Foi o nosso último dia de trabalho com as crianças na escola e, depois de tanta correria pra organizar a festa de fim de ano delas, era mais do que merecido um happy hoje com a equipe.
Nós nos encontramos todos no bar depois do trabalho pra beber e conversar, mas no fim da noite estávamos no meu app comendo e acabando com o resto de álcool que eu tinha na geladeira.
Eu achei que tinha passado do meu limite naquela noite, mas quem nos surpreendeu foi o Guilherme. No serviço ele era todo fechado, típico machão chucro criado pela mãe da forma mais machista possível mas gostava da nossa companhia e respeitava a diferença do grupo. Em certo ponto da noite demos falta dele, mas notamos a chave do carro na estante. Ele estava caído na minha cama com a perna pendurada pra fora e dormindo pesadamente de tão bêbado.
Quando a galera estava indo embora, achamos mais prudente deixarmos ele dormindo lá mesmo.
Dei uma ajeitada na bagunça e tentei ajudar ele a usar o banheiro e trocar de roupa pra dormir porque ele ainda estava com a roupa do serviço. Guilherme disse que estava bem pra se arrumar sozinho e que ficaria em casa mesmo. Deixei a toalha e uma muda de roupas, arrumei o sofá pra ele deitar e fui pra minha cama onde acabei apagando.
Não sei quanto tempo se passou desde aquele momento, mas acordei sentindo algo diferente. Tinha um peso a mais na cama ao meu lado e uma respiração silenciosa mas ofegante. Uma mão grande segurava minha cintura por debaixo da camiseta e senti um corpo grande se aproximando do meu. Abri os olhos e me virei. Lá estava Guilherme. Sua pele muito branca reluzia no escuro. O cabelo preto ainda úmido todo bagunçado e ele me encarava com um olhar assustado mas decidido. Me virei de frente pra ele o encarando de volta mantendo o silêncio e senti que sua mão, ainda na minha cintura, tremia levemente. Ele estava nervoso!
Ainda tonto de tanto álcool eu o encarei tentando entender a situação. Seus olhos passeavam pelo meu rosto passando dos meus olhos para minha boca numa expressão incompreensível até que, num ímpeto, ele se aproximou mais de mim e me beijou.
O beijo foi cru e inexperiente mas era carregado de desejo. Sua mão me abraçou forte me puxando pra junto de seu corpo pela lombar. A barba dele roçava na minha cada vez que ele intensificava o beijo como se fosse me engolir. Logo suas pernas se entrelaçaram nas minhas e senti um certo volume crescente em sua virilha.
Mesmo tonto por conta da bebida eu estava gostando muito da sensação de estar com aquele homem.
Ele tirou a bermuda que estava vestindo e foi me virando já colocando a mão na minha bunda. Entendo a intenção dele, logo me inclinei, peguei o lub na gaveta da mesinha de cabeceira e passei pra ele.
Sem perder tempo, ele apenas abaixou meu pijama deixando minha bunda exposta, passou o lubrificante no pau e foi abrindo espaço na minha bunda com o dedo lambuzado, brincou um pouco com os dedos na portinha pra me lubrificar e foi logo forçando entrada com o pau.
Sorte a minha estar bêbado e não ter sentido toda a dor que foi aquele pau grosso entrando em mim. Assim que encaixou a ponta da cabeça Gui foi empurrando tudo pra dentro até não ter mais o que entrar. Eu gemi de dor e prazer enquanto ele tentava se afundar ainda mais dentro de mim, acho que estava tentando enfiar até às bolas.
Ainda de ladinho, Gui jogou a perna por cima de mim, segurou minha cintura, me forçou a empinar mais a bunda na direção dele e começou a bombar.
Ele tirava quase tudo bem devagar e forçava pra dentro de novo tentando colocar cada vez mais para dentro a cada estocada. Estava uma delícia! Eu sentia todos os centímetros daquele pauzão grosso saindo e entrando, o saco grande batendo na minha bunda tentando entrar também e seus pelos se atritando na minha bunda lisa.
Nós dois curtimos o momento em silêncio absoluto apesar dos gemidos. Guilherme era bem magro mas muito forte. Me segurava pela cintura, aumentava a velocidade como se a vida dele dependesse daquilo e depois diminuía e metia mais fundo. Tentei algumas vezes tocar a coxa dele pra controlar um pouco o movimento, mas ele tirava minha mão de forma rápida e tornava a me apertar pela cintura.
Alguns minutos depois, ele jogou todo seu peso sobre mim me deixando de bruços, abraçou meu corpo com os dois braços me imobilizando debaixo dele e começou a meter com ainda mais fome. Mesmo mexendo praticamente da cintura pra baixo, a sensação que eu tinha é que ele pulava em cima de mim. O saco dele batendo a cada estocada e a respiração ofegante no meu ouvido estavam me dando ainda mais tesão. Guilherme era um homem enorme e másculo e naquela noite eu estava debaixo dele dando prazer de uma forma que nunca imaginei que poderia acontecer entre nós. Empinei o máximo que pude pra ele e ainda dei umas reboladas na pica dele entre as estocadas. Ele gostou e foi intensificando as metidas até entrarmos num ritmo só nosso. Ele esmagava meus braços contra meu corpo e minhas pernas entre as dele até que tirou quase todo o pau de dentro de mim e enfiou novamente num movimento rápido e profundo. Soltei um gemido alto instintivo e senti que o pau dele pulsava dentro de mim. Ele estava jorrando leite quente bem fundo largado sobre meu corpo ofegante como se tivesse corrido uma maratona.
Gui permaneceu em cima de mim recobrando a respiração até que seu pau enorme ficou mole e saiu de dentro. Ele deslizou para o lado e ficou largado por um tempo até se levantar e ir pro banheiro.
Meu corpo estava exausto! Senti o leite dele escorrendo mas não tinha forças pra levantar. O cansaço, o sono e a embriaguez tomaram conta de mim. Ouvi o som dele urinando no banheiro da suíte, a descarga, o chuveiro e tudo foi ficando distante até que apaguei.
Acordei com a claridade do sol invadindo o quarto. Meu corpo doía como se um caminhão tivesse passado por cima de mim. Minha cabeça latejava e eu ainda estava um pouco tonto. Sentei na cama e fui repassando na mente tudo que tinha acontecido naquela noite. Fui abrindo os olhos devagar e, quando olhei pro lado, tive a mais bela visão que poderia ter… lá estava ele, dormindo reluzindo na pouca luz que entrava, todo nu com seus pêlos grossos e pretos molhados pelo suor, o pau enorme mesmo mole largado sobre o saco igualmente grande e peludo. Foi tudo real mesmo e o macho estava do meu lado, largado, me atiçando para mais.