Esta é a terceira parte da história. Ainda sobre o segundo dia de viagem
Lá pelas 16h da tarde, voltamos famintos, a dona Cíntia fez um almoço incrível, Matheus e Caio comeram rápido e subiram logo pro quarto. Depois disso, ela saiu para o salão de beleza, pois visitariam amigos a noite. Perguntou se queríamos ir, o que Matheus recusou prontamente, e disse que ficaríamos jogando a noite e depois sairíamos pra jantar. O Sergio me encarava com olhar de quem já tinha entendido tudo. Depois voltou os olhos para o celular. Parecia estar interessado numa conversa com alguém.
Pouco tempo depois, O Sergio saiu junto pra fazer mercado. Estávamos cansados e sabíamos que teríamos a noite toda pra aprontar, então achei que só descansaríamos e jogaríamos conversa fora. Fui o ultimo a voltar pro quarto (fui ordenado a lavar os pratos de todos e arrumar tudo). Chegando no quarto, Caio e Gustavo estão cada um em uma cama, e o Matheus sentado no chão entre elas. Percebi que haviam 3 um pequenos copos de vidro entre eles, daqueles de tomar cerveja em bar. Todos olhavam pra mim.
Matheus tirou do bolso uma mascara de dormir, daquelas blackout, que não dá pra ver absolutamente nada quando coloca.
M: Essa noite vamos jogar um jogo diferente, Henrique.
C: Vai ser um jogo de advinhação. Um que vc vai se amarrar.
G: Coloca a máscara e tira a roupa, viadinho.
Ao colocar a máscara, percebo que eles se levantam de seus lugares, começo a sentir alguém se esfregando em mim de um lado, uma mordida no pescoço do outro, e uma mão apalpando a minha bunda por trás.
Tentei alcançar com a mão o rosto que me mordia. Ele se esquivou. Todos os 3 saíram. Escuto o Caio dizer:
C: Amarra a mão dele aí, Gustavo. Se ele tocar a gente assim o jogo pode perder a graça.
Agora amarrado e vendado, no meio de três predadores sexuais, estava eu sentindo cada um deles fazer o que bem entendia comigo, puxando meu cabelo, me apalpando a bunda, o pau, me dando mordidas, me fazendo cócegas, etc.
M: Está pronto pra começar, Rique?
Eu: Só se for agora.
C: A gente baixou um app de voz aqui, então toda vez que vc ouvir uma pergunta dele, você responde. Toda vez que vc perder, nós te arrancamos uma peça de roupa.
Eu: E se eu ganhar?
G: Vc já sabe o que vai ganhar hoje, seu puto. Mas talvez a gente possa te conceder alguns pedidos.
M: Começando...
Escuto um barulho digitação... Sinto alguém se aproximando de mim por trás. Segura minha cintura com um braço, meu pescoço com o outro. Me aperta bastante.
Voz: De quem são esses braços?
Eu: Acho que são do Gustavo.
G: Como vc sabia?
Eu: Essa pegada forte, esses braços peludos... Só podia ser vc rs
C: Ainda falei pra vc se depilar antes...
G: A putinha presta atenção em tudo né? Vai querer o que?
Eu: Me beija de língua denovo, meu macho.
O Guga me solta. Vem pra minha frente e agarra minha cabeça, me beija violentamente, enfia a língua na minha boca como se quisesse saborear cada canto da minha boca. Escuto digitação de novo.
Ele me solta, e escuto passou em minha direção. Percebo que tenta abrir minha boca com os dedos. Abro voluntariamente. A pessoa enfia os dedos nela, dois.
Voz: De quem são esses dedos?
Eu: Do Matheus, com certeza.
M: Caralho... Como vc soube?
Eu: Eu te conheço faz tempo mano, sua mão é áspera. A deles não.
M: Tsc... O que vc vai querer? Não faço passivo não, blz?
Eu: Relaxa, de você eu vou querer... uma sarrada bem gostosa.
Matheus retira os dedos e cola seu corpo no meu sinto nossos paus se roçarem por cima das roupas, fiquei duro. Ele para. Som de digitação...
G: Vamos aumentar a dificuldade?
Duas pessoas se aproximam de mim dessa vez. Uma de cada lado. Uma me beija, a outra abaixa minha calças e começa a lamber e chupar o meu cu.
Voz: Quem está fazendo o que?
Eu: O beijo foi o Caio. Os o beijo grego acho que foi o Gustavo.
M: Acertou metade. Como soube que era o Caio?
Eu: Essa é fácil, esse resquício de colônia masculina, e esse hálito de menta, só pode ser ele mesmo.
G: Mas não era eu na sua bunda. Vai perder as calças.
Som de digitação. Uma pessoa se aproxima de mim... Começa a me chupar.
