No domingo, Julia e Patrícia trouxeram suas coisas já para dormir na casa com a gente. Patrícia disse que poderiam ficar no mesmo quarto, já que era bobeira Júlia ocupar outro quarto com suas coisas, já que não ia dormir nele mesmo. E ela tinha razão; claro que Júlia ia dormir com sua amada todas as noites.
Na segunda, saíram bem cedo. Eu nem vi quando saíram; acordei era 5 da manhã e Clara já tinha saído com Patrícia. Jorge se dispôs a levá-las e buscá-las na cidade todos os dias, pelo menos na primeira semana. Como ele ainda tinha que trabalhar o dia todo, eu falei com ele que, caso o sono apertasse, ele poderia tirar um dia para descansar ou parar mais cedo. Ele disse que uma semana dava para aguentar e que Clara já estava dirigindo muito bem, que uma semana a mais treinando ela na estrada à noite já podia confiar o carro a ela.
Eu fiquei com pena de Clara e Patrícia; era bem complicado o horário delas, mas as duas eram muito dedicadas aos estudos. O sonho de Clara era ser médica e Patrícia queria muito se formar em agronomia e um dia tomar conta de uma fazenda de café.
Graças a Deus, aquela rotina só durou duas semanas e elas acharam uma casa perto da faculdade para alugar. A gente correu atrás dos móveis e levou as coisas delas no final de semana. Julia estava meio triste no domingo; ela achou que agora teria que voltar a morar sozinha na sua casa. Aí eu disse que era para ela continuar ali com a gente e, caso Ana falasse algo, eu daria uma desculpa, mas Ana não falou nada e assim Julia continuou morando ali.
Patrícia e Clara vinham toda quarta, dormiam na fazenda e voltavam na quinta de madrugada. Na sexta à noite, vinham e ficavam o final de semana. Nas semanas de provas, elas só vinham no final de semana para focar ainda mais nos estudos.
Eu comecei a reforma. Foi um mês de bagunça em casa, mas ficou bom. Fiz o banheiro, trocamos o forro da casa e comprei uns móveis novos. Clara, na verdade, escolheu quase tudo. Quando terminou, fiz um orçamento com os pedreiros para ver quanto ficava para fazer um barracão de 3 cômodos e um banheiro do lado da nossa casa. Não ficava muito caro e resolvi fazer.
Clara perguntou o motivo. Eu disse que ia fazer dois quartos, uma sala e um banheiro, e iria passar Cristina e Julia para lá. Clara perguntou qual o motivo, já que na casa tinha quartos de sobra. Eu disse que estava pensando no futuro, que algum dia eu ia querer ver crianças correndo pela casa. Ela ficou meio sem saber o que dizer, depois me deu um abraço e falou que adoraria isso.
As coisas na fazenda iam muito bem, graças a Deus, mas tive que despedir 4 peões e suas esposas. Eram os mais novos ali, todos gente boa, mas estava sobrando gente na fazenda. Mas, antes de despedir eles, fiz questão de ligar para os fazendeiros da região que eu tinha amizade ou um relacionamento bom e consegui vaga para cada um deles. Mesmo assim, fiquei meio triste em ter que despedir eles, mas não tinha como eu mantê-los ali sem precisar.
Cristina já recebia seu salário. Eu até queria poder pagar ela melhor porque ela fazia um trabalho incrível ali. Eu ficava livre para cuidar da fazenda sem perder tempo com mais nada. Ela resolvia todos os pagamentos, fazia as compras de tudo para a fazenda. Ela sabia de cada centavo que entrava e saia e, o melhor, fazia uma planilha de tudo e me mostrava todo final de semana. Era muito fácil para eu entender tudo; quanto eu gastava, quanto ganhava, qual meu lucro; eu podia planejar as coisas sem ser às cegas.
Ana, além de ajudar na casa, cuidava da fabricação dos queijos. Ela comandava a parte feminina da fazenda. Sebastião, como sempre, cuidava do gado e dos peões de forma exemplar. Eu podia ficar sem ir no curral o dia que eu quisesse que não mudava nada. As coisas iam muito bem, principalmente por causa da ajuda dos três.
O barracão ficou pronto e Julia e Cristina se mudaram para lá, mas continuaram dormindo na casa nas noites que eu ficava sozinha. Elas amaram ter o cantinho delas. No nosso aniversário naquele ano, Cristina nos deu uma caixa e disse que era o presente dela e da Júlia para mim e Clara, mas que era para a gente abrir só quando estivéssemos sozinhas. Clara começou a rir, parecendo saber o que era. Eu fiquei ali na dúvida.
