O jogo do sexo: Minha mãe, meu amigo e eu de juiz. - Parte 1
Durante todo o mês de janeiro, eu e minha mãe chegamos a um nível de intimidade raro entre uma mãe e filho. Foi um período em que parecia não haver barreiras para o que poderíamos compartilhar. Nos aproximamos a tal ponto que eu a ajudava escolher lingeries e lhe dava sugestões sobre como satisfazer meus dois melhores amigos.
Essa conexão que se formou entre nós, no entanto, também nos levou a situações engraçadas, como o dia que Caíque havia avisado que viria passar a noite com a gente, brinquei com a minha mãe se ela poderia brincar com o Caíque e fazê-lo sentir “vergonha” de gozar prematuramente apenas para a minha diversão, e ela fez, essa era o nível de intimidade que havíamos alcançado.
A medida que os meses se escoavam, a normalidade e a rotina dominavam o ambiente. O filho que inicialmente planejou um plano criativo e desafiante para os amigos e a mãe transarem estava desaparecendo lentamente. A ausência de adrenalina corroía minha essência, até que, em um momento de fervor criativo, me encontrei sentado á mesa da sala, com caderno e caneta em mãos.
“O JOGO
Dominação: 1 ponto
Gozar: 1 ponto
Gozar dentro: 1 ponto
Gozar no rosto: 1 ponto
Negar: 2 pontos (2 horas mínimas de descanso)
Uma mulher (minha mãe) e um homem (meus amigos) irão se enfrentar por um final de semana inteiro, quem pontuar mais ganha.
Prêmio: ?
Após todos os duelos, realizar um duelo com todos, uma mulher (minha mãe) e dois homens (meus amigos), o homem que gozar mais vezes (dentro ou rosto) ou fizer a mulher gozar é o vencedor, cada vez que o homem gozar sendo dominado pela mulher ele perde 1 ponto.”
Horas a fio se passaram, enquanto eu repetia o processo de escrever e rasgar folhas, buscando incessantemente a fórmula perfeita. Finalmente, surgiu diante de mim: "O JOGO", a criação que prometia ressuscitar a sensação de novidade. Imaginar minha mãe e meus amigos abraçando essa ideia, transando com fervor e rivalidade, era o auge da expectativa.
Como em um enredo cinematográfico, visualizei um dia inteiro de transas intensamente competitivas. Na última noite, a chave para a vitória residia em fazer Caíque gozar e, ao mesmo tempo, mantê-lo sob controle. Ambos estavam exaustos após um fim de semana repleto de orgasmos. Eles iniciaram a transa, e minha mãe, a todo momento, procurava consolidar sua autoridade. No entanto, Caíque, apesar do cansaço que o consumia, permanecia inabalável, seu pau continuava duro como pedra, determinado a não sair derrotado após liderar o placar durante todo o fim de semana. A tensão no ar era palpável, como se estivesse em jogo algo muito maior.
Horas a fio, em uma intensidade que faria máquinas desistirem. O suor escorria incessantemente, cabelos encharcados como se tivessem acabado de sair do chuveiro, bochechas avermelhadas e cintilantes. Respiração ofegante, o aroma denso do suor impregnava o ar, mas ainda assim, eles não paravam.
Após um árduo embate, minha mãe sai de cima de Caíque. Com movimentos rápidos e desajeitados de ambas as mãos, ela atacou e em um ato desesperado ela abocanhou o pau de Caíque e com um grito angustiante, ele acusou o golpe.
Em câmera lenta o pau de Caíque escorregou da boca da minha mãe, o líquido branco e viscoso escorreu do canto da boca dela. Ela engoliu o restante que preenchia sua boca e, com uma respiração ofegante e um cansaço profundo, me olhou fixamente. Com a voz trêmula, ela indagou: "Eu venci?" Em meio ao êxtase, respondi: "Você conseguiu os dois pontos que faltavam. Parabéns!"
De volta à realidade, compreendi que, para que meu plano desse certo, minha mãe e meus amigos não apenas deveriam concordar em participar, mas também encarar o jogo com extrema seriedade. Eu sabia que precisava criar um prêmio que os motivasse.
Para os meus amigos, oferecer o prêmio de pela primeira vez comer o cu da minha mãe, parecia uma recompensa suficientemente tentadora. Mas, quando se tratava de minha mãe, a chave para sua motivação permanecia um enigma que eu precisava desvendar antes de apresentar a proposta do jogo.
Foram semanas de inquietação, enquanto eu tentava encontrar uma maneira de motivar minha mãe a se juntar ao jogo. Meu esforço não produzia resultados, e aproveitando a proximidade que havíamos alcançado após o presente de Natal, finalmente reuni a coragem para abordá-la.
Quando ela voltou do trabalho, eu apenas pedi: "Quando você terminar de tomar banho, podemos conversar?" Ela entrou em casa, deixando a bolsa sobre o sofá, e foi caminhando em direção à cozinha. "Claro, meu amor", disse ela com um tom amoroso.
Minha mente estava em um turbilhão, tentando montar as palavras certas para formular a pergunta crucial. "Eu... pensei em algo que a gente poderia fazer, junto com o Breno e o Caíque..." Minha voz estava nervosa, e um nó se formava em minha garganta. "Humm, pode falar...", ela respondeu casualmente enquanto começava a preparar seu café.
Eu continuava gaguejando, buscando as palavras certas. "Eu, sabe... gostaria de saber se existe algo que você, sei lá... algo que você queira fazer ou ganhar como um presente, tipo... tipo um prêmio..." A ansiedade tomava conta de mim, enquanto tentava fingir normalidade.
