Lembranças de como ela perdeu o cabaço da bucetinha e do cuzinho

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Heterossexual
Contém 3777 palavras
Data: 17/09/2023 06:12:59

Capítulo 1 – Alice

Alice comemorava solitariamente seu aniversário de quarenta anos. Ela ainda era uma mulher muito bonita. Claro que não era mais aquela garota de dezoito anos, viçosa, de pele lisa, cabelo longos e rosto angelical. Não tinha mais os seios firmes como no seu tempo de juventude, nem a bunda empinadinha e durinha daqueles tempos. Sua buceta não era tão lisinha quanto antes. Mas, ela ainda era bonita. Procurava manter o seu corpo o mais jovial possível. Corria no calçadão da praia todas as manhãs, frequentava a academia regularmente, mantinha uma alimentação saudável e cuidava da sua pele em clínica especializada e com o uso dos melhores produtos de skin-care que havia no mercado.

Ela não fazia isso visando conquistar o nenhum homem. Ela o fazia por si mesma. Ela havia se divorciado há cinco anos. A desilusão e a tristeza que invadiram a sua vida com o advento do divórcio foi tão grande e dolorida, que ela decidiu que não iria se relacionar novamente tão cedo. Passou a ter uma vida sexual solitária.

Capítulo 2 – a lembrança da primeira vez

Era comum, nas longas noites insones, recordar os bons momentos que teve com seu ex-marido. Geralmente se lembrava de duas vezes em especial.

A primeira vez que transaram, pois foi um evento especial. Ela e Jairo estudavam na mesma sala e se formariam no segundo grau juntos. Ela já o namorava havia um ano. Uma noite, quando os pais de Jairo viajaram e o deixaram sozinho em casa, ele a convidou para ver um filme legal que ele havia pegado na locadora do bairro. O filme era Lagoa Azul, cujos protagonistas, jovens e belos, aprendem o que é o sexo e o amor enquanto estavam perdidos numa ilha deserta.

Alice era uma jovem muito bonita. Com seus um metro e sessenta e cinco de altura, possuía um rosto afilado, emoldurado por longos cabelos castanhos levemente ondulados, seus olhos verdes contrastavam com o tom de pele morena clara. Seu pescoço longo terminava num colo ladeado por um par de seios de tamanho pequeno, compatíveis com o restante do corpo delgado e de cintura bem marcada. Seus peitinhos bem firmes e definidos, eram enfeitados com aréolas estufadas, castanhas, bem salientes, lembravam almofadas macias, encimadas por um par de bicos pequenos e graciosos. À época sua barriguinha era firme e levavam à uma bucetinha virgem, cujo volume da testa era alto e com um reguinho bem marcado, complementada por grandes lábios carnudos e salientes, que escondiam parcialmente tanto seu grelinho quanto a entrada do buraquinho da sua bucetinha. A cor dos grandes lábios acompanhava a existente nas aréolas, com um castanho claro, a parte interna era rosada e delicada. Era um conjunto agradável de se ver. Suas coxas não eram grossas, mas acompanhavam seu corpo esguio e esbelto. Sua bunda era empinada, redondinha e pequena, mas, graças à sua cintura fina, parecia bem maior do que realmente era. Seus glúteos eram firmes e escondiam um cuzinho pequeno e delicado, com preguinhas que se fechavam ao centro em forma de uma pequena rosa.

