Me chamo Fabrício, atualmente sou casado com uma mulher, fiel acima de qualquer suspeita; ninguém desconfia de que quando era moleque, aprendi a gostar de ser feito de fêmeazinha e dar prazer aos meus machos. Por vezes levava várias esporradas no mesmo dia dos meninos mais velhos que moravam no meu bairro.
Muitas vezes ficava sentindo o leitinho escorrer do meu buraquinho, descendo pelo meu reguinho e minhas pernas. Nesses dias lavava eu mesmo as cuecas e os shorts no banho para a minha mãe não perceber nada.
As experiências daquela época com os meninos mais velhos marcaram muito a minha vida. Aliás, gosto de recordar as vezes que fui mulherzinha desses garotos. Foram boas experiências que me excitam até hoje.
Por causa da forma como fui iniciado no sexo por todos aqueles rapazes, fico até hoje excitado em ler os relatos daqueles que tiveram experiências semelhantes à minha, de ser ainda novinho e já experimentar a pica de um menino mais velho na boca ou na bundinha e gostar da sensação.
Alguns garotos mais maliciosos gostam de convencer algum novinho ingênuo que este precisa liberar a bundinha para ser aceito no grupo. Outros usam o troca-troca como ritual de passagem para se ganhar experiência e virar homem. Não importa a desculpa, o novinho acaba caindo por inocência ou por curiosidade. No meu caso, acho que foi um pouco dos dois.
A turma do bairro onde eu morava se reunia pra brincar, jogar bola na rua, empinar pipa, etc. Como queríamos brincar com os mais velhos, eles impuseram regras para sermos aceitos no grupo deles.
Para virarmos homens e brincarmos com eles nós tínhamos que fazer troca-troca entre nós e dar para eles. No inicio estranhei, mas aceitava ficar de bruços para os meninos mais velhos me comerem e logo comecei a gostar da coisa.
Depois de algumas experiências, comecei a reparar que, dos 5 ou 6 meninos que me comiam, começava a gostar mais de ser enrabado especialmente por um, que se chamava Anderson.
Gostava dele em especial e sempre queria ser o primeiro a me deitar com ele. Queria agradá-lo o dia todo para que ele gostasse de mim e, na hora da brincadeira mais gostosa, que ele me chamasse sempre para se deitar em cima de mim e me comer gostoso. Começava a sentir que não era apenas a minha bundinha que dava prazer a eles, mas aprendi a sentir muito prazer levando pau no meu bumbum, principalmente do Anderson.
Eu achava o pau do Anderson mais bonito por ser mais grosso e maior que os dos outros meninos. Olhava com desejo para aquele pau e já vinha me chegando para perto dele, na esperança que me chamasse. Afinal eram os mais velhos que organizavam a brincadeira e decidiam quem comia quem. Nós apenas obedecíamos... para a minha sorte, o Anderson era o líder e era ele quem escolhia quem ia comer primeiro. Ele sempre me escolhia para satisfazê-lo como sua mulherzinha, mesmo que depois comesse outro, principalmente um menino chamado Danizinho, que também gostava muito de ser fêmea dos meninos mais velhos, mas parecia não ter preferência, qualquer pau para ele era bem vindo.
Eu achava sem graça fazer troca-troca com os meninos da minha idade pois raramente havia penetração, eram só uns sarrinhos. Mas eu adorava quando o Anderson me mandava deitar, se deitava sobre mim e procurava alojar o seu pau já durinho nas minhas nádegas. Anderson sempre começava só colocando o membro aconchegado no meu rego. Enquanto eu ficava apertando a bundinha para prender o pau dele bem gostoso e ele ficava esfregando devagar no meio da minha bundinha, subindo e descendo.
Eu abria um pouco os braços para que ele pusesse as mãos por baixo das minhas axilas, me segurando pelos ombros, me puxando para trás, enquanto o corpo dele ia para a frente, facilitando uma penetração bem profunda, me enchendo de prazer. Fazia-me sentir mais o peso e a força dele. Nesses momentos estava no paraíso e poderia ficar assim o dia inteiro... me sentindo submisso e passivo debaixo do meu macho.
Enquanto ele me penetrava, me fazia sentir como uma menina com seu primeiro namoradinho. Eu queria agradar e dar prazer ao meu macho e cada vez eu gostava mais disso. Todos os dias, não via a hora de estar com ele, ou melhor, debaixo dele, sentindo o seu peso e o seu hálito quente na minha nuca.
Depois de satisfazer o Anderson, dava para os outros meninos que pediam para me comer, com a bundinha já lubrificada com o leitinho do meu macho.
