Tentando ser mais putinha 6 (Enfia devagar)

Um conto erótico de Alessandra Z
Categoria: Heterossexual
Contém 2232 palavras
Data: 27/11/2023 16:10:56

Levanto-me do seu pinto e a porra começa a escorrer pela perna. Sorrindo me toco, enfiando dois dedos na buceta, para sentir a porra neles, meu clitóris está muito sensível. Ele apenas me observa satisfeito, com cara de quem quer mais. Deixo escorrer em minha mão e esfrego nos seios e nos bicos duros. Adoro esse cheiro de porra, de sexo e deixar restos grudados no corpo. Levo a mão para o rosto, para a boca, lábios e nariz. Enfio os dois dedos na boca e chupo, deixo limpos. Penso no Ed e olho para ele e Aninha. Pararam de transar e estão nos olhando. Ela sentada no sofá, com as pernas abertas, segurando o pau do Ed e esfregando em seu grelho e na buceta, não enfia dentro, somente enfia um pouquinho a cabeça para molhar com seu líquido vaginal. O pau do Henrique está melecado com restos de porra misturado com os líquidos da minha xoxota. Falo para ele que vou chupar e limpar. Beijo seu corpo descendo pelos peitos musculosos, barriga, chego lá. Beijo a parte interna da sua coxa, dou uma lambida grande no seu saco já segurando aquele pau gostoso que ainda não amoleceu totalmente. Ainda com muito tesão, meu fogo não apagou e sinto minha buceta pulsar, são reflexos do orgasmo. Quero deixar ele duro novamente, muito duro porque quero que ele meta no meu cu e gozar sendo enrabada por outro na frente do Ed.

Vendo aquilo, Aninha que quer lamber também. Ed segura a pica e passa a se masturbar lentamente, pau duro feito rocha, cabeça vermelha e inchada atiçando minha vontade de ter ela dentro do meu cu só que hoje meu cuzinho quer sentir outra pica. Com certeza não gozou comendo a Aninha. Também, já tinha gozado na minha boca, demoraria mais tempo para gozar de novo. Vamos até eles e Ed que me recebe com seu lindo sorriso. Parecia ter gostado do que viu, não havia ares de reprovação, envolve-me em seu braço e me dá um pequeno beijo. Seguro aquela pica gostosa e fico punhetando enquanto Aninha começa a chupar e limpar o pinto do Henrique. Só que eu também quero, estou muito excitada ainda e solta e muito mais ousada para tomar iniciativas. Passo a dividir o pau do Henrique com a Aninha. Nossas línguas e bocas se tocam, os sons dos beijos e chupadas para sugar a porra do pau invadem o ambiente, temos um pouco de porra nos lábios e dentro da boca, grudamos num beijo de língua intenso e trocamos o que tínhamos guardado na boca ao chupar a pica do Henrique. Engoli mas Aninha deixou escorrer de propósito por seus lábios, queixo até chegar em seu corpo.

Nunca tinha transado com outro casal, a situação é toda ela excitante demais. O tesão não acaba, ora estamos transando ora vendo, sempre escutando os sons de gemidos, gritos, corpos batendo, sons do entrar e sair da xoxota melecada e o cheiro de sexo, de porra e de buceta no ar. Uma turbilhão de sensações. Gozamos e gozávamos a cada transada. Nisso levamos muita vantagem sobre os homens. Eles precisam de mais tempo, após gozarem a próxima fica mais difícil, ou até nem gozam, mesmo que o pau fique duro e consigam trepar. E é bom que demorem pois nós gozamos mais vezes. Acontecem também umas coisas estranhas que fogem ao nosso controle. É a reação de cada um durante as trepadas, ficamos diferentes, reagimos diferente do quando transamos com o parceiro ou parceira. Não posso falar pelo Henrique ou pela Aninha, parece que estavam acostumados mas nem o Ed e nem eu estávamos. Ao ver o Ed metendo forte e alucinado na buceta da Aninha que gritava muito, senti um certo ciúmes porque comigo o Ed geralmente é mais controlado, ontem de noite ele não foi mas normalmente é. Isso se passou, diria, numa fração de segundos porque eu cavalgava deliciosamente o Henrique sentindo a pica bem funda dentro de mim e meu corpo queimando de tesão. Gemi alto mas só gritei quando gozei, não muito diferente do que faço. O que eu fiz de diferente foi falar mais, pedir mais coisas e mexer meu corpo de um jeito mais sensual ou mais sem vergonha, sim, no sentido de mais vagabunda, de puta, sei lá, de fêmea mais solta e com mais controle de sua sexualidade e de suas vontade. Estava me sentindo assim, mais empoderada. A bem da verdade, na noite anterior com o Ed eu já tinha falado mais pedindo para o Ed não parar, para me dar uns tapas e avisei que ia gozar. Geralmente gozo sem avisar, o Ed sempre pede para eu avisar, isso excita muito ele, só que nunca aviso pois não consigo pensar nisso quando o gozo vem. Mas a mudança estava a caminho. Hoje, cavalgando o Henrique, olhei bem para os olhos dele, rebolei, subia e descia com muita sensualidade, de forma a sentir a pica dentro tocando lugares inexplorados, com a buceta totalmente entregue e aberta para outro macho na frente do meu marido, descobri pontos e sensações novas, proporcionei um prazer imenso para ele também, desta vez eu que meti nele, minha buceta que comeu a pica dele, pedi implorando para gozar dentro, parecia que seu pau era enorme dentro de mim e minha xoxota pequena para ele, senti minha buceta apertar, mordiscar a sua pica. Depois, conversando com o Ed ele disse que viu diferença no meu comportamento e que também sentiu algo diferente, não quis dizer ciúmes.

