AH. ACHO QUE DEVIA TER CONTINUAÇÃO ENTRE ESSES DOIS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSS
O Marido de minha tia
Há algum tempo que venho trabalhando a mente para relatar um lance que aconteceu comigo na adolescência, mas fiquei elaborando uma forma para que não facilitasse a identificação de alguns personagens. Quando completei 18 anos, meu pai me mandou para o interior para ajudar num negócio que minha tia tinha com o marido. Eu ia durante as férias, mas como estava de bobeira, resolveram que seria bom para eu começar a ter alguma atividade profissional.
O casal vivia bem, tinha apenas dois filhos pequenos e uma senhora casa. O negócio deles era de maquinário agrícola e eu ajudava na contabilidade da empresa. O local era meio parado, tanto que foi o período que mais li em minha vida. Era uma época em que a TV era dominada por pouco conteúdo relevante e eu não conhecia muita gente a ponto de me enturmar.Minha tia era uma mulher austera, mas delicada; já meu tio era um homem bem simpático, um pouco mais velho que ela, branco e dono de um sorriso largo. Um cara que encantava as pessoas, o único problema era que não aguentava beber. Bastavam uns três copos de cerveja e já ficava alegre! Se tomasse uma dose de whisky aí é que ficava bebê, rsrsrs...Cansei de ver minha tia brigar com ele, mas o cara parecia não entender e quando chegava em casa, caía na cama e só despertava no outro dia. Foi num desses porres que aconteceu algo que começou a me deixar mais contente em passar o tempo com meus tios.
Era uma sexta-feira e ouvi minha tia chegar sozinha. Apesar de estranhar, não perguntei nada e ela começou a bradar sozinha e aí percebi que estava chateada com meu tio por mais um porre. Vinte minutos depois ele chegou e quase não falava direito, acho que deve ter bebido whisky e por isso aparentava mais embriagado. Ele foi pro quarto, pegou uma toalha e foi pro banheiro, minutos depois saiu e acho que não tomou banho porque saiu como entrou, pensei que tinha esquecido algo. Eu só observando e não falava nada. Minha tia, irritada, me comunicou que iria na casa de alguém, que não lembro o nome, para pegar meus primos e que depois ia pegar um vestido na costureira. Voltei a ver TV. Como meu tio não voltou, fiquei apreensivo e fui até o quarto do casal pra ver se ele estava bem, ao entrar me deparei com ele deitado na cama, roncando, a toalha no chão e ele só de cueca...Aquela visão me encheu de tesão! Confesso que já tinha um tempo eu só na punheta e ao ver um homem adulto só de cueca me despertou a libido como nunca tinha pensado até então. O volume entre as pernas me cativou, eu não conseguia tirar os olhos e fiquei pensando o que fazer. Peguei a toalha e fui até ele, chamei baixinho pelo nome pra ver se ele despertava e nada...Peguei em seu ombro e balancei aumentando a voz chamando por seu nome, ele apenas se mexeu um pouco virando de papo pro ar e jogando a cabeça pro lado. Nervoso, suando frio e tenso porque ele poderia acordar e não compreender o que estava acontecendo, ao mesmo tempo eu imaginava minha tia chegando com os filhos, mas eu estava com muito tesão.
Voltei até a porta de entrada e conferi para deixar duas voltas na fechadura. Me dirigi até o quarto voltando a chamar por ele, dessa vez num tom de voz mais alto que antes e ele não reagia. Com jeito eu passei a mão em sua coxa como se quisesse despertá-lo, como não reagia eu apertei seu pau sobre a cueca, ainda assim ele não despertou. Foi aí que me ocorreu pegar um short de dormir pra ele e assim eu poderia tirar a cueca dele numa desculpa para vestir o calção. Comecei puxando as laterais e suspendi um pouco seu corpo para que a roupa íntima deslizasse até as pernas, com o macho completamente nu, eu fui vestindo o short, mas fiquei contemplando seu membro amolecido e aí que o coração disparou! Me deu uma vontade louca de pegar e eu o fiz. Segurei, alisei seus ovos, encantado com seus pentelhos aparadinhos, ele tinha cuidado com o material. Ele era um homem liso, poucos pelos mesmo, mas os pentelhos lhe adornavam bem seu membro. Me debrucei e dei uma conferida para sentir o odor de seu pau, que delícia. Eu o ouvia roncar e nessa hora coloquei seu membro na boca e comecei alguns movimentos com a língua, era primeira vez que eu abusava de um bêbado e, nesse caso, o que eu queria era a caceta dele. Fui mamando e a pica foi ganhando volume, isso eu não esperava! O que eu poderia fazer então? Passei a chupar com vigor e a caceta ficou dura, muito dura, aí que eu chupei com vontade até que sentir os jatos de porra em minha boca, engoli com prazer. Meu tio continuava como antes. Eu vesti o short nele e saí do quarto.
Quase uma hora depois minha tia chegou com meus primos e uns pacotes. Me pediu pra ajudar e me perguntou se meu tio havia acordado, eu lhe disse que não e ela foi pro quarto voltando em seguida pra falar que ele continuava deitado e comentou algo que eu achei melhor não dizer nada - ele só tinha trocado o short, nem a cueca guardou. Nossa, que vacilo, e agora quando ele acordasse? Fomos dormir e eu tenso em saber como contornar a situação, achei melhor não comentar nada.
