Delícia.
UM ESTRANHO ME COMEU NA BARRACA E NEM IMAGINO QUEM SEJA
Olá meus queridos leitores. Estavam com saudades de mim? Pois é, o corre corre da vida me impede de estar partilhando com vocês minhas histórias. Não preciso nem lembrar das minhas experiências sexuais, minha iniciação não é. Como disse no conto anterior mesmo meu amigo me comendo pelo tempo de um ano, conforme combinamos eu tive outras experiências. Lembrei de um deles e me organizei para aqui contar para vocês.
Meu amigo, o Geraldo me fez conhecer o troca troca. Na verdade, quem acabou levando rola foi só eu né. Já tinha consciência disso e aceitei numa boa. Ele torava minha bunda toda semana e sempre no sigilo, ninguém ficava sabendo. Ele tinha os compromissos dele e obvio eu tinha os meus e assim seguíamos nossas vidas. Certa vez fui convidado por uma família conhecida da minha para acampar com eles na praia de Ubatuba. Meus pais não curtiam praia mas deixaram eu ir. Eles tinham três barracas e eu ficaria com uma delas, a menor. As outras barracas eram grandes e tinham combinado com outros parentes de se juntarem a nós. Na praia montamos as barracas. As grandes ficaram juntas já a minha ficou debaixo de uma árvore alguns metros afastado, eu queria assim.
Montado as barracas e organizado as coisas saímos andar e tomar banho de mar. Aos poucos fui conhecendo os integrantes da família. Da minha idade só tinha a filha do casal os outros eram adultos. Eram até divertidos e falavam besteira o tempo todo. Todos tinham em torno dos seus trinta anos para mais. Eu lógico não poderia deixar de observar a sunga dos homens. Um deles (Renan) tinha um volume um pouco maior e me deixou curioso para ver o que tinha ali. Disfarçava para ninguém perceber meu interesse. Depois de entrarmos no mar, à tarde voltamos para as barracas. Próximo tinha um lugar para ducha. Primeiro foram as mulheres. Enquanto isso ficamos na barraca jogando conversa fora. Depois chegou nossa vez. Eu pensando que tomaria meu banho sozinho para minha felicidade entrou o Renan. O banho tinha que ser rápido para economizar água. Eu de calção e o Renan de sunga. Ele antes de ligar o chuveiro tirou a sunga e libertou uma pica grossa e cabeçuda. Desviei os olhos antes que ele percebesse meu olhar para sua pica. Ele lavava o pau e o saco com sabonete. Eu fiquei alí esperando minha vez sem tirar os olhos daquela rola que de tanto ele esfregar já começava crescer. Eu ali tentando não olhar mas não tinha como. Conversou comigo sobre a praia, se estava gostando e eu respondia com naturalidade para não desconfiar de mim. Ele tomou seu banho e deu lugar para mim. Passou por mim com o cacete meio bomba e balançando com o movimento. Meu pintinho estava duro no calção. Fiquei com vergonha de tirar. Só tirei quando Renan se enxugou e saiu. Como estava sozinho fiquei pensando naquele pauzão e acabei batendo uma punheta deliciosa. À noite fizemos churrasco e claro muita cerveja, caipirinha e vinho. Tinham barracas de outras pessoas por perto e apenas nos cumprimentávamos. Não era de beber mas naquela noite tomei caipirinha, vinho e cerveja. Os mais velhos não aprovaram mas deixaram desde que eu não exagerasse.
Todos já estavam bem alterados. Já era bem tarde da noite e os casais saíram andar um pouco e eu achei melhor ficar pois tudo rodava na minha cabeça por conta da bebida. Como estava bêbado achei melhor ir para minha barraca dormir. Na barraca coloquei um calção de flanela larguinho. Não sei nem que horas eram só sei que recebi uma visita inesperada na minha apertada barraca. Como estava escuro e eu molinho pela bebida nem vi quem era. Alguma coisa eu lembrava, mas muito pouco. Lembro da voz me chamando.
- Ei, ei...
Eu não conseguia abrir o olho apenas balbuciava alguma coisa.
- hummmm, deixa eu dormiiiir...
E aquela voz disse bem baixinho.
- Delicia, vou comer esse cuzinho agora...
