ESSE FINAL DE SEMANA PROMETE UMA FARRA MUITO BOA ENTRE PRIMOS. RSSSSSSSSSSSS CONTINUE...
Recebido pelos primos do interior com cachaça, mel e muito leite quente
Meu nome é Caio, sou um cara comum de 19 anos de idade, moro com meus pais em Madureira, trabalho numa petshop de segunda à sexta e estudo ecologia no 4ª período da faculdade. Quando digo que sou um cara comum, me refiro aos meus gostos e hábitos: escuto música pop, faço academia pra malhar o rabão, às vezes me pego manjando uns caras que malham lá, mas nunca cheguei a sair com nenhum, nem levar qualquer marmanjo pra casa. Meus pais sabem que sou gay, somos bem resolvidos quanto a isso e acho que sexualidade nunca foi uma questão dentro de casa. Fisicamente falando, tenho 1,82m, sou alto, pele branca, o corpo entre o magro e o malhado e a bunda empinadona, durinha em qualquer short que visto. Digamos que os glúteos e as coxas são as partes que mais gosto no meu corpo, então faço questão de exibir sempre que posso.
A história que vou contar aconteceu mês passado, no início de setembro, e começou quando recebemos a notícia do nascimento do primeiro filho de um dos meus primos do interior. Minha mãe tem família em Bocaina de Minas, região mineira que faz divisa com Itatiaia, município do Estado do Rio de Janeiro, e a gente costuma dizer que essa parte do pessoal é “mineiroca”, já que vivem precisamente entre MG e RJ e são mistura de mineiros com cariocas. Esses parentes incluem a tia Júlia, uma viúva sessentona que é dona de fazenda, chácara e de um rancho, e os três filhos dela, Juca, Amadeu e Salomão. Salomão, o mais velho, virou papai e foi por isso que minha família resolveu passar um fim de semana no sítio de titia, então partimos pra lá no sábado de manhã e nos preparamos pra retornar domingo à tarde.
Lembro de passar pela porteira, avistar o casarão de tia Júlia no meio da propriedade e diversas plantações ao redor, com estábulo, riacho no fundo do sítio, piscina e curral. Mal desci do carro e fui prontamente recebido por um sujeito com pinta de trabalhador rural, vestido de macacão jeans, chapéu na cabeça e mascando a ponta de um talo de mato. Corpo magro, pele clara, luvas de trabalho e um sorriso meio torto no rosto, percebi de cara. O homem se prontificou de pegar minha mala, a gente se cumprimentou brevemente e eu me preparei pra sair, foi quando ele abriu os braços pra mim.
- Orra, piá, ocê num tá reconhecendo eu, não? Tehehehe! – sua voz única derrubou minha ficha.
- Juca!? Caramba, como você cresceu! – tomei um susto.
- Cresci memo, Caio. Tu tamém tá enorme, cachorro. Tá com quanzano?
- 19 e você?
- 18. Mas já tô pegando no batente, comigo num tem terror.
- É, tô vendo.
A última vez que visitei a fazenda, Juca ainda era um menino baixinho, dentuço, gordinho, da pele espinhenta, o jeito tímido e aparelho nos dentes. Agora, diante de mim, estava um homenzarrão da pele clara e ligeiramente bronzeada, o corpo entre o magro e o definido, rosto liso, recém chegado à maioridade e com um senhor pacote de rola bem acumulado no jeans do macacão. Eu jamais esperei que fosse me deparar com a forma adulto do meu primo um dia, e, pior ainda, que ele tivesse se tornado um cowboyzinho gostoso. Tentei não manjar muito, mas o filho da puta carregou minhas bolsas com facilidade, deu uma mascada violenta no trombone entre as pernas e foi andando na minha frente pra eu segui-lo.
- Cadê meus tio, Caio?
- Tão vindo aí atrás.
- Ah, belê.