Minha mãe interrompeu suas atividades e me fitou com um sorriso caloroso nos lábios. "Ah, meu filho... Eu nunca estive tão bem. Você me proporcionou algo que eu jamais imaginei fazer na vida. Eu não preciso de nada para ser feliz, pois já tenho tudo o que necessito...", disse ela com uma expressão de pura alegria e satisfação. Em seguida, prosseguiu: "Mas me conta, o que você tem em mente? Afinal, eu sou essa mulher feliz e realizada hoje por causa da sua imaginação e capacidade de realizar algo que eu nunca sequer cogitaria. Na verdade, nem eu sabia que eu era essa mulher...", concluiu, me encarando com expectativa. Sua tranquilidade e felicidade me acalmaram, e eu decidi compartilhar tudo o que tinha em mente.
"Bom, mãe, já faz um tempo que venho percebendo que estamos entrando em uma rotina, sabe? Onde tudo se torna previsível e, quando isso acontece, é apenas uma questão de tempo para tudo se desgastar", comecei a explicar. Minha mãe interrompeu, concordando, "Sim..." Continuei: "Eu não quero que o que construímos se torne apenas uma rotina. O que temos é algo muito especial, e eu duvido que alguma mãe e filho tenha algo parecido." Novamente, ela concordou enquanto eu falava, "Verdade..." Continuando, revelei: "Eu criei algo que chamo de O JOGO, onde em um final de semana você estaria competindo contra o Breno, no seguinte, contra o Caíque, e no terceiro final de semana, você enfrentaria os dois, como uma competição."
Minha mãe preparou o café e então passamos horas na mesa da cozinha discutindo minhas ideias sobre o jogo. Ela me olhava com os olhos brilhando, fascinada com tudo o que eu havia planejado.
No final, ela perguntou: "E se eu perder, o que eles ganham?" Respirei fundo e olhei para ela. "Bem, essa é uma das coisas que eu também queria discutir com a senhora... Eu pensei em algo motivaria eles de mais." Disse isso com um certo constrangimento, e vi a expressão de minha mãe mudar e seus olhos se arregalaram. "Eu até consigo imaginar..." Ela parecia ligeiramente assustada. Continuou, "Não sei se vou conseguir, filho... Eles são grandes, não acha?" Ela passou a mão pela boca, visivelmente nervosa. "Sim, eles são, mas, assim como aconteceu no Natal e no Ano Novo, a diversão está ligada ao desafio e à adrenalina de coisas novas... Eu realmente acredito nisso", afirmei, com extrema confiança. Pouco a pouco, vi a expressão de minha mãe mudar. Motivado, continuei a enfatizar minha ideia: "E como a senhora disse, você nunca se imaginou fazendo isso, nunca pensou que gostaria disso. Talvez você goste, e, daqui a algum tempo, não consiga mais se ver sem isso. Acho que isso pode ser a sua motivação para vencer também, pois, se você vencer, nada disso acontecerá..."Minha mãe levou as mãos ao rosto, escondendo-o por completo. "Meu Deus, garoto, você tem uma mente... estranhamente brilhante..." Ela falou com a voz abafada pelas mãos e, em seguida, começou a rir. Era um riso estranho, com um toque de nervosismo, que pairou no ar, deixando-nos com uma sensação de suspense e antecipação.
"Meu Deus, meu coração está acelerado..." Minha mãe retirou as mãos do rosto e começou a falar, "Eu me senti assim quando estava na escola e tínhamos campeonatos de vôlei. Eu era muito boa, mas meu problema era a altura...", ela concluiu. Ansioso e ligeiramente nervoso, perguntei: "Então, você aceita participar?" Meus olhos estavam fixos nela. "Eu aceito! Aceito!", exclamou ela com um sorriso no rosto. Ela se levantou da mesa animada, dizendo: "Meu Deus do céu, garoto!" Enquanto ela saía da cozinha, ainda em êxtase, respondi rapidamente, "Eu ainda não falei com eles, mas acho que sim!" Enquanto sua voz se distanciava, eu a ouvia animada, murmurando consigo mesma: "Preciso marcar um salão!" Levantei-me e me dirigi ao meu quarto. Abri o caderno na página do jogo e preenchi o espaço vazio referente ao prêmio. Fechei o caderno e, naquele instante, percebi que era hora de organizar os detalhes.
No dia seguinte, uma quarta-feira, enviei mensagens ao grupo do Breno e do Caíque, explicando tudo. Minutos depois, eles responderam quase simultaneamente, confirmando sua participação e demonstrando entusiasmo em relação ao prêmio. Decidimos começar na sexta-feira à noite, após minha mãe retornar do trabalho e se preparar. Quando ela estivesse pronta, Caíque assumiria o comando naquele final de semana.
Agora eu enfrentava um dilema pessoal: "Por quem torcer?"
