MINHA CUHADA, MINHA FÊMEA PUTA!!

Olá, sou o Thor, moreno claro, 48 anos, 1,80alt e 19cm de rola, e o que vou contar aconteceu entre eu e minha cunhada Sara (nome fictício) na última semana de setembro de 2023. Sara tem 1,55alt, negra, cabelos black, um rosto meigo e delicado, corpo maravilhosamente cheio de curvas, lábios carnudos, seios médios e uma raba que um sonho de consumo pra qualquer amante da putaria. Ela é casada com o Francisco (nome fictício) a 12 anos, um cara super extrovertido, negro, bonito e educado, mas que, segundo ela, “não dá muito no coro”. Tudo começou quando, por conta de um evento no finalzinho de setembro, Sara acabou passando uns dias conosco. Sou casado a 19 anos com a irmã de Sara, uma negra “de parar o trânsito”, muito fogosa e gostosa, que viaja toda semana por conta da prestação de serviços numa cidade que fica a 180km da nossa. Comumente eu viajo bastante, mas naquela semana eu havia sido escalado pra fazer alguns trabalhos em casa, ficando portanto boa parte do tempo em casa. Recebemos Sara (que chegou três dias antes do início do evento) e, como não nos víamos a algum tempo, organizamos, entre nós, um jantar em casa, regado a muito vinho, música boa, bons papos e muita risada. Sara estava maravilhosamente deslumbrante, com uma minissaia preta coladinha, que permitia a visão do contorno da sua cintura e bunda. Em determinado momento da noite fui até a cozinha pegar outra garrafa de vinho e Sara veio atrás, pra pegar algo no armário. Assim que peguei o vinho e me virei, me deparei com ela se esticando pra alcançar uma lata de figo em conserva, que tesão aquela visão me proporcionou. Aproveitei a deixa pra ajudá-la e, por estar posicionado atrás dela, acabei encostando meu cacete em seu corpo – empinadinho àquela altura – pra pegar o que ela queria. Nossa, aquilo mudou tudo!! Terminamos a noite e fomos dormir e, no dia seguinte, minha esposa viajou bem cedo porque tinha uma empresa para atender logo as 8h da manhã. Me levantei, preparei o café, arrumei a mesa e aguardei Sara se levantar. Gente, que visão foi aquela da minha cunhada saindo do quarto, com uma blusinha e um shorts minúscula, que deixava tudo praticamente à mostra. Meu pau estalou na hora e, como eu estava de shorts, mal deu pra esconder dela o volume do “garoto”. Ela elogiou a mesa de café que havia preparado e veio até mim, com os braços abertos, oferecendo todo o seu corpo pra um abraço gostoso de bom dia. Perguntei se ela tinha tido uma boa noite de sono e ela me respondeu que sim, mas que acordou algumas vezes. Durante o café fomos conversando sobre a vida, os negócios, trabalho, etc., até que chegando na vida de casal ela me disse que amava Francisco, mas que estava muito desanimada porque ele não mais a procurava, confessando-me que estava literalmente, subindo pelas paredes de tanto tesão e vontade de dar um trepada gostosa. Aquilo fez meu cacete pulsar, só de imaginar uma beldade daquela sem receber rola. Sara se deslocou até a cozinha, pra pegar mais biscoitos caseiros e, sabendo que ela não alcançaria, a segui até o local. Gente, ver aquela delícia se esticando pra tentar alcançar os biscoitos era de enlouquecer, Sara era muito gatona. Fui me chegando atrás dela e, ao encostar em seu corpo, notei que ela sentiu o volume que se anunciava atrás dela. Com um olhar meigo, me pediu pra pegar os biscoitos, pois ela não conseguia. Fiz melhor, a segurei pela cintura e a levantei até o pote. Assim que ela o pegou, a fui descendo, deixando seu corpo deslizar pelo meu, passando toda a extensão da sua raba linda no meu cacete. Assim que a coloquei no chão ela virou-se pra mim, olhou fundo nos meus olhos e me tascou um beijo, que prontamente respondi, agarrando em seus cabelos e alisando toda a extensão do seu corpo que minhas mãos alcançavam. A levei para o sofá e lá, após mais alguns beijos, Sara começou a passear com sua boca pelo meu corpo, saboreando cada cantinho até chegar ao mastro dos desejos. Gente, aquela mulher mamando era maravilhosamente gostoso. Não aguentando de tanto tesão, a agarrei em seus cabelos e pressionei sua cabeça contra o meu cacete, fazendo-a engasgar por várias vezes, até que num certo momento ela, me chamando de tesudo FDP, me puxou pra cima do seu corpo, que a essa altura já estava totalmente nu. Agora era a minha vez de saborear aquela delícia, comecei beijando seu pescoço, orelhas, chegando até os seios (durinhos de tesão). Mamei muito cada um daqueles seios, sem pressa, Sara gemia e se contorcia, proferindo palavras de carinho tesão, desejo...Fui descendo e beijando sua barriga, virilhas, coxas até chegar em sua bucetinha, à essa altura lambuzada de tesão. Iniciei lambendo o seu entorno, para depois enfiar a cara e me lambuzar todo. À medida que a is chupando podia notar o estrago que a ausência de sexo é capaz de fazer numa mulher fogosa como Sara, como ela gemia gostoso, contorcia o quadril, segurava e pressionava a minha cabeça