ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 27 - MARYEVA SURPREENDE

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2883 palavras
Data: 05/09/2023 11:08:43

Eu não queria aceitar, mas não tinha passagem garantida e o olhar da Lilly para mim, me incentivava a aceitar. Concordei e Cora me pediu meus documentos para acertar minha partida. Saiu e ficamos conversando, com a Lilly monopolizando a conversa querendo saber o que eu faria e também me dando alguns conselhos. Logo a Cora retornou e seguimos para a área de embarque particular.

Em minutos estávamos decolando. Apesar do conforto e da exclusividade, o tempo foi praticamente o mesmo dos voos convencionais. Então, quando minha ansiedade permitiu, dormi. Pousamos em Guarulhos entre dezessete e dezoito horas de sábado, sendo recebidos por um motorista que segurava uma placa com o nome do Callaghan:

- Senhor, senhoras, boa tarde. Espero que tenham feito um bom voo?

PARTE 27 - MARYEVA SURPREENDE

Callaghan, o típico rico, agradeceu sua atenção, mas não lhe dispensou mais que quatro ou cinco palavras, seguindo em frente de braços dados com a dona Lilly. Só então notei quatro homens vestidos em ternos pretos que se aproximaram ligeiramente e dois passaram a acompanhá-los, enquanto dois ficaram conosco. Coube a Cora tomar a frente, falando em inglês, com o motorista:

- Qual o seu nome mesmo?

- Jarbas, senhora.

- Sou Coraline, Jarbas. Precisamos seguir até o hotel Fasano, onde eu espero que o segundo motorista já esteja à nossa disposição…

- Certamente, senhora. - Respondeu, dirigindo-se em minha direção e se oferecendo para pegar minha mala.

Aceitei a gentileza e segui lado a lado com a Cora até a área dos veículos particulares:

- Coraline!? - Perguntei, sorrindo de uma forma divertida.

- Sim, Fernanda Mariana Branca. - Retrucou, deixando claro que não gostava de seu nome tanto quanto eu do meu.

- Ok. Só Nanda, tudo bem?

- Ok. Só Cora, tudo bem?

- Ok.

Ruivinha metida. Já estava achando que não me daria bem com ela, quando vi que seu telefone tocou e a imagem de uma criança surgiu na tela. Ela logo a atendeu e conversaram brevemente, mas consegui ouvir uma coisa ou outra e entendi que se tratava de seu filho. Assim que desligaram, ela ficou calada:

- Problema com seu filho? - Perguntei.

- Não! Bem, mais ou menos, ele vai fazer uma apresentação na escola na quarta-feira de manhã e não estarei presente…

Seu semblante denunciou sua tristeza nesse instante e sendo mãe, eu entendia bem o medo que ela sentia de decepcionar o filho por não estar presente:

- Mas por que você não volta?

- Sou a secretária particular do Callaghan. Tenho que estar disponível para ajudá-lo em qualquer assunto enquanto ele estiver aqui e ele me disse que não volta sem você.

- Quer dizer que se eu decidir ficar de vez com minha família, ele não vai mais embora?

- Não, não é isso…

- Tudo bem, eu entendi. - A interrompi: - Fica tranquila. Vou fazer de tudo para voltarmos na terça-feira. No que depender de mim, você irá na apresentação do seu filho. Prometo.

Ela me olhou surpreso e pela primeira vez, vi um sorriso verdadeiro brotar em seu rosto.

Chegamos ao estacionamento, onde uma espécie de SUV, imenso e diferente de tudo o que já havia visto, nos aguardava. Entramos os quatro, sendo que Callaghan e sua esposa lado a lado e de frente para nós. Cora já parecia habituada e mexia em seu tablet, organizando seus compromissos. Eu estava deslocada, ainda mais por ser a novata e não sair do raio de visão da dona Lilly que não parava de me encarar, curiosa.

O trânsito estava horrível e foram constrangedores trinta minutos até o hotel. Chegando lá outro motorista já aguardava. Callaghan perguntou para Cora qual segurança iria me acompanhar, mas eu me adiantei e disse que não seria necessário, mas ele insistiu e disse que não aceitaria uma recusa, inclusive, ressaltando que eles estavam à minha total disposição, para todo e qualquer assunto, frisando de uma forma bastante maliciosa a palavra “everything”. Acho que ele me enxergava como uma puta tarada que não pode ficar um dia sem trepar.