Jairo, seu namorado era tão bonito quanto ela. Era um rapaz de bom porte para a idade. Ele tinha cerca de um metro e oitenta de altura, com o porte de um atleta jogador de basquete. Seu rosto era másculo, seus grandes olhos pretos eram o destaque em sua aparência. Seu peitoral era definido por ser um atleta, mas sem exageros, suas coxas eram fortes o suficiente para lhe permitir ser um bom atleta. Sua bunda era um destaque no seu corpo, pois era redondinha e bem destacada em suas costas. Mas, o que chamava a atenção de Alice era a pélvis dele. Todas as vezes que estavam na piscina do clube, ela ficava admirando o volume que o pau dele fazia na sunga. Parecia à ela que era grande e grosso visto sob aquela diminuta peça de roupa. Quando estavam à sós namorando, se beijando e se abraçando, ela via que o pau dele crescia e ficava aparente por baixo da calça. Várias vezes ela tocou, esfregou e apertou por cima da roupa. Isso a deixava muito excitada, fazendo com que ela permitisse que ele também fizesse o mesmo nos seus peitinhos adolescentes ou em sua bucetinha. Mas sempre por cima da roupa. Ela era muito recatada e não permitia mais do que isso, apesar da vontade imensa de avançar além desse limite moral que se impôs. Era comum ela ter a necessidade de, no mínimo, trocar a calcinha quando ele ia embora depois de namorarem, ela sempre ficava encharcada depois dos amassos que davam.

No entanto, naquele dia tudo iria ser diferente. Eles se encontrariam na casa dele para assistirem o famoso filme. Jairo esperava a muito tempo uma oportunidade de ficar à sós com Aline. Tudo o que ele queria era ter uma noite intensa com ela. Em suas noites, pós-namoro, ele vinha tão excitado da casa dela, que terminava se masturbando para se aliviar. Ele sonhava com o momento em que pudesse transar com ela. Aline também vivia esse mesmo drama juvenil. Seus hormônios estavam agindo no seu corpo e, masturbar já não mais a satisfazia como no começo do namoro.

Ele havia planejado como seria a noite. Na sua casa havia uma mini adega com algumas garrafas de bebida incluindo vinho. Ele iria fazer uma tábua de frios e iriam beber uma das garrafas de vinho da adega. Trouxe o tapete felpudo da sala de visitas e o colocou no chão em frente à TV. Ali se deitariam e, quem sabe, rolaria a primeira noite dele e dela.

Tomou um banho, se vestiu e se perfumou e partiu para buscá-la em sua casa.

Ela estava ansiosa e não era para menos. Ficar com ele sozinho na casa, assistindo um filme onde o tema era a descoberta do sexo, agia profundamente com a sua libido. Então, caprichou no banho, aparou os pelinhos da bucetinha, apenas por prevenção, vestiu um vestido curto e colocou a calcinha mais bonita que tinha. Como sempre, não colocou sutiã, não precisava. O vestidinho estampado era do tipo tomara que caia, franzido no busto e soltinho sobre o restante do corpo. Olhou-se no espelho e gostou do que viu. Cuidou de borrifar um pouco de perfume no pescoço, nos pulsos, no colo e, por garantia, na bucetinha também.

