O nascer de uma putinha - SE PROFISSIONALIZANDO PARTE 6
Continuando..
Escutei vozes, altas e alegres, não saberia dizer quantos, mas consegui vê quando se sentarem e pares de sapatos apareceram por baixo da toalha, eram dois homens do outro lado da mesa, em frente a Carlos, uma distância segura de onde estava.
Estava atenta aos cumprimentos quando a mão de Carlos serpenteou debaixo da toalha, até achar meus cabelos e sem muito cuidado, me puxar em direção ao meio de suas pernas. Entendi o que ele queria, quando o vi puxar a toalha para que ficasse encima do seu colo
Não me fiz de rogada, era uma situação nova mas que estava me deixando extremamente excitada.
Abri sua calça tentando fazer o mínimo barulho possível, e muito rapidamente tirei seu pau pra fora.
Salivei, o pau de Carlos era grosso, uns 17 centímetros e levemente curvado, uma cabeça grande e veias bem saltadas, uma delícia de pau
Comecei com a mão mesmo, estava ainda meio mole e eu queria ele em toda sua forma quando colocasse na minha boca
Comecei devagar, levemente massageando, subindo e descendo, sentindo seu pau ficar duro em minhas mãos, era uma sensação eletrizante
Me sentia cada vez mais excitada
Logo meu querido cunhado me puxou pelos cabelos em direção ao seu pau, eu não esperei e cai de boca como criança com sorvete. Eu já sabia como ele gostava. Chupava seu pau e massageava suas bolas ao mesmo tempo, passando a língua por toda sua extensão e enfiando na boca de uma vez, mordiscava, chupava e acariciava tudo em sequência
Eu invejava seu auto controle, ele sequer expressava muitas reações enquanto conversava com seus - agora eu sabia - clientes.
Senti suas mãos agarrando meu rosto, pressionando para seu pau e sabia que ele iria gozar.
Aumentei a velocidade da chupada, não deixando um espaço sem estimulação, Senti seu corpo vibrar levemente e senti os jatos de porra indo pro fundo da garganta. Eu havia aprendido, e como a boa menina, engoli tudo sem deixar nada de fora.
Ele não esperou e logo estava guardando seu pau de volta, fiquei frustrada, queria mais.
E ele sabia.
Continua.