Na quinta-feira, assim que minha mãe chegou em casa, ela pediu para conversar comigo. Sentamos à mesa, um de frente para o outro, e pude perceber uma genuína animação estampada em seu rosto. "Eu estou com muito medo...", confessou, sorrindo para mim. Continuou, ainda com um sorriso nervoso, "Me ajuda a criar uma estratégia? Não faço ideia do que fazer amanhã..."Ajeitei-me na cadeira, e minha mente começou a fervilhar, considerando vários cenários. "Lembra daquela vez em que eu pedi para você fazer o Caíque passar vergonha? Teoricamente, aquilo renderia 2 pontos para você, por fazê-lo gozar e ainda dominar. Poderíamos começar tentando isso...", sugeri, enquanto minha mente trabalhava em outras possibilidades. Ela, provavelmente já tendo pensado nisso ao longo do dia, respondeu rapidamente, "Eu já pensei nisso, mas naquela vez ele não estava preparado. Ele não vai me permitir fazer isso de novo. Além disso, tem uma coisa que me preocupa..." Curioso, questionei, "O que está te preocupando?" Ela respondeu mais uma vez rapidamente, evidenciando um nervosismo crescente, "Fazer ele gozar da primeira vez, eu acho que posso conseguir fácil, mas o problema é que eles vão ficando mais resistentes e demorando mais a gozar..." E eu não havia pensado nisso, "É verdade, mas temos que pensar que não é apenas um dia. Você terá a noite de sexta-feira, teoricamente a parte da manhã de sábado não terá nada. Então, você terá a tarde e a noite de sábado. Se ele passar a noite aqui, teremos também a tarde e anoite de domingo. Talvez cansá-lo seja uma estratégia..." respondi, enquanto minha mente buscava soluções e estratégias para garantir a vitória de minha mãe nesse desafio.
Passamos longos minutos em silêncio, imersos em nossos pensamentos. Eu sabia que a situação era desafiadora, e uma voz na minha mente sussurrava: "Ela pode até vencer o Caíque, mas é impossível derrotar o Breno." No entanto, eu não podia expressar isso em voz alta. Finalmente, quebrei o silêncio. "Mãe... Não há como tornar isso fácil. A realidade é que, provavelmente, vocês vão transar mais nesse final de semana do que nas outras vezes. Quando o Caíque estiver cansado, ele vai se lembrar do prêmio e na mesma hora ficara pronto para mais uma rodada. E, seguindo a sua teoria, essa próxima rodada será mais intensa que a anterior. Meu conselho é que você se divirta, faça ele gozar e goze também. Se você perder, será uma oportunidade de explorar coisas novas...", falei, tentando acalmá-la e restaurar um clima mais leve na conversa.
Ela ouviu minhas palavras e balançou a cabeça em concordância. Então, lembrei de um detalhe importante. "Mas, se eu fosse você, pelo menos tentaria vencer um deles. Caso contrário, ambos vão querer o prêmio ao mesmo tempo...” Falei de forma provocativa, mas ao mesmo tempo lembrando o que estava em jogo.
No dia seguinte, sexta-feira, por volta das 15:00, minha mãe me ligou, informando que havia saído mais cedo do trabalho e estava a caminho do salão. Ela planejava, em seguida, passar no shopping para comprar algumas lingeries para o final de semana.
Como filho e também organizador do evento, providenciei lubrificante na farmácia, arrumei a casa, dando atenção especial ao quarto dela. Preparei meu quarto com três jogos de roupas de cama, caso fossem necessários durante o final de semana. Para o jantar de sexta-feira, as pizzas já estavam no carrinho do app, bastava apertar que o pedido seria feito.
Por volta das 19:00, tudo estava pronto, mas não havia sinal da minha mãe. Caíque já havia enviado mensagens, indicando que estava aguardando e de maneira provocativa, ele encerrou a mensagem com um desafio: "Você sabe que eu vou destruir sua mãe, não é?" Para aumentar o apelo do meu próprio evento, respondi apenas com um "DU-VI-DO", seguido de um emoji usando óculos escuros.
Precisamente às 21:23, minha mãe chegou. Seu cabelo loiro, que atingia os ombros, brilhava, e mesmo uma brisa leve no ambiente era suficiente para fazê-lo ondear. Ela estava completamente maquiada, com olhos escuros realçados por um leve brilho prateado nas pálpebras superiores. Um batom rosado realçava seus lábios, e ela estava irreconhecível, parecendo uma estrela de Hollywood. Eu fiquei como uma estátua, simplesmente admirando-a. Ela entrou apressada e passou por mim como um foguete. "Me atrase, me atrasei, mas consegui fazer tudo o que queria", disse ela, enquanto seguia em direção ao seu quarto. "Ouvi uma mulher falando sobre maquiagem no salão, então perguntei, e por sorte havia um horário vago. Mas ela demorou bastante..."Acompanhando-a enquanto ela caminhava, eu apenas concordei, ainda desnorteado. "Sim", respondi, com a mente embaralhada. "Vou tomar um banho, só não posso molhar o rosto e o cabelo. Comprei três lingeries nova, para hoje, amanhã e domingo. Vou usar a de hoje agora, mas amanhã e domingo tentarei escolher o momento certo." Ela deixou suas bolsas na cama e se dirigiu ao banheiro. "Às 23:00 ou 23:30, está bom para chamar o Caíque?" Ainda um tanto atordoado, respondi automaticamente: "Sim, sim, está bom..." Enquanto minha mãe entrava no banheiro, dirigi-me à sala e avisei Caíque para chegar por volta de 23:00 ou 23:30, mas confirmaria com ele. Senti, pela empolgação de minha mãe, que quando Caíque chegasse, as coisas se intensificariam e para evitar imprevistos, fiz o pedido de duas pizzas grandes e me sentei no sofá, aguardando a hora passar.
Após um pouco mais de uma hora, as pizzas finalmente chegaram. Recebi a entrega e as coloquei na mesa. Corri para avisar minha mãe, que ainda estava no banheiro. "Pizza chegou!" gritei para ela, e imediatamente ela gritou de volta: "Não vou comer agora, senão vai borrar o batom." a porta do banheiro se abriu. "Vou deixar o batom em outro lugar...", disse ela rindo.
