Pois é, eu disse que não tinha volta, né? E não teve mesmo.
Fui pra casa naquele dia pensativa, eu não estava arrependida, mas queria entender as consequências de tudo que tinha acontecido, meu marido é um homem maravilhoso, não tenho do que reclamar dele, me bateu uma certa culpa, principalmente quando ele veio cheio de carinho pro meu lado querendo transar, eu estava com medo dele perceber alguma coisa e acabei inventando uma dor de cabeça.
Aquela noite foi longa, não dormi muito, acordei e me arrumei como todo dia, peguei meu caminho e fui trabalhar, assim que cheguei no stand já me deparei com o Silas, ele estava me esperando, sem demora me pegou pelo braço e disse que precisava me mostrar uma coisa na parte das obras, eu achei isso estranho e acho que outras pessoas que estavam perto também acharam, pegamos o material de epi (capacete e óculos) e fomos para a obra, não tinha ninguém lá, chegamos até um contêiner do almoxarifado, ele abriu a porta, notei que não tinha nem chave, ele só encostou e colocou uma cadeira, logo percebi que alguma coisa aconteceria.
- Vamos continuar seu treinamento.
Um arrepio tomou conta de mim, ele me puxou para uma bancada, me deixou de costas e ergueu minha saia, cuidadosamente abaixou minha calcinha e enfiou sua cara na minha bunda, ele não pediu, ele não falou nada, simplesmente fez, agora sua língua percorria exclusivamente meu cuzinho, sua língua ia fundo e ele estava se deliciando.
- Que cuzinho gostoso, ainda tá bem apertadinho.
E estava mesmo, como já disse eu não sou muito de sexo anal, mas claramente a tara dele era me sodomizar.
- Hoje não vai ter gelzinho...
Ele disse isso e começou a lubrificar bem meu cu com saliva, quando cansou de chupar meu rabo ele ficou em pé e novamente ouvi o zíper abrindo, eu só olhava para frente e agora empurrou minhas costas em direção a bancada, eu apoiei os cotovelos nela e arrebitei um pouco minha bunda, em segundos já senti a cabeçona tentando se acomodar no meu cuzinho, dessa vez deu mais trabalho e senti um pouco mais de dor, demorou para entrar, eu pedia para ele tirar, mas não adiantava nada, fui relaxando e depois de alguns minutos eu sentia toda aquela rola dentro de mim.
Ele deixou o meninão lá, parado, para eu me acostumar, quando percebeu que eu estava mais tranquila ele puxou meus braços para trás e começou a bombar, estava eu novamente levando madeirada no cu, foram pelo menos vinte minutos sendo fodida igual uma cadela, logo ele derramou tudo no meu cu, bem fundo, percebi que ele não gozou muito, assim que tirou sua pica de dentro de mim ele mandou que colocasse a calcinha.
- Quero você trabalhando com minha porra dentro, quero você recheada.
Que linguajar chulo, nunca tinha ouvido meu chefe falando desse jeito, subi minha calcinha e sentia aquele melado quentinho dentro de mim, achei que teria terminado, mas hoje ele queria um pouco mais, enfiou suas mãos dentro da minha blusa, foi desabotoando devagar, ele abaixou meu sutiã e colocou pra fora meus peitões, vi na cara dele o desejo, ele não demorou nada e começou a mamar em mim, ele sugava, lambia, mamava e isso começou a me deixar louca, meus seios são o meu ponto fraco, sempre que mexem ali eu perco o controle e ele sabia mamar gostoso, comecei a gemer baixo e fui aumentando a intensidade, logo eu gemia alto e ele percebendo o momento enfiou uma das mãos dentro da minha calcinha.
- Tá molhadinha, sua safada.
Eu estava, confesso que queria ser comida de novo, mas agora na buceta, mas esse não era o plano dele, ficamos naquela safadeza por mais alguns minutos, um barulho de passos chamou nossa atenção, por sorte me recompus rapidamente, logo dois funcionários da obra chegaram no contêiner e não entenderam nada, perguntaram o que estávamos fazendo ali e meu chefe deu uma desculpa esfarrapada, claramente não convenceu ninguém, fomos embora para o Stand, chegando lá meu chefe me disse:
- A partir de amanhã você vai entrar uma hora mais cedo.
Não discuti e nem perguntei o porque, só sei que daquele dia em diante foram quase vinte dias tendo o rabo comido pelo meu chefe, todo o dia o cu, basicamente da mesma forma e sempre ficava “recheada” como ele disse, e o pior é que eu me acostumei.