Sônia - V - Suruba em casa

Da série Sônia
Um conto erótico de Sônia
Categoria: Grupal
Contém 2565 palavras
Data: 24/09/2023 13:33:53
Última revisão: 27/09/2023 16:36:54

- Vai criatura, conta logo, ainda tem muito assunto pela frente, assim essa live vai durar mais onze horas.

- Então, Veronica, foi muito louca aquela noite.

***

Sai do banho sem me secar. Lavei os cabelos, algo me dizia que a coisa ia ficar quente. A putaria ia comer solta, e não deu outra. Mas quando voltei para o quarto só Gislaine estava na cama, Ancelmo na cozinha, e ela puta da vida com ele.

- Seu marido, Sônia. Se eu soubesse, não tinha deixado.

Sentei na cama, as duas nuas.

- Por isso que eu não deixo, eu sei machuca. Mas você também topou, não foi?

- Culpa sua, mas ele me paga.

- Deixa disso. Tá muito gostoso com vocês aqui. Tirou um peso das minhas costas. Agora eu posso trepar com os dois, juntos. Quer coisa melhor?

- Safada!

Brava que só ela, a vizinha me pegou pelo pescoço, me deu beijo barulhento e molhado. Enquanto eu colocava a mão entre as suas coxas sentindo o calor da vagina. As nossas línguas se enrolaram, babando. Só me dei conta de Ancelmo quando ele raspou a garganta, tão engraçado, ali parado na nossa frente segurando uma baixela com taças, frios e um vinho branco.

Gislaine tinha um sorriso atrevido no rosto, como se apreciasse o sem jeito do meu marido. Ancelmo parecia desconcertado, ciúmes talvez?

- Ainda não me acostumei com vocês assim.

- Seu pau pelo jeito gostou do que você está vendo. Moço.

Dava pra ver o volume subindo dentro do calção justo. Gislaine, fez só pra provocar. Me lambeu o rosto, me mordeu o beiço e esticou meu bico.

- Ai mulher, machuca!

- Mas é pra machucar mesmo.. É do você gosta, não é? A vagaba da sua esposa, Ancelmo, adora ser submissa. E agora ela acha uma dona, perfeita pra ela. Eu!

Nova cutucada no dono da casa. Ela gostava de nos provocar, falando atrevida e fazendo trejeitos com o rosto, riso vingativo. Tentei aliviar o clima, desvie o assunto.

- Trouxe o que, amor?

- Vinho. Vinho e uns queijos. Tá todo mundo cansado. É só pra despistar o estômago.

Colocou a baixela na cama e sentou do meu lado. Fiquei no meio dos dois. Ainda bem que nossa cama era larga. Cabia os três lado a lado.

- Tira esse calção Ancelmo!

Gislaine sempre mandando em todo mundo. Olhei de lado pra ela bebericando minha taça. Esse sempre foi o maior defeito dela, querer controlar todo mundo que fizesse parte da suavida.. Não fosse isso o nosso 'casamento' teria durado muito mais, mas isso é outra estória.

Naquele dia, naquela hora, depois do vinho e queijos, deu sono em todo mundo, como avisou Ancelmo . Dormimos escornados, aquele sono gostoso depois de um banho, depois de uma trepada safada e muito vinho.

Nem sei quem apagou as luzes. Só sei que eu acordei de madrugada, um sonho estranho, era uma transa louca, não sei quantos. Só homens e eu no meio, bukake. Um monte de rolas na minha frente. E eu insana torcendo as picas, chupando. Fazendo os caras gemerem se masturbando na minha frente. Aquilo foi ficando quente, quente, e como sempre eu acordei antes do climax, do banho de gala na minha cara.

Acordei chateada, doida pra entrar de novo sonho, ma quem disse que eu conseguia. Morta de sono e frustrada. Gislaine ressonando atrás de mim. O jeito foi me abraçar a Ancelmo, aquele abraço gostoso no meio da noite.

Encostei nas suas costas, esfreguei a buceta na bunda. O tesão ainda brotava do meu corpo, saia pelos poros, desci a mão pela lateral do corpo, escorreguei o braço e segurei o tronco do Ancelmo. Mais duro do que eu esperava.

Punhetei, pensando nos caras do sonho. Ancelmo gemeu daquele jeito gostoso de homem ficando excitado.

- Que foi Sônia? Acordou?

- Nada amor, foi só um sonho. Um sonho louco.

A gente sussurrava e ele foi virando.

- Sonhou com o que?