em sua vênus do prazer. Não tive pressa, estava disposto a chupá-la o tempo que ela quisesse e assim o foi, com Sara gozando várias e várias vezes na minha língua. Como era prazeroso ver aquela fêmea maravilhosa com o corpo estremecendo em cada orgasmo que lhe proporcionava. Até que num dado momento, Sara puxou minha cabeça pra si, me deu mais um longo beijo e me pediu com aquela carinha de puta no cio: Me come, Thor? Trepa comigo? Sou toda sua, faça o que quiser comigo!! Aquelas frases me deixaram ainda mais tesudo, a colocando na posição “papai-mamãe” inicie a penetração em sua vênus, colocando bem devagar, pra sentir aquela bucetinha se abrindo, toda meladinha, pra receber o cacete. Quando atolei tudo em Sara, a segurei pela nuca e trouxe sua boca mais uma vez até a minha, com ela cruzando as pernas pela minha cintura. Iniciamos um vai e vem delicioso, aumentando o ritmo das estocadas e Sara, entre palavras sem nexo, cheias de prazer, choro e tesão, me dizia: que saudade eu estava de um cacetão desses me fodendo! Vou te querer sempre Thor, você está me enlouquecendo, me fode macho gostoso, arregaça essa bucetinha, me enche de prazer!!! Ahhhhh...dizendo tudo isso, Sara me fazia enlouquecer e, ao mesmo tempo, me manter focado em dar-lhe prazer. Perdi as contas de quantas vezes Sara gozou, só me lembro que ela, me pedindo pra fodê-la de quatro, ordenou que eu gozasse assim e enchesse a sua bucetinha de porra. Meu deus, a juntei pelo quadril e iniciei um movimento frenético de estocadas, nossos corpos já estavam completamente tomados pelo suor. Quando anunciei o gozo, Sara arcou o corpo pra trás, se agarrando ao meu pescoço e eu a agarrei pela cintura, soquei o mais fundo que pude e, entre urros, comecei a inundar sua vênus com jatos de porra. Nossa!! Após alguns minutos, fomos tomar um banho morno, lavei o seu corpo e ela lavou o meu. Após nos secar nossos corpos fui até a cozinha pegar um suco, que tomamos sentados na cama. Foi o tempo de descanso do primeiro round, assim que terminou o suco, Sara pegou meu cacete e iniciou mais um boquete. A coloquei sobre mim e ficamos num 69 gostoso, fiquei chupando a sua bucetinha e, vagarosamente, fui roçando o seu cuzinho com um dedo. Como ela não reclamou, lubrifiquei um dedo na suco da sua vênus e forcei a entrada do seu cuzinho, que prontamente aceitou e acomodou, um depois dois e, enfim, três dedos. Saímos daquela posição e, com ela ainda de quatro lhe perguntei se poderíamos prosseguir. Ela prontamente me respondeu: “sempre quis dar meu cuzinho pro Francisco, que nunca topou, dizendo que cu não era lugar pra foder”. Respondi: esse teu marido merece muitos cornos Sara, se ele não quis, EU quero. Dizendo isso, abri aquela raba linda e comecei a linguar o seu cuzinho. Sara soltava uns “aiiii, uiiiiii, delíciiiiiiiia de língua, sou sua meu macho gostoso”. Quando parei de chupá-la ela já sabia que o que viria agora era algo bem mais grosso e maior que três dedos e me pediu: “Thor, coloca com carinho tá. Você vai desvirginar o meu cuzinho. Cuide bem dele que você o terá outras vezes”!! Respondi que ela ficasse despreocupada, lubrifiquei a entradinha, enfiei os dedos lubrificado, passei lubrificante no meu cacete e apontei na portinha daquela bunda dos sonhos. Puxei sua boca até mim e dei-lhe mais um beijo molhado, cheguei até seu ouvido e disse pra relaxar, que a tora estava pedindo passagem pra entrar no seu cuzinho. Assim que a cabeça entrou, Sara suspirou fundo e deu alguns grunidos dengosos, mas continuou firme na posição. Foi o sinal que eu precisava pra ir deslizando o cacete pra dentro, ao chegar na metade, Sara pediu que aguardasse um pouquinho (assim o fiz) e, ao seu comando empurrei a outra metade. Sara soltou um grito, misturado com dor e tesão, mas continuou imóvel, totalmente entregue àquele momento, após alguns segundos começou a rebolar e a proferir palavras sem nexo, tomada pelo êxtase de ter seu cuzinho totalmente arrombado. Iniciei um popular “plash, plash, plash” e aquele cuzinho apertado foi, cedendo a vontade do seu arrombador. Eu quase não conseguia acreditar que a minha cunhada maravilhosa, estava gemendo com o meu pau atolado em seu rabo, era muito tesão pra uma única manhã!! Depois de algum tempo fodendo o cuzinho, Sara se virou pra traz e me pediu pra dar leitinho ao seu cuzinho: “goze nele cunhado, enche meu buraquinho de porra, arrebenta com as preguinhas, toma ele todo pra você, me socaaaaaa”!! Claro que atendi ao seu pedido, aumentei o ritmo das estocadas e mais uma vez explodi dentro de Sara, sendo agora lavando seu cuzinho gostoso!!! Tomamos um banho, iniciei o trabalho do dia e Sara voltou a dormir...rs, toda gozadinha e satisfeita por termos realizado seus desejos. Como minha esposa ainda ficou fora dois dias, aproveitamos pra foder gostoso pela casa toda, sala, varanda, chuveiro, cozinha, sala de música, etc. Sara é uma daquelas mulheres que todo macho ama, linda, puta e deliciosa!!