O Negão da Loja, O Segurança e As Calcinhas De Renda - LUKINHA

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2654 palavras
Data: 11/10/2023 17:32:25
Última revisão: 14/10/2023 21:46:21

Tive uma noite de sono tranquila e estava muito relaxado ao acordar por volta das 10:00h da manhã. A foda com seu Antônio na madrugada anterior tinha sido uma surpresa muito excitante para mim. (Ler conto anterior O Vigia Da Rua) Aquele homem havia me visto crescer, tinha brincado comigo no colo e eu nunca tinha dado a menor bola para ele, até a noite anterior, quando foi fodido forte e intensamente por ele.

Fiquei ainda um pouquinho na cama, pensando no acontecido, estava realmente excitado com tudo que me vinha à mente. Lembrava dele dizendo que tinha o direito de me foder, já que todos estavam me fodendo no bairro e ele tinha me visto crescer. Fiquei também imaginando quem teria falado para ele. É incrível como homem hétero pode ser fofoqueiro, embora só as mulheres levem a fama.

Passei a mão em meu cuzinho e senti ele ainda dolorido e meio estufadinho, mas o tesão era muito e eu quase meti o dedo e me punhetei ali mesmo.

Estava pensando em como hoje em dia um carinha delicado e novinho como eu pode atrair a fúria sexual de homens ditos de família e sérios. Se tudo estiver em segredo as taras são extravasadas. Penso que, em breve, tudo ainda vai ser bem mais liberal em termos de sexo, talvez tão liberal que perca a graça.

Estava neste devaneio sexual, me despertando, quando vi uma mensagem de meu amigo Bruno. Ficamos conversando um pouco e logo eu não resisti e contei o acontecido pra ele, que ficou enlouquecido e me fez prometer que um dia daria um jeito dele foder com o vigia também. Falei pra ele também sobre o meu encantamento com a calcinha que tinha visto na loja da Leila e ele me deu o maior incentivo para comprar, disse que já tinha usado várias vezes e que o irmão da madrasta dele já tinha fodido ele várias vezes usando calcinha.

A paixão pode até nos salvar, como dizem os sábios, mas é o desejo que nos impulsiona, nos faz ir em frente, arriscar tudo e vibrar a cada conquista.

Depois de falar com o Bruno por um tempão, saí da cama e dei de cara com a nossa diarista fazendo seu trabalho. Dona Olga estava com a gente há muito tempo e, com a ausência de minha mãe, sempre organizou tudo em nossa casa.

Tomei um café da manhã reforçado, coloquei uma roupa confortável e fiquei por ali esperando ela terminar o seu trabalho, tentando não atrapalhar. Depois do almoço eu fiquei um pouco na calçada de bobeira olhando a rua e vi de longe o seu Antônio em pé na frente da tal obra da farmácia. Olhei pra ele e parece que meus olhos estavam me traindo. Eu vi um homem completamente diferente. Se, antes, eu o via como um senhor que trabalhava no bairro, agora eu o via como um macho maduro, mas muito vigoroso, um homem sem grandes atrativos, mas um macho que exalava sensualidade. Estava enxergando seu Antônio, como Tonhão, o macho fodedor. Era com os olhos do rabo que eu via aquele homem agora.

Ele fez um gesto com a cabeça em minha direção, discretamente como se nada tivesse havido entre nós e era assim mesmo que as coisas deveriam ser. Confesso que senti o cuzinho piscar.

Estava assim viajando em pensamentos, quando ouvi um barulho na casa perto do mercadinho, onde morava dona Lurdes e os filhos vagabundos. Eles estavam colocando umas malas e sacolas dentro de um carro e falavam muito alto, eles eram barulhentos. Depois de arrumarem as malas no carro eu ouvi a mãe fazendo um monte de recomendações para os dois marmanjos e depois entrando no carro. Eles tinham casa na praia e ela sempre ficava muito tempo no litoral. Eles estavam sempre em casa sozinhos e recebiam uns caras muitos suspeitos, alguns marginalzinhos do bairro e alguns sujeitos estranhos também.

Todos na rua sabiam que aqueles dois eram metidos com muita coisa errada, mas como eles cresceram ali e respeitavam todos na rua, os moradores faziam vistas grossas e tratavam eles bem. O Pedro deveria estar com uns 25 anos e o João deveria estar beirando os 30, mas ambos se vestiam e se portavam como moleques, no vestir e no agir. Estavam sempre com skates na mão, bonés virados pra trás, o Pedro era magro e alto e o João um pouco mais parrudo e já tinha um pouquinho de barriga, proveniente da cerveja que ele estava sempre bebendo.

