Ganhei a aposta e um Negão (Flavia)

Um conto erótico de PauloeFlavia
Categoria: Heterossexual
Contém 2469 palavras
Data: 02/09/2023 01:41:34

Olá, pessoal Flavinha novamente, após meu último relato decidi que iria ampliar meu leque de homens e aumentar minha coleção, embora ainda adore meu comedor fixo e principal que é o Alex, estou cada dia mais convicta de que eu mereço conhecer novas rolas. Afinal de contas foram mais de 10 anos esperando a oportunidade de experimentar outra rola, mas agora não pretendo me prender a rola alguma, apenas meu corninho que merece "exclusividade" por ser tão bonzinho e me liberar para outros.

Nesta última sexta feira eu e o Paulo fomos para uma baladinha que tem em nossa cidade que toca música ao vivo, o lugar é muito bem frequentado tem uma pista de dança e mesas para tomarmos bebidas.

Antes de começar deixa eu descrever como fui vestida, primeiramente uma calcinha vermelha fio dental, uma saia preta rodada no meio das minhas cochas, uma blusinha vermelha com as costas toda aberta, para mostrar minha tattoo da fênix, sem sutiã e um decote maravilhoso para variar, uma sandália salto agulha e para completar prendi meu cabelo no estilo rabo de cavalo também para ajudar a atrair mais machos caprichei na quantidade do meu perfume preferido o 212 sexy, quem conhece sabe o quanto este perfume atrai machos, é impressionante como ele tem um aroma que me faz transpirar sensualidade. Eu me sentia uma delícia o Paulo ficou enlouquecido com a minha produção já no caminho foi me agarrando e passando a mão por todo meu corpo.

Antes de chegarmos na baladinha fizemos uma espécie de aposta, caso algum homem me abordasse na balada eu poderia dar para ele ou para quem eu quisesse, mas caso nenhum homem me abordasse, eu teria de ficar um mês sem poder dar para outro macho, nem para o meu amante a não ser meu corninho, confesso que relutei em aceitar a "aposta", afinal de contas eu estava adorando a vida de liberada conquistada nos últimos 2 meses, e mesmo me considerando uma mulher muito bonita, os cara em baladas não costumam abordar mulheres acompanhadas, eu mesma nunca tinha sido abordada com o Paulo antes apenas algum olhares mais safados já tinham rolado, até porque o Paulo é um homem alto e forte, então não seria fácil, mas resolvi confiar que minha nova atitude iria garantir algum tipo de abordagem, sem contar que esses desafios só aumentam o tesão

Ao chegar a balada o Paulo já percebeu que poderia perder a aposta, quase todos os homens me secavam sem o menor pudor, até alguns acompanhados não conseguiam disfarçar. Acho que além da roupa, minha atitude sensual que foi mudando nos últimos meses despertava não só em mim, mas nos homens um tesão absurdo.

Nos sentamos pedimos nossas bebidas e ficamos trocando carícias (eu adoro dar e receber carinho em público). De repente o Paulo falou para mim que já tinha notado em uma mesa um rapaz que não tirava os olhos de mim, quando olhei para a mesa era um Negro enorme deveria ter uns 1,95 de altura e chuto que ele pesava uns 100 quilos ele era bem forte parecia um daqueles jogadores de basquete, boca enorme e um sorriso safado.

Eu não tinha um fetiche especifico em dar para um negão mas a curiosidade de conhecer uma rola preta acho que é algo que toda mulher tem, ainda mais quando a gente lembra dos relatos lidos na internet, filmes e de algumas amigas minhas que já tinham dado para um negro, e os relatos eram de rolas enormes e pegadas violentas, minha calcinha enxarcou na hora.

O Paulo muito safado perguntou você daria para um negão?

Eu: claro que sim.

Paulo: duvido.

Eu: por quê?

Paulo: acho que você não daria conta, dizem que são insaciáveis e tem pintos grandes, acho que você não aguentaria.

Me senti desfiada e falei vou até o banheiro e vou passar perto dele para ver a reação dele, fica observando.

Me levantei e passei do lado dele, ele me encarou e sorriu para mim, eu retribui o sorriso e fui ao banheiro, na volta novamente passei por ele, e com olhar fixo fiquei encarando ele.

Sentei-me na mesa e dei um beijo delicioso no Paulo, porém enquanto beijava o Paulo encarava o negão. Percebi que ele ficou desconcertado, mas ao mesmo tempo sentiu-se provocado. Comecei a beijar o pescoço do Paulo e sussurrei no ouvido dele;

Corno, vai para o banheiro porque hoje eu vou dar para um negão.

O Paulo ficou doido, falei para ele; tenho certeza de que se você me deixar sozinha ele vem até mim.

Passados alguns minutos o Paulo se levantou e foi para o banheiro, eu resolvi fazer charminho e não olhei para a mesa onde o negão estava com seus amigos, fiquei me fingindo de boba, mas dava para perceber que ele não tirava os olhos de mim, quando olhei ele já estava vindo em minha direção, meu coração disparou e ele me abordou:

Moça, boa noite, me desculpe ser tão direto, mas é impossível não te notar, você poderia me falar seu nome?