Ele a buscou em casa e logo já se dirigiram para a casa dele. Era visível que os dois estavam nervosos. Antes de entrarem na casa dele, Jairo à puxou pela cintura, deu um abraço apertado e eles se beijaram apaixonadamente. Eles se instalaram na sala de TV. Apesar de haver um sofá naquela sala, Jairo sugeriu que se deitasse no tapete, assim, ficariam mais confortáveis. Ela aceitou e se acomodou no chão. Antes de iniciarem o filme, Jairo se levantou, pegou a garrafa de vinho que havia separado abriu-a e serviu duas taças. Alice não estava acostumada a beber, mas aquele dia era especial, então aceitou acompanhá-lo. Ela se ajeitou colocando sua cabeça sobre o braço dele, e novamente se beijaram. Ele ligou o videocassete. O filme era repleto de insinuações sexuais entre os adolescentes protagonistas. As cenas estavam elevando a tesão dos dois. À medida que o filme transcorria, os dois bebiam o vinho, até terminarem a garrafa. Alice já estava alegrinha e seus limites morais estavam deixando sua mente aos poucos. Jairo, vendo que a garrafa havia secado, foi até a adega e buscou por outra. Quando voltou, ao passar pela porta da sala de TV, viu que Alice estava com suas pernas dobradas para cima e o vestido havia subido o suficiente para que sua calcinha ficasse à mostra. Se ele já estava excitado, a partir daí ficou ainda mais. Ele colocou as taças na mesinha de apoio, reclinou-se sobre ela e lhe deu um beijo, ao mesmo tempo em que enfiou sua mão entre as pernas dela e lhe tocou a bucetinha. Alice não esboçou nenhuma objeção, deixou que ele mexesse na sua bucetinha com total liberdade. Continuou beijando ele enquanto ele, com o dedo, afastou a calcinha para o lado e, pela primeira vez, começou a passar seu dedo pela bucetinha dela sem nada para impedir o contato com a maciez de seus grandes lábios. Ela já estava muito excitada e bem molhada de tesão. Senti-lo deslizar seu dedo por toda a sua buceta era, até então, a sensação mais gostosa que já havia sentido. Seu grelinho já estava duro, os biquinhos dos seus peitinhos também estavam durinhos como nunca na vida. Ele então, se ajoelhou ao lado dela e subiu o vestido. A calcinha estava posta de lado deixando-o ver a pequena bucetinha virgem dela. Ele então puxou a calcinha mais um pouco para o lado e começou a acariciar levemente toda a bucetinha dela. Ela, já de pilequinho, resolveu tirar a calcinha. Foi um ato ousado para ela. Mas queria que ele ficasse à vontade para dar-lhe o máximo de prazer. Era a primeira vez que alguém, depois dela ficar mocinha, via sua bucetinha, e mais, que a tocasse diretamente com Jairo estava fazendo. Ela nunca conseguiria imaginar quando batia uma siririca, que, uma mão de um homem acariciando sua buceta, pudesse ser tão mais gostoso do que ela mesma se tocando. Sua bucetinha já estava encharcada. Ele passava seus dedos entre os grandes lábios, na entrada da bucetinha, subia para o grelinho, indo até a barriga e voltava. Ficava brincando na entrada da bucetinha, descia até o cuzinho, brincava ali um pouco e voltava para a buceta. Ela estava em êxtase.

Ele se levantou, tirou sua camisa exibindo seu peitoral de atleta, tirou o tênis e tirou a bermuda. Seu pau estava duro e não cabia dentro da cueca tipo zorba que ele usava. A cabeça e um pedaço do corpo já estavam para fora. Ela ficou com o olhar paralisado no pau dele. Sempre que estavam namorando, acabava que ela ficava passando a mão no pau dele por cima da roupa. Sabia que era grande e grosso, mas vê-lo assim, à sua frente, com a cabeça avermelhada já molhada de tesão, era muito mais legal do que podia imaginar. Ele tirou a cueca, finalmente ficando totalmente nu à frente dela. Ela estava admirada do quanto ele era bonito. Todo o corpo era proporcional. Mas, ver o pau dele pulsando, com suas veias salientes em todo o corpo, era indescritivelmente delicioso e excitante. A sua primeira reação foi, ainda deitada, pegar no pau dele. Ela adorou a sensação que sentiu. Era grosso e quentinho. Ela estava fascinada. Ele então, ainda ajoelhado ao lado dela, voltou a mexer na bucetinha dela. Então, ela não resistiu à vontade e colocou o pau dele na boca. Havia se masturbado muito imaginando isso. Queria sentir o gosto e a sensação de tê-lo preenchendo a sua boca. Ele comentou com ela que aquilo era muito bom, que sua boca era quentinha e gostosa. Ela começou a passar a língua ao redor da cabeça e ele quase perdeu as forças na perna de tanto que aquilo foi bom para ele. Mas, ele sentiu que se ela continuasse acabaria gozando. Então pediu a ela para parar um pouco e que tirasse o vestido, ela assim o fez. Assim, ela também estava completamente nua. Ela estava impressionada consigo mesma por estar nua e sem nenhum pudor diante dele. Ele, admirado com a beleza dos peitinhos dela, se abaixou e começou à chupá-los. Eram macios como pequenos travesseiros. Sua língua acariciava os mamilos e afundava nas aréolas de tão fofinhas que eram. Ela, a cada vez que ele mordiscava um dos bicos, se contorcia de tesão. Ele, enquanto chupava os peitinhos, voltou à mexer na bucetinha dela. Ela, passou o braço por baixo do braço de apoio dele e voltou à mexer no pau dele. Ele a orientou à movimentar sua mão para cima e para baixo e ela assim o fez. Estavam os dois à se masturbarem gostosamente.

