Nascido no Rio, me mudei pra São Paulo para estudar e ter novas experiências. Me formei, comecei a trabalhar, mas depois de um tempo senti falta da minha terra natal e resolvi voltar. Alguns anos se passaram desde então, mas nunca esqueci os bons momentos que vivi lá e os amigos que fiz. Alguns levo comigo até hoje. Um deles é o Emerson. Nos conhecemos por intermédio de terceiros e nos demos bem desde o começo.
À medida que fomos ganhando intimidade, fomos compartilhando gostos e experiências e acabamos nos tornando parceiros de putaria. Emerson, um bissexual que não perdoava ninguém que desse mole, e eu, um gay ativo convicto, já vivemos diversas histórias em orgias, menages e etc. Entre nós nunca rolou nada além de uma brotheragem, daquelas que a gente bate uma junto, no máximo uma mão-amiga. A gente gostava de transar junto, mas não só nós dois. Sempre tinha outra pessoa envolvida ou era uma punheta de camaradas... Pelo menos até então.
Depois de mais de ano sem ver meu amigo, Emerson anunciou uma visita ao RJ pra passar um feriado prolongado e falou que queria me ver. Cheguei a oferecer hospedagem no pequeno apartamento em que moro na zona sul, mas ele recusou. Ele disse que não queria incomodar, mas que contava comigo pra dar uns passeios, sair pra beber, essas coisas... Já que eu era o seu único conhecido na cidade. Logo lembrei da nossa época de sacanagens e resolvi preparar também uma recepção especial ao meu amigo de longa data.
Quando Emerson finalmente chegou, me disse que iria deixar suas coisas em um hotel, tomaria uma ducha breve e que depois viria pra minha casa. Dito e feito, logo ele bateu na minha porta e eu o recebi, contente de rever meu brother.
“Grande Emerson!”, exclamei.
“E aí, Beto! Como você tá?”
“Tô ótimo. E você, como foi de viagem?”
“Tranquilo. SP-Rio é bem de boa. Quanto tempo, hein? Não aparece mais em São Paulo não? Pegou ranço da gente? Kkkkk”
“Hahaha! Imagina! Qualquer dia eu faço uma visita pra você lá.”
“Tô te esperando, hein? Sabe que minha casa está de portas abertas. E pelo jeito você continua firme na malhação…”, disse ele conferindo meu corpo. Eu estava usando apenas um shortinho, sem cueca, bem à vontade. Faço academia há um bom tempo, desde minha época em terras paulistanas, e modéstia parte acho que tenho um corpo legal. Minha pele levemente bronzeada denuncia minha paixão pela praia. Tenho cabelos e olhos castanhos e gosto de usar minha barba cerrada.
“Sempre, né? E você pelo jeito não tá atrás.”
“Eu? Preciso voltar pra academia. Nos últimos dias ando só com o futebol de sábado.”
Emerson também é levemente bronzeado, mais ainda mais branco que eu. Olhos claros, cabelos castanhos e a barba estava por fazer, já com os primeiros fios grisalhos nascendo. Pelos no peito e nas coxas. Ele sempre foi bem atlético, mas ganhou alguns quilinhos desde que o vi da última, o que, sinceramente, acho que deixou ele mais gostoso.
“Fica à vontade, cara! Se quiser tirar a camisa…”, ofereci.
“Vou aceitar, viu? O calor do Rio de Janeiro não é pros fracos. Kkkk”, disse enquanto tirava os sapatos, as meias e a camisa. Em seguida peguei uma latinha de cerveja pra cada e nos sentamos no sofá pra conversar.
Papo vai, papo vem, ele me perguntou se eu tinha planejado alguma coisa pra fazer naquele fim de tarde. Eu respondi que sim, que havia planejado um presente de boas-vindas com o melhor que tinha na cidade, e que deveria estar chegando logo. Ele ficou bem curioso. Não demorou 10 minutos e o interfone toca com o porteiro me dizendo que tinha visita, a qual pedi prontamente para subir.
A campainha tocou e eu fui logo abrindo a porta para receber um lindo garoto loirinho, olhos claros, magro e com coxas grossas e bunda arrebitada.
“Emerson, esse aqui é o Gabriel.”, disse apresentando os dois.
“Muito prazer.”, meu amigo disse estendendo a mão, a qual Gabriel pegou e complementou com um beijo na bochecha dele, fazendo-o corar. O garoto era abusadinho. Eu ri.
“Fica à vontade, Gabriel.”, disse voltando ao meu lugar no sofá. Ele respondeu: “pode deixar”.
Gabriel começou a tirar suas roupas. Primeiro as sandálias, depois a camisa de botão, depois a bermuda e ficou só de cueca. À medida que ele ia se despindo, Emerson olhava dele para mim. Eu respondi meu amigo apenas com um sorriso sacana. Nisso ele entendeu meus planos e seu olhar mudou. Éramos dois parceiros prontos pra putaria novamente.
"Então esse era seu plano?", ele me perguntou.
"Era.", respondi. "Não gostou?"
“Adorei. Que gracinha esse garoto, hein?”, disse Emerson. Gabriel retribuiu o elogio com uma piscadinha. Ele amava ser elogiado.