- Uns caras num círculo e eu no meio, ajoelhada. Nus, me obrigando a chupar, morder aquelas... Até me darem um banho...

- Porra?

- Na cara, na boca. Me encheram a boca, amor. Muita gala.

Eu inventava, enquanto apertava a rola do Ancelmo com dedos, quase arrancava.

- Aiii! E eles comeram?

- Todos, juntos. Cada um num buraco, na boca...

Ancelmo estava adorando a minha estória, ainda mais sussurrando no seu ouvido. Me mordeu o pescoço e eu coloquei minha perna por cima da perna dele.

Minha buceta latejava, o tesão tomando conta da gente. E ele pincelando cabecinha da pica no meu clitóris. A Gis dormindo do lado e a gente se pegando com todo cuidado, parecia até que a gente estava cometendo um pecado.

Aquele tesão gostoso de uma trepada proibida. E eu tentando não fazer barulho. Nem me dei conta quando a Gis se encostou em mim. Me apertou a cintura e depois veio me arranhando a coxa com unhas afiadas.

- Resolveram se pegar comigo aqui na cama, é?

Ela gemeu no meu ouvido.

- A gente não queria te acordar. Aaiii!

Fiquei amassada entre os dois, ela me mordendo a nuca, Ancelmo me arranhando o pescoço. Os gemidos dos três, e os dois se esfregando na minha cintura. Um calor incrível me fazendo suar as virilhas.

- Ai, ai amor, ai!

Tomei um tapa na bunda da Gis e o pau grosso do Ancelmo se afundou de vez no meu corpo. O homem gemeu profundo, veio aquele beijo tarado, todo babado, as nossas bocas grudadas e ele falando da minha vagina.

- Que buceta amor, que buuu... aaanhh!

- Eu também quero viu! Ela não é só sua Ancelmo!

- Aaaii Gis, aaaahhh! Ai amor ela tá me batendo, tô apanhando da nossa vizinha.

Gislaine estapeava minhas ancas, sem dó, me esfolava a coxa com as unhas e aquilo me deixava mais. Aquilo me tarava, a buceta ficando melada. Ancelmo gemia enlouquecido, me comia com fome, me fodia com bate estacas, indo mais fundo, fundo.

- Eu também quero, viu? Eu também sou sua dona. Sônia!

- Vem logo Gis! Antes que aaahh! Aiii amor. Ele tá me rasgando, Aaannhhh!

Tomei um tapão na bunda, ela sumiu e foda com o Ancelmo ficou mais agitada. Eu de lado com a perna alta e ele me comendo, comendo, até a vizinha encostou de novo nas minhas costas.

- É disso que você gosta, né? Que tal levar, de uma vez só.

- Dois, dois não Gis! Demais, demais. Aaaiiinhh!

Ela entrou, me perfurou com o pau amarrado na cintura. O mesmo espaço, a mesma boca invadida,a minha gruta sendo fudida pelas duas picas.

- Ai, aaaiii gente é demais. É muito, muito aaannh!

- Toma piranha, não é o que você gosta?

- Ai amor, ela tá dentro. Os dois... em mim... uunnnh!

Confesso, eu estava adorando, cansada, suada, espremida e os dois loucos me fudendo de uma vez só. Melhor que um sonho. Eu sofrendo e eles se agitando.

Ancelmo nem a boca abria, tenso concentrado em perfurar com seu canudo grosso. Eu sei, era tudo o que ele queria. Me ver comida por dois, mesmo que outro fosse a vizinha com um cintaralho.

- Ai Gis, não faz assim, não faz assim!

Ela continuava me machucando mordendo a nucae me arranhando a bunda com os dedos. Com certeza enciumada por me dividir com meu marido. Ela também devia estar sentindo as dores do anal com Ancelmo. Gis estava puta de raiva. E os dois ali, me disputando por dentro, me arregaçando a vagina. Invadindo o meu útero.

Comecei a gozar, comecei a tremer, as pernas bambas, eu gemendo e eles me fodendo sem parar. Ancelmo soltou um berro. Urro de homem no primeiro gozo, deu uma cusparada de porra no fundo da minha buceta, imaginei. Veio aquele beijo grudado na boca. Seus berros entrando pelas minha garganta. O homem tremendo, tremendo e cuspindo porra leitosa minha gruta, molhando a pica da outra.

Nem sei como aquilo virou um beijo à três bocas, três línguas, se lambendo e mordendo. O cansaço me fez desgrudar, mas os dois continuaram se beijando. Lindos, como amantes tarados. Dava pra ouvir o barulho das línguas, as mordidas nos lábios.