Eu queria ir logo atrás do Mark, então acabei aceitando. Despedi-me deles e fui conduzida até uma outra SUV mais modesta, mas não menos luxuosa. Acomodada atrás, com todos os paparicos de uma rainha moderna, o motorista e o segurança se acomodaram no banco da frente e partimos. Dei o endereço e o segurança o registrou no GPS do veículo. Assim que entramos na Fernão Dias, minha curiosidade falou mais alto:

- O que o Callaghan quis dizer com vocês estarem “à minha total disposição”?

- Exatamente isso, senhora. - Respondeu o segurança.

- “Isso” o quê? - Insisti.

- Estamos à sua total disposição para tudo.

- Tudo?... - Insisti, dando uma conotação mais maliciosa.

- Tudo! - Ele agora respondeu, olhando para trás, de uma forma também maliciosa.

Engoli em seco e me fiz de desentendida, mas entendi bem aquele olhar. Eu não era nenhuma menininha e, por mais “cabeça oca” que eu fosse, de malícia eu entendia bem. Continuei investigando:

- Vocês, por acaso, sabem quem é o Callaghan?

- Sim, e sabemos quem é a senhora também, Rainha de Paus. - Respondeu o motorista, olhando-me pelo espelho retrovisor.

- Oxi!... - Resmunguei e devo ter ficado vermelha no ato.

“Oxi!? Que porra de oxi é esse, Fernanda?”, perguntei em silêncio para mim mesma, irada por eu ter usado o dialeto daquela baiana safada que estava dando em cima do meu marido. O assunto morreu ali, afinal, naturalmente se eu tivesse que dar para alguém, seria para o meu marido e não para aqueles dois homens fortes, másculos, altos, taludos e certamente com um belo preparo físico para me fazerem gozar por horas. “Sossega, Fernanda Mariana!”, pensei e passei a me distrair com meu celular enquanto a viagem prosseguia.

Em pouco mais de três horas, chegamos na minha cidade e de lá fomos direto para a minha casa. Nesse momento um nervosismo me atingiu em cheio e fiquei com medo de ter exagerado novamente, mas eu já estava lá e era tudo ou nada.

Apertei o botão do videofone. Pouco depois uma Maryeva extremamente surpresa abria a porta da minha casa e depois o portão de acesso. Eu estava temerosa dela me recusar um chamego, mas ela pulou em meu pescoço. Recebi minha filhotona com o melhor e mais apertado abraço que eu poderia dar em alguém e ela grudou em mim como um carrapato, dando-me muito mais do que eu mereceria. Aliás, elas, pois senti alguém me agarrando a cintura. Olhei para baixo e vi a Miryan fazendo o mesmo que a irmã e me abaixei para pegá-la no colo, voltando a abraçar minha primogênita. Pouco depois, o Mark apareceu na porta:

- Fernanda… Mariana! Mas que caralho da porra você está fazendo aqui, mulher!?

Olhei para ele com os olhos marejados, quase chorando tamanha a saudade que sentia deles, de todos eles, mas ainda faltava algo. Pedi licença para as minhas filhas e fui até ele que começou a “voltar de fasto”, lentamente conforme eu me aproximava. Fui mais rápida e o prendi no batente da porta. Logo estávamos colados, sentido a respiração um do outro, dividindo o mesmo ar, a mesma energia, o mesmo sentimento:

- Vim consertar o que eu nunca deveria ter quebrado, mostrar que estou arrependida e disposta a qualquer coisa para ter você e as nossas filhas em minha vida novamente. Agora, vai trocar de roupa!

- Como é que…

Antes que terminasse de falar, nossos lábios se colaram. Eu pensei em segurá-lo pela nuca, mas não foi necessário, pois ele mesmo segurou a minha e me apertou forte em seus braços. Se eu fosse manteiga, teria derretido, juro, porque senti uma onda de calor tão grande que minhas pernas ficaram bambas como gelatina. Não sei quanto tempo aquele beijo durou, mas a eternidade era pouco para nós e aquilo estava bem claro para mim; eu só torcia que para ele também:

- Você é louca! - Falou assim que nossos lábios se desgrudaram.

- Sou, por você! Vai trocar de roupa, por favor.

- Ueba! Vamos passear? - Vibrou Miryan e eu a olhei chateada porque não era bem essa a minha intenção naquele momento, mas também não podia recusar a minha caçula.

- Não, Mi! - Falou Mary, chamando a atenção da irmã: - A mãe precisa acertar as contas com o pai. Eles vão resolver umas coisinhas agora e depois vem pegar a gente para sairmos.

Eu olhei surpresa para a Mary e vi que ela tinha entendido mais que bem as minhas intenções, agora, inclusive, me ajudando a ter uma chance de recuperar a nossa família. Ela continuou:

- Vamos lá pegar uns joguinhos para brincarmos lá na vó. Depois eles nos pegam lá. Aliás, vamos fazer diferente, já tá tarde, a gente dorme lá e vocês pegam a gente amanhã de manhã, que tal?