Fiquei tão desatento com o visual do Juca que não percebi o solo desnivelado na minha frente. Pisei em falso, tombei pro lado, meu corpo girou e eu quase caí, a sorte é que um braço forte e sarado de pelos me segurou e me impediu de tomar um tombo feio.
- Segura onda, campeão. Tehehehehe!
- Amadeu? Caramba, valeu! Se não fosse você, eu teria me estabacado no chão. – agradeci.
- Nada. Nós tá aqui pra isso memo, doido. De boa?
- Tô bem, e você?
- Tudo suave. Mó tempão que ocê num tromba mais eu, né? – ele ficou visivelmente sem jeito pra falar comigo, talvez por eu ainda segurar seu antebraço robusto e veiúdo.
- Pois é. Você tá... – olhei o primo do meio e me faltou palavras. – Maior?
- Andei dando uma malhada, sô. Hehehehe!
Amadeu é irmão do Juca, mas eles são bem diferentes fisicamente. Enquanto o mais novo é clarinho e mais puxado pro magro, Amadeu é corpudo, sarado, moreno da pele parda e do corpo musculoso. 1,85m, a blusa de trabalho aberta no peitoral estufado, seu físico bem preenchido e recheado de dentro pra fora, os pelos curtinhos à mostra e um cavanhaque de putão que me tirou do sério. Dos três primos, Amadeu é aquele que sempre cativou meu olhar, chama minha atenção e foi motivo pra várias punhetas que eu bati quando era adolescente. Ele tem uma coisa rústica no jeito de falar que me deixa molinho, além de ser fisicamente parecido com o ator Amaury Lorenzo, que interpreta o Ramiro na novela Terra & Paixão.
- Cê machucou o pé, Caio? – ele quis saber.
- Não, não. Você me salvou. Eu que sou estabanado mesmo, não adianta.
- Sempre foi. Hehehehe!
- É memo, primo. – Juca concordou.
- É coisa de viado tonto. Não levo jeito pra andar no mato, sempre fui assim. – fiz piada com o tombo que quase tomei. – Muito difícil ser uma gay da cidade visitando o campo, viu? Vou te contar...
Foi eu falar isso e os dois se olharam na mesma hora, pareceu até que eu tinha contado um puta segredo de polícia.
- Cumé quié, Caio? – o primo mais novo quis escutar de novo.
- É o quê, sô? – Amadeu também.
- Eu sou um viado estabanado.
- Tu é tchola, é?
- Sou. Além de tchola, não tenho coordenação motora pra andar aqui. – quase caí outra vez, o morenão Amadeu me deu o braço grosso pra segurar e eu tive que me escorar em seu peitoral pra não tomar com o corpo, bem cena cômica de biba e bofão na entrada do casarão.
- Pó segurar neu, bambi, cai não. – o ogro debochou de mim.
- Com você aqui, não caio nunca. Hahahaha! Obrigado, primão.
- Dispõe, num tem diquê. – o bichão mostrou o sorriso largo e tornou a encarar o irmão dele.
Ambos fizeram um aceno de cabeça, Juca me olhou de baixo a cima e insistiu na piada.
- Má ocê é biba memo, Caio?
- Sou, você não sabia?
- Orra, num sabia. Sabia nada.
- É que tem tempo que a gente não se vê, né? Por isso. Sou viado. É novidade pra vocês?
Nenhum dos dois respondeu, pelo menos não de primeira. Amadeu foi ajudar meus pais com as malas no carro, Juca me levou pra sala do casarão e foi lá que encontramos tia Júlia pagando de vó coruja e ninando o mais novo netinho no berço. Ela me abraçou, me apresentou o filho do Salomão, eu conheci o bebezão gordinho e pretinho e não tive como não o achar parecido com o pai. Da cozinha, o primão mais velho se juntou a nós e a primeira coisa que devorou meus olhos foi a plena visão do saco do galalau marcado na calça jeans surrada.
- Orra, té que enfim. Mó tempão, primo. Cumé que ocê tá, tudo firme?
- E aí, papai do ano? Tô bem, e você? Já se acostumou com a vida de paizão?