Pelos passos ouvi que ela havia saído do banheiro ainda rindo. Era evidente que ela estava tão animada quanto eu, ou até mais. Certamente, naquela noite, estaríamos prestes a dar mais um passo nessa nova relação de mãe e filho.
No sofá, novamente me acomodei, meus olhos ansiosos grudados no relógio que, teimosamente, marcava 22:48. Minha mãe ainda estava absorta nos preparativos em seu quarto, e o som das gavetas sendo abertas e fechadas reverberava pela casa. "Mãe, posso confirmar com o Caíque para chegar às 23:30?" perguntei, desejando acertar os últimos detalhes. "Sim! Já estou quase pronta, mas 23:30 é mais garantido!" ela respondeu com urgência na voz, deixando claro que estava se apressando para ficar pronta.
Confirmei com Caíque o horário e continuei sentado no sofá, alguns minutos depois, quando o relógio marcou 23:08, minha mãe me chamou. Ao olhar para trás, deparei-me com sua figura parada na porta do quarto, finalmente pronta. Ela parecia uma estátua de uma deusa grega, e o pensamento que me ocorreu foi: "Jesus Cristo..." Ela estava deslumbrante, toda de branco, com saltos altos brancos, lingerie e um sobretudo branco transparente, que lembrava um véu de noiva.
Minha mente era um redemoinho de pensamentos, inicialmente repleta de alegria pela entrega total dela à minha ideia, mas logo após vieram as dúvidas. "Será que um dia uma mulher fará algo assim por mim?" e "Será que Caíque merece tudo isso?" ecoavam em minha mente. Com o queixo caído, eu a observava, completamente hipnotizado, enquanto sua voz ecoava na minha cabeça: "O que você achou?". Voltei à realidade, gaguejando e sem tirar os olhos dela, consegui articular: "Você... você está deslumbrante, mãe. Parece uma famosa..." Minha voz tremia, e ela brincou: "Não fala assim, senão vou ficar convencida." Insisti, ainda gaguejando e completamente fascinado por sua beleza e sensualidade. "Mas é a mais pura verdade".
Então, ela me surpreendeu com uma pergunta deixando-me instantaneamente duro como pedra. “Pareço uma atriz pornô?” Eu não esperava essa pergunta, e fiquei sem palavras, olhando para ela veio um flash de uma atriz que a lembrava muito: Krissy Lynn, “como eu nunca percebi isso” pensei comigo.
Tudo estava perfeitamente preparado: minha mãe radiante como uma deusa grega, Caíque a caminho e as pizzas esperando pacientemente pelos competidores, prontas para restaurar suas energias após o desgaste da competição. Minha mãe quebrou o silêncio: "Posso te pedir uma coisa?" Respondi prontamente: "Claro, pode falar!". Ela continuou: "Eu quero fazer uma surpresa para o Caíque. Quando ele chegar, vou esperá-lo no quarto. Pode ser?" Eu concordei, mas então ela fez outro pedido: "Quando o Caíque chegar, você pode nos dar alguns minutos a sós no quarto? Só para me soltar, sabe?" Ela estava visivelmente desconfortável, tentando não me magoar com seu pedido. Embora eu tenha ficado um pouco frustrado, engoli meu orgulho e frustração. "Claro, sem problemas, mãe..." respondi, olhando para o celular para esconder minhas emoções. Talvez ela tenha percebido meu desconforto, pois, ainda do limiar do quarto, ela disse com um tom animado: "Enquanto estava no salão, eu criei um plano...". Lentamente, desviei meus olhos do celular e olhei para ela, "Para vencer, preciso fazê-lo gozar pelo menos três vezes e dominar todas as vezes. Nunca me senti tão motivada para transar... Estou pronta para dar o meu melhor." Ela balançou a cabeça afirmativamente, e seu entusiasmo reacendeu uma chama dentro de mim. Como um torcedor apaixonado em um jogo de futebol, comecei a acreditar: "Ela vai ganhar. Minha mãe vai dominar. Ela é a melhor." Nesse momento, o pedido dela para que eu não visse o começo do “jogo” foi completamente esquecido. Encarei profundamente os olhos dela e disse, com grande motivação: "Acaba com ele, mãe!" Ela assentiu com a cabeça, um sorriso surgindo em seu rosto, enchendo meu coração de felicidade. Ela se virou e entrou no quarto. "Vou fechar a porta para entrar no clima. Quando ele chegar, estarei pronta!", disse ela, fechando a porta antes mesmo de terminar a última palavra, quando a porta bateu, um arrepio tomou conta de mim dos pés à cabeça, e pela primeira vez, uma sensação de inveja em relação aos meus amigos surgiu em meu peito. Nesse momento, questionei a mim mesmo “Eu quero estar no lugar dos meus amigos? Isso é certo?” rapidamente me forcei a parar de pensar nisso.
