Diário de Fernanda — Sexta, 01 de agosto de 2008.
Querido Diário,
Hoje foi um dia cheio, com direito a malabarismos para conseguir cumprir todos os compromissos. Tive aula de manhã na faculdade, mas precisei sair mais cedo para um encontro com dois clientes, Rubens, de 28 anos, e Cristiano, de 32 anos, eles fecharam duas horas de encontro comigo, ambos em um hotel no Morumbi, SP.
Fui direto da faculdade para o hotel, e a correria foi tanta que nem tive tempo de tomar um banho antes de sair, vim comendo um lanche no táxi. No entanto, levei roupa e lingeries em minha bolsa para me preparar para esse encontro que me rendeu uma boa grana!
Ao chegar ao hotel de táxi, surpresa, encontrei um antigo cliente, o Edgar, no lobby. Foi um reencontro inesperável, e, antes de subir para o compromisso agendado, marcamos um jantar para amanhã no mesmo hotel. Caro diário, às vezes, a vida de acompanhante me surpreende com esses reencontros inesperados. Edgar sempre bonito, vestia terno branco, calça e sapatos pretos, é um homem de classe A. Disse a Edgar; que estava no hotel a trabalho, mas não disse a ele que seriam dois clientes simultaneamente.
Após a rápida conversa, me identifiquei na recepção e subi de elevador para o sexto andar onde Rubens e Cristiano me aguardavam. Ao bater na porta, respirei fundo e aguardei!
Quem abriu a porta foi o Rubens, a reação dele ao me ver foi de animação, o que me deixou mais tranquila, porque ele era um homem bonito, pouco mais de 1,70 de altura.
- Oi, boa tarde, sou a Lara, tudo bem? – Eu disse a ele!
- “Nossa, você é mais bonita pessoalmente do que nas fotos”. – Respondeu Rubens encantado ao me ver!
Amigos diário, essa é a tática perfeita: surpreender o cliente na entrada, seduzi-lo, e depois arrancar uma bela grana dele na saída.
Entrando no quarto, a suíte era grande, quadros na parede, luz ambiente, sofá grande, cama grande, então dei de cara com o Cristiano, do meu tamanho, ele era branquinho. Cumprimentei ele com um abraço e beijo no rosto. Enquanto um vestia roupa social, o outro se vestia mais casualmente, eles estão perfumados!
Fui bem recebida e convidada a me sentar com eles em um sofá preto de quatro lugares, onde começamos a conversar enquanto degustávamos de um bom uísque com gelo, haviam pelo menos 8 garrafas em cima da mesa, de vinho a champanhe. Fiquei curiosa em saber o que eles comemoravam, porém, não perguntei. A dupla era animada e tagarelas, o que foi bom para mim. Devemos ter ficado vinte minutos conversando sobre vários assuntos.
Depois de um longo tempo de conversa, às mãos começaram a surgir no meu corpo: peitos, pernas, coxas e consequentemente a pepeca, mas me desculpei, falando que não havia tomado banho. Percebi que o Cristiano não gostou nada, nada desse meu descuido, que se foda, não é mesmo, diário?
O encontro estava apenas começando, e eu estava pronta para garantir que fosse inesquecível, mesmo que tenha sido um tanto corrido para chegar até há tempo.
Após a breve conversa com Rubens e Cristiano, com alguns bons beijos e pegação no sofá do quarto do hotel, achei melhor me retirar e me preparar para o que estava por vir. Pedi licença a eles e dirigi-me ao banheiro determinada a tomar um banho rápido antes de iniciarmos o encontro.
Tirei a roupa rapidinho, a água quente relaxou meu corpo e a sensação era maravilhosa. Eu sabia o quão importante era estar limpa e pronta para o encontro que estava prestes a começar. Afinal, a primeira impressão conta muito.
Após o banho rápido, escolhi a lingerie especial, algo sedutor e exagerado. Um conjunto de renda preta que mostrava as minhas curvas de maneira erótica. Queria me sentir linda e atraente para meus clientes. Afinal, a sensualidade está nos detalhes, e eu sempre me esforço para proporcionar a melhor experiência para eles.
Não posso deixar de mencionar mais detalhes: usei meia-calça ¾ preta para deixar minhas pernas sensuais, também passei perfume nas regiões estratégicas, por fim, retoquei a maquiagem, penteei os cabelos deixando-os soltos e para finalizar, calcei o par de sandálias pretas com saltos altos de 10 cm.
Amigo diário, hoje foi um daqueles dias que jamais esquecerei. Saí do banheiro e, para minha surpresa, encontrei os clientes Rubens e Cristiano nus se masturbando a minha espera a poucos metros da porta do banheiro, tenho certeza que os clientes ficaram por atrás da porta na tentativa de me ver nua, mas a porta ficou o tempo todo destravada eles bem podiam ter entrado lá.
Os clientes me olhavam com um desejo ardente nos olhos, e antes mesmo que eu pudesse falar qualquer coisa, eles me puxaram para si e me beijaram intensamente, passando às mãos pelo meu corpo, enquanto minhas mãos tocavam e masturbava seus paus meia bomba: Hmmmmm, que delícia!