- Ah, mas a gente não vai sair hoje então? - Miryan insistiu.

- Baixinha… - Chamei sua atenção para mim, pensando em justificar minha saída com o Mark, mas desisti: - Vão os três trocar de roupa. Vamos sair sim, passeio em família!

Ela me olhou por um momento, em silêncio e perguntou:

- No shopping?

- Shopping não dará tempo, querida, vamos em algum restaurante.

- Ninguém pergunta se eu quero não? - Mark resmungou.

- Hoje, a sua vontade é a minha! Se resmungar novamente, mando o meu segurança te amarrar e jogar no porta-malas, mas hoje, senhor Mark, hoje, o senhor vai sair conosco, por bem ou por mal… - Respondi, encarando-o maliciosamente.

Ele deu uma olhada para em direção à rua e viu os dois brucutus que estavam me aguardando e depois olhou para mim, cobrando uma explicação. Fui até eles e os dispensei, dizendo que ficaria com a minha família:

- Posso dormir aqui, né, Mark?

- Pode, uai! - Ele respondeu, ainda olhando para o SUV, impressionado: - Você vai explicar?

- Vou, vou sim! A gente tem muito o que conversar e preciso do meu melhor amigo para me ajudar a entender.

Nesse instante notei que os dois ainda permaneciam no mesmo lugar, sem se moverem. Insisti que fossem embora e o segurança foi bastante objetivo:

- Desculpe, senhora Fernanda, mas tenho ordens de segui-la onde quer que vá para garantir sua segurança. Inclusive, o Benjamin também ficará à sua disposição. - Disse, apontando para o motorista que balançou afirmativamente sua cabeça.

Mark os olhava curioso e não se limitou a apenas ouvir:

- Ordens de quem?

Eles se entreolharam, sem saber se respondiam ou não e então decidi vestir de vez a carapuça de rainha, pelo menos ali:

- Ele é meu marido! A deferência que devem a mim, devem a ele. Um pedido dele, como o meu, é ordem!

Eles se olharam novamente e deram de ombros, encarando o Mark em seguida:

- Dos senhor e senhora Callaghan.

- Mas quem é esse, Fernanda?

- Eu vou te explicar tudo, mor, mas entra e vai trocar de roupas. Tô com fome e estou mesmo querendo sair com vocês.

- Você está aprontando alguma coisa e é melhor abrir o jogo, hein!? Se eu descobrir uma mentira sua…

- Não vai ter mentira alguma! - O interrompi: - Vou te contar tudo, “tudin mes”. Eu prometo.

Ele me surpreendeu, pegando minha mão e me puxando para dentro, e lá para a nossa suíte. Eu adoraria ficar ali, mas precisava apressar nossas filhas e o avisei. Saí para ajudá-las e pouco depois retornavam as três mulheres do meu rei, prontas para uma noitada em família; ele estava terminando de colocar o seu Ferrari Black, seu perfume favorito. Saímos e ele abriu o portão da garagem. Quando ligou o motor de seu carro, o segurança se aproximou e orientou a usarmos a SUV “por questões de segurança”. Depois que ele me explicou, fui falar com o Mark:

- Fernanda, em que merda você se meteu? Carro blindado com motorista e segurança!? Poxa…

- Fica calmo! Eu já disse que vou te explicar. Só não vejo problemas em irmos com ele. A SUV é bem espaçosa, confortável e assim podemos aproveitar sem medo, até beber um pouquinho juntos que é algo que nem me lembro quando foi a última vez que fizemos.

Ele desligou o carro e me encarou, extremamente preocupado:

- Olha só, você se colocar em risco é um problema seu, e apesar disso ainda fico preocupado, mas você colocar nossas filhas em risco, eu não admito!

- Não há risco algum. - Falei, mas depois eu mesma fiquei me questionando se realmente não havia: - Pelo menos eu acho que não…

- Tá vendo!? Como eu posso confiar neles, se nem mesmo você tem plena confiança? - Insistiu, descendo do carro e indo diretamente até os dois: - Muito bem, rapazes, quero o nome completo e um documento de cada um: vou pesquisar sobre vocês antes de entrar nesse carro.

Eles se surpreenderam, mas entregaram seus documentos de identificação para o Mark que acessou um aplicativo em seu celular e fez pesquisas rápidas sobre eles, aparentemente nada encontrando. O segurança, vendo que meu marido ainda não parecia convencido, pegou uma pasta de documento e tirou um “curriculum vitae”, dando várias referências das empresas para quem trabalhou. Mark decidiu testá-lo:

- Aham… - Resmungou enquanto lia seu “curriculum”: - E quais pessoas você assegurava enquanto trabalhava nessas empresas?