Eu: Flávia

Ele: me chamo Fernando, prazer (se abaixou e me deu um beijo no rosto), já fiquei toda arrepiada, minha buceta estava virando uma cachoeira e meus bicos dos peitos duros o tesão era imenso.

Fernando: vi que esta acompanhada do seu namorado, não quero arrumar confusão, mas não resisti, posso deixar meu telefone com você, caso queira outro dia pode me ligar.

Eu: na verdade ele é meu marido.

Fernando: então me desculpe devo ter entendido errado.

Eu: não tem problema pode me dar seu telefone sim, mas faz o seguinte quando meu marido voltar você vem novamente até nossa mesa e me chama para dançar eu estou louca para dançar, mas meu marido não dança, e ele não liga se alguém me tirar para dançar.

Ele abriu um sorriso e balançou a cabeça que sim e voltou para seu lugar.

Logo em seguida o Paulo voltou para a mesa sorriu e disse, pelo jeito você vai perder a aposta.

Eu: por quê.

Paulo: ué cadê o negão que estava te secando não teve coragem?

Eu: você é tão bobinho e fiz um sinal com a cabeça para o Fernando.

Ele se levantou veio até a mesa e disse; boa noite o casal se importa se eu chamar a moça para dançar?

Eu prontamente respondi:

Sem problemas não é amor, você não gosta muito de dançar vou me divertir um pouco. O Paulo ficou surpreso e meio sem reação, mas concordou.

Eu como adoro provocar peguei na mão dele e fui a frente dele, rebolando em direção a pista, como que puxando ele.

Ao chegarmos na pista ele colocou a mão na minha cintura e começamos a dançar, as mãos daquele homem eram enormes, ele me segurava com firmeza, mas sem me machucar, aquilo me deixando molinha e relaxada, ele juntou o corpo no meu e pude sentir um volume inacreditável em suas calças dançamos por um bom tempo e fomos conversando sobre várias coisas, ele falou que eu era uma mulher linda, cheirosa e sexy e que meu marido era um homem de sorte, até que pedi a ele um minuto e fui falar com o Paulo.

Amor, já vai pagando a conta e se preparando porque hoje vamos para o Motel, eu não estou aguentando.

Voltei para a pista e o Fernando perguntou:

Algum problema? Seu marido está bravo? Como eu disse, não quero arrumar confusão.

Eu: relaxa na verdade eu sou uma casada liberada.

Fernando: como assim?

Eu: meu marido é corno e sabe disso, e adora que eu transe com outros homens.

Quando eu disse isso esse homem ficou maluco tentou me beijar e eu falei:

Aqui não, vamos para um motel porque eu quero muito te dar.

Fernando: sério, simples assim?

Eu: Sim não é o que você queria desde que eu cheguei aqui?

Fernando: Claro.

Eu: então vamos, mas meu marido vai junto.

Fernando: sem problemas.

Saímos fomos em direção ao carro o Fernando estava meio sem jeito nem conseguia olhar para o Paulo, entramos no carro o Fernando foi no banco de traz e eu na frente com o Paulo.

O Paulo falou está nervoso cara? Ele balançou a cabeça que sim.

Paulo falou para mim, amor porque você não vai acalmar ele?

Pulei para o banco de traz e me sentei no colo dele e começamos a nos beijar ficamos nesta posição nos pegando até chegar no motel.

Ao chegar no Motel, ainda na garagem o Fernando me pegou no colo (eu parecia um brinquedo nas mãos dele devido ao tamanho o força dele) e me colocou no capo do carro de pernas abertas, subiu minha saia e colocou minha calcinha de lado começou a chupar minha buceta, ele ficou enlouquecido com o estado em que ela estava, toda melada, ele chupava com uma vontade absurda, eu nunca tinha sido chupada daquele jeito, nem o Paulo que adorava chupar minha buceta tinha me chupado com tamanha gula, gozei como um louca. Ele me pegou no colo e subiu as escadas sem nenhuma dificuldade eu parecia uma criança em seu colo.

No quarto fiquei em pé e nos beijamos por um bom tempo, o Paulo falou que a cena era maravilhosa, eu que sempre fui vista como uma mulher cavala, perto daquele negão fiquei pequenininha, ele foi tirando minha roupa me deixou só de sandália, quando viu meus peitos com aqueles bicos rosados e duros de tanto tesão enlouquece e começou chupa-los, em seguida ele tirou a camisa, eu me ajoelhei e comecei a tirar a calça dele, quando abaixei a calça e a cueca dele eu confesso que tomei um susto, aquela rola era algo descomunal eu nunca tinha visto algo tão grande em toda minha vida, só em filmes, para ter uma ideia era do tamanho do meu antebraço deveria ter uns 25cm, grossa cheia de veias e uma cabeça brilhosa ENORME eu confesso que na hora senti um pouco de medo, mas quando me olhei no espelho ajoelhada e com aquela rola preta enorme fiquei mais tesuda ainda, aquele contraste eu loira e branquinha e aquele negro enorme só fazia eu querer aquela rola logo, comecei a chupar aquele pau maravilhoso, duro como uma pedra, mal cabia a cabeça em minha boca, minha mãos delicadas e pequenas mal fechavam para segurar aquela rola.