Voz: De quem é essa boca?
Eu: ahhn... eu não sei... Do Matheus?
G: Era eu. Vai perder a camisa agora.
Eu estava só de cueca. Som de digitação de novo. Alguém se aproxima por trás, roça o pau sem roupa entre as minhas nádegas.
Eu: Nem precisa da voz, é o Matheus. Dá pra saber pelo tamanho dessa piroca roçando em mim.
M: O que vc vai querer?
Eu: Tira a roupa toda. Vc fica bem melhor pelado rs
M: Safado...
Ele tira a roupa. Som de digitação...
Alguém se aproxima de mim de novo, e abre minhas pernas com a mão. Começa a esfregar a piroca entre as minhas coxas.
Eu: Esse é o Gustavo, sei pela grossura.
G: O viadinho decorou o formato da minha pica essa manhã né? Gostou tanto assim? Posso te abusar mais vezes, Rique. Brota lá em casa qualquer dia desses.
C: Lembra quando for arrombar ele, que ainda temos que usar nos outros dias...
Eu: Tira a roupa também, Guga.
Gustavo se despiu de suas roupas. E o Caio resolveu por conta própria fazer o mesmo. O Matheus me coloca de costas pra parece e fala:
M: Essa putinha tá muito esperta. Vamos pra segunda etapa do jogo, vc vai ter que adivinhar quem somos nós pelo gosto.
Eu: Como assim?
M: Lembra dos copos? A gente vai gozar em cada um deles e você vai beber de um por um, rs.
G: Acho bom vc não errar o meu, Henrique.
C: E mais uma coisa, nessa rodada todas as vezes que vc errar, nós vamos fazer uma coisa com você, e vc vai ter que aguentar a até o fim.
Eu: Ok.
Começo a ouvir os sons do vai-e-vem das mãos deles, suas respirações ofegantes, sinto eles esfregarem as rolas no meu corpo exposto e indefeso.
G: Vira esse rabão grande pra gente aqui, Rique.
M: Delícia de cuzinho... olha isso
G: Tá vendo ali? Ainda tá todo arrombado dessa manhã. E já vai levar rola de novo
C: Tá na hora do primeiro shot!
Minha boca está fechada, sinto algo sólido encostar nela, parecia... um copo de vidro quente. Escuto o Gustavo ao fundo:
G: Abre essa boquinha de puta pra tomar o leitinho, abre?
M: Saboreia bem devagar, pra vc poder lembrar de quem é depois.
C: E sem desperdiçar.
O Cheiro salgado no meu nariz confirmava tudo, realmente era sêmen naquele copo. Abri a boca. Encostei no copo e bebi tudinho, até a ultima gota.
G: Isso mesmo, tá ficando bem obediente né? Como é que se fala?.
Eu: Obrigado.
C: Caralho! ele agradeceu mesmo mano.
M: Não tinha como essa viagem ser melhor!
Voz: De quem era essa dose?
Eu: Hmm... do Matheus?
C: Errou.
Eu: Então de quem era?
Depois disso, tudo ficou em silêncio. Escuto alguém levantando da cama. A pessoa para na minha frente. Sinto as mãos ásperas nas minhas pernas. Alguém desamarra minhas mãos, em seguida segura os meus braços. Os dois tentar me erguer no ar. Sei que a minha frente está o Matheus, mas atrás de mim ainda não faço ideia.
Começo a sentir o Matheus forçando a entrada em mim, eu sabia que seria completamente arrombado por aqueles garotos. Sem ter pra onde fugir, e com o cu ainda um pouco largo
e dolorido, sinto o mastro longo do Matheus me invadir. A Pessoa atrás de mim morde minha orelha, tampa minha boca.
Eu: uhhhhhmmmmmmmmmmm uhhhhmmmmm
Me contorço de dor no primeiro momento, sentindo cada centímetro do Matheus invadindo o meu cuzinho ainda em recuperação
M: Foi mal, Rique. Mas aguenta aí que é só o começo.
Uma terceira pessoa abaixo de nós começa a lamber o meu cuzinho enquanto sou penetrado pelo Matheus.
G: Arregaça essa cuceta aí, Matheus.
M: É pra já (Soca a rola inteira, bem fundo)
O Gustavo solta minha boca e dou um gemido bem alto. O Matheus me beija na boca.
M: Tá me sentindo dentro de vc?
Eu: AIIII MATHEUUUS TÁ MUITO FUNDO, PARAAAA
M: Vc gosta quando eu cutuco vc bem lá no fundo?
Eu: TA DOENDOOOO
M: Gosta assim? (Soca)
Eu: AIIIIIIIII
M: Responde, Henrique. Tá gostando da minha pica no teu cú?