- Má claro que já. Nasci pra ser papai, Caio. Meió trem que eu sei fazer é fio, sô. – ele me deu um abraço forte, arrastou a pica na minha coxa e minha boca encheu de água.
Salomão é um trintão casado, parrudo, dos braços fortes, peitoral imponente e todo pentelhudo, sendo o mais jagunço e rústico dos três no jeito de ser, talvez por ser o mais velho e também aquele que foi pra roça mais cedo. Pele negra, entradas avançando na cabeça e aparência de já estar perto dos 40, a julgar pelas marcas da idade. Jeitão calado, mas beberrão de primeira. Parece até um urso escuro, peludão, do corpo grosso, lotado de veias grossas e cheio de melanina no corpo. Ele tava só de calça e botinas de trabalho rural, ou seja, sem blusa, ostentando a pancinha dura de bom cachaceiro nas horas vagas, as axilas felpudas e também o cheirão de quem trabalhou o dia todo antes de voltar pra casa pra cuidar do filhote.
Passei um tempo na sala conversando com meus primos, meus pais e tia Júlia, até que fomos pra cozinha tomar café e eu percebi que nenhum dos três marmanjos nos acompanhou. Dei falta da minha mochila, fui no quarto de hóspedes procurá-la, entrei sem bater na porta e de repente dei de cara com o Juca e o Amadeu cochichando alguma coisa. Os dois pararam de falar quando me viram, ficou um puta climão sem graça entre nós e eu tive certeza absoluta que eles falavam de mim, principalmente quando lembrei que minutos atrás os irmãos tavam se olhando depois que contei que sou gay.
- T-Tudo bem? Tô interrompendo? – me certifiquei.
- Tudo bão. – o mais novo respondeu.
- Tudo joia, Caio.
- Ah, bem... Eu... – pensei rápido. – Vim só pegar meu celular na mochila.
- Ah, de boa.
- Valeu.
Guardei o celular na mochila, fiz o que tinha que fazer, saí do quarto e os deixei a sós conversando. A certeza de que eles falaram de mim veio quando os dois permaneceram em silêncio durante o curto tempo que entrei e saí do quarto de hóspedes, mas mesmo assim eu queria ter certeza e por isso voltei pra cozinha. Fiquei por lá uns 5min conversando com titia e meus pais, até que Juca, Amadeu e Salomão finalmente apareceram e eu pude disfarçar pra retornar ao quarto. Fui direto na mochila, peguei meu celular, desliguei o gravador de voz, pus os fones e comecei a escutar tudo que o aparelho gravou depois que guardei o telefone na bolsa.
- “Maluco, num é que Caio é tchola memo?” – escutei a voz do Juca.
- “Má eu sempre desconfiei. Sempre achei o jeitinho dele mei afeminado.” – Amadeu riu.
- “Será que ele curte chupar cana? Geheheheh!”
- “Qual é o tchola que num curte, piá? Caio deve engolir pomba que é uma beleza, hehehehe!”
- “Se eu botar minha jeba pra fora, será que ele cai de boca?” – a pergunta do meu primo mais novo fez meu cuzinho piscar, sobretudo por ele falar de mim com o irmão mais velho.
- “Ih, mané cair de boca, Juca. O negócio é meter pica no cu dum viado desse, ocê num sabe o que é bão de verdade.” – o jeito perverso do Amadeu fez meu corpo incendiar, pois ele falou de mim com a maior certeza, quase como se me conhecesse ou fôssemos íntimos um do outro.
Bem que eu queria.
- “Nunca ganhei uma chupada, irmão. Adelaide num curte, diz que tem nojim de pica. Ocê sabe o que é nunca ter recebido um boquete na vida, Madeu?” – Juca confessou na gravação e eu quase babei na cama do quarto de hóspedes. – “Único contato que eu tenho com mamada é os pornô que vejo vez ou outra, manim.”