- Doutor, eu infelizmente não posso dar essa informação por uma questão de sigilo profissional. Meus clientes contam com minha discrição. Caso o senhor queira maiores informações, terá que entrar em contato com as empresas em que trabalhei.

- Boa resposta, mas ainda não me convence. - Disse, dobrando e guardando seu “curriculum” no bolso: - Eu e as meninas iremos no meu carro, Fernanda.

- Então tá! Eu vou com vocês também. - Falei e disse para o segurança que, se ele insistisse em me vigiar, teria que nos acompanhar.

O Mark tirou o seu carro da garagem já com as meninas e saímos rumo a nossa pizzaria preferida, sendo seguidos de perto pelo SUV. Descemos e comemos como uma família perfeita de propaganda de margarina, entre risos, sorrisos, brincadeiras e deliciosas interações. O que menos aproveitou foi o Mark que interagia com as meninas, mas, sempre que me olhava, eu via um certo temor ou nervosismo dentro dele. Assim que terminamos, voltamos para a nossa casa e avisei ao segurança que não sairia mais até o dia seguinte, só então se foram.

Lá dentro, após apaziguar a ansiedade das minhas filhas, coloquei-as para dormir como fazia quando eram bebês. Dediquei-lhes todo o tempo necessário que uma mãe zelosa deve fazer e só quando tive certeza de que dormiam, voltei para o meu marido. Agora toda a minha atenção, tensão, tesão, euzinha inteirinha, seria dele até o dia seguinte. Pelo menos eu pensava isso até ele me jogar um balde de água fria:

- Pode parar, Fernanda! A gente vai conversar, não transar. Vamos lá pra sala porque tenho a impressão de que você tem muita coisa para me contar.

Eu tinha mesmo e contei, contei, contei, contei… Tudo, “tudin mes”, do início ao fim. Não escondi um único detalhe sequer, nem mesmo a história de eu ter me tornado uma Rainha de Paus. Ele me ouviu tudo em silêncio, sem interromper, alterando apenas sua expressão conforme eu lhe falava os detalhes mais pitorescos de minha recente experiência. Ele ficava pasmo, assustado, curioso, até excitado pareceu em alguns momentos:

- E é isso!

- Cara, onde é que você está se metendo?...

- Olha, eu sei que parece estranho. Eu também estava preocupada, mas vou te falar a verdade, depois que eu conheci a Lilly, esposa do Callaghan, e vi que ela parece ser uma pessoa do bem, acabei ficando mais tranquila, foi por isso inclusive que eu aceitei vir de carona com eles, senão teria ficado esperando uma chance de voltar num voo convencional. Ah, e ela sabe de tudo e veio junto com a gente no jatinho…

Ele se calou por um momento, pensando em tudo, organizando suas ideias, provavelmente, posicionando aquelas peças no seu tabuleiro de xadrez imaginário e depois me falou:

- Amanhã, eu tenho um compromisso em São Paulo…

- É, eu já tô sabendo. - O interrompi, inadvertidamente: - A Mary me contou… É com a Iara ou com a Denise?

- Nenhuma delas, Fernanda! Eu tenho uma audiência no fórum central, só isso. - Respondeu, incomodado: - Mas já que eles estão aqui, eu quero conhecê-los. Preciso entender direito essa história antes de permitir que você volte para os Estados Unidos…

- Permitir!? Mas quem que você pen… - O interrompi, inconformada com sua ousadia, mas me toquei no mesmo instante que ele queria me proteger: - Você está querendo me proteger, mor!?

- É óbvio, né, afinal você é a mãe das minhas filhas. Não vou te deixar cair nas garras de nenhum gavião abusador ou um maluco dominador, sei lá.

Eu estava certa! O meu Mark não havia me esquecido e ainda se achava responsável por mim, mas a que ponto esse “querer meu bem” era realmente “querer bem”? Peguei-me olhando apaixonada em silêncio para ele e só notei isso quando ele desviou o olhar do meu, constrangido com a forma com que eu o encarava. Fui até ele e o abracei, não querendo sexo, apenas querendo agradecê-lo por ele ser ele. Ele também me abraçou e apertou forte:

- Vou arrumar o quarto de hóspedes… - Disse, pouco depois.

- Não! Faz amor comigo, nem que seja pela última vez, por favor…

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.