Não chupei por muito tempo, porque na verdade eu estava morrendo de curiosidade, queria saber se aquela rola caberia na minha buceta.

Ele safadamente falou está com medo?

Eu respondi; sim um pouco, mas morrendo de vontade de acabar com essa curiosidade.

Ele queria me pegar de quatro, mas pedi para ele deitar porque eu queria ficar no controle no primeiro momento.

Montei nele e fui colocando aquela cabeça a enorme na minha buceta encharcada, a camisinha cobria pouco mais que a metade daquela rola, eu sentia como se estivesse sendo rasgada, mas era uma sensação maravilhosa, era uma leve dor, mas uma dor gostosa, não dá pra explicar, eu nunca pensei que poderia sentir minha buceta tão preenchida, parecia que não tinha espaço para mais nada lá dentro comecei a rebolar naquele pau de um forma bem devagar, não queria que aquele momento terminasse nunca, as mãos dele seguravam minha cintura com firmeza, aquelas mães enormes. Como falei eu me sentia uma criança tamanha a desproporção dos nossos corpos, rebolei nele por uns 5 minutos e gozei apenas rebolando, antes de começar a cavalgada propriamente dita, mas antes de cavalgar eu olhei para o Paulo que estava batendo uma punheta e falei:

Amor posso tirar a camisinha? Eu não estou aguentando quero sentir a rola dele me rasgando sem a camisinha, o Fernando falou por mim sem problemas.

E o Paulo falou claro amor você que manda.

Nossa quando tirei a camisinha a sensação de preenchimento parecia que era maior, mas ao mesmo tempo o pau deslisava com uma facilidade, ele ergueu o tronco, coloquei meu peito em sua boca e aí vocês já imaginam, um pau enorme me preenchendo e uma boca enorme devorando meus peitos, eu perdi a conta de quantas vezes gozei, eu pulava, gritava, xingava, gozava e o homem não gozava.

De repente este homem em uma questão de segundos se levantou da cama comigo no seu colo e com as pernas abertas, me segurando pelas pernas e eu agarrada ao seu pescoço e começou a socar de um jeito que eu nunca tinha experimentado, me olhava no espelho no colo daquele negro enorme, e não acreditava, ele começou a socar com uma violência absurda, comecei sentir aquela cabeça enorme no meu útero, eu nunca tinha sentido nada igual, comecei a tremer e ele socando eu gritava estava tendo um gozo sem igual, e senti sua cabeça começar a inchar dentro de mim ele me segurou forte e seu senti um jato de porra no meu útero absurdo, tenho certeza que se eu não fosse operada eu iria engravidar, ele começou a urrar parecia um animal.

Nossas pernas ficaram bambas nos deitamos e ficamos uns 30 minutos nos recompondo, eu queria meter na sequência, mas eu nem conseguia me movimentar.

Passados alguns minutos eu como sempre comecei a fazer carinho beijá-lo e ele foi se recompondo e eu também.

Subi novamente em cima dele e ficamos "namorando" por alguns minutos até que eu percebi aquela rola enorme endurecendo novamente para deixá-la totalmente dura chupei aquele pau maravilhoso e alguns minutos depois estava dura e com aquela cabeça enorme e brilhante.

Ele me posicionou de quatro pincelou o pau no meu Cu, mas eu não deixei falei que não estava pronta para dar o Cu para uma rola daquele tamanho, então ele foi enfiando novamente na minha buceta desta vez não tinha mais nenhuma sensação de dor ou algo parecido eu já estava arrombada, embora entrasse com certa dificuldade, mas não doía mais, eu apenas olhei para traz e falei arromba essa putinha vai.

Esse homem com suas enormes mãos me segurou com uma força e começou socar em uma velocidade alucinante perdi a conta de quantas vezes eu gozei eu tremia toda, eu queria muito cavalgar mais um pouco naquela rola, mas eu não aguentava, estava louca para ele gozar nos meus peitos, mas a sensação de ter o útero atingido por aquela jatada falou mais alto, pedi para ele gozar dentro de mim novamente, novamente com uma violência deliciosa ele socou e gozou.

O Paulo não acreditava no que via, o Fernando olhou para o Paulo e falou, cara que delícia de mulher você está parabéns pela puta, o Paulo concordou e falou; Eu sei mas hoje ela me surpreendeu.

Nos despedimos e fomos embora mas estou com o telefone dele e com certeza darei para ele mais algumas vezes.

Beijos

Flavinha


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Comentários

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Homem que gosta mesmo de sexo adora ver a mulher da pra outros, uma safada assim é uma delícia, aguenta levar 25cm de piroca preta, não é fraca não, parabéns pelo conto sua danada

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Curioso pra ver, conhecer, se possível me enviar foto, , bjos.

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Parabéns, maravilho seu relato, já ansioso pelos próximos, vjos

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. És o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Teu marido tem muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail:

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