- “Num sabe o que tá perdendo, Juca. Boquete é de lei, fiote. Comigo é garganta profunda. Gehehehe! Xavasca e mamada sempre tive, agora cuzim... Comer toba num é todo dia, não.” – a depravação do Amadeu me entorpeceu, e olha que foi só o áudio de uma gravação escondida.
- “Orra, que inveja de ocê. Quem dera. Pior que eu fiquei 2min do lado do Caio e a piroca envergou de dura, pai, pó isso? Mó paia.”
- “É de tanto que ocê quer botar o fresco pra mamar. Chega nele, cuzão.”
- “Tá maluco? Duvido, ele vai dar um coice dos brabo neu. Caio tem cara de ser bichão do mato, véi, aí é osso.”
- “Bichão do mato sou eu, cabra. Se o moleque der mole, eu tô botando nele. É ele dar um molim e eu tô lá pedindo um tiquim de cu. Só um cadim, só. Heheheh!”
- “Tá memo, mano?”
- “Capaz, Juca. Mó tempão sem comer xoxota, desque separei. Tô varado de fome, vai no toba do tchola memo se ele pagar de fresco cima deu. Sou sujeito homi, num recuso buraco, não, sô.”
A vontade que eu senti foi de correr na cozinha, ficar de joelhos pro Juca e dar o cu pro Amadeu na frente de geral, de tão encaralhado e encucetado que fiquei depois que ouvi aquele áudio de pouco mais de 5min. Quando achei que não dava pra melhorar, eis que entrou a voz do Salomão no fundo da gravação e até o primo mais velho acabou falando demais.
- “Ô, qui cês tão aprontando aí?” – o parrudo quis saber.
- “Juca quer botar Caio pra mamar e eu quero comer o toba dele.” – foi Amadeu quem contou tudo pro irmão.
- “Orra! Tem vergonha não, piá? Namora Adelaide, daqui a pouco tá noivo.” – Salomão cobrou Juca.
- “E daí, pai? Ocê também já traiu Josy várias vez e ficou por isso memo. Quer gastar? Se manque.”
- “Eu sou eu, ocê é ocê. Num se compare, fedelho.”
- “Sou fedelho memo, foda-se. Quero botar a bicha pra mamar, senão minha marreta num vai descer.” – Juca admitiu pro Salomão.
- “E eu tô precisado dum cadim de cu, fi. Tô injuriado pra dar umazinha no couro, falo memo. Tá dando inté gastura neu. Batendo bronha desde ansdionte, cadiquê vou ficar cascando a pomba? Se Caio der mole é leite dentro, espia só. Pensando em mais tarde levar ele pro festival da pinga e tacar cachaça pro moleque ficar bicudo. Geheheheh!”
- “Ó as ideia, irmão. Se liga, ein...” – o mais velho dos três advertiu.
- “Ocê num enrabaria Caio, Salomão?” – o mais novo quis saber.
- “Pra quê? Tô bem ca patroa. Sexo todo dia, saco vazio.”
- “Óia, nunca diga nunca às oportunidade. Primeira vez que um viadinho assumido vem visitar.”
- “Má meu trem é xota, ocês me conhece. Além do mais... Eu mais Caio somo amigo, ele num teria malícia neu.”
- “Má e se ele tivesse?”
- “Quem sabe? Nunca digo nunca, irmão. Hehehehe!” – Salomão riu.
- “Ah, vá se foder. Para de julgar, então, num fode.” – Juca reclamou.
- “Tô brincando, uai. Gosto de xavasca. Xoxota, Juca.”
Terminei de ouvir a gravação de 5min dos meus primos falando sobre minha orientação sexual e o resultado é que acabei de cuzinho latindo, a boca engasgada de saliva, o pau duraço e o corpo pegando fogo. Eu tinha ouvido toda a confissão de baixaria entre os irmãos gostosos e foi muita informação pra processar, acho que por essa razão minha primeira reação foi sentir muito tesão no cu e vontade de entrar na pica. De verdade, eu sequer soube dizer com qual dos três queria meter primeiro, pois Juca, Amadeu e Salomão eram simplesmente gostosos pra caralho, cada um com seu jeito rústico próprio, personalidade diferente e físico atraente. A única coisa que eu sabia é que ia passar o sábado e o domingo cercando cada um deles e tirando todas as casquinhas possíveis do trio de trabalhadores rurais.
