A continuação depois que meus pais me pegaram escondido vendo eles foderem tá aqui
Olá, me chamo Leonardo, no conto passado (Início de Um Incesto PT1) contei como vi meus pais fodendo, mas no final fui pego e eu achava que iam me matar. Bom, a cena não era das melhores, eu estava no chão, pelado, com o pau meia bomba e todo gozado, a cena não era bonita, foi quando ouvi “Mais que porra é essa Leonardo, tava me vendo comer tua mãe, seu filho da puta?” meu pai muito puto da vida fala, eu não sei o que responder, foi gostoso, mas eu sabia que estava errado, antes que pudesse abrir a boca, eu o escuto me mandar ir pro quarto, me levanto rápido e subo o short de dormir que usava, saio rápido e o sinto vir atras de mim, entro no quarto e logo em seguida meu pai passa e fecha a porta.
“Que porra tu tava pensando moleque? Você passou dos limites hoje, Leo.” Meu pai fala, no que eu respondo “Pai, foi mal, nem eu sei o que deu em mim, de uns tempos pra cá eu tô cheio de tesão e comecei a ter uma tara por incesto.” “Mas é pra isso que tem pornô, filho. Olha, eu já senti isso também, já até peguei umas primas minhas, mas pai e mãe é outra história.” Ele me fala, um pouco mais calmo, eu penso em como tô lascado, pegar eles pelados quando abro uma porta é uma coisa, mas ver eles trepando é uma coisa bem mais pesada. Mas ai, eu me pego vendo-o, aquele mastro exuberante, nunca tinha visto sua rola tão de perto depois que cresci, mesmo meia bomba era enorme, tinha esquecido que ele nem mesmo havia se trocado antes de vir falar comigo “Meu olho tá aqui em cima.” Escuto meu pai falar, quando percebo que estou encarando seu pau há muito tempo. “Então tu curte um pau também, filho?” ele me pergunta, nem sei o que responder, então só balanço a cabeça, concordando, “Não vou negar, quando era mais novo eu via o pau do seu avô Júlio e eu sentia algo também, mas não a ponto de fazer isso que cê fez.” Eu quero dizer que não vou fazer mais, mas estava hipnotizado com aquele membro, quando o escuto falar “Quer pegar?” e sem pensar duas vezes eu me ajoelho na sua frente e o seguro, era pesado, ainda cheirava a suor e xoxota, eu acho, com a outra mão eu pego no seu saco e aperto de leve seu saco peludo, meu pai da um gemido e sinto seu pau pulsar, começo a fazer os movimentos de vai e vem, bem devagar pra não perder nada, olho pro meu pai e o vejo de olhos fechados.
Enquanto vou batendo punheta no meu pai, sinto seu pau enrijecer de novo, sua virilidade me fazia sentir mais tesão, em minutos ficara duro, a cabeça brilhando exalava um cheiro maravilhoso, penso se vou passar do ponto se chupar, mas como dizem, né: é melhor pedir perdão do que permissão! Num movimento rápido, afasto minha mão até o final do caule e vou de boca aberta, o engolindo, seu pau pulsa, “Porra!!!” ele fala alto, não sei se para enganar minha mãe ou de tesão. Começo a chupar, bem devagar, massageando as bolas, eu via meu sonho erótico se realizar (um deles pelo menos) em pouco tempo estava chupando todo, paro e vou pro saco peludo, seu testículo mal cabia na minha boca, quanto mais os dois de uma vez. Subo com a língua do saco até a cabeça, eu olho pra cima e o vejo olhando ver minha língua lambendo sua glande babada, engulo de novo e de novo, indo de cima até pouco mais da metade, pois era o que cabia, bem que minha mãe não conseguia colocar tudo de uma vez. ‘MINHA MÃE!!!’ pensei, nem lembrava dela, o que ela diria se visse o marido dando de mamar pro filho? Se juntaria? Acho pouco provável. Voltando a me concentrar na rola dura que está na minha boca eu continuo chupando, era impressionante, meu pai acabou de gozar e ainda aguenta outra gozada, quando crescer quero ser como ele. De repente, sinto seu pau se contrair “Tira a boca, eu vou gozar” sem pensar duas vezes, continuo mamando e aumento a velocidade, ele goza em segundos “Caralho, Leo, sua mãe não gosta de engolir, tu é muito safado.” Meu pai cai logo em seguida, se sentando na cadeira gamer da minha escrivaninha, eu percebo que estou de pau duro e meu short recém gozado, meu pai se levanta e sai, me dando boa noite. Eu vou ao banheiro me limpar e o escuto falar “O menino tá cheio de tesão, será que é de família?” e fecha a porta do quarto.