Às 23:24, meu celular vibrou com uma mensagem de Caíque: "O Uber já está entrando na sua rua, abre a porta aí!" Levantei-me e encostei na porta do quarto da minha mãe, dizendo: "Mãe, Caíque está chegando. Vou abrir a porta para ele." Ela respondeu com uma voz suave e lenta: "Tá bom..." Dirigi-me até o portão, onde Caíque desceu do Uber, segurando sua mochila na altura da cintura. Enquanto caminhávamos de volta ao quintal, ele explicou: "Tomei um remédio em casa, e ficou difícil dentro do carro, meu pau tá muito duro" Quando se aproximávamos da sala, Caíque perguntou: "Cadê sua mãe?" No entanto, eu pedi um momento antes que ele entrasse. Ele parou e olhou para trás, dando a impressão de estar impaciente. Falei em um tom mais calmo: "Queria te pedir uma coisa..." Ele assentiu, indicando que eu poderia prosseguir. "Deixa minha mãe ganhar, pelo menos essa noite..." supliquei. Ele começou a rir, mas eu continuei quase implorando: "Ela gastou dinheiro no salão, comprou lingeries para usar este final de semana. Ela está muito empolgada. Deixa ela ganhar hoje..." Juntei minhas mãos em súplica. Caíque olhou para mim com um sorriso malicioso e disse: "Cara eu to com tanto tesão que se a sua mãe não aguentar eu vou ter que comer você” disse ele rindo e dando um tapa no meu ombro “Posso ir lá comer ela agora?”, apenas balancei a cabeça positivamente e finalizei “Ela está no quarto, não conta para ela que eu pedi para você deixar ela ganhar...” ele apenas balançou a cabeça e adentrou a sala, jogando sua mochila no sofá e indo em direção ao quarto.
Enquanto eu trancava a porta da sala, Caíque abriu a porta do quarto e pude ouvi-lo expressando espanto diante do que provavelmente viu. "Meu Deus do céu, mas o que é isso!" Houve um breve silêncio, e então fechei a porta e me virei para observar Caíque, que estava parado na entrada do quarto como se estivesse diante de algo extraordinário. "A porta, fechar a porta?" ele perguntou, mas em seguida declarou com firmeza: "Não, deixa a porta aberta. O juiz tem que ver que vou dominar você do começo ao fim." Ele tirou o par de chinelos e começou a abaixar a bermuda e em seguida tirando a blusa.
Ele se virou para mim, e seu pau estava tão rígido que parecia esculpido em pedra. Com um sorriso irônico nos lábios, Caíque comentou: "Juiz, ela queria fechar a porta para que você não visse eu acabando com ela."
Caíque entrou no quarto, e em respeito ao pedido de minha mãe, eu permaneci do lado de fora. Ouvi-o sussurrar: "Você está incrível..." Enquanto eu esperava do lado de fora, os ruídos e estalos de beijos começaram a preencher o ar. De repente, Caíque gritou: "Juiz, você precisa vir e fazer o seu trabalho!" Estava dividido entre respeitar o desejo de minha mãe e cumprir meu "dever". Após respirar fundo, tomei minha decisão. Corri até meu quarto e peguei meu caderno e caneta. Quando entrei no quarto de minha mãe, tentei agir com naturalidade diante da cena., Caíque estava em pé na beira da cama e minha mãe de quatro o chupando, ainda vestida e de salto alto, seu corpo formava um S na horizontal, percebi que precisava buscar uma cadeira para colocar no canto do quarto. Coloquei meu caderno no criado-mudo ao lado da cama e, um tanto desajeitado e gaguejando, disse: "Eu vou pegar uma cadeira." No entanto, nenhum dos dois parecia ouvir, mergulhados em seu próprio mundo. Corri para a cozinha, peguei uma cadeira e retornei. Eles ainda estavam na mesma posição, me sentei na cadeira, pronto para fazer anotações e atribuir as devidas pontuações.
Minha mãe chupava o pau de Caíque com suavidade, porém enfrentava alguma dificuldade, a espessura junto com a rigidez parecia representar um desafio para encaixá-lo completamente na boca, minha mãe esticava o maxilar ao máximo, saltando músculos e veias do pescoço. Após uma forte sugada um barulho como uma rolha de champanhe “POP!”, mais uma vez, o pau de Caíque permaneceu imóvel, de tão tenso e duro que estava. Minha mãe parecia acumular saliva na boca e, de forma provocativa, disparou um cuspe em direção a rola Caíque, um cuspe característico daqueles homens que, nas ruas, gostam de exibir sua virilidade, a volumosa cusparada atingiu em cheio a cabeça monstruosa e se espalhou pelo restante do corpo, abdômen e partes bolas de Caíque e com a mão direita minha mãe tratou de espalhar por toda rola, ela começou o punhetar o olhando nos olhos, eles mantinham um olhar fixo e silencioso, e eu me perguntava se aquilo poderia ser considerado uma forma de dominação por parte da minha mãe, mas não tinha certeza.
Pela primeira vez, anotei no caderno: "INÍCIO: 50/50, MINHA MÃE BUSCA PROTAGONISMO, MAS NÃO O SUFICIENTE PARA SER CONSIDERADO UM INÍCIO DOMINANTE".
Caíque quebrou o silêncio, seus dentes cerrados, e afirmou com determinação: "Eu vou acabar com você hoje!" Enquanto isso, minha mãe continuava com as mãos, enchendo o ambiente com os sons pegajosos e molhados de seus movimentos, “Vai?” desafiou minha mãe em um tom irônico e extremamente provocador, eles permaneceram em silêncio enquanto minha mãe aumentava a velocidade de seus movimentos com as mãos. Foi então que percebi a estratégia dela: "Ela está tentando fazer ele gozar agora... Ela tem um plano...".