- “Como será que eu faço pra sentar neles?” – pensei comigo mesmo no quarto de hóspedes. – “E se eu me fizer de bobinho pra tirar vantagem, será que dá certo?”
Na mosca. Desfeitas as malas e tiradas as saudades que eu tinha de tia Julinha, fui dar um rolé pela antiga fazenda da família da minha mãe e aproveitei pra acompanhar parte do trabalho dos primos mineiros, começando pelo Juca. O mais novo tava abaixado perto da plantação de mandioca, cuidando dos vegetais e adubando bem a terra pra fomentar a futura colheita. Parei do lado dele, o sacana me rabiscou de baixo a cima e sua mão foi imediatamente apertar a piroca no meio das pernas, que rapidamente acumulou e pesou no jeans do macacão.
- Dá-lhe, moleque. Tá de bobeira?
- Tô, vim dar uma olhada no trampo de vocês. O que você tá fazendo?
- Plantando mandioca. Ocê é chegado numa macaxeira? – fez a pergunta e deu a segunda patolada na pica, porém dessa vez ficou o formato roliço e rígido da ferramenta estampada no tecido da roupa de trabalho.
Minha língua tremeu de nervoso. O que mais me deixou excitado foi o jeito de bichão com o qual ele falou comigo, como se realmente quisesse deixar a pergunta cheia de duplos sentidos. E o pior é que Juca falou enquanto se patolava de leve, dando pequenos apertos no porrete e ainda agachado do meu lado pra cuidar da terra.
- Mandioca? Gosto. Nada mais gostoso do que um aipinzão frito.
- É, né...
- Quanto maior, maior gostoso. – falei de propósito.
- Orra, Caio... Cê é brabo memo, ein? – ele ficou nervoso, deu pra ver.
- Quando bate a fome, primo, o importante é encher o bucho. Vai dizer que não?
- É, é... Importante é cumê. – sua terceira pegada ansiosa no caralho foi a que encheu minha boca de saliva.
Eu poderia chupa-lo ali mesmo, mas quis ver até onde o safado do Juca era capaz de aguentar e foi por isso que resolvi levar ele no papo o máximo que consegui. O problema é que estávamos na plantação de mandioca, então não me faltaram piadas, jogos de palavras e termos de duplo sentido durante o papo descontraído.
- Mas me conta, Juca. Você tem experiência em plantar a mandioca?
- Ô, se tenho. Tem umas muiezinha aqui que me chama de Jucão da Mandioca, cê credita?
- Eita... Então você tem mesmo experiência com plantio, ein? Gostei.
- Tenho memo, pai. Eu planto que planto... Sei plantar no fundo, jogo as semente lá dentro e depois nós vê o resultado, morô? – quanto mais a gente conversava, mais ele massageava o rochedo de caralho e me deixava doido pra dar uma mamada ali, no meio da plantação.
- Mas você tem habilidade com a enxada? Será? – instiguei.
- Comassim... – mais uma patolada avulsa. – Tá duvidando, piá?
- Ah, sei lá... Já conheci uns peões que falaram a mesma coisa. Enxada isso, mandioca aquilo... Todo fazendeiro é parecido, Juca.
- Ora, Caio, má ocê num conhece memo eu. Última vez quicê me viu, eu era moleque. Agora sô homi, ocê bate aqui neu, ó. – o cretino bateu com a mão na altura na cintura e seu movimento me obrigou a dar uma manjada gostosa na giromba inchada.
