Como conheci o meu ex bandido (2/2)

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 1999 palavras
Data: 25/11/2023 22:04:04

No final do segundo ano do colegial, minha família foi passar alguns dias de férias no sítio do meu tio no interior. E lógico, eu chamei o Leandro para ir com a gente. Eu fiquei muito feliz, lógico! Seria a primeira vez que passaríamos férias juntos, pelo menos alguns dias.

Chegando lá, fomos recebidos muito bem pelo meu tio Gustavo, que chamo de tio Guto, e a esposa dele, que nos deixaram bem à vontade. Na hora de resolver onde iríamos dormir, eu fiz questão que eu e Leo ficássemos no mesmo quarto. Infelizmente, a casa não era tão grande, e meus irmãos ficaram no quarto com a gente. Deixamos meus irmãos na cama; Leo e eu ficamos com colchões no chão, o que foi ótimo.

Bom, nos divertimos muito desde o primeiro dia. Fomos tomar banho de rio, comemos frutas direto do pé, demos volta de carroça pelo sítio, e no final do dia estávamos exaustos. Mas eu ainda tinha energia para algo mais. Após o jantar, ficamos batendo papo na sala, enquanto meus irmãos assistiam TV e brincavam no tapete. Na hora de dormir, deitamos nos colchões e ficamos batendo papo até que meu pai trouxe meus irmãos no colo, já dormindo.

Assim que meu pai fechou a porta na saída, Leo pegou no meu pau e eu no dele. Ficamos ali um tempo curtindo aquele toque. Eu tirei minha rola pela perna do short de malha que usava, e assim Leo começou a bater uma punheta pra mim. Leo então, fez algo arriscado: abaixou o short dele, o suficiente pro pauzão sair, e depois ficou por cima de mim, esfregando pau com pau.

- Você tá louco? - Falei baixinho.

- Não. Estou com tesão! - Ele me respondeu.

- Alguém pode vir aqui.

- Fica tranquilo e curte.

Leo se levantou e foi até a porta e a trancou. Vi na penumbra a pica dele em riste, seu andar firme e sensual. Ele voltou, e abaixou o short até os pés e se deitou sobre mim, colando seu corpo ao meu; eu estremeci ao sentir o peito dele no meu, nossos membros duros se esfregando como duas espadas em combate. Leandro fazia movimentos pélvicos, como se estivesse me fodendo; eu fiz o mesmo. Senti o hálito dele, naquela respiração ofegante e tive vontade de beijá-lo, mas não o fiz. Ele deitou a cabeça no meu ombro e ficamos ali sarrando.

- Eu vou gozar. - Eu avisei.

Pensei que Leo fosse sair de cima de mim para eu gozar no chão, mas ele respondeu, sem parar de sarrar em mim:

- Pode gozar, eu também vou.

E assim, gozamos um no outro, gemendo baixinho até os espasmos pararem. Ele ainda ficou por cima de mim alguns instantes. Percebi que ele cochilou, e o acordei para nos limparmos. Eu acendi a luz e pude ver a grande quantidade de porra em nossos corpos. Limpamos a porra com as roupas sujas que usamos naquele dia e voltamos pros colchões.

Ficamos duas semanas no sítio do meu tio, e fizemos isso quase todo dia. Também batemos punhetas ao ar livre quando saíamos sozinhos para dar uma volta. Na última noite, enquanto curtíamos aquele sarro gostoso, Leo me pediu para virar de costas e assim eu fiz. Ele afastou minhas nádegas e colocou o pauzão no meio, e começou a sarrar gostoso, como se estivesse me fodendo. Depois, ele cuspiu na cabeça da rola e começou a passá-la no meu cuzinho virgem; eu enlouqueci de tesão. Em seguida, trocamos de lugar e na minha vez eu tentei forçar o pau para entrar no cuzinho dele. Leo não ofereceu resistência; pelo contrário, ele levou as mãos para trás e abriu as nádegas para mim. Eu fui forçando, mas Leo sentiu dor e pediu pra parar.

- Espera aí.

