No dia seguinte, acordaram cheios de preguiça. Foderam na véspera na sala e acabaram na cama, mas não se lembravam como chegaram lá. Ela preparou um café da manhã caprichado, que desfrutaram nus na varanda, sem se importarem com os olhares curiosos.
Quando ele tenta pega-la novamente, ela foge e ordena: "Esteja aqui de volta para o chá das cinco - e complementa - venha lindo de terno e pronto para mim". Ele reclamou, relutou, mas ela se conteve e firme repetiu: "Chá das cinco." Eles se beijaram e a contragosto ele tomou um banho sozinho, se vestiu e se despediram. Ela tinha algumas coisas para preparar para o chá.
Pontualmente às cinco horas ele tocou a campainha. Ela abriu a porta e o recebeu com um beijo caloroso. Ele elogiou a roupa dela e quase ia perguntar “Onde vamos?” quando ouviu vozes na sala. Ele estranhou e ela o fez entrar. Ao chegar na sala ele vê três amigas dela, todas elegantemente vestidas como ela, em redor da mesa lanchando e tomando chá. Ela o apresenta: "Meu puto!" E ele estranhou, mas as cumprimentou formalmente. Aceitou o convite para sentar-se para o chá e ela conduziu a conversa até falar na noite anterior no pub, omitindo os detalhes da foda no tapete.
Elas ouvem com interesse toda a história, principalmente a parte, bem detalhada, em que ela contou sobre ter ordenado que ele tirasse a roupa na pista de dança e de ter ficado nu na frente de todos só para agradá-la. Elas não acreditaram, mas ele confirmou o que ela dizia e por maldade, ela ainda diz que "Ele é muito obediente." Elas sorriem excitadas e ela pergunta: "Querem ver?"
Ele apenas olha para ela já compreendendo tudo. Ela indica o centro da sala e sem palavras, ele levanta da cadeira e começa a dançar sensualmente para elas. Ela olha para as amigas. Os olhares sobre ele são de cobiça, mas tudo o que está fazendo é para agradá-la, provocá-la e excitá-la. Ela está encantada e excitadíssima com tanta devoção.
Ele estica o braço na direção dela, que aceita aquela mão e a conduz para a improvisada pista de dança no meio da sala e começam a dançar juntos, abraçados. Uma dança sensual, muito provocativa, no mesmo compasso.
Diante dos olhares atônitos, se beijam demoradamente e ela sussurra no ouvido dele que "Você ainda está me devendo!" e o deixa dançando sozinho novamente. As amigas comentam de como ele é mesmo obediente e gostoso. Ela olha para ele maliciosamente e fala para elas: "Querem ver o quanto ele é obediente?" Elas não entendem, ele desconfia e ela adora tudo o que está e como está acontecendo. Então ela ordena para ele: "Desfile para nós!"
Ele imediatamente para de dançar, assume uma postura de modelo e caminha pela sala como se estivesse em uma passarela. Elas aplaudem, mas ele se mantém sério. Ela pega a câmera e o fotografa, “Está lindo de terno”. Ele para, faz pose e aguarda por uma nova ordem: "Tire o paletó." Ele abre o paletó, tira e com ele sobre os ombros faz nova pose. "Jogue ele para o lado!" Ele o joga para o lado enquanto ela continua fotografando e ordenando: "A gravata... abra!". Ele a obedece enquanto faz mais fotos. "Tira ela!" e ele a tira e ela fotografa.
As meninas se remexem com a excitante performance e ela diz: "Agora dançando bem sexy abra a camisa!" e ele obedece. As amigas se arrepiam e até ela, não só pelo que está obrigando-o a fazer na frente delas, mas por estar tão obediente. Ele abre toda a camisa diante dos olhos delas e das lentes da fotógrafa que ordena "Tire a camisa!". Ele tira e a joga para o lado.
Ele não para de dançar, e ela de fotografar e as amigas de ficarem cada vez mais excitadas pelo controle que ela exerce. "Sente e tire os sapatos!" Ele obedece, senta na cadeira e se livra dos sapatos "Volte a dançar!" e volta a dançar descalço e sem camisa diante delas. Uma, excitadíssima até se toca e ela ordeno: "Agora bem devagar tira essa calça para nós meu puto!" E ele, como um puto obediente, lentamente abriu a calça, abaixou o zíper e por um tempo que pareceu muito longo, deixou a calça deslizar pelas pernas até o chão, deixando-as ver a sunguinha minúscula e safada que mal cobria seu pau, que todas puderam ver o quão duro está.
