Mãos, bocas e muito mais - Parte 4
Percebendo nossa excitação, Brenno nos provocou: porque não tiram a roupa para ficarem mais à vontade. Sem nem esperar ele terminar a frase, fui logo baixando a calça e a cueca juntas, fazendo meu pau salta, ao ficar livre daqueles tecidos. Clara riu e fez biquinho, dizendo que não iria ficar nua na frente de tantos cacetes. Rindo, Brenno puxou Paulo pela mão, dizendo que iam tomar banhos juntos e que adoraria um (ou dois) voyeur. Rapidamente, nos levantamos e os seguimos. No banheiro, Paulo foi urinar, enquanto Brenno entrava no box. Fiquei admirando aquele homem sarado segurando o pau e depois balançando, enquanto urinava. Clara, por sua vez, não tirava os olhos de Brenno levando uma forte chuveirada, acariciando o pau, enquanto ensaboava-se lentamente. Clara apertou suas coxas fortemente e, sentindo como se fosse suas próprias mãos que ensaboava aquele corpo, percebeu que estava ficando com a xoxota molhada, mas manteve a decisão de não tirar sua roupa.Paulo entrou no box e para molhar seu corpo também, abraçou Brenno de frente, deixando seus paus coladinhos. Brenno colocou as mãos sobre a bunda dele, puxando fortemente como se quisesse unificar os corpos. Não resisti e entrei no box, que era grande o suficiente para tomarmos banhos juntos, desde que estivéssemos bem juntinhos. Para isso, abracei Brenno pelas costas, encostando-me na sua bunda e senti que ele abria um pouco as nádegas para acomodar minha rola. Tirei as mãos de Paulo da bunda de Brenno e as levei para a minha. Depois agarrei a bunda de Brenno, sentindo a água escorrer pelos três corpos, quase sem encontrar espaço entre os mesmos.
Olhei para Clara e vi que ela estava com seus dedos quase enfiados na buceta, batendo uma siririca, mas ainda vestida. Falei que ela gozaria mais juntando-se a nós, aí ela não resistiu e entrou no box de vestido. Ficamos muito apertadinhos, molhados, excitados, nos acariciando, até que ela não resistiu e levantou o vestido, fazendo Paulo se virar e encostar o pau sobre sua buceta, ainda de calcinha. Ficamos num trem que me lembrou uma outra experiência (leiam meu conto Um trem após um ano). Eu com meu pau no rego de Brenno, ele encostando o seu na bunda de Paulo que esfregava a rola na buceta de Clara. Num vai e vem gostoso, fomos ficando cada vez mais acelerados, na expectativa do gozo que teríamos. Paulo afastou a calcinha de Clara e fez a rola sentir os lábios daquela buceta que ele tanto conhecia. Clara retribuia o gozo grupal, apertando minha bunda e acariciando meu cu com as pontas dos dedos, o que aumentava minha excitação e me fazia querer enfiar meu pau no cu de Brenno, que ensanduichado entre os dois homens, esfregava o pau na bunda de Paulo, querendo comê-lo, mesmo preferindo ser comido.
Como não tínhamos posição para penetrar os buracos tão desejados, sugeri que fôssemos para a cama de casal, o que logo foi aceito. Saímos do banheiro, molhando o chão, até o quarto e, para nos acomodar melhor, empurramos a cama de solteiro para juntinho da de casal. Nos jogamos na cama, de lado, repetindo as mesmas posições no trem. Eu disse que Clara podia ser a primeira a sentir um pau dentro do seu corpo e ela imediatamente segurou o pau de Paulo, o enfiando na buceta. Paulo passou uma perna sobre as pernas dela, ofertando o rabo aberto para Brenno que foi enfiando a rola devagarzinho até encaixar. Aí, Brenno também colocou uma perna sobre as pernas dos dois, mostrando um cu bem rosado, molhado do banho, para que eu o enrabasse, o que fiz de uma só vez, fazendo ele soltar um pequeno grito. Retomamos o vai e vem, agora devidamente encaixados. Eu fui ditando o ritmo, retirando e enfiando meu pau, o que fazia Brenno arrebitar a bunda come se não quisesse que o pau saísse e, consequentemente, tirando o pau do cu de Paulo, que também empurrava sua bunda para trás, sentindo sua rola escorregar para fora da buceta de Clara. Quando eu enfiava meu pau, Brenno sentindo o peso do meu corpo, empurrava seu pau no cu de Paulo que, imediatamente, voltava a sentir sua rola ser engolida pela buceta de Clara. Fomos acelerando as fodas, até que sentindo que ia gozar, avisei meus parceiros, aí Brenno apertando meu pau com a bunda, acelerou também no cu de Paulo. Clara sentindo aquele pau crescendo dentro da buceta, apertava, gemia e dizia que estava gozando como nunca. Ao ouví-la, me soltei e deixei a porra jorrar, enchendo o cu de Brenno que também gozou fortemente. Paulo continuava fodendo Clara, enquanto sentia a porra saindo e o pau de Brenno diminuindo. Eu também sentia minha porra saindo do cu de Brenno, até que Paulo gemeu alto, gozando.
Todos molhados de esperma, caímos cansados na cama.