Saí batido do prédio, fiquei achando que alguém poderia ter visto, depois de fazer a merda é que a gente pensa.
Realmente achei o rapaz muito gostoso, uma pica de respeito, grande e leite delicioso. O gosto ainda estava na minha boca e o cheiro nas minhas mãos e eu queria que não saísse. Realizei duas fantasias: uma foda em escada com um estranho e mamar um cara de botina de borracha e calça de elástico cinza.
Fui para o trabalho pensando nele: magro, moreno, cabelo curto e rosto fino, não deixava de ser interessante. Pensei em tocar uma punheta no trabalho, mas logo me veio outra ideia na cabeça: voltar lá e fazer o serviço completo. Na hora do almoço passei lá, era um prédio pequeno em uma rua transversal, uns 20 minutos andando rápido. Vi que ele estava na portaria e fui direto e ele ficou surpreso. Cumprimentei e ele disse que ficava ali no horário de almoço do porteiro. Eu disse que queria de novo e ele falou para eu ir lá às 16 horas, que era quando ele saía do trabalho. Perguntei se tinha local e ele respondeu que daria um jeito.
Na hora marcada cheguei lá e fingi que ia para o dentista, ele me viu entrando e pegou a vassoura e foi na direção do elevador também. O porteiro não sacou nada. No andar, ele mandou eu descer a escada junto com ele. Quando eu vi, estávamos em um quartinho de material de limpeza, que tinha um banheiro muito mofado.
- Ninguém vem aqui. - disse ele, fechando a porta. Confesso que era meio assustador pela bagunça e pelo cheiro. No canto tinha um colchonete que ele disse que dava uma descansada na hora do almoço. Foi ali mesmo. Dei a moral para ele, 50 reais, e ele tirou a roupa: corpo magro e peludinho, ombros gostosos, mãos grandes e braços veiúdos, que nem o pau. O pau já estava duro, a veia sobressaindo, levemente torto para esquerda. Eu estava louco para gozar sentindo tudo dentro de mim, só que jamais me imaginaria em um lugar como aquele. Procurei abstrair o cheiro de desinfetante e cheguei perto dele e fui beijar, ele desviou e disse que não beijava homem. Tudo bem, eu queria era outra coisa mesmo rsrs. Segurei o pau dele e quando fui chupar senti o cheiro forte, ele não tinha lavado depois de ter gozado comigo, ainda estava com cheiro de mijo (era melhor que o cheiro do quartinho rsrs). Adorei! Caí de boca, dando outra mamada que aquela pica merecia! Ele me puxou para a “cama” deitando de pau para cima. Lambi seu peito, sua barriga e virilha, sentindo o gostinho salgado do macho. Lambi as bolas e chupei de novo. Fui arriando minha calça e fiquei de quatro. Ele levantou e se encaixou atrás de mim. Encostou o pau no meu cuzinho. Lubrifiquei com minha saliva e ele cuspiu no meu cu, deixando mais molhado. Começou a meter. A cabeça mais fina, entrava gostoso e eu sentia, à medida que entrava, a grossura do pau aumentando e me alargando. Ele suava de tesão, pude sentir que estava muito empolgado, elogiando meu cu, dizendo que era apertado e quente.
Depois ficamos de pé e ele começou a socar com força, eu sentia aquela cobra deslizando dentro de mim, me dando muito prazer, mesmo com a ardência causada. No meio da empolgação, ele me colocou de quatro de novo e me segurou pela cintura, metendo em mim. Eu contraía o cu, o que deixava ele com mais tesão. Comecei a rebolar e pedi para socar com mais força. Ele continuou e senti o pau crescendo. Comecei a me masturbar, queria gozar junto com ele. Os gemidos aumentaram e ele parou de repente e começou a pulsar no meu cu, jorrando dentro de mim sua porra quente. Gozei junto, apertando o pau dele, foi um tesão para os dois.
Quando acabamos, ele tirou o pau e se deitou ofegante. Senti um pouco de dor de barriga e fui ao banheiro despejar toda a porra.
Depois daquele dia nos vimos outras vezes, sem pedir dinheiro e rolou até beijo. Fica para a próxima!