Após o carro se afastar, eu fiquei em pé na frente de casa e o Pedro fez um aceno pra mim, coisa rara de acontecer. Eu acenei de volta e vi ele falar alguma coisa para o irmão que também me olhou, deu um sorrisinho e acenou pra mim também. Achei estranho, eles nunca falavam comigo, acho que me consideravam moleque demais pra conviver com eles.

Lembrei de ter visto a cortina da janela deles se movimentar na madrugada quando estava voltando da guarita, mas não levei esse pensamento adiante. Estava pensando se deveria comprar a calcinha ou não. E ainda encantado com a foda com seu Antônio.

Final da tarde, rua tranquila, as pessoas voltando do trabalho, outras indo embora e eu resolvi descer a rua.

Dona Olga tinha acabado de ir embora, era umas 17:00h e eu resolvi vestir uma roupa e ir na loja da Leila, com o propósito de ver novamente a calcinha e decidir se comprava ou não. Parei em frente à obra da farmácia e logo seu Antônio se aproximou vindo lá dos fundos.

— Passeando Lukinha? Vai ao shopping novamente? – Ele perguntou tranquilamente com o ar totalmente natural.

— Vou ali na lojinha da Leila ver uma coisa. E essa obra não anda não seu Antônio? – Mantive o mesmo tom com que ele falou comigo, sendo o mais natural possível.

— Eles vão retomar os trabalhos só semana que vem. Estão aguardando os materiais para finalizar alguns detalhes e começar os acabamentos. – Respondeu com seu tom sério e me olhou com aqueles olhos de macho predador.

— Essas coisas demoram mesmo né? – Eu falei sem nem saber porquê estava falando sobre obra, se só de estar ali o meu cuzinho já piscava.

— E o cuzinho como está moleque? – Ele me pegou de surpresa com a pergunta feita em tom baixo e sério, como se me perguntasse sobre a missa das seis.

— Está piscando, louco pra levar mais rola. – Respondi sentindo meu rosto ficar quente.

— Safadinho! Logo você vai ter mais. – Ele disse e passou a mão na rola discretamente.

— Vou lá na Leila. – Falei e fui saindo.

— Ela não está aí hoje não. Quem está é o Valdir, cunhado dela. – Ouvi ele falar.

Entrei na lojinha e vi o tal cunhado sentado mexendo no celular. Já tinha visto ele por ali em outras ocasiões. Era um jovem negro, forte e com um óculo fundo de garrafa no rosto. Era irmão do marido da Leila, devia ter uns 30 anos e tinha uma cara de desligado.

— E aí rapaz tudo bem? O que deseja. – Ele me disse meio assustado e ficando em pé com uma cara engraçada. Olhei atentamente pra ele e pude ver que ele estava de pau duro. Acho que o surpreendi vendo pornografia no celular. Olhei para o pau dele e depois pra cara dele, que ficou um pouco desajeitado, tentando esconder a ereção do cacete na calça.

— Eu vim dar uma olhada numa coisa que tinha visto com a Leila. – Disse isso e fiquei olhando a calcinha na vitrine.

— É um belo presente para uma mulher rapaz! Tem vários modelos por aqui, posso te mostrar mais se você quiser. – Ele disse.

— Lukinha! Pode me chamar de Lukinha. É muito bonita mesmo. Pena que não dá pra provar e ver como fica. – Eu disse isso olhando pra ele.

— Roupa íntima não pode provar, mas também ficaria estranho você trazer a moça para provar o presente que vai ganhar. – Ele falou tentando ser simpático.

— Quem te disse que é pra uma moça provar? – Eu falei com um sorrisinho nos lábios.

— Não entendi Lukinha! – Ele falou me olhando realmente sem entender nada. Resolvi ser ousado, o que poderia acontecer?

— Sempre tive curiosidade de saber como eu ficaria usando uma dessas. – Falei e fiquei esperando a reação dele. Ele tentou se manter normal, olhou bem para meu corpo e falou:

— Olha Lukinha eu acho que vai ficar bem, carinha. Você é pequeno, tem um corpinho proporcional, acho que vai ficar bonitinho. – Ele disse dando um risinho safado com aquela cara de curioso.

— Gostaria de ver como fica. Pena não poder provar. – Eu repeti.

— Estou quase fechando a loja Lukinha. Se você for discreto e não falar pra ninguém eu deixo você provar. – Ele disse isso passando a mão no cacete, dando uma arrumada no volume.