Voltando…

Falo no ouvido de Aninha e peço para ela ficar de quatro novamente e arrebitar a bunda que quero chupar sua buceta e lamber seu cuzinho. Tomo a iniciativa e Aninha, rapidamente, fica de quatro e empina aquela bunda linda, se oferecendo toda e fala “sente o gosto da buceta que você vai gostar”. Um belo incentivo. Acontece que, nessa posição, a bunda estava virada para o Ed. Óbvio que ele queria meter na bunda dela e eu queria ver de perto ele comendo o cu da Aninha e eu ajudando, claro, lambendo os dois ao mesmo tempo. Abro os lábios vaginais e passo a língua no clitóris trazendo para minha boca esse gosto que ela disse que eu iria gostar. E gostei mesmo, e muito. Está muito molhada, chupo e engulo seus líquidos vaginais, esfrego a boca, nariz e rosto nessa bucetinha melecada. Ela geme com pau do Henrique na boca, já duro de novo. Henrique está metendo devagar na boca da Aninha segurando-a pelas orelhas, enfia até onde consegue e tira devagar. Nossa! A pica dele está toda cheia de baba agora, vou fazer igual e deixar a do Ed assim mas continuei lambendo a bucetinha, molhei meu dedo e massageei seu cu que pisca e, pela primeira vez, vou lambendo e enfiando a língua, até onde consigo, dentro do cu de uma mulher. Deixo bastante molhado com minha saliva, enfio a língua, beijo e dou lambidas no seu cuzinho. Fico assim um tempo considerável para o momento porque a reação do Ed indicou que se sentiu abandonado. Ele me puxou com certa rispidez para chupar sua pica. Abocanho com gosto e vou babando tal como Aninha faz na pica do Henrique. Enfio sua pica bem fundo na boca, toca na garganta, engasgo um pouco e solto ela bem molhada, volto a engolir, sou eu que forço para ir fundo na boca, faço o que ele sempre quis mas que nunca deixo, tocar com a pica minha garganta quase me fazendo vomitar. Estou diferente mesmo. Depois de três engasgadas seu pinto está molhado e pronto. Direciono sua pica para a bucetinha da Aninha que geme alto quando entra a cabeça. Por baixo vou lambendo o clitóris dela e a pica do Ed. Ele mete com força, com certa brutalidade até, acho que estava meio fora de si por conta das cenas e do tesão acumulado. Sei que vai gozar logo então seguro e puxo seu pinto fazendo com que saia de dentro dela. Aninha reclama pedindo para ele meter mais. Apertando sua pica com minha mão dou um beijo em sua boca dele e falo “não goze agora, quero ver você comer a cu da Aninha”. Senti sua pica pulsar na minha mão como resposta.

(Aninha) Enfia devagar! Mas mete tudo, quero inteira no meu cu.

(Eu) Tem algum gelzinho por aí?

(Aninha) Temos sim, pega para mim Henrique.