Continuamos nesse joguinho de insinuações durante um tempo, ele terminou o serviço na plantação e me levou no armazém do casarão pra buscar mel, foi onde conheci a área da apicultura, com cultivo de abelhas pra criação de própolis e geleia real. É claro que o Juca não perdeu a oportunidade de me incitar com suas palavras e baixarias ocultas, e foi mais ou menos nessa hora que eu lembrei do áudio dele dizendo que ficava de pau duro perto de mim, o que explica o fato do pilantra não tirar a mão da enxada por nada. Ou eu deveria dizer inchada?
- Ah, então é aqui que minha tia cuida das abelhas?
- É aqui memo, Caio. Toma cuidado pra num levar picadura, viu? Tehehe!
- Até parece, Juca. Bahahaha! Você já viu viado ter medo de picadura? – não fiquei pra trás na baixaria.
- HEUEHUEH! Moleque, moleque... Continua assim e ocê vai acabar furado.
- Vou?
- Vai... Que num falta aqui é ferrão. Ferrão grosso. – e nada de ele parar de mascar a mão na jamanta.
- Falando em grossura, primo... Ouvi dizer que o milharal aqui da fazenda só dá espiga grossa, é verdade?
- Mostro procê. Miaral é vazio, lá ocê fica à vontade. Quer ir espiar?
- Só se for você me mostrando. – abri um sorrisão.
O desgraçado não conseguiu segurar a pressão, passou a mão pra dentro do bolso da calça do macacão e deu várias mexidas possessivas no instrumento. Meu cuzinho piscando à beça àquela altura do jogo, nós dois andando pros fundos da propriedade e finalmente ficando a sós, longe dos outros funcionários e parentes na fazenda. Passamos do início da plantação, o mato foi ficando cada vez mais alto e eu me senti num daqueles filmes de extraterrestre, graças ao cerco imersivo do milharal. Dava pra gritar sem ser ouvido, pra você ter uma ideia do quão sozinhos nós ficamos na estreita estrada de terra que atravessava a colheita.
- Misericórdia, Juca! Não sabia que a plantação de milho era desse tamanhão.
- E só espiga do caule grosso, pai. – ele abaixou de cócoras do meu lado e eu percebi um rasgo em seu jeans.
- Ih, primo. Parece que furou aqui, ó. – fiz questão de apontar e também de pôr o dedo no furo da calça do macacão, bem próximo do volumão do taco grosso.
- Carai, Caio... – ele olhou pra baixo, sentiu meu dedo e a rola inevitavelmente pulsou no meu toque, ao ponto do próprio Juca ficar sem graça com o movimento da trolha querendo avançar na minha mão.
- Puta que pariu... Só espigão grosso, ein? – brinquei.
- Foi mal, primo. Adelaide tem nojinho de mamar minha pomba, daí fico meio torto.
- Mentira?
- Paia. Tô de saco cheião memo, fico arrastando as bola por aí.
- Entendi. Foda... E vem cá, será que tem alguma espiga mais grossa que essas por aqui? – olhei ao redor e observei os milhos à volta.
Ele ficou mudo, sem saber como prosseguir no assunto. Deu pra ver que o Juca não tinha muita experiência no desenrolo, mas foi esse detalhe que fez nossa aproximação ser gostosa, porque tava na cara que ele precisava de um boquete bem pago pra esvaziar as bolas, porém não tinha o menor jeito de quem sabia pedir uma mamada ao primo viado. O sem vergonha deu um passo pra frente, parou meio colado com o corpo no meu, apertou a jararaca quase dando a volta na cintura e desistiu de tentar esconder a ereção estalando no uniforme.
- Essa aqui, será que é mais grossa? – parei de brincar, esbarrei a mão na trave dele, dei uma apalpada de leve e o molecote pulsou três vezes nos meus dedos, permitindo que a enxada cantasse na minha pele.
- Orra, moleque... Essa é grande memo, má aposto que cabe na tua boca.
- Será?
- Se ligue. – ele começou a tirar as alças do macacão, olhou pra um lado, olhou pro outro e eu percebi a tensão do momento se transformar em puro tesão.