— Aceito! Prometo guardar segredo. – Respondi pra ele. Que me indicou o cantinho da loja onde ficava um cortinado pequeno que servia de provador, já que a loja era bem pequena, quase um bazar. Ele me entregou uma calcinha lilás, igual a que estava na vitrine e eu fui até o cortinado, enquanto ele olhava pra rua como se estivesse com medo de alguém entrar na loja.

Tirei minha bermuda e cueca, vesti a calcinha minúscula com rendinhas nas laterais e um recorte que se encaixou direitinho em minha bundinha, deixando bem empinadinha. Me olhei no espelho de vários ângulos e realmente achei que ficou uma beleza. Me vi sendo fodido usando aquela calcinha e fiquei muito excitado com a ideia. Senti meu corpo arrepiar e o pauzinho ficar duro rapidamente. Meu cu piscou quando eu me virei e me olhei de costas no espelho.

— E aí rapaz ficou bom! – Ouvi a voz do Valdir.

— Ficou muito bom cara! Realmente ficou muito bom! Vem ver! – Eu disse abrindo um pouquinho o cortinado. Ele logo se aproximou e eu pude notar o seu pauzão estourando na calça. Virei bem a bunda pra ele e provoquei:

— E aí ficou bom? Você gostou? – Falei empinando a bunda.

— Ficou lindo carinha! Gostei muito! – Ele disse passando a mão em minha bunda, apertando bem forte, e eu gemi baixinho.

Ele não falou nada, foi até a frente da loja e abaixou a porta até quase a metade. Voltou rapidamente já com a braguilha aberta e o pau pra fora, duro e apontando pra frente, ameaçadoramente. Era um pau médio, devia ter uns 18cm, mas estava muito duro, e aquela cor negra brilhante era tentadora.

— Mama putinho! Chupa meu pau, veadinho safado! – Obedeci àquela voz firme e forte. Me abaixei e engoli o caralho preto e duro. Já pingava um líquido da cabeça do pauzão e eu pude sentir um gosto salgado e mamei gostoso, enquanto ele gemia e puxava minha cabeça de encontro ao caralho.

— Boquinha quente moleque! Chupa gostoso bezerrinho! Engole o pau do negão. – Ele socava o pau em minha boca. Dava pra ver a pressa que ele estava, talvez com medo de chegar alguém. “Levanta moleque, deixa eu ver a calcinha nessa bundinha gostosa.” – Ele me ordenou novamente e eu me levantei e virei de costas pra ele provocativamente. Ele pegou a carteira no bolso e tirou uma camisinha de dentro. Em segundos o pau dele estava encapado. Ele se abaixou, puxou a calcinha de lado e deu uma cuspida certeira em meu buraquinho. Encostou a cabeça do caralho no meu cuzinho e pincelou, espalhando a saliva e foi empurrando o cacete que entrou facilmente, já que eu ainda estava meio abertinho da foda na madrugada com seu Antônio. Eu me encostei na parede que tinha o espelho e fiquei sendo fodido por ele que me estocava forte, entrando bem fundo em meu cuzinho.

— Filho da puta gostoso! Toma rola no cu, seu putinho. Queria rola e vai levar rola vestido de calcinha, como uma putinha gostosa. Ele segurou minha cintura e me puxava de encontro a sua cintura, entrando e saindo de meu cuzinho. Eu estava delirando com a sensação de ser fodido tão rapidamente, aquele cara tinha pressa em gozar, acabar comigo naquela foda rapidinha.

— Fode cara! Mete em meu cuzinho! Arregaça meu rabo! – Mal terminei de falar e ele gemeu gostoso, me prendendo em seus braços.

— Ai caralho! Tô gozando moleque! Que bundinha gostosa você tem. Puta que pariu, que tesão da porra! – Ele dizia e eu sentia seu coração batendo na boca. Isso tudo aconteceu em menos de 20 minutos. Foi uma delícia sentir esse turbilhão de emoções.

— Veste sua roupa logo moleque! Estou morrendo de medo de chegar alguém aqui. Outra hora a gente repete com mais calma. E num lugar seguro. – Ouvi isso e me deu vontade de sorrir, pensando em como alguns caras ficam logo mudados após o gozo. Vesti minha bermuda por cima da calcinha e guardei minha cueca no bolso. Ele se arrumou rapidamente e levantou a porta. Estava me preparando pra pagar a calcinha, quando ele me falou apressadamente:

— Não precisa pagar não moleque! É um presente. Leva essa vermelha também. Vai ficar linda em você. Agora sai discretamente.