No outro dia, acordo e vejo-o sair pra trabalhar, saio do quarto sem ter o que falar pra minha mãe, quando me vê fica vermelha, mas me dá bom dia, “Sobre ontem...” eu começo a falar, mas ela me interrompe, dizendo que está tudo bem, meu pai havia contado o motivo e ela não havia pregado o olho a noite toda. “Olha, Leo, eu sei que sempre fomos abertos em relação ao sexo e sei que esse tipo de coisa pode acontecer, seu pai disse que você o chupou ontem e até engoliu o leite dele, era só isso mesmo que você queria?” ela me pergunta, percebo que estou ficando duro, mas por que? Ela não está nua, nem insinuando nada, eu falo “Não!” ele olha pra mim durante uns segundos e fala “Vai tomar café, está na hora de irmos pra minha consulta, ela vai pro quarto e eu, sem entender nada do que aconteceu e atordoado desde ontem só obedeço.
Saímos pro médico e quando chegamos em casa, ela entra e tira a blusa “Que calor, essa cidade parece um forno.” Já a havia visto sem blusa, só de sutiã, era normal até, mas o sutiã que usava era de lingerie, todo detalhado e vermelho, visivelmente não era um de sair pra médico, em seguida, tira o jeans colado, empinado a bunda enquanto descia a peça de roupa, até o chão, como disse, era lingerie, uma calcinha fio dental deixava sua bundona bem moldada e os fios de pelos da buceta peluda saiam pra fora, mesmo de costa. Minha mãe anda até o banheiro pra se banhar e tira o sutiã antes de entra, sem fechar a porta. Entendo como um sinal? Nos filmes são assim, né, tanto pornô como de Hollywood era um convite. Mas se não fosse? Era minha mãe, ela ficaria P da vida, vou pro quarto, não sem antes olhar de rabo de olho pra dentro, a vejo se banhando, os olhos fechados, passando sabonete liquido nos seios, como fez de noite, meu coração bate rápido, me viro para aceitar o possível convite. Mas antes de entrar, escuto o som da campainha tocar, quando vou atender vejo que é minha tia, irmã da minha mãe, todo o sangue que havia chegado ao meu pau duro vai embora, junto com qualquer chance de foder minha mãe.
Minha tia entra e eu vou tomar uma água na cozinha pra esfriar o corpo, quando ouço “Mas o que é isso Maria, teu filho tá em casa, criatura.” “Ah, nem vi ele chegar, mas eu sou mãe, tem problema ele me ver pelada, não.” ela responde, meu coração acelera “Essa tua mãe é osso, Leozinho, e ai, como tá teu pai?” minha tia chega na cozinha perguntando “Tá bem, cheio de saúde.” Falo, lembrando da mamada de ontem, me pergunto se vai ter hoje de novo ou foi momentâneo. “Em, Leozinho?” minha tia pergunta e eu percebo que estava viajando “Oi?” falo, “Ele vai com o teu tio Marcio pro jogo hoje?” respondo que sim, nem lembrava da jogatina de futebol que ele tem, nem parece que tem barriga de chopp, deve ser dai que ele tira aquela virilidade toda. Minha mãe entra na cozinha, de toalha, ainda molhada e dá uma piscada quando passa por mim, meu coração volta a ficar acelerado e eu vou pro quarto.