Pela manhã, minha tia estava na cozinha e meu tio já tinha levantado mais cedo. Ao me ver, me cumprimentou e fez as brincadeiras de sempre. Conclui que não lembrava de nada e aí relaxei.
Eu já nem pensava mais no que tinha rolado e aí veio um convite para um casamento de uns conhecidos de meus tios. Festa em interior é bem agitada e com muita fartura. Me arrumei todo e o evento foi bem concorrido. Nessa época eu não era de beber, mas nesse dia tomei uns drinks e fiquei mais solto, até dancei, rsrsrs. Num determinado momento, meus tios estavam numa mesa com alguns convidados e minha tia disse que iria embora porque meus primos estavam com sono e ela manifestou cansaço, aí um convidado se ofereceu para levá-los e eu resolvi ficar, afinal meu tio continuava bebendo e rindo com os demais na mesa. Acho que se passavam das duas da manhã quando meu tio me chamou para irmos embora e eu tive que atendê-lo.
Eu fiquei apreensivo dele pegar o carro, mas ele aparentemente estava bem. Pegamos o carro, eu fui na frente e ele logo disparou:
- Menino, onde você achou aquela cueca? Já tinha tempos que eu não vestia...
Olha, eu fiquei pasmo, sem cor e totalmente sem graça.
- Ah, eu peguei numa gaveta lá, eu acho - respondi quase que procurando as palavras para elaborar uma boa desculpa.
Então ele veio:
- E aí, gostou do gagau?
Eu não tinha mais como negar e apenas dei um sorriso, meu tio continuou.
- Olha, sua tia nunca chupou meu pau, sabia? Eu nunca a traí, mas tem algumas coisas que gosto e ela não compreende. Em cidade pequena não dá pra gente sair porque todo mundo fica sabendo no outro dia, por isso que às vezes encho a cara pra relaxar, mas naquele dia eu queria mesmo era gozar e quando eu senti sua mão em meu saco, logo percebi que iria acontecer algo, mas pensei que fosse uma punhetinha rápida, não achei que fosse um boquete com direito a uma gozada na boca. Eu fiquei imaginando quando poderia acontecer de novo e por isso que hoje eu bebi refrigerante pra deixar o melhor pro final...
E nisso ele pegou no pau e foi abrindo a calça. Pegou minha mão e a levou até seu cacete ainda mole e seguiu dirigindo. Quando chegamos a um local onde a gente só tinha a iluminação interna do carro e o luar, ele baixou a calça e me pediu pra chupar. Eu caí de boca e ele alisava minha cabeça pressionando-a contra o seu membro, enquanto isso passava a mão em minha bunda. Percebi que naquele dia ele ia tirar minhas pregas...
Não podíamos demorar e aí ele falou pra eu tirar a calça, enquanto eu seguia sua ordem, percebi que ele já estava quase pelado! A pica pulsava pedindo cu e eu a imaginar como seria aquela experiência. Ele me colocou no banco de traz e me mandou abrir as pernas, eu fiz; ele foi introduzindo o dedo indicador no meu cu enquanto masturbava o pau. Colocou mais um dedo e passava saliva para lubrificar meu orifício, acho que ele já tinha feito aquilo algum dia. Ele puxou os bancos e lá estava eu de frango assado e ele por fim tirou a camisa social que vestia ficando totalmente nu. O macho veio devagar, colocou a cabeça do pau, que era mais avantajada, eu sofri um pouco, mas deixei ele conduzir. Tirava, colocava e a cada movimento um pouco mais de carne e nervo entrava no meu rabo, até que entrou tudo e ele parou, olhou pra minha cara e perguntou - Tudo certo aí? Eu respondi que sim com um movimento da cabeça. Começou a meter e era muito gostoso porque ele não veio com violência. Eu o ouvia arfar e fazer chiados que fazemos quando estamos fodendo. Ficou nesses movimentos por uns três a cinco minutos e aí foi acelerando, meu cu começou a arder, mas estava tão gostoso sentir aquele macho me fodendo que eu me entreguei totalmente. Eu comecei a sentir seu pau mais grosso e ele falou - Vou gozar! Sente meu leite no rabo, vai...ohhhhhhh...Esse som ecoa até hoje na minha memória.
O pau de meu tio não baixou logo e ele então tirou do meu cu e foi pra fora, peladão. Fui ao seu encontro e percebi a gala escorrendo pelas minhas pernas.
- Tem papel higiênico no porta-luvas, pega aí.
Obedeci e ele veio limpando minhas pernas e meu rabo. Por um tempo ele foi pegando suas roupas e foi se recompondo. Voltamos pro carro e pegamos o caminho de volta.
- Você já tinha dado antes? Ele me perguntou.- Não. Nem nunca tinha chupado uma rola antes.
Seguimos e não tocamos mais no assunto. Chegamos em casa e minha tia já tinha ido dormir, eu segui pro banheiro e meu tio foi pra cozinha. Quando voltei do banho ele me perguntou se queria comer alguma coisa, eu só pedi um copo com leite. Ele pegou o leite, colocou no copo e me deu, mas antes chegou no meu ouvido e cochichou...
- Agora o que não vai lhe faltar é leite na boca e nem no cuzinho, viu?
Durante o período em que fiquei com eles meu tio hora me dava mamadeira, hora me dava mingau nos quartos. Tempos depois eles se separaram, mas voltaram e estão até hoje. Só os vejo em encontros familiares, ele continua o mesmo, bebe e fica de graça. Bem que gostaria de relembrar meus tempos de bezerro de meu tio.