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Comentários

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Engraçado, só na segunda vez que lí esse episódio pude notar algo crucial que fez toda a diferença psrs a Nanda estar sendo muito idiota e Mark não aceitar nada dessa babaquice! Afinal a Cora, umas das supostas Damas queria estar com seu filho, mas estava seguindo e obedecendo mister Callagham!! Absurdo total, o que Nanda quer com esse palhaço milionário, que pensa ser dono do do mundo?

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Opinião e boca, cada um tem a sua. Que fique bem claro. Mas acima de tudo espera-se respeito à escritora. É uma obra ficcional e a autora a desenvolve como bem entender. No início critiquei algumas posturas de personagens, pois achava incoerente com a história dos mesmos. Mas aí é que está o problema. É querermos coerência com o mundo real, numa obra de ficção. A Nanda pode estar colocando pra fora algumas de suas fantasias (como na transa desvairada com o Rick ou com o Galaghan e seus súditos, inclusive a dupla penetração vaginal que o Mark fez e ela não curtiu; com um BDSM light; com o fato de ser uma RAINHA, tendo os homens à sua disposição para atender aos seus desejos). São fantasias da autora. Se alguém não está gostando, é muito simples, não leiam mais. Tem inúmeros outros contos publicados no CDC, alguns bem escritos e outros que demonstram muito bem a qualidade do nosso ensino, com erros primários de ortografia, conjunção verbal e orações sem sentido, quando temos que tentar adivinhar o sentido do que foi escrito. Nanda está sensacional a história.

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Apesar de saber que foi o próprio Mark que inventou essa merda toda de Dama Paus e dominação, vou insistir, isso não combina com a história de vocês! Pelo que tenho lido sobre vocês e o quão inteligente é o Mark, ele tbm é um dominador e não daria certo se submeterem aos caprichos do tal de Callaghan! Vamos ser sinceros, isso é uma tremenda viagem na maionese! De onde eu admitiria minha esposa sendo mulher objeto de um riquinho qualquer, acho muito pior que a história do Rick e muito mais perigoso! Para ser sincero já estou sentindo falta das histórias verdadeiras do casal! Essa história já está fugindo da realidade de família! Não tem como não sentir a insegurança do Mark e das meninas diante de seguranças de um certo Sr. Callaghan! Muito constrangedor!! Olha pela primeira vez não vou dar três estrelas, como forma de protesto! Sem contar que confiar num tal de Callaghan dos Estados Unidos que nem ficou bem explicado a sua aparição na história! Acho que seria colocar a Nanda que é uma mulher vivida e experiente e que já está tentando sair de uma situação complicada com um riquinho Brasileiro chamado Rick, pelo jeito só trocou o riquinho brasileiro por um ricaço Gringo, numa situação muito pior que começou com uma amiga em uma fugidinha idiota e mal explicada! Olha, espero que vocês mudem a percepção desse conto daqui para a diante, e volte a ser mais familiar! Amo esse conto, mas estou com medo de ir para um lado onde, nem eu nem os outros vão gostar mais!

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Vamos falar da personagem...

Uma pergunta que não quer calar, quando é que Nanda vai começar a tomar as rédeas da sua vida? Tem coragem de peitar o marido, mas nunca teve força para o Rick. Nunca soube dizer não. Ainda não percebeu que desde a paixonite por Rick, Mark tem se afastando, pois ela nunca demonstrou firmeza. É facilmente manipulada, se deixa usar com muita facilidade. A primeira vez que saiu à noite, nos Estudos Unidos, cedeu com extrema facilidade e se deixou ser usada por pessoas que ela nunca viu. Vive se contradizendo, prova disso, foi o encontro com o tal Calleghan, sujeito que ela nunca viu, não só cedeu, como transou com vários a mando dele. Indecisa e insegura. Alguns leitores acredita que a mesma se tornou propriedade do Calleghan. Outros acham que é exagero. Mas essa última atitude dela chegar na casa da sua família acompanhada por seguranças, e quando ela quis sair com a família no carro do marido, eles a impediu, alegando ser por medida de segurança. Como assim? Que perigo ela corria? Nanda estava no seu país, na sua cidade, com sua família, não existia o mínimo de perigo, mesmo assim tava cercada por seguranças, sem poder fazer nada sem autorização do Calleghan. Essa atividade dele, demonstra que o mesmo acha que é dono dela, sem a mesma perceber. Vejam como ela se contradiz e como cede fácil a investida de qualquer um, não sendo uma pessoa confiável para voltar a viver com Mark. Aspas para Suzy. " - isso! E, às vezes, a gente termina na casa de um ou outro, para transar também. Só sexo, sem envolvimento, entende?"