Meu pai chega do trampo e dá boa noite, mas não fala nada e nem demonstra nada de malicioso, come e se veste pra sair, eram 20hs quando eu escuto o barulho da porta fechar, continuo mexendo no celular, quando vejo a porta abrir, “Oi amorzinho.” Minha mãe fala, usando uma camisola fina, mostrava seus mamilos duros e o volume dos pelos na virilha, meu coração acelera, ela me mostra uma loção hidratante “Já vou dormir e como seu pai não tá queria que você passasse hidratante em mim, pode ser?” eu concordo e a vejo se sentar de costas pra mim, eu abaixo as finas alças e vejo a roupa cair como um lenço, até metade dos seus braços, que se movem pra tirar o resto, ficando nua da metade pra cima, começo a passar nas suas costas e ombros, desço pros braços e volto pras costas “Seu pai também passa na frente, pode passar, se quiser.” Ela fala, meu coração bate mais forte e entendo o convite, passo loção nas mãos e começo a alisar os dois peitões de uma vez, aperto, mas a loção faz eles escaparem, minha mãe suspira e eu continuo a fazer os movimentos circulares, levo meus dedos aos mamilos e aperto, fazendo movimentos de vai e vem. “Humm, eu tô sentindo você me cutucar aí atrás” minha mãe fala e eu percebo que meu pau duro por cima do short estava encostando em suas costas. “Acho que agora é nas pernas, né?” eu falo, indicando que ela se levantasse, minha mãe se levanta, fazendo o resto da camisola cair e mostrando sua bunda volumosa, ela se vira e levanta a perna direita, colocando sobre a cama. Eu pude ver, sua xoxota peluda aberta pra mim, ela brilhava, passo hidratante nas mãos e começo a massagear suas pernas e a coxa, chegando perto da bucetona, eu olho pra ela e a vejo olhando pra mim, fixamente, como se quisesse ver cada momento da minha reação, passo mais loção na mão e vou pra outra perna, que se levanta até a cama, massageio e a mando se virar passo mais hidratante e massageio sua bunda, minha mãe vai abaixando as costas e empinando a bunda, enquanto suas pernas se abrem mais, revelando um cu piscando pra mim, abro bem com a suas mãos e vejo a xoxota mais de perto, caio de boca nela.
Minha boca lambia sua buceta e meu nariz cheirava seu cuzinho, subo babando de saliva da xoxota até o cu, desço de novo, percebo que ela está com as costas cansadas e a mando se deitar, minha mãe da um sorriso grato e se deita na minha cama com as pernas bem abertas, a visão era dos deuses, eu abaixo meu short e fico duro pra ela “Meu menino tá com um pauzão, em” ela fala e eu me ajoelho, lambendo, beijando, chupando, sugando todo seu suco e saboreando cada centímetro da sua buceta, minha mãe gemia igual quando meu pai a come. “Mete na mamãe, mete, Leo“ ela fala e eu obedeço, me levanto e me ajoelho na cama, enfio devagar, até entrar tudo, eu sei que não é grande como do meu pai então cabe tudo, começo o vai e vem, devagar, depois rápido e de volta devagar, ela gemia e eu também, pouco tempo depois eu aumento a velocidade e vou rápido direto, socando forte, como meu pai faz, ela pede pra come-la de quatro e eu obedeço, cansado, mas não tanto. Eu via seus peitos irem e virem a cada estocada que eu dava, vias as ondas que vaziam na bunda quando metia forte, estávamos suados, o cheiro de suor e loção hidratante de rosas empestavam o quarto, eu ofegava, enquanto me segurava pra não gozar com tamanha gostosura, ela percebeu pediu pra parar.
“Se deita na cama, que eu vou cavalgar igual faço com teu pai.” Minha mãe fala e eu sem questionar, obedeço, me deito e em segundos ela já está em cima de mim, pulando no meu pau e gemendo, eu seguro seus seios e começo a aperta-los, suas mãos apertavam os meus, fincando suas unhas em mim “Eu vou gozar, mãe.” Eu falo, ofegante, ela para e se levanta, se ajoelhando “Vem, deixa eu te chupar e goza na minha boca.” Eu me levanto num pulo e fico de frente pra ela e a vejo segurar meu saco e abocanhar meu pau, chupando como se não houvesse o amanhã, apertava meu saco como se me ordenhasse e me chupava engolindo todo meu membro, sinto que vou gozar e falo, ela continua e eu gozo na sua boca, eu gemo alto e a sinto me chupando todo, mas diferente do outro dia com meu pai ela não cuspiu, continuou chupando e lambendo, sugando cada porra minha, quando enfim terminou ouço meu pai falar “23 anos juntos e tu chupa a porra do Leo, querida?” eu tomo um susto e ela também, dando um sorriso fala “Eu dei leite a ele, nada mais justo eu tomar o dele, né.” Eu ainda estava atordoado pela gozada e a cena do meu pai nos vendo. “Mas agora que terminou eu vou querer participar da brincadeira, ainda aguenta, Leo?” “Só preciso de um descanso e já te chupo.” Eu falo, ainda cansado e o escuto falar “Tudo bem, deixa pra amanhã, tua mãe deixa qualquer um cansado mesmo. E os dois saíram do quarto. Eu cansado como estava acabei dormindo ali mesmo, pelado e suado. Continua...