Caro diário: O tesão que estava no ar era inebriante, e eu me deixei levar por aquele momento. Fui carregada pelos clientes, eles me levaram para o quarto, onde uma cama enorme de lençóis brancos nos esperavam. Quando deitamos, começamos com tudo, tive o corpo explorado por beijos, carícias e línguas, levei chupadas que tiraram meu fôlego, há muito tempo, eu não saía com dois homens intensos e bonitos, foi maravilhoso!
A princípio fiquei enrolando com a questão do tempo, quanto mais fico no oral, menos eu transo, mas a duplinha foi me conquistando, eles se dividiam nas tarefas, enquanto um me lambia, o outro me fazia mamar no seu pênis, isso durou algum tempo! Cheguei a gozar quando o Cristiano me chupava e seu oral foi delicioso!
Em seguida; perguntei quem iria me comer primeiro, daí um olhou para o outro, eles disputaram no par ou ímpar. A disputa foi ganha pelo Rubens, era o mais ansioso dos dois em me foder!
Nesse momento, eu estava de meia-calça e sandálias na cama. Comecei a fazer sinais e a perguntar, como ele queria me pegar? Rubens respondeu de quatro. Em seguida, o cliente colocou uma camisinha no seu pau enquanto eu passava gel à base de coco nos orifícios, era para deslizar melhor e não ter atrito com a pele fina.
Fiquei na posição escolhida pelo cliente. Enfim, após tudo isso, o tesão o trouxe para perto de mim e tudo se encaixou, senti seu golpe (penetração) por trás na pepeca enquanto suas mãos envolviam a minha cintura com a pegada de um tigre.
Nos, entregamos a uma transa de sexo intenso, repleto de tesão e gemidos. Cristiano, ficou ao nosso lado se masturbando olhando tudo esperando a sua vez chegar. Dois ou três minutos após o começo, ele não se contentou apenas em se masturbar, deitou na minha frente e me pediu para lhe chupar enquanto o amigo me estraçalhava com investidas profundas. Inclusive, nessa leva de penetrações, gozei pela segunda vez, e foi intenso!
Daí eles trocaram. Cristiano meteu um preservativo no seu pau, deitou na cama e pediu para eu ir por cima dele.
Escalei no cliente e sentei de costas e os nossos órgãos sexuais (boceta e pênis) se fundiram em uma transa deliciosa, movidos pelo tesão e pela luxúria. A única coisa que atrapalhou a transa era que seu pau não estava duro o suficiente, o que foi péssimo nos meus movimentos repetitivos de cavalgadas.
Já Rubens, não fez nenhuma cerimônia em me beijar, cada sentada, cada beijo, parecia elevar a temperatura da cama. Os gemidos e falas carregados de prazer ecoavam pelo quarto, enquanto nossos corpos se movimentavam em perfeita sincronia. O prazer que senti na hora, era uma onda que me envolvia por completa, levando-me ao extremo nunca atingindo. Confesso que gosto de dar para um e beijar o outro, isso dá muito tesão, rs.
Aconteceu outra troca de parceiro, Rubens sugeriu que fossemos foder no sofá. Fomos todos para o sofá, onde passei mais gel na pepeca e no cuzinho, sabendo que em algum momento, eles iam pedir meu anel. Enfim, lubrificada, fiquei de quatro, com a perna esquerda apoiada em cima do braço do sofá.
Rubens perguntou sorrindo: “posso meter no rabinho? ”
Olhei para ele sorrindo e respondi: Sim, pode, mas no rabinho é mais caro, hein?
(Pausa dramática do cliente) – Ele respondeu sorrindo: “não tem problema, eu pago. ”
Aí o Cristiano emendou essa: “dinheiro não é problema para nós meu bem”. Ele começou a discursar falando que era rico, que tinha posses. Eu logo o cortei falando: “vamos, rapazes, quem é o primeiro, parem de falar, mais ação, e menos blábláblá…” (outra pausa dramática e sorrisos).
Como era a vez do Rubens, ele se enganchou atrás de mim e começou a me foder na pepeca, não muito depois, pediu meu anelzinho, liberei a rosquinha, rs. A cada metida dele arrancava-me um gemido alto, mas o riquinho do Cristiano, tratou-se de colocar sua piroca na minha boca. De longe, o pau do Rubens era melhor que do amigo, tamanho e espessura que me agrada, e o melhor de tudo, curvado para cima, igual a uma tromba de elefante. Depois de um tempo fodendo meu rabinho. Rubens retirou o pau para abrir a minha bunda e ver o meu fundinho aberto, e após vê-lo, voltava a meter em um ritmo mais gostoso que antes.
Cinco minutos depois de foda, eles trocaram, saindo Rubens, vindo o bobão do Cristiano!