Leo se levantou e foi ao banheiro e voltou com um frasco de hidratante “Paixão” na mão. Na hora eu vi o quanto ele queria. Passei o creme no meu pau e ele passou no cuzinho dele. Depois ele se deitou de bruços e eu fui por cima, direcionei a pica na portinha daquele cu apertadinho e forcei um pouco. A cabeça entrou, e Leo mordeu o travesseiro.

- Está doendo?

- Sim, bastante.

- Quer que eu pare?

- Não, pode continuar.

Eu forcei um pouco e pronto! Minha rola estava toda dentro dele, e foi uma sensação maravilhosa sentir meu pau naquele buraquinho apertado e quente. Eu me abaixei e passei meus braços por baixo dos dele, abraçando-o e comecei a estocar lentamente enquanto beijava seu pescoço. Leo pediu para ficarmos de ladinho e assim eu fiz, e foi muito bom. Levei a mão no pau dele e percebi que tava duro feito rocha, o que me deixou ainda com mais tesão. Não tem nada melhor do que estar fodendo um cara e ele permanecer de pau duro. Nessa hora eu senti tanto tesão que acelerei as estocadas e já senti o gozo vindo.

- Leo, vou gozar. - Sussurrei ao ouvido dele.

- Eu também. Continua.

Dei umas quatro estocadas e gozei forte naquele rabinho gostoso. Senti meu pau pulsar forte, e minhas forças se esvaindo. Leo gozou no chão. Depois, ele se levantou e saiu com pressa ao banheiro. Eu esperei ele voltar e fui em seguida me limpar. Percebi um pouco de sangue no meu pau. Retornei, sentei no colchão e perguntei se ele estava bem. Ele falou que estava um pouco dolorido, mas que valeu a pena. Quando eu estava ajeitando o lençol para me cobrir, Leo pegou em minha mão e disse algo que me fez apaixonar ainda mais por ele.

- Eu adorei ter feito com você, e mais ainda porque minha primeira vez foi com você.

- Fico feliz por isso e eu também adorei porque foi a melhor transa da minha vida!

- Quero continuar fazendo com você… muitas vezes.

- Eu também.

Leo beijou a minha mão, e me deu boa noite. Eu respondi, e nos deitamos para dormir.

Quando amanheceu, meu pai nos acordou para arrumarmos as coisas para voltarmos pra casa. Tanto Leo quanto eu estávamos com um sorriso estampado no rosto. Voltamos para casa; meu pai deixou Leo na casa dele e depois fomos para a nossa.

No decorrer da semana, ele foi lá em casa para jogarmos videogame. Como meus irmãos estavam em casa, eu ficava cuidando deles. Mesmo assim, Leo e eu dávamos um jeito de transar. Dias depois, após colocar meus irmãos para dormir, tivemos tempo suficiente para transarmos com calma. Quando gozamos, ficamos deitados lado a lado, ofegantes.

- Ei, da próxima vez, eu quero te comer também. - Leo disse quebrando o silêncio.

- Tá bem. Será que vou aguentar?

- Vai sim. Eu dei conta do seu.

Eu fiquei super ansioso com o pedido que ele me fez, embora eu estivesse pensando nisso. Afinal, o pau dele era maior que o meu, e eu ainda era virgem lá atrás.

Duas semanas depois, aconteceu. Eu fiquei sozinho em casa porque minha mãe levou meus irmãos para a casa da nossa avó. Tomei banho e me preparei. Quando Leo Chegou, meu coração disparou. Assim que ele entrou em casa, não perdemos tempo. Fomos direto para o meu quarto e já começamos a sarrar um no outro. Meu nervosismo foi embora na hora. Percebi que meu amigo havia tomado banho também e estava muito cheiroso.

Sem perder tempo, eu abaixei o short dele, e o pauzão lindo pulou pra fora erguido e muito duro. Peguei na rola dele com vontade e bati uma punheta lenta; então, pela primeira vez, me abaixei e a coloquei na boca. Leandro sorriu como uma criança ganhando doce. Eu nunca havia feito aquilo, então fiquei com receio de fazer errado. Mas pelos gemidos dele, entendi que estava bom. Por causa do tamanho do pau e da minha falta de experiência, só consegui colocar até a metade, mas foi uma sensação muito boa. Meu amigo gemia bastante e dizia baixinho “Isso! chupa meu pau!” “Tá gostoso!”