Enquanto Henrique foi procurar o lubrificante continuo lambendo o cuzinho dela, molho meus dedos e começo a enfiar um dedo em seu cu. Aninha se toca na buceta e Ed, ao meu lado com a pica ainda segurada por mim com a outra mão, parece um touro amarrado. Tiro o dedo e molho. Novamente enfio, agora o dedo inteiro, Aninha gosta e relaxa. Muito estranho fazer isso em outra mulher. Faço isso em mim mesma mas em outra? Nunca tinha feito. Deu muito tesão, gostei e gostei de sentir a reação da Aninha gemendo, minha buceta molhou. Henrique chega com o lubrificante, um óleo bem fininho feito com óleo de côco e algumas ervas para diminuir o cheiro do côco. Gostei. Ele mesmo passa no cu da Aninha e eu passo na pica do Ed. Ficou muito bom. Espalhei bem masturbando Ed. Ele quer meter logo e vai procurando o buraquinho, Aninha abre as nádegas para facilitar, está relaxada, ele força, a cabeça é gorda e difícil de entrar. Estou bem próxima querendo ajudar mas não me intrometo, só olho. Ed força mais e Aninha gemendo “Vem, mete, mete devagar…”. Quando a cabeça entra ela grita “Ai! Doeu, para um pouco!”. Toco em sua bunda e no pau de Ed, fico alisando e consigo ir com a boca ali, passo a língua na pica, dou beijos na bunda da Aninha. Muito excitante isso. Enfia um pouco mais e devagar como ela pediu, está bem lubrificado com o óleo deles. Ed, segurando Aninha pelo quadril mostra que que meter tudo logo mas se segura, enfia mais e tira um pouco. Levo minha mão para o grelho dela e encontro os dedos dela também. Por um momento ficamos as duas ali até ela começar a mexer a bunda e pedir mais. Ele continua enfiando bem devagar, vai arrombando de forma a permitir que ela sinta bem o pau dentro dela. Aninha passa a gemer mais alto, sua respiração muda e, “Mete logo, come meu cu seu pauzudo gostoso!”. Era o que faltava para ele dar um tranco e enfiar o que faltava. Ela grita novamente e mais alto que da outra vez mas agora ele não para, e começa a tirar e por. Ed tira devagar e põe mais rápido. Aninha já se acostumou e os gritinhos são de prazer e de safadeza mesmo “Ai que tesão! Me fode gostoso!”. Agora Ed aumenta o rítmo e mete forte, com certa brutalidade atá. A respiração dos dois aumentam bastante, o barulho da batida dos corpos invade a sala e os gemidos altos de Aninha pedindo para o Ed meter com vontade tomam conta do ambiente. Sem tirar o pau do cu ela coloca os peitos no sofá arrebitando mais a bunda e abre com as mãos para o Ed meter mais fundo. Essa Aninha, com seu rosto novinho, rosto de menina nova, se comporta como uma putinha experiente, muita sensualidade nela. Ed está de pé, a pica entra fundo e, nessa posição, dá para eu lamber Aninha. Sinto em minha boca o melado que escorre da bucetinha dela, vou lambendo seu grelho, não sei se ela gostou mais ou menos porque continuou gritando ais a cada metida do Ed, estão alucinados, os corpos úmidos de transpiração, mais o Ed que ela.

Henrique, sentado na ponta oposta do sofá, se masturba vendo aquela cena cheia de erotismo mostrando que gosta do que vê. Pensei em ir ajudar e aliviar o Henrique mas decido ficar ali mesmo lambendo Aninha, quero ver bem de perto o Ed gozar. Sendo franca, eu não sentia mais ciúme algum e sim um tesão imenso, muito forte mesmo que toco uma enquanto chupo aquela bucetinha. Pensei que Ed fosse gozar logo mas ele soca forte e deve estar esfolando o cu de Aninha que, ela sim, começa dar sinais de que está quase gozando e começa a falar, entre seus gemidos e gritinhos que vai gozar “Ai! Vou gozar! Ai! Vou gozar!” até que solta um grito gutural gozando. Ed não aguenta e dá mais duas ou três bombadas e goza também dando seu urro característico que conheço bem. Ele não grita, não é de gritar. Mas gosto do seu gemido-urro meio sufocado. Aninha também tem uns estremiliques como eu tenho às vezes quando o orgasmo é intenso. Já tinha parado de chupá-la e me afastado um pouco quando ela começou a dizer que ia gozar pois queria ver bem o Ed gozando. Adorei e já fui agarrando, beijando e segurando sua pica que ainda dava umas pulsadas. Ficamos assim, grudados num beijo, estávamos em paz um como outro. Não havia remorso, ciúmes e nem culpa, somente tesão na sua forma mais carnal possível. Vejo Aninha encolhida no sofá, curtindo seu tesão, com a mão na xoxota e seu corpo dando uns espasmos às vezes. Dessa vez nem Henrique e nem eu gozamos. Henrique parou de bater a punheta e eu ainda queria meter mais.

Continua...


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