Então ele se moveu e deitou-se sobre ela, deixando que seu pau ficasse bem à frente da bucetinha dela. Ele começou à movimentar o corpo de forma que a cabeça do pau passasse por toda a extensão da sua buceta. Ela se contorcia à cada vez que a cabeça passava sobre o seu grelinho. Ele então posicionou seu pau bem na entrada da buceta. O buraquinho era bem pequeno para o tamanho da cabeça do pau. Mas, com muito carinho e paciência foi, aos poucos, forçando a entrada. Ela estava até sem fôlego de tanta tesão. Os dois estavam super molhados e o pau foi entrando quase sem resistência. Ela sentia o pau dele aos poucos preencher sua buceta. Ele forçou um pouco mais e acabou por romper o cabacinho dela. Um pequeno fio de sangue pode ser visto manchando o pau dele. Ela gemeu um pouco, sentiu um pouco de dor, mas pediu para ele acabar de colocar tudo na buceta dela. Ele então, enterrou todo o seu pau naquele buraquinho, que se abriu e o abraçou apertado. Ela sentiu um prazer enorme ao sentir sua bucetinha toda tomada por aquele pau que, naquele momento, lhe parecia imenso.

Ele começou a se movimentar, meio sem jeito ou ritmo, afinal era a sua primeira vez. Ele estava amando o quanto era macia, quente e molhada a buceta de uma mulher. Muito melhor do que jamais havia imaginado. Foi se movimentando cada vez mais forte. Ele sentia seu saco bater forte na bundinha dela. Ela, por sua vez, sentia a pélvis dele pressionando seu grelinho a cada vez que ele ia até o fundo da sua buceta. Ela já não estava mais conseguindo segurar e acabou gozando. Ela suspirou e emitiu um longo gemido baixinho. Sua buceta estava tendo espasmos descontrolados que apertavam o pau dele, lhe trazendo ainda mais prazer. Sentia tudo pulsando, desde a barriga até o seu cuzinho. Sua boca ficou seca, seus olhos se fecharam involuntariamente. Ela simplesmente não queria que essa sensação acabasse nunca. Ele continuou bombando seu pau na sua buceta, até que, repentinamente, o retirou de dentro e gozou abundantemente sobre a barriga dela. Ele pegou seu pau com a mão e, como se estivesse batendo uma punheta, continuou a gozar e gozar sobre a barriga dela. Após terminar, deitou-se por cima dela cobrindo-lhe todo o corpo.

Ficaram assim um tempo indefinido, apenas abraçados nus e se beijando. Foi incrível essa primeira experiência de Alice. Por isso a lembrança tão gostosa que ela tinha desse dia.

Capítulo 3 – dar e receber prazer anal

A segunda lembrança que ela gostava dizia respeito à como ela começou a gostar de dar o cuzinho.

Ela já havia se casado com Jairo. Os dois gostavam e transavam bastante. Ele, quase sempre, durante a transa ficava acariciando o cuzinho dela. Ela gostava de sentir o dedo dele roçando e esfregando o seu cu. Só que ele nunca passava disso. Ela sentia vontade que ele fosse além. Ela tinha curiosidade de saber como seria sentir o dedo dele lá dentro. Algumas amigas do seu trabalho comentavam que sexo anal era gostoso, isso atiçava sua curiosidade.