Assim como ela não era a mesma de outros encontros, Caíque também estava diferente. Ele estava possuído pela competição, determinado a ganhar e colocar sua bandeira em um local que nenhum outro homem havia colocado. Em um movimento brusco, Caíque agarrou a cabeça de minha mãe com uma mão de cada lado, na altura de suas orelhas, e anunciou com firmeza: "Eu vou foder essa boquinha..." pude perceber o espanto nos olhos de minha mãe quando o plano dela desmoronou. Ela desejava dominar a situação e ganhar pontos antes de enfrentar o verdadeiro desafio.
Caíque com a cintura levou seu pau até a entrada da boca da minha mãe, que não podia fazer nada a não ser aceitar e aguentar o máximo para tentar retomar o controle da situação nos próximos minutos. Lentamente o pau de Caíque foi repousando seu monstruoso pau na língua da minha mãe e deslizando para dentro de sua boca “AAAAAAH” gemeu Caíque em uma sensação de prazer e alivio, ele continuou a enfiar seu pau até que "GAWK!" o som de minha mãe engasgando quando o pau de Caíque atingiu sua garganta., sua cabeça inclinou-se para trás, mas Caíque a segurava firmemente, garantindo que ela não escapasse.
Anteriormente, eu havia decifrado o plano de minha mãe, agora, neste instante, ao fixar meus olhos na cena diante de mim, compreendi a postura e o olhar de Caíque, percebendo claramente seu plano para a vitória.
Os planos de Caíque e minha mãe eram como opostos completos. Ela acreditava que o romance, a sensualidade e o carinho seriam suas principais armas para fazer Caíque gozar o maior número de vezes, enquanto ele apostava na vitalidade, na intensidade e brutalidade para vencê-la. Após a vitória, sua intenção certamente era aplicar os mesmo princípios só que no prêmio, o cu da minha mãe, nesse momento eu comecei a me preocupar por ela mas me recriminei eu não podia tomar lado, como criador e juiz eu precisava ser imparcial e para não perder nenhuma informação comecei novas anotações no caderno: “CAÍQUE COMEÇA A DOMINAR, MÃE NÃO APARENTA NENHUMA...” Antes que terminasse ainda olhando para o caderno no meu colo começo a escutar “GAWK! GAWK! GAWK! GAWK! GAWK!” rapidamente ergo minha cabeça e Caíque estava literalmente fodendo a boca da minha mãe como se fosse uma buceta, a única diferença é que seu pau encontrava um limite e não entrava por completo.
Balancei a cabeça, tentando recuperar minha concentração. Ignorando o que ocorria diante dos meus olhos, voltei minha atenção para o caderno e continuei a fazer minhas anotações. “NÃO APARENTA NENHUMA TENTATIVA DE DEFENDER, ISSO CONFIGURA DOMINIO DE CAÍQUE, SE ELE GOZAR AGORA ÁS 23:38 GANHARA OS 2 PONTOS” coloquei a caneta na folha e fechei o caderno, marcando o lugar onde estava. Pouco a pouco, os ruídos do ambiente voltaram a encher meus ouvidos. “GAWK! GAWK! GAWK! GAWK!” Caíque continuava fodendo a boca da minha mãe sem parar, uma fina cascata de saliva começou a escorrer da boca da minha pobre mãe, percorrendo o caminho até o queixo e pescoço, uma saliva espessa, a maquiagem dos olhos começava a escorrer, misturando-se a solitárias lágrimas que manchavam o restante de sua maquiagem, ele continuava sem dó nem piedade, mas sua expressão facial indicava que a intensidade estava levando-o ao clímax de forma precoce, eu já ensaiava o movimento de abrir o caderno e anotar 2x0 mas ainda não era hora.
Como uma fênix emergindo das cinzas, minha mãe se libertou do domínio de Caíque com um impulso surpreendente, atirando-se para trás na cama. Saltei da cadeira, surpreendido pelo movimento súbito e intenso. Ela ofegava e respirava pesadamente, seus olhos vagueavam pelo teto como se estivesse desorientada. Em questão de segundos, a expressão de vítima e desorientada se dissipou, sendo substituída por uma sensação de predadora. Nunca antes eu tinha visto aquele olhar em minha mãe, mas os olhos dela contavam uma história e não era uma notícia boa para Caíque.
Com um gesto decidido e agressivo, ela removeu o próprio sutiã, em seguida, ela enxugou as lágrimas com as costas da mão, inadvertidamente borrando ainda mais a maquiagem. Ela passou a mão nos lábios, que brilhavam de saliva, manchando mais o batom. Cada ação dela parecia ser um aviso claro: "Estou pronta para a batalha!", Caíque permanecia imóvel, cheio de confiança, com seu pau rígido e brilhante, coberto de saliva. Seu olhar demonstrava completo desprezo, como se dissesse a minha mãe: "Não importa o que você faça, eu vou acabar com você!", minha mãe, de maneira apressada e desajeitada, arrancou seus saltos altos, atirando-os ao chão de forma brusca. Sua expressão indicava que estava extremamente frustrada por ter que “rasgar seu plano de jogo” e ser obrigada a ganhar de Caíque “jogando” no estilo que ele queria.