Eu ficava ansioso esperando o Anderson chegar da escola. Ficava à espera dele e quando o via chegar, eu dizia: "Anderson, vamos?" E olhava para o terraço lá de casa. Ele sorria, ia em casa trocar de roupa e logo estava de volta para irmos para o terraço. Chegando lá ficávamos fazendo sacanagem. Ele me encochava e me colocava em seu colo e eu ficava sentadinha como uma menina obediente. Ele não parava de se mexer... eu adorava sentir o pau dele de encontro a minha bundinha, ainda de short.
A minha mãe trabalhava na parte da tarde e eu ficava bastante tempo “sozinho”. Aliás, ela achava que eu ficasse mesmo sozinho quando na verdade eu costumava passar todas as tardes no terraço com o Anderson e com os outros meninos.
Eu ficava triste quando o Anderson não podia sair de casa, mas sempre apareciam pelo menos 2 ou 3 meninos querendo "brincar" com o meu bumbum. Às vezes apareciam 6 meninos e a brincadeira se estendia pela tarde toda e eu tinha que dar para todos eles. Eles passaram a me preferir em relação aos outros moleques da minha idade e gostavam de me comer mais do que comer os outros meninos, pois viam que eu gostava e dava prazer para eles. Já nem queriam brincar com os outros de minha idade, com exceção do Danizinho, que também gostava de ser a menina deles e fazia tudo o que eles queriam. Os outros moleques faziam cu doce e reclamavam.
Normalmente ficávamos eu e o Danizinho, deitados de bruços, um ao lado do outro, em cima de um pano que estendíamos no chão. Enquanto o Anderson estava em cima mim, me comendo gostoso, Danizinho servia de mulherzinha para outro menino.
Olhávamos um para o outro e havia satisfação e cumplicidade em nossos olhos. Gostávamos de dar prazer para os nossos machos. Era muiiiito bom!
Como o Anderson era o mais alto e mais forte, ele era respeitado pelos outros meninos. Todos sabiam que ele preferia me comer primeiro e por isso ninguém me puxava para me fazer deitar e me comer antes da vez dele. Ele era meu macho e todos esperavam ele me comer e jorrar o seu leitinho dentro da minha bundinha para depois pedirem para me comer. Primeiro eu cuidava do meu macho e depois dava gostoso para os outros meninos. Anderson não tinha ciúmes, depois de encher a minha bundinha com o seu sêmen, meu dono me liberava pros outros.
Desde cedo já gostava e queria ser comido sempre pelos garotos mais velhos. Gostava de sentir os seus paus na minha bundinha. Mas Anderson continuava a ser especial e ainda achava o pau dele o mais bonito.
Embora ele não falasse, eu era como a sua namoradinha e ele era mais que meu namorado, era meu dono. E como meu dono, ele sempre usava a minha bundinha antes dos outros, porque era propriedade dele.
Um belo dia eu estava sozinho com Anderson e ele me pediu para eu dar umas chupadinhas no seu pau. No início fiquei surpreso, mas aceitei prontamente, porque já fantasiava em sentir o pau dele na minha boca. Tinha curiosidade de sentir o saborzinho dele...
Me agachei, arriei o seu short e, timidamente, pus a boca no membro dele, tentando abocanhar quase tudo. Ele ainda estava mole e coube quase inteiro dentro da minha boquinha. Gostei da sensação de sentir o pau dele crescer dentro da minha boca. A minha língua teve um romance com o seu pau, enquanto ele endurecia.
Foi delicioso sentir aquele pau que me dava tanto prazer dentro da minha boca. Quando saiu depois de ereto, ficando só a cabecinha entre os meus lábios, pude apreciar aquele pau lindo, que naquele momento era só meu. Gostava da sensação de estar ajoelhado e submisso perante meu Anderson, com seu pau na minha boca, dando prazer ao meu dono.
Ele puxou minha cabeça com mais força, me obrigando a por o pau dele todo na boca. De repente comecei a sentir os jatos fortes de esperma que batiam na minha garganta, céu da boca e língua... foi delicioso sentir o meu macho vir na minha boca, sentindo o gosto do seu leitinho e o cheiro de seu pau... a partir desse dia, o meu dono passou a me alimentar com seu leitinho, e eu bebia tudo igual um bezerrinho faminto.
Sempre que podia tomava o leitinho do meu Anderson e, por vezes, dos outros meninos também. Estava "viciado" em gala, e em sentir um pau pulsando em minha boca e na sensação de submissão quando se chupa um pau de joelhos ou agachado na frente do macho.