Aspas para Nanda. " - como é que é? Vc tá de brincadeira, né, Suzy? Não conheço ninguém e vc acha que já vou chegar assim e liberando minha buceta? Vai rolar isso não, hein!" Pois senhores, rolou, e com muita facilidade. Não só cedeu ao Calleghan, sujeito que ela nunca viu, como também aceitou transar com vários, a mando dele. Vcs acham mesmo que Mark vai aceitar uma mulher que não sabe dizer não? Acho pouco provável que ele entre nesse mundo do Calleghan. Rick, apresentava menos perigo, e mesmo assim, Mark não o aceitou. Como ele vai aceitar uma mulher que se deixa usar com tanta facilidade? Que diz que ama o marido, que vai reconquista-lo, mas que na primeira oportunidade, se entrega com tanta facilidade a um cara que ela nunca viu? E aceita ser manipulada sem a menos se questionar, pensar, refletir?

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👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏 Nanda vai ficar sem marido as filhas e a família.

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Simplesmente fantástico essa trama! Tomara que Callaghan não seja uma pedra no sapato de Nanda! ⭐⭐⭐💯

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Façam suas apostas.

Mark vai aceitar tudo essa história de rainha de boa, vai fazer pose de machão mas no fim vai aceitar ou vai por um ponto final de vez com a nanda?

Pra mim vai fazer bico mas como sempre vai aceitar pq é ela que manda.

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Eu acho que ele devia quebrar a cara do americano e dar por a Nanda para correr junto com americano.

Mas ele vai aregar e partipar da suruba com toda a turma.

A Nanda vai enganar ele de novo.

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Que bom que tem eleitores que tem o tempo livre e tem ate a 5° série para postar seus comentário.

Nanda eu consegui + 06 leitores de 5° série pra te seguir.

Você 🫵 é melhor.

Dos seus seguidores da 5°serie..

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Nanda não brinca com fogo pode queimar 🔥 kkkkk o bom da história é que o casal tá amaduracendo isso e ótimo kkkk nota mil amiga.

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Admiro o tempo livre que o povo tem para criar tanto fake e vir comentando.... Se gastassem essa energia produzindo algo realmente valoroso não perderiam tanto tempo

ZzZzZz

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O mesmo tempo q vc tem para criticar todos. Deixa os caras. Não sendo ofensivo, nem desrespeitoso cada um tem direito de palpites, mesmo que para vc sejam absurdos.

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Temos o primeiro incomodado, pega uma carapuça, tem de sobra.

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Relaxa amigo, se tem alguém incomodado é vc que fica se preocupando com os outros. Deixa rolar, Se A Nanda e o Mark se sentirem incomodados eles excluem o perfil da pessoa. No mais fica na paz.

Vamos falar sobre esta saga que está excelente e aceitar as opiniões (desde que sejam educadas) dos demais. Não fique dando uma de advogado do casal, não se esqueça que o Mark é advogado. Eles cuidam do conto e das punições aos mal educados e nós cuidados do debate sadio.

TMJ

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Talvez tu tenha razão... só acho irritante que o povo tenta de tudo apenas para fazer uma boa história deixar de ser escrita, que mal sabem escrever mas só destilam veneno, é um saco. Depois somos nós que ficamos sem boas histórias para ler.

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Entendo.mas, quanto mais vc retruca só piora. Vamos curtir os contos, debater pontos de vista com educação e deixar para os autores as punições . Tmj

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Esse capitulo 25 bagunçou tudo e essa estória da rainha do baralho não me seduz e não acredito que o Mark aceite outro homem a mandar versus dominar a mulher que e dele acho que essa situação não tem como ir avante.....

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Sério mesmo que vc não acredita que o Mark vai aceitar isso, onde ele conseguiu que suas vontades fossem respeitadas e fossem feito da forma que ele pediu? Só quando ele quiz abrir o relacionamento do resto suas vontades são palavras ao vento.

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Existe um perigo quando um bom conto se estende muito, começa a ficar inverossímil e perde a graça.

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Foi por isso que eu citei,logo apos a postagem está perdendo totalmente a graça.?

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Não é uma questão de números de capítulos , é se perder mesmo na narrativa a coisa vai ficando igual o samba do crioulo doido do Stanislaw Ponte preta

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Depende do autor, tem a autora q usa o Nick "segredo de Nicole", as histórias dela passa do 30 capítulo e a história se mantém muito boa.

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É só parar de ler, não tem mistério. Perdeu a graça? Parte pro próximo.

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Na verdade, a Nanda, tal qual a Elizabeth ,já é uma rainha! A nossa rainha. Já tem o seu reinado e os seus súditos aqui no CDC. Espero que o Príncipe Phillip, ou melhor, o Príncipe Mark,mande esse rei norte-americano para o quinto dos infernos! ⭐⭐⭐⭐⭐

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Pago pra ver o Mark colocar o americano pra correr, mesmo que for sua vontade mais uma vez vai aceitar os caprichos da esposa ou ex.