Foi uma verdadeira maratona sexual, que me deixou exausta e satisfeita. Nossos corpos estavam cobertos de suor, nossas peles brilhavam sob a luz suave do quarto. Cada célula do meu corpo estava saciada e meus buracos fodidos, eu fiquei rendida ao prazer avassalador que tive o privilégio de experimentar, mas eles não gozavam e quando cansei, fizemos uma pausa, percebi que meu ânus deu uma leve sangradinha. Não sei o que houve, mas desconfio que possa ter sido pela quantidade, intensidade e pela razão do tempo que foi usado. Fui ao banheiro e tomei um banho rapidíssimo, aproveitei para tirar as sandálias e a meia-calça que já havia sido danificada pelos clientes. Depois eles foram urinar, cada um de uma vez, quando todos estavam juntos, tomamos uma dose de uísque enquanto conversávamos na cama.
Depois da pausa de 15, 20 minutos, retornamos com as preliminares, eu no boquete intenso, melei os paus com minha baba. Após o oral, Cristiano pediu para que eu ficasse de quatro. A ação foi rápida, enquanto um me fodia no buraco de cima, eu mamava no pau do outro. Nessa hora, enquanto o Cristiano mandava ver em mim, comecei a sentir dor no cu. No entanto, não pedi para ele parar e estragar o programa, o que me arrependi amargamente depois.
Quando eles trocaram pela “centésima” vez. Rubens voltou para mim e também comeu meu rabo de quatro puxando meus cabelos, depois segurando nos meus ombros. Ele é um tipo de homem que gosta de agarrar, de beijar, enfim, o cliente curte contato! Achei aquele momento bom, enquanto um me comia, chupava o pau do outro, porém, meu cu ardia demais, então avisei-o duas vezes da dor e pedi para ele ir devagar, por fim, mandei ele parar de vez!
- Eu achei que você estava gostando, gatinha. – Rubens disse, ao me ver com cara de dor.
O fato é que não deixei mais eles comer meu cu, porque voltou a sangrar e pela dorzinha que sentia na hora.
Mas pepeca foi liberada à vontade para eles brincar! Lembro que o Cristiano deitou na cama, eu fui por cima dele sentando de costas no seu pau. Cavalguei no cliente por um tempo razoável, com as pernas suspensas no ar. Aí o Rubens segurou no meu tornozelo esquerdo e começou a lamber a sola e os dedos do meu pé, roçando o pau na minha coxa, puta merda, eu estava louca de tesão!
E para finalizar esse programa maravilhoso, caro diário, propus a eles, dupla penetração vaginal, o que animou os pervertidos, rs.
O final foi de gemidos e dois paus em movimentos dentro da minha vagina. Dezenas de penetrações. Meu corpo ficou cansado! Duas horas com eles demanda de muito vigor e energia, amigo diário.
Enfim, o combinado era finalização no rosto e, eles gozaram nesse final épico, tive que fechar os olhinhos porque os testículos dos rapazes estavam abarrotados de porra o que me sujou o rosto todinho, ainda tive que chupá-los por um tempo, eles ficaram rindo por estar melada de porra, isso não foi legal.
Depois tomei uma chuveirada com eles, foi divertido, rolou beijos e carícias, voltei a chupá-los, mas só o Cristiano gozou na minha boca.
Ao final desse programa, quando todos estavam vestidos de roupões brancos de banho, abrimos uma garrafa de champanhe para brindar à nossa incrível experiência. Foi um momento de diversão, em que demos risadas e olhares de pura satisfação.
Recebi elogios dos clientes. Por exemplo: “Cristiano disse que eu era uma garota bonita e safada. ” Já Rubens: “disse que eu era uma garota misteriosa e boa de cama. ”
Nosso encontro havia sido maravilhoso e cheio emoções, e aquele brinde simbolizou o fecho perfeito para essa tarde inesquecível.
Lembro que olhei no relógio e ainda faltava trinta minutos para o tempo acabar. Nessa, tive os seios lambidos pelos dois, não teve sexo, mas em compensação, Rubens completou o tempo chupando a minha vagina. Amei o oral, como poucos homens sabem fazer.
Cristiano (o riquinho), foi quem pagou o programa, recebi o dobro que havíamos combinado, contei nota por nota na frente deles, depois coloquei a grana toda na bolsa, no final, todo mundo ficou feliz e satisfeito. Quando deu o tempo do programa, voltei ao banheiro, passei água no corpo e vesti a roupa e as sandálias.
Antes de sair do quarto e ir embora, beijei eles na boca tocando em seus caralhos por cima do tecido da calça, claro, eles não decepcionaram tocando meu corpo (seios e bunda). Os amigos me agradeceram à visita e os serviços prestados.
Hoje, querido diário, eu, Fernanda virei uma puta. Sou uma Fernanda transformada, nem eu mesma me reconheço. Descobri que nasci para satisfazer os anseios alheios, a vida é cheia de surpresas, e algumas delas são extremamente prazerosas.
Perdi a vergonha de ficar nua, de tirar a roupa para estranhos, mesmo que ele seja um velho, um obeso, ou um negro pobretão, o dinheiro que importa agora.
Aprendi que é importante se entregar aos desejos e aproveitar as oportunidades que a vida nos oferece. Foi uma experiência intensa e cansativa com os rapazes, que vai me deixar com boas memórias para toda a vida.
Até o próximo programa, com audácia,
Fernanda.