Depois de alguns minutos me deliciando com o cacete dele, Leo me levantou e se abaixou para retribuir. Eu até fiquei com dúvida se ele nunca tinha feito aquilo, porque ele fazia muito bem e tive que pedir para ele parar pois senti que ia gozar logo.

Leo se deitou na cama e me pediu para cavalgar nele. Passamos o creme hidratante e ele segurou o pau, mirando-o até meu cuzinho ainda virgem. Ele começou a forçar a entrada, e senti muita dor na hora. Paramos por uns segundos e, quando a dor aliviou, tentamos novamente. Isso se repetiu umas três vezes, até que ele conseguiu meter tudo. Que sensação estranha eu senti na hora!

Quando Leo começou a me foder, eu senti um pouco de dor misturada com vontade de fazer o número 2. Vendo meu desconforto, ele parou com o pau dentro de mim e começou a passar a mão no meu peito e barriga, e ficou me dizendo que era normal e que iria passar logo. Após um minuto mais ou menos, ele continuou a se movimentar, e realmente o desconforto foi passando até que percebi meu pau muito duro. Leo fazia movimentos cadenciados com a pélvis, e eu sentia o entrar e sair de sua rolona loira.

Daí, eu comecei a rebolar gostoso nele, o que me fez sentir mais prazer. Em seguida, eu folguei um pouco para cima e Leo teve que se movimentar mais alto para continuar me fodendo - foi muito gostoso ver a cara dele se esforçando para isso. Leo intensificou os movimentos, e isso fez com que o pau dele tocasse mais na minha próstata. Eu achei isso muito bom. “Mais forte, Leo! Mete mais forte!” - eu sussurrei. Foi preciso apenas mais algumas estocadas pra eu gozar, lambuzando o peito de Leo de porra. Leo continuou bombando e gozou em seguida, me enchendo de leite. Foi uma sensação bem estranha no início. Me deitei sobre o peito de Leo e ficamos ali recuperando o fôlego.

- Caramba! Foi melhor do que pensei! - eu disse.

Leo sorriu e se ergueu um pouco, me surpreendendo com um beijo - nosso primeiro beijo. Foi intenso, apaixonado, carinhoso, e cheio de tesão. Ficamos nos olhando e então senti o pau dele amolecer e sair de mim. Com isso, senti algo querendo sair também. Fui correndo pro banheiro e vi a grande quantidade de porra escorrendo - Leo sempre gozava muito.

Na semana seguinte, transamos de novo, dessa vez na casa da minha avó, quando eu fui visitá-la. Fizemos troca-troca no quartinho de bagunça do meu avô, enquanto eles estavam em casa. Essa mistura de tesão e risco foi demais!

Infelizmente, quando as aulas retornaram, tive uma notícia ruim. A família do Leo se mudou para outro bairro, bem distante da minha casa. Mesmo assim, ele continuou na escola, mas a gente quase não passava muito tempo juntos fora dali. E para piorar, tanto ele quanto eu começamos a trabalhar, então só nos restava os finais de semana para nos encontrar - mas nem sempre dava certo.

A gente transou algumas poucas vezes - três ou quatro apenas. No final daquele ano, eu fiz vestibular e passei; então, iria me mudar para fazer faculdade. No dia da minha partida, eu fui até a casa do Leo me despedir. Choramos muito, nos beijamos, e prometemos manter contato.

No meu primeiro feriado prolongado, viajei pra casa e estava louco pra ver o Leo. Mas fui lá duas vezes e não o encontrei. Conversamos por telefone e marcamos de sair, mas no dia não deu certo. Assim, acabadas as minhas férias, voltei pra faculdade e desde então Leo e eu fomos nos falando cada vez menos e não nos vimos mais até nos reencontrarmos anos mais tarde, como contei no conto anterior.

Eu senti muito a falta dele por meses, mas nunca o esqueci mesmo com o passar dos anos. Ele foi meu primeiro namorado por quem me apaixonei de verdade. Nosso reencontro, anos mais tarde, foi bem intenso, mas já não éramos os mesmos, como relatei no conto anterior.

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