— Se algum dia quiser repetir, eu fico em casa sozinho, é só me avisar e combinamos. – Eu disse anotando meu celular num pedaço de papel, antes de sair.

— Eu tenho namorada moleque, mas vou anotar teu contato. Quem sabe uma hora dessas combinamos alguma coisa. – Ele disse meio aliviado ao me ver sair.

Eu adorei o presente e a foda. Assim que saí olhei pra frente e vi o rosto de seu Antônio que estava atrás do tapume e olhava para a loja por entre as frestas. Atravessei a rua e, ao chegar em frente a obra, ouvi o vozeirão dele:

— Entra aí moleque! – Ele disse abrindo um pouquinho o portão improvisado no tapume. Eu obedeci e entrei. Ele me puxou pela mão até uma coluna de concreto e me empurrou de encontro à coluna.

— Tava dando o cu pro negão né putinho viciado em rola? – Ele disse isso abaixando minha bermuda e ficando paralisado ao me ver com a calcinha.

— Caralho que coisa linda moleque! Você está delicioso com essa calcinha. Tá uma verdadeira putinha, vestido assim. Vou te foder aqui! Quero meter rola nesse cuzinho com o pessoal passando pela rua.

— Fode Tonhão! Fode seu moleque! Fode seu putinho! Eu quero levar sua rola no rabo. – Falei isso e empinei a bunda. Ele molhou o pauzão com saliva, abaixou a calcinha e meteu o pauzão enorme em meu cuzinho. Aquela estaca de nervos entrou fácil, eu já estava aberto pela rola do negão. Senti seus pentelhos em minha bundinha e soube que estava tudo dentro. Ele começou a socar, entrando e saindo de meu rabinho guloso.

— Putinho! Empina o rabo! Sente o caralho do Tonhão arrombando teu cuzinho novamente. – Enquanto ele socava eu podia ver algumas pessoas passando pela rua, isso me excitava demais, eu estava levando rola do segurança da rua, enquanto pessoas passavam na calçada.

— Fode paizão! Arromba seu moleque! Quero levar muita rola no cuzinho. – Eu gemia.

— Meu moleque! Vou arrombar esse teu cuzinho gostoso. Vou gozar em teu cuzinho, safadinho! – Ele lambia meu pescoço, roçava o bigode em minha nuca e metia sem dó. Socou forte por uns 10 minutos e começou a gozar dentro de mim. Eu estava tão excitado que, sentir aquele macho maduro e potente gozando dentro de mim me fez gozar loucamente. Meu corpo tremia todo envolto nos braços dele.

— Tesão meu moleque! Delícia ver esse corpinho puto gozando em meus braços.

Saí discretamente da obra e fui para casa. Meu corpo estava saciado e exausto, eu queria tomar um banho quente e descansar a noite toda.

Mais uma aventura deliciosa com o nosso querido Lukinha. Vote, Comente, deixe sua mensagem. Em breve novas aventuras.

Conto Inscrito no Escritório de Artes e Proteção aos Direitos Autorais, de acordo com a Lei 9.610 de 1998. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.


Este conto recebeu 62 estrelas.
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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 72Seguidores: 279Seguindo: 19Mensagem Um homem maduro que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Adoro receber comentários e votos dos leitores. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. A gente quer ser ouvido, falar para pessoas, não importa a quantidade, mas o prazer é ser lido, passar nossas ideias, sentimentos e desejos para quem nos acompanha. Tenho muito respeito por quem tira um tempinho para ler os meus textos. Tento sempre fazer o melhor que posso.

Comentários

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Você arrasando e o Lukinha uma delícia, como sempre! Tô gostando de ver esse entrosamento entre o Lukinha e o Seu Antônio. Ele está entre os melhores pra mim, junto com o Carlão (saudades rsrs) e o Miguel. E tem o amigo do pai dele também, não me esqueci dele. haha

Enfim, parabéns, Tito ;)

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Obrigado rapaz! Sempre muito bom ter você por aqui... Um forte abraço e bom fim de semana!

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Delicia de conto. Adorei. Parabéns

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Obrigado Marcelo! Muito bom ler seu comentário e saber que você curtiu o texto... Fique à vontade para conhecer tudo sobre o Lukinha e suas aventuras sexuais. Abraços e bom final de semana!