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Ao meu ver seria contraditório o Mark aceitar essa situação… se a separação começou por ela quebrar a regra sobre ter um fixo e evitar envolvimento emocional, como ele aceitaria que sua esposa tivesse, não um fixo, mas um Rei (dono)?

Confesso que os últimos capítulos me angustiaram pela submissão da Nanda.

Vejo ele mais uma vez tomando rédia da situação para tentar livrar a mãe de suas filhas (não sua esposa) de uma nova encrenca.

Veremos!!!

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Eu acho que seria bem capaz dele aceitar sim pois nesse caso não tem envolvimento emocional da nanda

Não rola sentimento como foi com o Rick

Não tem amor ou paixão seria só sexo sem limites e isso que ele sempre quis para eles diversão pura

É minha opinião

Ta muito boa essa história obrigado por continuar escrevendo

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Olá Nanda. Você vai deixar todos ansiosos pelo próximo capitulo, para bem a historia esta excelente. Embora tive que reler alguns capítulos para poder entender melhor. Parabens pelo seu sucesso com escritora, um grande abraço para vcs.

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muito bom nem vou comentar já que a cada capitulo uma surpresa que so a autora conhece o desfecho .

Novamente parabéns

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A próxima parte está ficando boa pra caramba! Vou até postar um trechinho:

"- Só um instante! - Ele a interrompeu, falando em inglês, o que a surpreendeu no ato, pois devia imaginar que ele não fosse um letrado: - Quer dizer que o tal Callaghan não vai conversar comigo?"

"- Há-há-há! - Resmungou Mark, jocosamente e me apontou uma mesa ocupada por três caras num canto: - Duas ou três mesas de hóspedes e aquela recheada de seguranças. Acho que o “seu” Callaghan está com medo de mim."

"- Por favor, digo eu, dona Lilly! - Mark a interrompeu num tom repreensivo, inclusive levantando uma mão e fazendo referência a mim continuou: - Ainda não tenho nenhum motivo para brindar, nem sei se terei, afinal, já degustaram o prato principal sem sequer me convidar. Quero entender melhor essa história toda de Casa de Cartas. Quem de vocês irá explicar?"

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Opa! Postei três...

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😳😳😳😳

Esperando o contesto em que estas frases se encaixam!

👏👏👏👏👏👏

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É muita maldade……………..parece tortura chinesa!!!!😩

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Nanda, a história tá muito boa. Posso até dar uns pitacos com a minha visão, mas nunca ofendendo a moral da sua família, até porque esta história contada por vc é ficção. O que me incomoda bastante são os comentários MUITO agressivos e até infantis. Não que eu ache que essas pessoas não possam se manifestar, mas porquê já vi autores se extressarem tanto que param de escrever. Afinal, pelo que sei, os autores disponibilizam histórias gratuitamente apenas pelo prazer de escrever. Espero que vc e o Mark não parem, pois tenho certeza que os que não gostam dos rumos que o seu conto tem tomado são uma minoria.

Quanto à eses últimos capítulos (Rainhas do baralho) como fantasia é bem interessante... qual mulher não gostaria de ser paparicada (não estou falando do dinheiro) como se fosse uma rainha em alguns momentos... Talvez uma vez ou outra goste de ser subjugada na cama. Foi o que aconteceu lá no início do conto do Mark com o rapaz que trepou com vc escondido na saleta do motel. Foi um momento diferente e de fantasia, onde ele dizia que era teu dono e vc entrou na brincadeira. O Mark no início tb se deixou ser dominado por vc naquele momento porque entendeu que poderia ser uma fantasia sua que ele estaria ajudando a realizar. Mas eu entendi que na vida real, fora daquele quarto ou em outras transas, jamais aquele moleque seria capaz de te dominar ou subjugar o Mark. O BO naquele momento, foi vc tentar esconder do Mark o que tinha feito... não foi nem o fato de trepar sozinha com o cara... Enfim, o que quero dizer é que vcs já fantasiaram situações de dominação de forma pontual e momentânea, mas isso não funcionaria (ao meu ver) quando essa fantasia sai dos limites da vida sexual. Mesmo na sexual, há momentos que vcs não se deixariam dominar.