Até que eles desgrudaram se encarando.

- Sua vez Ancelmo. Agora é a sua vez.

- Vez de que Gislaine?

- Vez da gente te comer, nós duas. Sua mulher e eu.

Ancelmo tomou um susto, mas não falou nada. O clima tenso pegando os três.

- Preciso me lavar.

- Eu também amor.

Nós nos levantamos e ela continuou deitada.

- Ancelmo!

Gis acendeu o abujur e segurou o cacete preto apontando na nossa direção. Aquilo brilhando, todo melado, as marcas brancas escorrendo pelo cabo preto.

- Cê vai gostar, eu sei. Volta que eu vou te comer do jeito que você merece.

Ele engoliu em seco e nós entramos no banheiro.

.

.

Parei atrás dele abraçando o peito e barriga. Ele penteando os cabelos de frente para o espelho e a gente se encarando.

- Você não quiser amor, não precisa. A gente dá uma desculpa, sei lá.

- Eu nunca dei a bunda Sônia.

Eu sabia que era mentira, ele tinha confessado que na adolescência, ele e os amigos fizeram lá uma brincadeira de homens. Mas eu não quis provocar.

- E eu também não. Ainda mais o seu.

- O que você vai pensar de mim?

- Não vou pensar nada amor. Eu só quero o for melhor pra você. Pra nós dois.

- Jura!. Você não vai ficar decepcionada comigo?

- Decepcionada porque? Depois tudo, depois hoje. Você aceitou numa boa, por que eu não aceitaria?

Ele ficou aliviado, sorriu no reflexo do espelho. Ancelmo queria e eu sabia que fundo ele queria. Mas sabe como são os homens, sempre machos, sempre fortes.

Só que, ele já tinha me mostrado uns filmes, meninas lambendo a bunda dos caras, dedando. Eu via que gostava.

As coisas estavam se abrindo, os segredos se revelando. E qual o problema se nós dois queríamos? Ninguém tinha nada a ver com aquiloDeita Ancelmo, deita aqui no meio.

Gislaine ajoelhada na cama, a cara de cínica, batendo a mão no colchão. Até parecia que aquele cacete curvo era parte dela. Vingativa. Punhetando a pica só pra provocar medo nele. Ancelmo se esticou inteiro, abrindo as pernas, mostrando a bundinha. Parecia até ansioso.

- Quer a lamber o cu do seu marido?

Fiz que não.

- Nojento. Não tô acostumada.

- Você aprende. Não é Ancelmo? Nada melhor do que um beijo no cu. Já tomou uns não foi, tô vendo pela sua cara.

- Nunca! Mentira, foi só...

Ele nem completou. Ela riu vitoriosa.

- Foi só uma dedada? Duvido, deixa eu ver.

Ancelmo ergueu as pernas finas igual um cordeirinho. O pau ficando duro, as bolas cheias nos sacos muchos. Ajoelhei ao lado da Gis. Aquela tensão a ponto de se transformar no mais puro tesão.

Ela segurou uma das pernas, eu fiz o mesmo com a outra. Abrimos, mais, mais. Gis enfiou o dedo no meio, cutucou.

- Não está tão apertando assim Ancelmo! Te comeram muito foi, não foi?

- Não! Aaanhh, espera.

- Não finge, eu sei que você está fingindo. Uns garotos te comeram foi? Confessa homem, que você tá com saudades de ser uma menininha outra vez.

- Aaaiii. Aaaai Gis. Espera.

- Punheta ele, punheta o seu marido, Sônia. Pega com força mulher, aperta que é o que deixa eles mais tesão.

Ela comandava tudo, nós dois sob controle dela.

- Chupa o pau Sônia. Engole a rola do seu marido.

Me dobrei, segurei o tronco, passei a ponta nos meus lábios, como se fossem os lábios de uma buceta. Ancelmo adorava quando eu fazia assim. Veio mordida, a arranhando a cabeça com os dentes

- Aaannhh!! Aaaahhh!

Adoro ouvir Ancelmo gemendo. Igual um menino novinho, putinho gostoso.

- Engole, engole.

Gislaine me forçou a cabeça contra a cintura do Ancelmo, o cabo entrou na garganta. Eu não sabia o que era uma garganta profunda. O calor da rola me esquentando a boca, e o tronco entrando e saindo da minha garganta.

- Aaaii! Aaaiii Sônia, que bocaaaah!