Com uma fúria selvagem, ela se moveu de quatro sobre a cama e, de repente, virou as costas para ele na beirada, deixando parte de suas pernas para fora, puxando sua própria calcinha para o lado e com a voz levemente rouca ordenou “Me fode seu filho da puta!”, eu nunca tinha visto minha mãe com essa atitude e rapidamente abri o caderno e anotei “23:45 MINHA MÃE VOLTOU PARA O JOGO SE LIBERTANDO DO DOMINIO DE CAÍQUE, USANDO UMA POSIÇÃO SUBMISSA (DE QUATRO) COMO FORMA DE DOMINIO” Um grito estridente de minha mãe capturou minha atenção, fazendo meu caderno e caneta caírem no chão. Caíque já havia unido suas mãos à cintura dela, e agora eram um só corpo, Caíque estava com seu pau completamente dentro dela “Buceta gostosa do caralho!” Caíque soltou um gemido abafado entre dentes cerrados, e ela respondeu com um grito, completamente dominada pelo prazer: “Fode! Fode essa buceta!” essa frase ecoou nos ouvidos de Caíque como uma ordem, um desafio, uma afronta. Ele deve ter pensado: "Essa mulher acha que é capaz de me desafiar?" Agora, de maneira oficial, o jogo tinha começado.
Caíque socava como uma besta enfurecida, e a cada impacto, eu pensava: "Ele vai despedaçá-la". O ritmo era tão frenético que a cena anterior de fodendo a boca da minha mãe parecia romântica e lenta como uma valsa, mas agora estavam em um frenesi digno de um heavy metal satânico.
A cama parecia prestes a se despedaçar sob o peso daqueles gritos e gemidos intensos de ambos os lados. De forma atrapalhada, joguei-me no chão para recuperar meu caderno e caneta, a guerra acontecia logo acima de mim. Minha mãe parecia possuída, exigindo mais e mais, enquanto Caíque continuava a entregá-la em um ritmo alucinante. O frenesi daquela batalha seria exaustivo para qualquer um, mas eles permaneciam incansáveis. Em um movimento inesperado, Caíque subiu na cama, ainda na mesma posição, mas agora agachado, lançando seu peso contra o corpo dela, com estalos ainda mais altos e intensos.
Finalmente, consegui recuperar minha caneta e, enquanto me levantava, observei tudo de perto., a cada descida as bolas de Caíque batia com força contra a buceta da minha mãe, essa imagem está cravada em minha mente. Com um esforço sobre-humano, tentei agir naturalmente, como se eles estivessem prestando atenção em mim. Sentei-me na cadeira e abri meu caderno e comecei a escrever “23:57 GUERRAS ACONTECEM NESSE EXATO MOMENTO EM DIVERSOS CANTOS DO MUNDO, MAS A GUERRA MAIS INTENSA DE TODAS ACONTECE NA FRENTE DE MEUS OLHOS, ANTES CAÍQUE DOMINAVA, MAS AGORA TEMOS UMA VERDADEIRA GUERRA”.
Após longos minutos de intensidade e várias variações na mesma posição, eles entraram em uma nova fase, Caíque colocou minha mãe de ladinho e o ritmo ficou mais lento e controlado, Caíque parecia exausto, e receber ataques daquela magnitude aparentemente também o cansava, minha mãe estava ofegante, respirando pesadamente.
Com uma visão mais clara dela, pude notar o quanto ela estava exausta. Seu pescoço e seios começavam a brilhar levemente com os primeiros sinais de suor, foram minutos intermináveis de golpes variados, fortes e suaves, rápidos e lentos, curtos e longos.
Beijos na boca, no pescoço, na nuca e nas costas da minha mãe, sem qualquer aviso, Caíque abruptamente retirou seu pau e o segurou com força. Naquele momento, eu percebi que ele estava prestes a atingir seu limite e gozar, mas não queria.
Eu não podia interferir e nem precisava, minha mãe, apesar de exausta, lembrava do regulamento de pontuação. Quando percebeu a situação vulnerabilidade de Caíque, ela deu um pulo, girando seu corpo de ponta a cabeça e abocanhando seu pau como uma selvagem e quase que instantaneamente, Caíque explodiu em sua boca. Foram longos segundos de gemidos e contrações, e ela, em nenhum momento, tirou o pau de Caíque de sua boca. Quando Caíque se acalmou, aceitando a derrota, ela deixou o pau dele, já mole, sair de sua boca. Então, olhou para mim e permitiu que a porra branca e viscosa de Caíque escorresse pelo queixo, como se me mostrasse sua superioridade, me esforçando para manter o personagem eu apenas abaixei a cabeça para escrever no caderno e pude ver ela desabar de barriga para cima com a cabeça próxima aos pés de Caíque e pensei comigo “Isso foi melhor que todos os filmes pornôs que eu já assisti na minha vida”, sem perder tempo comecei a anotar “00:31 AMBOS DUELARAM COM BRAVURA E EM UM EMPENHO QUE EU JAMAIS VI, NENHUM DOS DOIS QUERIA PERDER MAS CAÍQUE NA MAIOR PARTE FOI DOMINANTE PORÉM ENCONTROU O SEU LIMITE E MINHA MÃE VIU A OPORTUNIDADE PARA PONTUAR, SE CAÍQUE TIVESSE GOZADO DENTRO, ELE TERIA SIDO VENCEDOR. ENTÃO CONSIDERO DOMINAÇÃO PONTO PARA CAÍQUE E GOZADA PARA MINHA MÃE, FECHANDO A PRIMEIRA TRANSA COM 1x1.” Sem falar uma palavra, fechei o caderno e me levantei da cadeira. Caíque, exausto, sussurrou com suas últimas energias, perguntando: "Quem ganhou?" Mantendo a objetividade e o papel de juiz rígido, apenas respondi, sem dar pistas sobre o ponto que ele havia perdido: "Julguei que ambos tiveram uma boa atuação, mas você dominou a maior parte, e minha mãe te fez gozar, então temos um empate. Ambos somaram 1 ponto." Finalizei, saindo do quarto com o caderno debaixo do braço. Assim que saí, corri para o meu quarto, onde me aliviei rapidamente, garantindo que eles não vissem ou soubessem.