Um pedido, já que vc provocou, postando alguns trechos do próximo capítulo, posta hoje a noite esse próximo!!!!!!😁🌹

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Agora que esta boazinha posta 3 capitulos no mesmo dia kkk

De manhã

De tarde e outro a noite

Pq esta maravilhoso ler

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Bravo!!!! Estrelas antecipadas⭐⭐⭐💯

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Exatamente, as pessoas esquecem que, por mais amor que exista, uma relação é construída por indivíduos diferentes. O respeito a individualidade é fundamental em qualquer tipo de relacionamento, seja conservador ou liberal. Com certeza cada casal vai construir suas regras de convívio, cada um cedendo um pouco, mas sempre tendo em mente que o ser amando é um indivíduo diferente. Por mais contraditório que possa parecer, esse sentimento de propriedade é muito comum no meio liberal. As regras, que devem existir para segurança do casal, muitas vezes se tornam um instrumento de controle e poder. Excetuando os casos em que o fetiche do casal é exatamente o controle e o poder, tais relações "liberais" se tornam tóxicas. Conheci um casal "liberal" que a mulher ama chupar uma rola, é seu maior fetiche, mas, mesmo sabendo disso, o marido não permite. Ele não se sente a vontade vendo a paixão com que ela mama... Na sua cabeça ele tem o direito de limitar a experiência da SUA mulher!

Eu, particularmente, sou adepto do casamento aberto. O casal conversa, estipula as regras de segurança (que pode ir do uso de preservativos a não se relacionar com pessoas do círculo de amizades), e depois cada um vive suas experiências, individualmente, com absoluta liberdade. Eventualmente existe a troca de experiências, mas não é a regra, por mais liberal que sejamos, algo que rolou pode acionar gatilhos que provoquem ressentimentos. Não tem como escapar, somos frutos da nossa educação, do nosso tempo. Ou seja, "o que acontece em Vegas, fica em Vegas".

Eu sei que muitos casais tem o fetiche de saber, de ver, seu cônjuge em ação. Respeito, mas não é minha praia, prefiro saber que brincamos em outras camas mas, na nossa, nós entregamos um ao outro, sem intermediários(as).

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Respeitar para ser respeitado. Empatia.

Acho que o caso q vc relatou, não se trata de o marido proibir e sim de não se sentir a vontade. cabe a esposa entender e respeitar, afinal ela tb terá desconfortos que ele tb terá que respeitar. Isso se chama cumplicidade, respeito, empatia.

Como vc mesmo falou devemos respeitar a individualidade das pessoas, mas não se esquecer que tb devemos respeitar os limites do parceiro, caso contrário este relacionamento está fadado ao caos. Confiança e dialogo. Sinceridade e verdade na hora de falar sobre sentimentos, desejos e fantasias. Quando escondemos alguma coisa do parceiro, isso no futuro pode nos deixar frustrados por não fazer ou com sentimento de culpa por fazer escondido. Em ambos os casos o relacionamento deteriora.

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Vou tentar explicar de outra maneira:

Em um relacionamento liberal onde o casal divide a cama com parceiros eventuais os "limites do parceiro" vão aflorar, é inevitável, como eu escrevi, "por mais liberal que sejamos, algo que rolou pode acionar gatilhos que provoquem ressentimentos. Não tem como escapar, somos frutos da nossa educação, do nosso tempo." Meu argumento é que o relacionamento aberto, onde cada parte realiza suas fantasias sem o olhar do cônjuge, garante uma maior liberdade para todos os envolvidos. A mulher, ou o homem, sabem que seu/sua esposo/esposa tem outros relacionamentos sexuais, mas por não saber dos detalhes, que poderiam, eventualmente, incomodar, não sofrem. Nada é escondido, simplesmente o casal vive com absoluta liberdade sexual, fruto de cumplicidade, respeito e empatia.

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Sério que sua digníssima se apaixonou por outro, e eu que achava que era só um ato sexual.

E pra ajudar era com um cara casado que traia a esposa.

Pelo jeito os deuses liberais não são tão superiores assim, pode até ser que entre eles exista toda a conversa de não ter enganação mentiras etc mas não se preocupam nenhum pouco em destruir o casamento dos outros.

Sobre esposas não serem propriedade você tem toda rasão e da mesma forma que eu não sou propriedade da minha esposa então se ela me avisar que vai no Maracanã ver flamengo x São Paulo e vai transar com todos os homens no estádio ela pode ir sem medo mas como eu não sou propriedade dela não sou obrigado a manter um relacionamento com ela.

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Realmente, essa forma de tratar a Nanda incomoda muito. O bom é que a história está sendo construída para esclarecer melhor como funciona essa seita do baralho.

No mais, nota mil, 3 estrelas, uma constelação inteira.... Só podia ter um capítulo extra hoje senão ficamos na abstinência kkkkk

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Listas em que este conto está presente



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