Ele sentia uma dor profunda e eu salivava, babava o cacete do meu marido. Aquele sabor de porra se misturando com a saliva, e a baba pingando no Ancelmo.

- Oooohh! Aaaaiii!! Aaaiii!

Fechei os olhos fechados, nem vi quando ela começou a lamber a bunda do Ancelmo. O homem tremia, vibrava o corpo inteiro. E ela enfiando aquela língua no anel do meu homem. Ele dobrado, e as taradas mamando o homem.

Senti um gosto forte de porra, uma gota escorrendo pela garganta. Veio a primeira gozada, a gota desceu até meu estômago. Vieram outras, ele gemendo e o cacete pulsando na minha boca e as gotas descendo. Incrível, nunca tinha sido assim. Tudo era novo. Fiz um carinho nas bolsas, dava pra ver Ancelmo ainda tinha muito creme pra dar.

- Espera Ancelmo, relaxa. Calma, que eu enfio.

- Põe, põe!

Ele implorava. Gislaine ria, abraçando ass pernas dele e apontando o cacete pra bunda do Ancelmo. O sorriso sacana no rosto e ela saboreando o momento. Dona de nós, Gis ia sodomizar meu esposo. Como se ele fosse um virgem.

- Vem cá Sônia me ajuda. Enfia, enfia só a ponta. Só ela, o resto eu faço.

Segurei o cacete e direcionei para entrada do cu. Ancelmo afastou as ancas com as mãos espalmadas. Enfiei no meio. E o cu molhado e a cabeça rombuda entrando.

- Aaaahh! Aaaahh! Sôniaaaah!

- Entrou! Entrou Soninha, tô comendo o cu do Ancelmo. Tá gostoso não está Ancelmo? Era o que você queria, não é? Uma pica comprida na sua bunda.

Ancelmo soltou uma golfada, uma gota branca molhou a barriga. Gislaine bombando fudendo cada vez forte. Dava pra ouvir as trombadas. Ela passou a mão na gota e molhou os meus lábios. Chupei os dedos da vizinha o gosto de gala nos dedos.

Veio aquele beijo gostoso na boca. As nossas línguas se enrolando, o gosto do Ancelmo na boca.

- Vai, senta cara dele.

Sentei, de frente pra ela, apaixonada nela. Nem preciso falar nada, a língua entrou na buceta até o fundo. Parecia um pênis. Ancelmo me lambendo por dentro e as duas se beijando, mordendo e ela masturbando meu marido.

Ancelmo berrou me beijando a buceta. Aquele creme grosso molhando os braços. Ainda com com o cacete da Gis atochado no fundo da bunda dele.

Eu levantei um pouquinho, só um pouquinho, suficiente pro Ancelmo admirar os lábios da minha vagina. Nem foi preciso muito.

- Aaannhhh! Aaaannhh! Amor! Aaannnhh!

- Bebe Ancelmo, bebe tudo que essa puta tem pra dar.

- Aaaiii não, Gis! Aaahhh!

- Goza piranha, goza. Faz igual o seu marido.

Nunca gozei tanto na minha vida, nunca tive tantos espasmos, um atrás do outro. Eu até chorava.

- Aiii Gis, aaaiii!

Ela me deu um beijo, e enxugou minhas lágrimas. Eu estava muito cansada. Ancelmo mais ainda. Já ela, não sei o que aconteceu. Acho que fugiu pro banheiro. Apaguei abraçada no peito do meu marido.

Acordei quase meio dia. Totalmente acabada, mas aquele foi o melhor fim de semana por muito tempo. Pena que não durou muito.

***

- E foi isso. O bom mesmo veio depois.

- Porque?

- Ah, por que eu e o Ancelmo desbundamos de vez. Daí pra frente é começaram as estórias que a gente transformou em contos.

- E a Gislaine? Que foi que aconteceu com ela?

- Peraí que eu preciso ir ao banheiro. Onde é?

- Atrás de você.

- Só um minuto Sônia. Aproveitando, tem umas mensagens aqui.

- Fala aí Teosinha o que tchurma quer saber?

- Tão pedindo a sua calcinha Sônia. É pra mostrar.

- Que calcinha! Tô sem.


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Comentários

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Não é o tema de minha preferência, mas foi interessante de ler.

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Sensacional!! Li de uma vez só.

Todos contos são ótimos, mas esse até agora é meu favorito. Eu amo sentir uma rola no cuzinho com minha mulher abrindo minha bundinha...10..

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