A festa foi ótima, principalmente porque Roberto e a esposa vieram e eu estava com muita saudade deles. Igor também veio e trouxe um "amigo". Clara ficou quase a festa toda conversando com ele, já que eles iriam embora no outro dia porque tinham que estudar.
Quando acabou, a gente foi para o quarto. Clara entrou, correu para o guarda-roupa e pegou a caixa, sentou na cama e foi abrindo com pressa, com um sorriso malicioso nos lábios. Quando abriu, os olhos dela até brilharam.
Clara— Eu sabia que era isso!!!
Quando fui ver, era uma cinta de couro vermelha com um pênis de borracha. Eu levei um susto; nunca tinha visto um negócio daquele na vida.
Clara— Agora você vai me comer gostoso, amor.
Ceci— Eu nem nunca vi isso, não sei como usar.
Clara— Eu já vi o da Julia e a gente aprende como usar, amor.
Ceci— A Julia tem um negócio desse?
Clara— Tem sim, mas o pênis do dela é maior.
Ceci— Misericórdia, você não vai enfiar isso em mim, não, amor.
Clara— Mas eu quero que você enfie em mim, amor. Vai me comer com ele, né?
Nossa, ela fez uma cara de safada que não teve como não falar não.
Ceci— Tá bom, safada, mas você vai ter que me ajudar a colocar isso.
Clara— Eu ajudo, mas não pode ser hoje, não. Deixa para outro dia porque com certeza vou fazer barulho e Igor e seu namoradinho estão na casa.
Ceci— Está bem, amor, é melhor deixar mesmo, mas não vamos ficar sem gozar por causa disso, né?
Clara— Claro que não, amor. Só vou tomar um banho porque estou um pouco suada.
Ceci— Você vai tomar banho para eu te fazer suar de novo e você ter que tomar outro banho?
Clara— Pensando por esse lado, não faz muito sentido mesmo.
Eu já fui empurrando ela na cama. Ela jogou a caixa com o brinquedo para o lado e a gente começou a se beijar. Eu comecei a tirar minha roupa quando escutei algo. Parei e fiz sinal de silêncio para ela. Ouvi um gemido meio rouco.
Clara— O Igor e o namorado estão transando, amor kkkkk.
Ceci— Com certeza estão e o negócio está bom.
Clara— Vamos lá olhar?
Ceci— Está doida, amor?
Clara— Vem logo!
Ela saiu me puxando pela mão, abriu a porta do quarto bem devagar e saiu puxando pelo corredor até chegar na porta do quarto que Igor estava. Ela olhou debaixo da porta e falou que a luz do quarto estava acesa e a gente não corria o risco deles verem a sombra.
Dava para ouvir os gemidos mais claros agora; era um gemido rouco seguido de um "aí", como que saísse meio soprado da boca.
Clara foi até a fechadura e olhou, mas desistiu porque a chave não deixava ver nada. Ela olhou e olhou e achou uma pequena brecha no encontro das tábuas da porta, colou o olho ali e, depois de olhar por um tempo, me olhou com uma cara assustada e fez sinal para eu olhar.
Eu já estava ali mesmo e olhei. Dava para ver só um pedaço das costas e bunda do Igor e o namorado dele com as mãos na cintura dele, penetrando-o por trás. O rapaz metia e tirava devagar. O que me assustou foi o tamanho do negócio que entrava e saia da bunda do Igor; era bem maior e mais grosso que o pênis de borracha que eu tinha acabado de ver.
Mas Igor parecia adorar aquilo porque gemia e rebolava a bunda de leve. Clara me puxou, olhou mais um pouco e me levou de volta para o quarto.
Ceci— Como Igor aguenta aquilo tudo dentro dele, amor?
Clara— Ele deve estar bem acostumado. Ele ficava com vários caras na época que a gente estudava juntos.
Ceci— Nossa, aquilo parecia que ia rasgar ele, misericórdia!
Clara— É bem grande mesmo. E você com medo daquele ali, kkkk.
Ceci— Nem vem que não tem, já disse que não vai me enfiar aquilo de jeito nenhum.
Clara— Kkkkk calma, amor, é brincadeira, mas os dedos podem?