Um dia, quando ela estava chupando o pau dele num sessenta e nove muito gostoso, ela por cima dele, ela resolveu fazer com ele o que tinha vontade que ele fizesse com ela. Então, enquanto tinha o pau dentro da boca, começou a passar o dedo no cu dele. Começou a circular seu dedo em volta, fazendo pequena pressão. Ela sentiu que ele retesou a bunda e seu cu se fechou um pouco. Mas ela também sentiu que ele, quando ela pressionava o cu dele, chupava sua buceta mais intensamente. Talvez fosse um sinal de que ele estava gostando. Ela então resolveu ser mais audaciosa. Colocou seu dedo bem na portinha do cu e começou a forçá-lo à entrar. Ele, novamente retesou o cu, ela insistiu, então ele chupou a bucetinha dela com mais força. Daí, ela continuou forçando até que ele relaxou e deixou que o dedo dela entrasse inteiro. Ela chupava o pau dele enquanto masturbava o cu dele quase da mesma forma que ela fazia quando se masturbava. Ele emitia pequenos gemidos a cada vez que ela tirava e colocava o dedo dentro do seu cu. Ele então, resolveu fazer o mesmo com ela. O cuzinho dela estava bem na linha de sua visão enquanto chupava a bucetinha dela. Ele passou a língua naquele buraquinho, salivou um pouco e, firme porém delicadamente, forçou a entrada. Ela esperava por isso há um bom tempo. Então, relaxou bem o cuzinho para receber o dedo dele. Ela, para incentivá-lo, não parou de chupar o pau, nem de ficar movimentando o seu dedo no cu dele. Ele então, num movimento súbito, enfiou se dedo médio inteiro na sua bunda. Ela sentiu um arrepio percorrer toda a sua coluna, desde o pescoço até o cuzinho. Foi uma sensação incrível. Melhor do que imaginara.

Ele, assim como ela estava fazendo, ficou masturbando o cu dela e chupando a sua bucetinha. Estavam entregues aquelas novas carícias inteiramente. Ela estava amando ter o dedo dele entrando e saindo do cu, enquanto a língua dele lambia sua bucetinha. Era tanto prazer que ela se liberou e gozou intensamente. Sentir o seu cu piscar abraçando e apertando o dedo dele à levou à loucura. Ele via o cuzinho dela abrindo e fechando em convulsão descontrolada enquanto sua boca era inundada pelo gozo dela, foi uma das coisas mais excitantes que ele tinha sentido com ela. Então, ela terminou de gozar e voltou sua atenção à continuar chupando o pau dele e à masturbar o seu cu, desta vez com mais força e rapidez. Ele então, deu um suspiro, apertou o cu em torno do dedo dela e gozou abundantemente em sua boca. Seu cu também piscou e ela sentiu isso em seu dedo, enquanto sua boca era invadida pela porra quentinha dele. O pau dele pulsava como nunca. Ela engoliu parte da porra e o restante escorreu pelos lábios e pelo pau até o saco. Os dois estavam extasiados.

Deitaram-se lado a lado, mantendo a posição que ainda estavam. Ela podia ver que o pau dele ainda latejava. Ficaram um pouco ali em silêncio para depois se levantarem para irem se lavar no banheiro.

Ela, enquanto se banhavam, perguntou se ele gostou dela enfiar o dedo no cu dele. Ele disse que se surpreendeu por ter gostado tanto. Ela disse que ele masturbar o cuzinho dela foi a coisa mais gostosa que ele já tinha feito nela. Confessou também que há muito queria isso e que queria experimentar a mesma sensação, mas com o pau dele. Falou isso ao mesmo tempo em que ensaboava o pau dele. Ela sentiu que estava ficando duro outra vez. Então, enxaguou e abaixou e começou a chupá-lo. O pau dele foi crescendo dentro da boca dela até ocupar por inteiro seu interior. Quando estava bem duro, ela passou sua mão no saco e desceu até o cu dele. Ele abriu as perna e ela novamente enfiou seu dedo lá dentro. Ela então, parou o que estava fazendo e disse que queria que ele comesse seu cuzinho naquela hora, puxando-o, ambos molhados ainda, para a cama.

