca muito grande”. Fez um gesto com ambas às mãos espalmadas como se estivesse medindo algo no ar. Foi então que percebi que ela tinha prendido o esfregão com as pernas de forma que o cabo colou-se em seu corpo, ficando entre seus seios enormes.

Minha virilha encheu de sangue rapidamente fazendo meu pênis enrijecer com espasmos violentos, fazendo o short mexer deacontroladamente. Não deu para esconder. Ela olhava fixamente para minha virilha com muita lascívia. Mordeu os lábios e disse: “sabe?! Você não precisa ficar se escondendo quando quiser bater umazinha...” falou isso fazendo um movimento de sobe e desce com a mão fechada na extremidade do cabo do esfregão. Nisso, seu braço levantou um dos seios, fazendo a alcinha do vestido cair do ombro. Não fez questão de arrumar e um entumecido e suculento mamilo aparece, apontando diretamente para o enorme volume entre minhas pernas. Foi tudo tão rápido e inesperado que não deu tempo de me cobrir com as mãos. Um cliente entra no mercado, ela me entrega o esfregão e vai para o caixa. Eu fui rapidamente para o banheiro me trocar, colocar o avental que hoje me serviria mais do que nunca!

Continua...


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