Eu: AIIII MATHEUS DÓI TANTOOOO, MAS É TÃO GOSTOSOOOOO VOU FICAR LOUCOOOOOO
Eles me comeram dessa forma por uns 5 minutos. O Matheus arranca a piroca de dentro de mim com tudo, e solta minhas pernas. Com as pernas bambas, não consigo e levantar.
O Guga ainda segura meus braços.
G: Vc deve estar com sede. Tá na hora do segundo copo, minha putinha.
Alguém aproxima o segundo copo da minha boca. Havia uma quantidade considerável de porra nele. Tive que dar uns dois ou três goles pra descer tudo.
Voz: De quem é essa dose?
Respondo, ofegante.
Eu: Essa foi do Caio.
C: Acertou, Rique. Tá curtindo mesmo o pai aqui, né?
Eu: Só você goza essa quantidade absurda de leite haha
C: É pra eu ter certeza de matar sua sede de leite de macho, vai ficar com o bucho cheinho da minha porra. rs
Eu: Que delícia...
G: Você ganhou. O que vai querer agora?
Eu: Quero cavalgar em você de novo, Guga. Enquanto chupo o Matheus e sou chupado pelo Caio.
Me colocaram sentado em cima da piroca do Gustavo sem tirar a venda. A grossura era inconfundível. Dessa vez eu estava sentado de costas pra ele, que mantinha minhas pernas abertas e a disposição do Caio. O Matheus ficou em pé na nossa frente, e colocou a rola na minha boca. Eu adoro a maneira que o pauzão dele baba na minha língua. A maneira que ele tenta fazer aqueles 19cm descerem pela minha garganta.
M: Issooooo, abre a boquinha pra mim, abre. Boquinha de veludo. Pode engasgar em mim, a sensação é boa pra caralhooooooooooo!
G: Esse teu cuzinho também é incrível, Rique. Tá apertadinho ainda. Nem parece que eu e o Matheus já arrombamos ele hoje.
Entre as minhas pernas, o Caio me chupava com maestria. Se alguém merecia elogio pelo boquete, era ele. Ficamos nisso por mais 5 minutos, até que os 3 pararam de repente. Me deixaram deitado
na cama, suado e arrombado.
C: Tá na hora do último shot!
Eles aproximaram o copo de mim e derramaram tudo a minha boca. O leite era espesso e doce. Eu não sabia de quem era. Chutei:
Eu: É do Matheus?
G: Resposta errada, Rique. Te falei pra não errar o meu copo, não foi? Vou ter que te punir mais um pouco.
Eu: O que vc vai fazer comigo?
Silêncio. Sinto mãos me levantarem da cama. Alguém se deita.
M: Senta.
Quando me sentei, senti a extensão daquela trolha enorme dentro de mim novamente. O Matheus realmente era de outro mundo... Me fez sentar bem devagar, engolir cm por cm usando o cuzinho.
Quando pude sentir os seus pentelhos e o seu saco na minha bunda, rebolei bem gostoso naquele macho. Estava extasiado. Um par de mãos me segura por trás, me levanta calmamente até quase a cabeça da rola do Matheus.
Já estava esperando ser empurrado pra baixo com toda força, mas não foi isso o que aconteceu. Na verdade, sinto uma segunda pessoa tentando forçar a entrada. Mas não cabia. A julgar pela dor, só podia ser o Gustavo.
G: Vou colocar um lubrificante pra arrombar vc então, princesa.
Sinto um líquido gelado ser despejado na minha bunda, logo depois, uma nova tentativa. A dor ainda era muita, era impossível não gritar.
G: Cala a boca dele aí, Caio.
O Caio então me fez chupá-lo. Segurava meu queixo e tentava sentir sua própria piroca dentro da minha boca. Em algum momento, o Gustavo conseguiu me penetrar. Eu confesso que até hoje, nunca
senti tanta dor durante o sexo na vida. Aqueles dois dotados estavam me rasgando ao mesmo tempo. Era realmente uma punição.
Gustavo e Matheus começaram o vai-e-vem dentro de mim, enquanto o Caio mantinha minha boca calada. O Gustavo me masturbava um pouco, minha mente estava ficando meio nebulosa, quase como se estivesse apagando. Mas ainda conseguia sentir aqueles 3 machos arrombando todos os meus buracos.
Ficamos assim por mais 5 minutos, eles realmente não tiveram pena. Quando pararam, me deixaram deitado na cama de novo, dessa vez muito mais arrombado e completamente em forças.
M: Ontem nós 3 enchemos teu estômago de leite. Hoje, vamos encheu o teu cú.
Eu: Me dá um tempo, por favor, eu não aguentoooo
G: É hoje que tu engravida, Henrique.
C: Vou me certificar de deixar o teu cuzinho vazando porra!
Daí pra frente, cada um dos 3 me comeu individualmente.