Mesmo quando já tinha tomado leitinho na bundinha, simplesmente agachava-me perto daquele menino que tinha me comido há mais tempo e começava a mamar o seu pinto. No início molinho mas qual o garoto naquela idade que resiste por muito tempo a uma boa mamada? Logo logo estava em ponto de bala e despejando o seu leitinho na minha boca que engolia até a última gotinha.
Assim, eu dava uma mamada em quase todos, depois de ter sido inseminado pelo meu dono.
Apesar de passar a gostar muito de mamar e beber leitinho, a sensação de ter o Anderson em cima de mim, sentir o seu peso nas minhas costas e a pressão do seu pau alargando a minha rodelinha era maravilhosa, pois me sentia fêmea sendo coberta pelo meu macho. Era uma sensação de pele com pele e uma química que rolava nessa nossa relação.
Quando estávamos só eu e ele, normalmente começava com uma chupadinha, depois ele me encochava e me puxava para o seu colo. Ficava como uma boa menina no seu colo, mas adorava quando, no final, sentia ele sobre mim e o pinto lindo dele entrando na minha bundinha. Me sentia importante por estar com ele, só eu e ele, enquanto admirava aquele pau tão bonito ou sentia-o dentro de mim…
Logo depois chegavam os outros meninos para me comerem também e tinha que dar para todos eles, a não ser nos dias em que também vinha o Danizinho e, assim, cada um cuidava de 2 ou 3 meninos, sendo as fêmeazinhas deles.
O Anderson quase sempre ficava comigo, mas às vezes ia comer o Danizinho primeiro, que também tinha uma bundinha gostosa e macia, segundo os meninos que o comiam, enquanto outro me comia ao lado deles. Ficávamos eu e o Danizinho trocando olhares de satisfação enquanto nossos machos nos comiam gostoso.
Embora ficasse com um pouco de ciúmes de ver o Anderson em cima do Danizinho, sabendo que aquele pau, que eu tanto gostava, estava dando prazer a outra bundinha, eu me conformava pois queria deixar o meu dono feliz. Eu olhava pra eles metendo enquanto o pau de outro garoto entrava no meu cuzinho e me dava prazer. Era gostoso sentir o pau entrando e saindo, preenchendo meu canalzinho, sentir o peso do menino me abraçando por trás... quando era o Rômulo então, era muito bom, pois ele era parecido com meu Anderson e também tinha o pau grosso. O peso dele em cima de mim me deixava quase sem folego... ficava com o pau dele entalado no fundo de minha bundinha até sentir o leitinho quente jorrar e ele me espremer ainda mais contra o chão... eu também gozava e meu cuzinho se contraía apertando ainda mais o pau dele...
A felicidade maior era a certeza que depois de recebermos a primeira leitada viria outro nos penetrar, com o pau bem duro para nos comer e não precisávamos nem sair de nossas posições preferidas, isto é, de bruços e com a bundinha arrebitada…
Gostava muito de ser a mulherzinha de todos aqueles garotos que ficavam com os paus tão duros com as nossas sacanagens.
Adorava mexer nos paus de todos e sentir cada um entrando na minha bundinha. Eles já tinham leite em quantidade e deixavam o meu cuzinho inundado de esperma, porque normalmente levava 5 ou 6 esporradas na bundinha.
Depois evoluímos e eu passei a dar conta de dois rapazes ao mesmo tempo, mamando um na minha frente enquanto outro me enrabava por trás.
O meu Anderson geralmente era o primeiro a me comer mas eu adorava fazer o pau dele endurecer de novo com a minha boca, enquanto outro me comia, e também tomar o seu leitinho. Ou então, antes de gozar na minha boca, ele vinha por trás e me comia de novo, despejando seu esperma dentro do buraquinho que ele possuía. A minha bundinha pertencia ao meu dono.
Nessas horas, me sentia a sua mulherzinha, especialmente quando Anderson me chamava de putinha gostosa. Amava sentir o pau dele entrando em mim, era como se eu só me sentisse completo com alguma piroca roliça preenchendo o meu canalzinho, especialmente se fosse do meu dono.
Essa diversão durou por alguns anos, até que cada um tomou o seu rumo. Quando Anderson se mudou do meu bairro, senti muita falta dele, fiquei muito chateado em ter perdido o meu dono. Mesmo assim eu continuei dando a bundinha para os outros rapazes, que me ajudaram a superar a saudade do Anderson. Continuei dando para 5 ou6 rapazes do bairro até o final da adolescência, quando acabei me mudando com a minha família para outra vizinhança e tive minha primeira namorada. Depois dessa fase nunca mais tive experiências com homens, mas ainda me lembro com saudades da época que eu fui a fêmezinha preferida de vários garotos e especialmente do meu dono Anderson!