Eu não reagia afinal estava zonzo pela bebida.
Aquele estranho deitou atrás de mim e logo senti alguma coisa dura encostando na minha bunda. Eu com pouca consciência fiquei quietinho sentindo aquela coisa dura na minha bundinha. O estranho me ajeitou melhor com a bunda bem para trás e eu apenas obedecia. Logo senti ele afastando meu calção para um lado e alguma coisa quente encostou na minha bunda. Eu já entendi que era uma rola e que dentro de alguns instantes iria procurar meu cuzinho. Pensei comigo será que é o Renan? Eu já fingia dormir embora estava bem zonzo. Algumas vezes me mexia e ele afastava. Estava com tanto tesão que deixei minha bunda de um jeito mais fácil para o comedor desconhecido se servir.
- Nossa delicia de bunda...vou gozar gostoso nesse rabinho...
O desconhecido foi descendo meu calção aos poucos e eu paradinho. Para não ficar muito na cara balbuciava alguma coisa.
- huuummmm... pááára... deixa eu dormi... sai daquiiii...
- Calma já já eu termino!
Aquela mãozona foi arriando meu calção. Pronto já estava com minha bunda à mostra e esperando o desfecho. O safado batia com a pica na poupa da minha bunda. Abriu minha bunda com as mãos e cuspiu. Em seguida senti a cabeça da rola encostando no meu cuzinho e forçando. Mordi os lábios para me manter no silêncio e imóvel. Apenas gemia. Queria olhar para trás para ver quem era mas estava sem forças e ainda mais estava escuro.
- ãããããããnnnnhhhhh... õõõõõõõõõñnnhhhhh... hõããããããnnnnn... hãããããõõõõõnnnnn...
- Calma viadinho calma você vai gostar garanto ...
O estranho foi me penetrando o cuzinho. Ainda bem que meu amigo já tinha me iniciado. O tarado já tinha colocado a cabeça e foi enfiando o restante bem devagar. Minha bundinha já estava a disposição daquele estranho para meter. Deitado do meu lado passou a movimentar o cacete duro no meu rabinho até seu saco encostar na minha bunda. Eu me segurava para não gritar. Embora já dava o cuzinho para o Geraldo o incomodo sempre existia.
- ããããããããã... não quero... dóóóiii...paaaraa... aaaiii...
- ai que cu gostoso da porra, vou me acabar nessa bundinha...
Não conseguia reconhecer a voz só sentia a pirocada no cuzinho. Eu lentamente me movimentei e ele parou tirando a rola. Me colocou de bruços e mais uma vez enfiou a picona.
- aaaaiiiii... o que você está fazendo... paaara... meu cu está doendo... aiêê... quem é vocêêê...
Meu tarado nada respondia apenas comia meu cu em silêncio. Mais algumas pirocadas e seu pau começou inchar e ficar cada vez mais quente e grosso no meu rabo. O gozo do meu comedor se aproximava. Ele começou a tremer e enterrou o pau até o fundo e despejou sua porra no meu cu com golfadas fortes. Segurou o gemido para não chamar atenção das barracas próximas. Ficou parado em cima de mim com o pau latejando por alguns minutos. Eu fiquei imóvel sentindo a porra quentinho inundar meu cu. Ele tirou a pica, ergueu meu calção e saiu sem fazer barulho. Peguei no sono de novo com a bunda pra cima e todo leitado. O silêncio era absoluto. Ou já estavam dormindo ou ainda não chegaram. Pensei até que estava sonhando, só percebi de manhã quando senti meu cu molhado e doendo. Levei a mão no cuzinho e fiquei pensativo.
- Quem será que comeu meu cu?
Pensei logo no Renan mas depois fiquei sabendo que nem na barraca ele dormiu com sua esposa. Passei o dia tentando descobrir. Poderia fazer um escândalo mas estava tão gostoso que preferi ficar no silêncio. Só sei que fiquei com o esperma do meu comedor no cuzinho e doendo um pouco. Ninguém dos amigos davam sinal de ser o invasor. Até perguntaram porque eu estava mancando e disse que tinha torcido o pé. Mal sabem que na verdade tinha levado rola e sem saber quem foi. Voltamos para nossas casas e vida que segue.