Ela estava super excitada e se jogou na cama com a bunda para cima e voltada para ele. Ele se aproximou, levantou o quadril dela, obrigando-a à ficar de joelhos. Ela empinou a sua bundinha de forma à oferecer seu cuzinho à ele. Ele se abaixou atrás dela e começou a chupar o cuzinho dela. Ele lambia desde o grelinho dela até o cuzinho, detendo-se demoradamente nele. Ela se contorcia de prazer. Então, ele afastou as popinhas da bunda dela e abriu o máximo que pode o cuzinho dela. Cuspiu bastante tanto no cu dela quanto na cabeça do seu pau. Passou a cabeça pela bucetinha dela e subiu até o buraquinho do cu. Ela estava ansiosa por esse momento e forçou a abertura do cuzinho, ao mesmo tempo em que ele, com a ajuda das mãos, forçava a entrada da cabeça naquele buraquinho. Aos poucos a cabeça foi passando, rompendo a resistência do cuzinho dela, até que, finalmente, entrou quase inteiro naquele cuzinho. Ela suspirou, gemeu, apertou o cuzinho em torno do pau dele. Sentiu que ele fazia uma pressão gostosa dentro da sua bunda. Era algo indescritível e muito prazeroso. Ele começou à bombar seu pau num vai e vem ritmado. A cada bombada, a pressão que ela sentia movimentava sua bucetinha e seu grelinho vibrava. Ela sentia o saco dele bater com força em sua bucetinha. Ele aumentou o ritmo e ela, sem acreditar no que estava acontecendo, gozou profundamente sem nem ao menos tocar na sua buceta. Um gozo que começou dentro da sua buceta e se alastrou por ela até chegar no seu cu. Esse piscava alucinadamente e todo o reto comprimia o pau dele. Sentindo toda a movimentação dela e seu pau apertado dentro do cuzinho dela, ele também gozou. Jorrou sua porra dentro do cuzinho dela. Ela, que ainda estava gozando, sentiu o pau dele pulsar e a porra quente dentro do seu cuzinho, prolongou ainda mais o seu gozo. Depois de gozarem, ele tirou o pau de dentro dela, ela deixou seu corpo deitar na cama e sentiu seu cuzinho voltando ao diâmetro normal, foi uma sensação gostosa de sentir. Ele se deitou por cima dela e ficaram ali, cansados, suados mas felizes com o que tinha acabado de fazer e sentir.

A partir daquele dia, ela ficou viciada em sexo anal e ele sempre pedia para ela masturbar o seu cu enquanto batia uma punheta para ele ou chupava o seu pau. Algumas vezes ele gozava em sua boca enquanto ela masturbava o seu cu. Efetivamente os dois gostavam demais dessa carícia anal.

Capítulo 5 – uma siririca e muita saudade

Naquela noite de aniversário, lembrando de como foi bom suas primeiras vezes, Aline se masturbou longamente. Ela teve de se contentar em usar seus acessórios sexuais para se satisfazer. Em especial o plug-in anal vibratório. Era a única forma, mais ou menos aproximada de sentir no seu cuzinho algo parecido com o pau de Jairo. Enquanto recebia o plug-in vibrando no seu cuzinho, na buceta ela usava um consolo em forma de pau, grosso como o pau de seu ex. Era uma dupla penetração muito satisfatória. Ela então gozou tendo na memória os dias felizes com ele, que não voltarão mais.

De repente o telefone tocou. Era um amigo do trabalho parabenizando-a e convidando-a para um drink de comemoração. Ela aceitou o convite. O que aconteceu depois, em outra ocasião eu conto.


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