O Matheus me comeu de lado, levantou minha perna e voltou a cutucar o fundo do meu cuzinho com aquele mastro imenso dele. Segurava meu pescoço com o braço, e mordia minha orelha. Me fudeu com
bastante vontade, e rapidez. Gozou tudo bem fundo. Ouvi seu urro grave bem de perto. Ao sair, limpou o pau no meu rosto e se retirou do quarto.
Em seguida foi o Gustavo, me deitou na cama de bruços e jogou todo o seu peso sobre mim. Quando mais peso ele colocava, mais aquele mastro grosso se afundava no meu cuzinho. Rebolou um pouco,
queria que eu sentisse cada centímetro de largura. Eu gemia.
Mas algo estava diferente, ele foi estranhamente carinhoso dessa vez. Segurou minhas mãos por baixo, e entrelaçou nossos dedos. Beijava meu pescoço. Sussurrava no meu ouvido:
G: Como eu vou fazer pra foder esse teu cuzinho depois, hein?
Eu: uuhmhum me fodeeee, por favorrr
G: Eu tô viciado em abusar de você. Toda hora eu penso nessa cara que vc faz quando geme. Na maneira que o teu cuzinho aperta o meu pau quando eu te mordo. A culpa é sua. O que vc fez comigo, Henrique?
Ele meteu com bastante vigor, a performance típica do Guga. Socadas fortes e cadenciadas. Coisa de profissional. Aos poucos começo a sentir seu pau pulsando dentro de mim, ele crava os dentes no meu
ombro, a dor me faz apertar o pau dele ainda mais com o cú. Ele adora isso. Se levanta em silêncio, e limpa o pau nas minhas nádegas mesmo. Se retira.
Sobramos eu e o Caio no quarto. Ele me pergunta:
C: Consegue ficar de quatro ainda? haha
Me coloco na posição, e o sinto me penetrando. A ardência causada pelos outros dois tornava impossível não sentir cada estocada do Caio dentro de mim. Ele puxava meu cabelo, dizia que de onde em diante a função principal do meu cuzinho seria guardar sêmen dele e dos outros meninos.
Eu ainda gemia, não conseguia formular nenhuma frase direito... Caio bombava com tranquilidade, como se estivéssemos começando agora a orgia e eu não estivesse completamente arrombado.
C: Esse sangue aqui no lençol, é teu? Haha
C: Eu até gosto de comer cuzinho assim, sabia? Já ta todo lubrificado, e eu não preciso me preocupar se vc vai sentir dor quando arrebentar as preguinhas. Já fizeram isso por mim.
Ele continuou metendo, foi o que mais demorou pra gozar. Os outros meninos tomaram banho, o Matheus voltou no quarto pra trocar de roupa, e eu ainda estava sendo enrabado pelo Caio.
M: Tá curtindo ainda, Caio? Acho que tu era o único que ainda não tinha macetado esse puto né?
C: Pois é mano, vcs são tudo fominha. Na próxima eu vou ser o primeiro!
Estávamos nos 3 no quarto, o som do ploc ploc ploc da virilha do Caio vindo de encontro as minhas nádegas ocupava o cômodo. Logo depois o Matheus saiu novamente. O Caio finalmente anunciou que iria gozar. Falou alto. Me pegou pela bunda e começou a socar com força. Os outros dois voltaram pro quarto. O Caio se apoiou numa perna e gozou fartamente.
Finalmente o Caio remove a máscara dos olhos, a claridade me ofusca. Quando consigui voltar a enxergar com clareza, percebi que o Matheus estava filmando.. Ele disse:
M: Dá um sorriso aí, Rique! Vou mandar esse vídeozinho aqui pro Christian. Mostrar pra ele o teu cuzinho vazando porra de nós 3.
C: Com tanto leite no rabo, não vai dar nem pra saber de quem é o filho haha (disse o Caio saindo do meu cuzinho)
O Caio se dirigiu a minha frente, e me fez limpá-lo com a boca, ainda de quatro. No vídeo, dava pra ver nitidamente eu limpando o pau mole do Caio, Depois o Guga abrindo a minha bunda com as mãos, enquanto o Matheus filmava o leite vazando dela.
M: Olha a tua putinha aqui, Christian. Falei que ela ia aguentar a gente aqui. Era pra vc ter vindo junto.
C: O cuzinho dele tá tão aberto que a porra vaza sem esforço.
G: É impressão minha ou ele tá apagando ali?
M: Tá de boa, limpa ele no banheiro e depois...
Eu estava tão cansado que meio que apaguei. Achei que os meninos me limparam e me levaram pro quarto depois. Quando acordei já era o outro dia. Eles aparentemente compraram uma pomada anestésica pra me ajudar na recuperação, afinal, ainda é o segundo dia.
Continua...
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