Ao sair do meu quarto, encontrei-os ainda deitados na mesma posição, embora parecessem menos ofegantes.
Minutos depois, minha mãe se levantou com a maquiagem borrada e foi tomar banho, enquanto Caíque vestiu sua bermuda e dirigiu-se à cozinha para comer. Eu aguardei minha mãe, e então comemos a pizza juntos, enquanto Caíque estava deitado no sofá, absorto em seu celular.
O silêncio pairava no ar, e então minha mãe aproximou sua cabeça na minha direção e sussurrou, "Me dá alguma dica do que fazer na próxima..." Naquele momento, comecei a rir, achando engraçado vê-la curiosa e ansiosa por qualquer conselho que pudesse fazê-la vencer Caíque. "Olha, mãe, o Caíque dominou você do começo ao fim. Do jeito que ele foi hoje, você nunca vai conseguir dominá-lo, entende?" Sussurrei com cautela, temendo que Caíque nos ouvisse. Minha mãe concordou balançando a cabeça, concordando com minha análise. "É... Ele desmontou meu plano, eu perdi o controle desde o início. Quando ele começou, eu fiquei sem forças. Cheguei a pensar em mudar de posição para tentar dominá-lo, mas seu fizesse qualquer movimento eu ia acabar gozando e perderia as forças..." ela confessou, desabafando.
"Se ele repetir essa estratégia e gozar dentro, ele sempre vai ganhar...", alertei. A reposta dela, no entanto, provocou uma segunda onda de inveja em mim: "Eles sempre querem mais, especialmente o Caíque. Ele não se contenta, sempre tenta segurar para continuar fodendo. Preciso apenas manter a mente funcionando o suficiente para perceber a hora certa de atacar." Um pensamento tomou minha mente assim que ela acabou de falar: "Ela deve ser tão gostosa que faz ele não conseguir se conter, como um viciado que sempre busca mais, mesmo quando é evidente que não aguenta...", tentei manter a normalidade para que ela não percebesse que algo estava diferente em mim, e disfarçando casualidade, sugeri, "Talvez você devesse tentar ficar por cima. Acho que você não pode abrir mão de tentar dominá-lo..." Ela me respondeu, provocando uma terceira onda de inveja naquela noite: "Ficando por cima, eu gozo fácil, e se isso acontecer, vou ficar fraca. Ele não só vai me dominar, mas também vai gozar em qualquer parte do meu corpo. Se ele ainda tiver fôlego para uma segunda, eu corro o risco de gozar novamente e não conseguir mais me controlar, e ele vai continuar a me dominar e gozando mais..." Respirei fundo, percebendo que não poderia levantar daquela cadeira diante dela. Continuamos conversando sobre outros assuntos, demos boas risadas juntos e, às 1:35, fomos para o quarto, prontos para iniciar o segundo e último round daquela noite.
Ambos ajoelhados na cama, encaravam-se completamente nus. Percebi que a situação estava começando a parecer mecânica demais e decidi intervir, alertando-os: "Não quero que fiquem nesse ritmo, preocupados em vencer. Vou sair do quarto para que vocês possam se envolver no tempo de vocês..." Enquanto me levantava e saía do quarto, eles não disseram nada, apenas acenaram com a cabeça em concordância. Escutei seus beijos e movimentos na cama enquanto saía.
No sofá, peguei meu celular e comecei a mexer nele, dando-lhes tempo para que as coisas esquentassem lá dentro.
Alguns minutos mais tarde, retornei ao quarto, encontrando a cena já em pleno andamento, minha mãe deitada com as pernas abertas e Caíque a chupando, . Silenciosamente, tomei meu lugar e comecei a fazer minhas anotações.
Parecia uma façanha impossível, mas ambos superaram a performance anterior. Eles se comportavam como verdadeiros lutadores, trocando de posição, palavras ofensivas, provocações, tapas, puxões de cabelo e cuspes. Era um caos, porém um caos controlado e respeitoso.
Exploraram todas as posições possíveis, tanto no chão quanto na cama, e 1 hora e 23 minutos se passaram desde minha primeira anotação até a última, que foi: “2:59 - APÓS 1 HORA E 23 MINUTOS, SEM PONTOS DE DOMINAÇÃO E 2 GOZADAS EM SEQUENCIA DENTRO DA MINHA MÃE, CAÍQUE CONSEGUE 2 PONTOS E ASSUME A LIDERANÇA POR 3x1” Deixei o quarto com os dois desfalecidos na cama, minha mãe com uma grande espuma branca em sua buceta de tanto que eles transaram usando porra como lubrificante, o pau de Caíque mesmo mole também estava todo branco.
Fiquei alerta no sofá, pronto para agir como juiz, até as 3:40 da manhã.
Foi nesse momento que eles finalmente adormeceram. Deixei claro que deveriam me acordar se algo ocorresse, independentemente da hora.
Fui despertado por Caíque por volta das 11:40, completamente nu e com seu pau duro perto do meu rosto. Ele me despertou: "Vamos, precisamos de você, rápido!" Em um piscar de olhos, ele correu de volta para o quarto dela, e nesses breves segundos, eu entendi: "Caralho... Mas já?" pensei comigo, enquanto me levantava sonolento.
Continua...