“Espera pra ver a performance dele. Rsrs. Vem cá, garoto. Vem sentar no colinho do pai, vem.”, eu disse. Gabriel veio até mim e delicadamente sentou-se de lado em minhas coxas e passou os braços pelo meu pescoço, repousando-os em meus ombros.
Emerson olhou a cena com interesse. Em seguida, deu um longo gole em sua cerveja. Dava pra ver que estava sedento.
“Esse tem cara de ser um puto na cama”, Emerson disse.
“E é mesmo.”, respondi. “Tinha que ver… Quando conheci ele era todo marrentinho. Mas rapidinho já adestrei esse viadinho. Não é, meu anjo?”, disse me voltando para Gabriel.
O loirinho respondeu obediente: “Sim, senhor” e me deu um selinho demorado. Quem via o Gabriel e me ouvia chamando ele de anjo poderia até acreditar. Ele tinha um certo ar de inocência, mas na verdade ele era tão puto quanto Emerson e eu.
Comecei a beijar Gabriel. Um beijo lento, gostoso e suave. Não havia pressa ali. Gabriel me deixava conduzir tudo e ficava passando a mão em meu peitoral. Emerson nos olhava, certamente com o pau endurecendo por baixo dos shorts. Até que interrompi o beijo:
“Vai lá dar um beijo no tio Emerson também.”
“Achei que não fosse falar nunca”, o garoto me respondeu. Em seguida levantou-se, foi até Emerson, sentou-se em seu colo e começou a beija-lo. Gabriel passava a mão nos cabelos e no peito do meu amigo, seus dedos entrelaçando nos pelos que ali haviam. Enquanto isso, Emerson já descia a mão para a bunda do rapaz. Ele era assim mesmo, direto. Já eu sempre gostei mais de “brincar com a comida antes de comer”. Rsrs
Nessa hora Emerson começou a se soltar: “Agora chupa a rola do titio”.
No que Gabriel respondeu: “Sim, tio. Prometo dar um trato nem gostoso na sua rola.”
Em um trabalho conjunto os dois se livraram do resto da roupa do Emerson e liberaram seu cacete. Era veiudo e bem grosso, mais do que o meu. Gabriel não se fez de rogado e engoliu aquela vara de uma só vez. Já chegou mandando uma garganta profunda que fez o Emerson revirar os olhos!
Enquanto isso, eu ia tirando meu shortinho. Depois comecei a assistir o Emerson levar aquele trato na vara que só o Gabrielzinho sabia dar. Eu ficava me masturbando, feliz em proporcionar tamanho prazer ao meu camarada.
“Ah, que mamada gostosa. Tá deixando meus putinhos de São Paulo no chinelo.”, disse Emerson. Eu ri. Então Gabriel perguntou:
“Seus putinhos sabem fazer isso?”, e em seguida mandou mais uma garganta profunda. Dessa vez mais demorada e que arrancou um gemido alto de puro prazer de Emerson.
Resolvi entrar em cena. Coloquei o Gabriel de quatro no chão, mamando a rola do Emerson, que estava sentado no sofá. Então fui atrás de Gabriel e cheguei metendo a língua no seu cuzinho. O garoto gemeu alto com o pau do Emerson na boca, que por sua vez gemeu também.
Ficamos assim por um tempo. Eu mordia aquela bunda branca e macia, lambia com gosto e beijava aquele buraquinho depilado e cheiroso que logo receberia muita, mas muita pica.
“Ai, eu não tô aguentando!”, começou Gabriel. “ Eu tô com muito fogo na rabo. Por favor, me come.”
O garoto estava implorando pra receber minha pica. Olhei pro Emerson e sorrimos um pro outro. Eu estava doido pra comer aquele cuzinho, mas não o faria já. Primeiro porque eu queria que Emerson tivesse o prazer de abrir as preguinhas dele. E segundo porque eu gostava de fazer ele “sofrer de vontade” um pouquinho.
“Se fizer tudo direitinho, do jeito que eu mandar, prometo ser bonzinho com você e meter nesse seu rabo guloso. Mas agora quem vai te foder é o Emerson.”
Meu amigo perguntou: “Me responde, Gabriel. Quer minha pica no seu cuzinho?”
Gabriel respondeu: “Quero muito. Quero que o senhor me foda que nem foderia um bucetinha.”
Olhei pro Gabriel com um olhar duro que ele sabia o que significava e o rapaz logo completou: “Quer dizer, por favor... Quero que o senhor me foda que nem foderia um bucetinha.”
Olhei com aprovação.
Emerson riu e disse: “Beto, você adestrou mesmo esse viadinho, hein?”
Respondi: “Putinho meu é assim. Tem que ser obediente e dar valor pra pica. Fora que ele gosta da brincadeira…”
“Gosto mesmo. Nunca tinha transado assim até conhecer o Beto. Desde então eu adoro bancar o submisso com ele.”, disse Gabriel me dando uma piscadinha. Tinhamos essa cumplicidade. Eu transava com várias pessoas, assim como ele. Mas confesso que ele era meu preferido e ele já tinha me dito que eu era o dele também.