- Tem risco de alguém chegar aqui?
- Chega ninguém não.
- Tem certeza?
- Confia, doido. Ó o tamanho do bichão.
Eu quase tive um troço quando o garotão desceu a roupa e me mostrou uma ponte de piru balançando lentamente na minha frente. Parecia uma haste, um viaduto, um tronco bambo, pendurado no púbis liso do pivetão e hipnotizando meus olhos com seu movimento pendular concentrado. Tava tão dura, tão dilatada que mal se mexia, pelo menos não com pressa. Mais de 21cm de caralho grosso, ligeiramente empenado pra cima, torto pra direita, da cabeça menor que o corpo e feita em coloração rosada, enquanto o resto da caceta era um pouco mais morena que o físico claro do meu primo. O saco comportado abaixo da vareta, suas bolas em tamanhos decentes, mas a rola em si era grande em todos as dimensões.
- CARALHO, JUCA! VAI TOMAR NO CU!
- Não, cu não. Minha tara é ganhar mamada, primo. Nunca chuparam minha pomba.
- NUNCA?!
- Nunca, homi. Até hoje imagino a sensação dum bola gato, duma goela deslizando na enxada deu. Deve ser bão dimais.
- Então pede. – fiz charminho. – Se pedir com jeitinho, eu mamo.
- Orra, Caio... Dá aquela chupada na minha vara, dá? Tô precisado. – ele fez o pedido e a estaca deu quatro pulsadas seguidas, tremendo diante dos meus olhos e derramando um gotão de pré-porra no solo. – Chega tô soltando melzim procê. Mel de minha pica, gosta?
Minha resposta foi abrir os lábios e cair de boca no ovo esquerdo do safado, sendo que ele não esperava por isso e vibrou na minha boca. Comecei sugando um dos ovos, senti o gosto amargo e salgado do suor bruto do Juca, lembrei que ele passou a manhã trabalhando e respirei fundo pra inalar seus feromônios masculinos exaltados no corpo definido. Chupei uma bolota com vontade, a piroca empenou sozinha, o prepúcio grosso recuou involuntariamente e o garotão soltou mais um filetão de mel, dessa vez no meu rosto.
- Ffffff! Orra, Caio, isso que é mamada, é? Carai! SSSSS! – meu primo ficou todo arrepiado quando me sentiu.
- Gmmm! – eu chupando as ovas pesadas dele e linguando sem nojo.
Fiquei dois minutos na brincadeira, dei no máximo três bocadas no saco lisinho do Juca e ele não aguentou. Mal acreditei quando vi o safado gemer, se contorcer e esporrar uma jatada grossa de leite quente na minha cara, isso antes de eu dar a primeira chupada na pica.
- UUURFFF! Que isso, moleque... Hmmmm! – depois a segunda, a terceira e a quarta golfada de sêmen grosso no meu rosto, ele infelizmente não teve como ser menos sincero.
Tomei várias pichadas de gala na fuça, continuei de joelhos na trilha do milharal e o caralhudo me olhando, tentando entender como pôde ter gozado tão rápido. Eu até que entendia, afinal de contas o Juca nunca tinha sido mamado antes, jamais desfrutou da sensação de uma boca quente em sua peça, por isso largou foi leitada grossa na minha cara e me deixou imundo de esporrada na pele.
a versão completa com mais envolvimento dos primos Juca, Amadeu e Salomão tá lá no meu Privacy VIP. no vip você lê todos os meus contos do Privacy pagando mensalidade. twitter
Comentários
Aahhh cacete cara!! Vc é mestre nesses tipos novinhos marrentos, PQP. Tesão da porra
3 safados e o cara com cuzinho dando bote, vai ser só festa.
Gosta de festa cara? 😜
Muito bom! relato gostoso de ler, estou gostando do tema, e com um guri assim que leva jeito, a coisa vai ficar boa essa brincadeira com os primos. Nota 10 e 03 estrelas pela continuação.