Ceci— Claro, amor; os seus dedos e sua língua podem, ou melhor, devem, kkkk.
Clara— Atrás também?
Ceci— Deixa de ser safada, amor; nada de dedo atrás, kkkk.
Clara— Kkkkkkkkk tá bom, mas ainda vou comer sua bundinha um dia e vou deixar você comer a minha, mas tudo no seu tempo.
Ceci— Agora estou gostando mais da conversa, kkkkk.
Clara— Safada, quer comer minha bundinha, né?
Ceci— Quero muito comer essa bundinha gostosa.
Clara— Eu vou deixar, mas não hoje, tá?
Ceci— Tá bom, amor.
Ela foi tirando sua roupa e eu a minha. Ela me puxou para cima da cama e já foi guiando minha cabeça para o meio das suas pernas. Eu comecei a chupar sua menina; aquele papo tinha me atiçado. Eu levantei suas pernas e tive acesso a sua menina e seu rabinho. Eu comecei a lamber um e depois o outro. Ela colocou a mão na boca para tapar os gemidos. Continuei lambendo ela, mas dessa vez concentrei minha língua no seu rabinho. Ela levou sua mão até seu clitóris e começou a se masturbar. Eu comecei a forçar minha língua como se quisesse penetrar seu rabinho com ela.
Ela mexia sua mão muito rápido na sua menina; às vezes levava dois dedos até a entrada da sua menina e penetrava ela, fazia um vai e vem e depois voltava a esfregar seu grelinho.
Eu continuava segurando suas pernas e lambendo seu rabinho. Ela falou algo baixinho e eu não entendi. Levantei a cabeça e ela falou de novo:
Clara— Coloca o dedo devagar, amor.
Eu lambi meu dedo indicador e posicionei na entrada do seu ânus e fui forçando devagar. Aos poucos, ele foi sumindo dentro dela. Ela parou de se masturbar e eu fiquei com o dedo quietinho. Ela começou a mexer sua mão de novo na sua menina devagar. Logo senti ela mexer o quadril. Eu comecei a movimentar o dedo. Ela aumentou a velocidade dos seus dedos no seu clitóris. Eu aumentei a velocidade do dedo. Ela gemia abafado com uma mão na boca. Meu dedo já entrava e saia com facilidade. Então, resolvi arriscar e tirei o dedo indicador, lambi o polegar e coloquei ele no lugar e fui penetrando devagar. Ela não reclamou, então continuei.
Soltei uma das suas pernas e levantei a outra até meu ombro. Ela ficou meio de lado. Eu penetrei dois dedos da mesma mão na sua menina e comecei a mexer. Ela estava toda vermelha de tampar a boca com a mão para não gemer alto. Eu acelerei as estocadas. Ela começou a tremer, apertou seu clitóris com os dedos e fazia movimentos lentos; parecia querer amassar seu clitóris. Senti seu corpo ter espasmos fortes; ela tirou a mão da boca, mas não gemia; ela dava pequenos urros roucos. Senti seu mel escorrer nos meus dedos; ela estava gozando com meus dedos nos seus dois buracos.
Seus espasmos demoraram a parar dessa vez. Confesso que fiquei até um pouco preocupada. Fui até ela e abracei por trás, fazendo carinho no seu cabelo. Seu corpo tremia e dava pequenos espasmos como se fosse um choque; ela respirava com alguma dificuldade.
Seu corpo foi relaxando e foi ficando mole.
Clara— Nossa, o que você fez comigo? Quase morro dessa vez.
Ceci— Fiz o que você pediu, amor.
Clara— Eu pedi um dedo devagar, você meteu o dedão e mais dois na minha buceta, FDP!
Ceci— Tudo bem, me desculpe, eu não faço mais.
Clara— Não foi isso que eu falei, amor 🤭.
Ceci— Então não faz charminho porque eu sei que você gostou, kkk.
Clara— Nossa, foi ótimo, amor; foi perfeito; você é perfeita.
Quando vi que ela já estava respirando normal, eu encaixei minha menina na sua boca e ela chupou gostoso. Não demorou muito para eu gozar na sua boca; eu estava com muito tesão de ter visto ela gozar daquele jeito.
Eu saí de cima dela, dei um beijo gostoso. Depois de um tempo, a gente foi tomar um banho rápido. Eu acho que, antes do corpo dela cair na cama, ela já tinha dormido. Eu fiquei ali velando o sono dela um tempinho e dormi também.
Continua…