“Então vira pra cá, que o tio Emerson vai te dar a pica que você quer.”, disse meu amigo.
Fomos todos para a minha cama e assim que chegamos, Gabriel se virou pro Emerson, que já foi logo dando uma cuspida no rabo do garoto. Em seguida começou a pincelar a entradinha com a cabeça enorme de seu pau. Não esperou nem eu oferecer lubrificante. Rsrs.
Emerson começou a forçar. A cada centímetro que entrava, Gabriel soltava um gemido que já misturava dor e tesão. Quando finalmente tudo estava dentro, Emerson começou a bombar.
“Ah! Ah! Ai, que delícia! Isso, me arromba!”, gemia Gabriel.
“Vou arregaçar esse cuzinho! Deixar ele sem prega nenhuma, seu putinho safado!”, dizia Emerson.
Com eles naquela situação, aproveitei e enfiei minha jeba na boca de Gabriel, que passou a ter uma rola na boca e outra no cú, aguentando tudo como um profissional.
“Ah, que putinho guloso! Gosta de rola, né? Então toma pica, viadinho! Toma!”, dizia Emerson. Ele estava fora de si. Gabriel também estava praticamente em transe. E eu não ficava atrás. Minha rola doía e latejava na boca do menino tamanho era meu tesão. O suor escorria pelas minhas costas enquanto eu fazia força para não gozar tão rápido.
Ficamos nisso por um bom tempo até que resolvemos trocar de posição. Gabriel me pedia: "Agora fode você meu cuzinho, por favor."
Como negar um pedido desse não é? O garoto virou o rabão pra mim e eu já fui logo metendo meu caralho numa estocada só, fazendo Gabriel gemer alto. Emerson já tinha deixado o cuzinho bem aberto pra mim e eu aproveitei pra meter lisinho. Entrava e saia fácil.
"Que isso, Emerson!? Amaciou direitinho o cu do garoto!", comentei.
Emerson riu: "Fiz o meu melhor. O que acha, Gabriel?"
Levando minha pica, ele respondeu entre gemidos: "Ai, tio Emerson, amei você comendo meu cuzinho! Me deixou bem abertinho! Ai, Beto... Vai mais forte e mais rápido!"
Não neguei fogo e ativei o modo turbo: "Toma rola então!"
Comecei a foder com força e muita velocidade. A cama batia com força contra a parede e o som só perdia pros gemidos do Gabriel, que estavam cada vez mais intensos.
"AH AH AH... SEU PUTO! ISSO ME FODE! ACABA COMIGO!"
Emerson olhava tudo com cara de tarado e com o pau em riste. Já eu me mantinha totalmente concentrado pra não perder o pique. Mantive a intensidade das estocadas até o Gabrielzinho pedir arrego. Ele disse que queria chupar o Emerson de novo, que ao ouvir isso se postou ao lado do garoto em um segundo, pronto pra levar mais uma mamada.
"Vai mamar os dois então, de uma vez só", eu disse ficando ao lado de meu amigo. Gabriel então ficou de quatro na cama, de frente para nós, e começou o revezamento de rola. Uma hora chupava meu pau com aquela boquinha de veludo perfeita. Em seguida mamava o Emerson. Depois resolvia tentar colocar os dois cacetes na boca simultaneamente, mas ele não conseguia totalmente. Era muita coisa pra ele. Mas vê-lo tentar era sexy e divertido. Eu não aguentei toda aquela situação excitante pra caralho, sentindo meu pau se esfregando no do meu amigo, e anunciei o gozo.
"Ah, eu vou gozar! Ahh... Ahh..."
Meu pau inchou e despejou gala em todo o rosto de Gabriel e até na rola do Emerson.
"Caralho, que delícia de gozada!", eu disse arfando.
"Quero gozar dentro do cuzinho dele", disse meu amigo. No que respondi: "Todo seu."
Sem falar mais nada, Emerson botou Gabriel de frango assado e começou a fodê-lo. E como obviamente eu queria que o garoto também tivesse prazer, comecei a chupa-lo, que estava dando de pau duro esse tempo todo. Nem demorou muito e Emerson anunciou que gozaria também e começou a encher o cu do putinho de leite.
"Toma leite nessa cú, seu puto! Toma!", Emerson urrava.
Gabriel ficou tão estimulado que gozou ao mesmo tempo. Assim que senti seu pau inchar na minha boca, rapidamente tirei para que seu esperma jorrasse em cima de seu próprio corpo.
Terminamos todos cansados, mas plenamente satisfeitos. E Gabriel, além disso, acabou com a cara e o corpo esporrados e o cu cheio de leite.
"E aí, pessoal?", perguntei.
"Adorei conhecer esse seu amigo", respondeu Gabriel com carinha de safado.
"E eu adorei a recepão.", disse Emerson, que ainda brincou: "Isso que eu chamo de comitê de boas-vindas! Hahaha!"
Mais um conto avulso pra vocês e espero que tenham gostado. Acho que esse se tornou um dos meus preferidos! Sintam-se livres pra dar estrelinhas e comentar, que eu sempre respondo todos que consigo! Abraços e até o próximo! ;)