Ela continua a mandar e ordena que ele dê uma volta, para que todas possam admira-lo por completo, principalmente a bunda gostosa com a pequena tirinha da sunguinha passando por entre as nádegas.
"Tira meu safado!" ela ordena e é obedecida. Ele abre o primeiro fecho lateral, faz charme, abre o segundo fecho e tira a sunguinha ficando totalmente nu diante delas, que aplaudem enquanto ela manda ele continuar a dançar. Coloca a câmera de lado e se aproxima dele e abocanha o pau duro. Ele está muito excitado, sabendo que despertou desejo nas amigas dela, que agora se contorcem de vontade de toca-lo. Elas que não ousem tocar nele, porque ela quer exclusividade. Naquele momento ele pertence a ela.
Ela está cheia de desejo por puni-lo novamente e ordena que ele vire de costas para ela, pega o plug anal e coloca no cuzinho dele. Ele estremece e o pau muito duro quase explode em gozo. Ela retira o plug, o chupa e o coloca bem fundo dessa vez. Ele urra. As amigas estão se tocando, enfiam os próprios dedos nelas.
Ela está insuportavelmente excitada. Os olhos dele imploram para que ele o deixe gozar. Ela o puxa para perto dela e diz: "Goza para sua dona, esporra no meu rosto!" Ele segura o pau com a mão e punheta rapidamente. Ela sente que ele vai gozar e mexe no plug no cuzinho dele, que explode no rosto dela o tão esperado gozo. O sêmen escorre pelos lábios dela, que passa a língua para sentir o sabor do puto dela. Bebe do leitinho dele e se levanta. O beija e o abraça numa profunda cumplicidade.
Ela considera que está tudo consumado, e pede carinhosamente que ele vista a sunguinha, apenas ela, pois adora a visão do puto dela só de sunguinha. As amigas estão admiradas e encantadas com o que acabaram de fazer para elas. Adoraram vê-lo se despindo, de como ela o usou nu e até ficariam ali para saboreá-lo mais com os olhos se ela não as tivesse despachado tão rápido quanto possível, porque queria ficar a sós com ele.
Elas se despedem, agradecem o belo espetáculo que assistiram e se oferecem para outros sempre que quiserem. Ele assiste a tudo sentado no sofá exausto, só com a sunguinha. Ela vai até a cozinha pegar um copo de água bem gelada para ele e antes de entregá-lo, o beija na boca, elogia a performance e sussurra em seu ouvido: "Te amo meu puto!"
Ele a olha de cima embaixo, ali em pé na frente dele invertendo os papéis, ordena: "Tira o vestido!". Ela obedece e o tira, deixando-o cair ao lado. Ele a observa só de lingerie e salto e apontando para o sutiã: "Tira!" E ela obedece, cheia de tesão. Tira e o joga sobre o vestido, deixando os seios à mostra. Ele faz cara de contentamento e manda: "Agora a calcinha!" ela começa a tira-la e ele ordena: "De costas para mim!" Ela vira de costas e a desce pelas pernas até ficar nua de costas para ele. Sente as mãos dele no corpo, abrindo as nádegas e a língua no cuzinho. Se arrepia toda e muito mais quando sente o frio do metal nas pernas e não tendo como reprimir, geme ao sentir o plug anal entrando no cuzinho. Ele o gira para introduzi-lo e diz: "Vamos dançar!"
Ele se levanta, a toma nos braços e começam a dançar suavemente abraçados, ela nua só de salto e ele só de sunguinha, mas ela sente o pau dele novamente duro de encontro ao seu corpo por baixo da sunguinha. "Quer mais?" ela pergunta incrédula. Ele não responde, se afasta um pouco, o suficiente para que o veja tirar a sunguinha mais uma vez e completamente nu ele a coloca de joelhos sobre o sofá, de costas para ele e mete o pau na buceta por trás. Ela sente o pau e o plug, os dois dentro dela e o prazer é intenso. Mas ele logo para, retira o plug e o substitui pelo próprio pau, que coloca devagar mas com decisão. Vai metendo ele todo, a fazendo suar e gemer de prazer, até estar todo dentro dela e ele encostado nela sussurra em seu ouvido: "Puta! - ela treme - você já me puniu, já teve a sua vingança, agora é a minha vez." e a fode com força até levá-la ao maior e mais alucinante gozo que já teve.
Agora ela voltava a ser a putinha dele, pronta para ser usada e exibida do jeito que ele quisesse, como sempre foi e sempre será.