Primeira vez foi com meu tio

Quando adolescente, tive apenas brincadeiras sexuais, com homens e mulheres. Gostava (e gosto) da beleza que carrega uma mulher, mas essa época foi me revelando um prazer indescritível por pintos. Gostava de pegar, deixar encochar a minha bunda, por na boca. Sim, já tinha colocado na boca, mesmo sem saber chupar ainda. Eu tinha muita dificuldade de chegar nas meninas. O tempo foi passando e eu não conseguia ficar com mulheres, muita timidez. Ao mesmo tempo que crescia minha vontade de me esbaldar em uma rola. Tudo foi ficando no quase, tanto com homens quanto com mulheres. Aos 18 anos e 3 meses, a improvável transa aconteceu de maneira surreal. E um outro homem foi contemplado: meu tio.

Estávamos na casa de parentes com a familia. Saímos de São Paulo e fomos passar o fim de semana no litoral, na casa de outro parente. De dia, tentei puxar conversa com uma moça na praia, o que rolou, mas não passou de um bom papo. Voltamos pra casa no fim da tarde, jantamos, passamos a hora papeando e fomos todos dormir lá pela meia noite. Dividimos as camas e ficou definido que eu e meu tio íamos dividir uma cama de casal e o mesmo lençol. Nada demais né? Tudo em família.

Porém, como eu relatei, eu já gostava de pica e não tinha tido nenhuma relação sexual concretizada ainda. No meio da noite, ele estava de lado virado para mim e eu encostei no pau dele, fingindo que estava dormindo. Ele entrou na brincadeira, percebendo que eu não estava dormindo, e começou a encostar mais o pinto na minha bunda. Logo a vara dele ficou dura. Ficamos uns 10 minutos assim, eu acomodando minha bunda na rola e ele, cada vez mais, encoxando minha bunda. Nenhum dos dois teve reação para avançar além disso por uns 10 minutos, quando decidi começar a rebolar na posição de conchinha que estávamos. Me abraçou e eu peguei no pau dele. Com o mastro explodindo de duro, desde o início, ele não resistiu, tirou pra fora da bermuda, abaixou meu short e enfiou no meu cú, colocando a mão na minha boca pra eu não fazer barulho. Ficou um tempo enfiando devagar, pra passar a dor. Foi um tesão excepcional, aquele pau duro, reto, grande e não muito grosso entrando no meu ânus devagar, enfiando e tirando inteiro. Cada vez que aquela cabeça gostosa entrava novamente, eu ia a loucura de prazer, como nunca havia sentido algo parecido antes. Quando o pau começou a entrar sem nenhuma dificuldade, começou a meter continuamente, mas continuou num ritmo lento e acelerando aos poucos, não chegando a estocadas. Quanto mais metia, mais eu queria, pedia para que não parasse mais. Como não podíamos fazer barulho, não mudamos de posição, ficamos de ladinho o tempo todo, só alterando o ritmo da penetração. Eu estava totalmente extasiado, queria que ficasse dentro de mim a noite toda. Após cerca de 20 minutos, gozou na minha bunda. Não podíamos arriscar outra, cada um virou pro seu lado e dormiu. Eu demorei um pouco pra dormir, o prazer foi muito intenso, estava nas nuvens. De manhã, tivemos que limpar o lençol como deu, mas ninguém desconfiou. Tinha esperma dos dois lá.

Na segunda vez, uma semana depois, rolou um boquete, em casa com minha mãe dormindo na sala. Eu chupei até ele gozar na minha boca, que só tirei quando a última gota foi sugada. O sabor do prazer dele me encheu de tesão e eu engoli tudo. Ele ficou muito surpreso: "você engoliu?". Ali nascia uma vadia. Depois disso, transamos por alguns anos e eu tomei muita porra depois de dar a bunda pra ele.