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Eita Luquinhas sortudo para machos

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Pois é Enrique!...rsrs... O Lukinha vive uma vida intensa, uma energia sexual que ele faz girar em torno dele mesmo. Chega a nos deixar com muita vontade...rsrsrs... Abraços querido!

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Me identifico muito com o lukinhas

não tive tantos parceiros na minha adolescência. mas tive meus casos hehehe e sempre gostei de caras mais velhos

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Obrigado Monte! Eu continuo escrevendo sobre o Lukinha justamente porque sinto essa sintonia que os leitores tem com ele. Eu uso o personagem para mandar algumas mensagens que eu acredito, acho que funciona bem. O verdadeiro Lukinha me passava uma energia muito boa, no pouco tempo que estivemos juntos. Gosto muito deste personagem. Abraços e bom final de semana!

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Pérolas do Lukinha: "Era com os olhos do rabo que eu via aquele homem agora". kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Não deve ser fácil a vida de um passivo concorrente do Lukinha. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Vlw aí, mano!!!! Tenho que encontrar um Lukinha desses aqui em MG. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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rsrsrs... O Lukinha sempre solta algumas pérolas, de vez em quando. O Verdadeiro Lukinha me dizia coisas bem interessantes também... Espero que você conheça algum por aí...rsrsr ... Abraços!

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Seus contos sempre quentes e gostoso 😋

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Obrigado Guto34! Eu sempre escrevo o que gostaria de ler, sempre pensando no leitor. Fico feliz que você goste. Abraços!

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Que delícia um putinho de calcinha!

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Obrigado Vicontos! Muito bom ter você por aqui. Tem homens que ficam deliciosos de calcinha. Eu gosto muito quando encontro um assim. Abraços!

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Foto de perfil de Leo_2023

Esse Lukinha é um sucesso em todas as rolas kkk Excelente, de novo, três estrelas!

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Obrigado Leo! Esse personagem me acompanha há muito tempo. Já foi uma pessoa real em minha vida e depois virou esse personagem querido. Abraços!

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Fiquei esperando ele dar para os dois kkkk

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Obrigado Renan! De certa forma ele deu né? Só que um de cada vez...rsrs... Abraços querido!

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Caralho, tito! Que tesão esse conto do lukinhas! Estou extasiado!

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Obrigado PutoRN! Essa nova fase do Lukinha terá histórias e personagens bem picantes. Fique de olho. Abraços!

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Só quero ver esse lukinha virando marmita de bandidos já já heheh

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Foto de perfil de Bentinho#

Pegar esse Lukinha num provador, puxar essa calcinha pro lado e meter línguada no safado.

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Já pegou gente no provador Bentinho?? 😈

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Obrigado Bentinho! Eu fiz muito isso no verdadeiro Lukinha! Gostávamos de boas aventuras...rsrsrs... Abraços Meninão!

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Esse Lukinha aí ainda me surpreende com o nível de putice!! Hahaha dois caras na sequência, de calcinha... realmente carinhas assim endoidecem muito marmanjo por aí hehehe

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Nem me fale Jota! Enlouquecem mesmo. Eu já vivi isso muitas vezes... Essa nova fase do Lukinha será bem intensa. Abraços e bom final de semana!

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Mais um conto delicioso, Tito! Obrigado

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Obrigado você MigsLov Ass! Sem o leitor não tem escritor. Conto sempre com vocês por aqui no meu perfil. Abraços!

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A sequência de contos do lukinha são os melhores que existem, pode olhar em qualquer site e n vai acabar uma sequência melhor que essa. Só acho que poderia demorar menos pra postar

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Obrigado Novin! São comentários assim como o seu que me incentivam a continuar escrevendo. Eu demoro um pouquinho para postar aventuras do Lukinha, pra não cansar o leitor, e também para apresentar meus outros personagens. Abraçso e bom final de semana!

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Que delícia. Lukinha é o meu ídolo. Me realizo em suas aventuras e morro de inveja.

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Obrigado Roberto! É bom quando a gente consegue cativar um leitor tão especial como você. Obrigado por estar sempre por aqui. Abraços e bom final de semana!

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Já estava com saudades do Lukinha. E ele não vai dar para pai dele não?

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Obrigado Viciado! É bom sentir saudades assim o texto causa maior impacto...rsrsrs... Eu juro pra você que eu não sei se ele dará para o pai. Alguns personagens tem vida própria. Ele sempre teve uma relação de distanciamento com o pai, só agora depois de crescido é que eles estão se aproximando, vamos ver como isso tudo se encaixa. Abraços e bom final de semana!

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